12.05.2019 09:25 por Lusa 11
Representantes da Agricultura também concordaram em intensificar os esforços para aumentar a produtividade através do uso de novas tecnologias, a fim de enfrentar a alimentação da crescente população mundial.
Representantes da Agricultura também concordaram em intensificar os esforços para aumentar a produtividade através do uso de novas tecnologias, a fim de enfrentar a alimentação da crescente população mundial.
Os ministros da Agricultura dos países do G20 prometeram este domingo liderar a redução do desperdício de alimentos, no final de uma reunião de dois dias realizada na província de Niigata, no noroeste de Tóquio.
Numa declaração conjunta, os representantes da Agricultura também concordaram em intensificar os esforços para aumentar a produtividade através do uso de novas tecnologias, a fim de enfrentar a alimentação da crescente população mundial.
Desperdício em Lisboa alimentou cerca de 6.500 famílias Desperdício em Lisboa alimentou cerca de 6.500 famílias
"Inovação e conhecimento são críticos para o crescimento sustentável da produtividade no setor agroalimentar", lê-se num comunicado divulgado pela agência de notícias japonesa Kyodo.
Os ministros e outros representantes que participaram nas negociações destacaram "o enorme potencial" das tecnologias inovadoras, como a robótica ou a inteligência artificial, como meios a aplicar no setor para atingir esses objetivos.
Os participantes da reunião também pediram colaboração para enfrentar os desafios globais, como a fome e o desenvolvimento da agricultura sustentável.
A reunião em Niigata, região conhecida pelo cultivo de arroz, foi a primeira reunião ministerial anterior à cimeira do G20, que ocorrerá entre 28 e 29 de junho em Osaka, no oeste do Japão.
A próxima reunião ministerial é a dos titulares das pastas das finanças e dos governadores dos bancos centrais, de 8 a 9 de junho.
O grupo dos países mais desenvolvidos e emergentes (G20) inclui Argentina, Austrália, Brasil, Reino Unido, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia e os Estados Unidos e a União Europeia.
A reunião da agricultura, que terminou hoje, contou com a participação de representantes da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e de países não-membros, como Chile e Tailândia.
Numa declaração conjunta, os representantes da Agricultura também concordaram em intensificar os esforços para aumentar a produtividade através do uso de novas tecnologias, a fim de enfrentar a alimentação da crescente população mundial.
Desperdício em Lisboa alimentou cerca de 6.500 famílias Desperdício em Lisboa alimentou cerca de 6.500 famílias
"Inovação e conhecimento são críticos para o crescimento sustentável da produtividade no setor agroalimentar", lê-se num comunicado divulgado pela agência de notícias japonesa Kyodo.
Os ministros e outros representantes que participaram nas negociações destacaram "o enorme potencial" das tecnologias inovadoras, como a robótica ou a inteligência artificial, como meios a aplicar no setor para atingir esses objetivos.
Os participantes da reunião também pediram colaboração para enfrentar os desafios globais, como a fome e o desenvolvimento da agricultura sustentável.
A reunião em Niigata, região conhecida pelo cultivo de arroz, foi a primeira reunião ministerial anterior à cimeira do G20, que ocorrerá entre 28 e 29 de junho em Osaka, no oeste do Japão.
A próxima reunião ministerial é a dos titulares das pastas das finanças e dos governadores dos bancos centrais, de 8 a 9 de junho.
O grupo dos países mais desenvolvidos e emergentes (G20) inclui Argentina, Austrália, Brasil, Reino Unido, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia e os Estados Unidos e a União Europeia.
A reunião da agricultura, que terminou hoje, contou com a participação de representantes da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e de países não-membros, como Chile e Tailândia.
Sem comentários:
Enviar um comentário