Engenheira agrónoma portuguesa Ana Caldeira Cabral é 'a mãe' do relvado da final do Mundial
Adriano Nobre
12:24 Sábado, 5 de abril de 2014
Relva do Maracanã tem sotaque português Getty
O universo de telespectadores que acompanhou na TV, parcialmente ou na íntegra, a final do Mundial de futebol, em 2010, na África do Sul, foi de 3200 milhões de pessoas. Se este ano, no Brasil, a fasquia se mantiver, quase metade da população mundial estará de olhos postos na final que se disputa no estádio do Maracanã. Com presença portuguesa garantida: se não na disputa do troféu, pelo menos na génese do relvado, que centrará as atenções de meio mundo.
Os números impressionam, mas não ao ponto de intimidar a portuguesa que já era titular nos preparativos do Mundial brasileiro antes sequer de Ronaldo ter confirmado a presença da seleção nacional na prova. "Sinto o peso da responsabilidade, mas não muito. A relva do Maracanã já está ótima e com o trabalho que ainda vai ser feito até ao Mundial, vai estar espetacular. Estou a acompanhar diariamente a evolução, recebo fotos, portanto não estou preocupada", diz Ana Caldeira Cabral.
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