07-01-2015
O Conselho Oleícola Internacional realizou um estudo para um projecto e criação de estratégias e medidas dirigidas a melhorar a competitividade das explorações de azeite internacionais mais desfavorecidas.
Este trabalho resultou em seis recomendações por parte do Conselho Oleícola Internacional (COI), as quais, considerar a formação e transferência de conhecimento como uma ferramenta para optimizar custos em países com dados desfavoráveis, nos quais e segundo o estudo, podem considerar que as técnicas de cultivo não são as mais adequadas; potenciar a qualidade dos azeites e destacar as suas características singulares, sobretudo dos azeites obtidos a partir de culturas tradicionais.
A promoção através de estratégias de cooperação, como por exemplo, a integração, concentração e a competitividade das explorações; atribuir uma utilização mais acertada dos subprodutos, pesquisa de destinos e utilidades para os mesmos via investigação, desenvolvimento e evolução tecnológica; transformação, onde a topografia, disponibilidade de água e circunstâncias de tamanho o permitam de olivais tipo S1;S2,S3 e S4, para sistemas mais intensivos de cultivo e, por último, promover uma maior profundidade estratégica para evolução do actual consumo e valorização do produto por parte do consumidor mundial.
Fonte: Agrodigital
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