Fevereiro 26
14:53
2015
Os empregos gerados pela actividade agrícola diferem muito de estado-membro para estado-membro e a Política de Desenvolvimento Rural (PDR) da União Europeia (UE) não tem consigo produzir os resultados esperados em termos de emprego.
A PDR da UE centra-se em três objectivos estratégicos de longo prazo, entre os quais, o desenvolvimento territorial equilibrado da economia e das comunidades agrícolas, sobretudo ao nível da criação e preservação de empregos.
No primeiro lugar do ranking, encontramos a Roménia, onde 38,5% da população activa está empregada no sector agrícola, onde as principais produções são o trigo e o milho. Em segundo lugar, temos a Grécia, com 13,7% da população empregada no sector agrícola, que tem, como principais produções, o trigo, ao vinho e a azeitona.
Na outra ponta do espectro encontramos o Reino-Unido, que emprega apenas 1,1% da sua população activa na agricultura, Malta, que emprega 1,3% e a Alemanha, que emprega 1,4% da população neste sector.
A média europeia em termos de emprego no sector agrícola baixou um pouco entre 2008 e 2013. Este decréscimo verifica-se, também, na maior parte dos estados-membros, com excepção para a Grécia (com mais 2,6%), a Hungria (mais 0,3%), a Estónia, a Irlanda (ambas com mais 0,4%), a França e a Espanha (ambas com mais 0,3%).
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