segunda-feira, 4 de Abril de 2011 | 09:22
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A Universidade de Évora foi pioneira na transformação de desperdícios
de cortiça em carvão ativado, material de carbono com inúmeras
aplicações, e quer agora criar um produto específico, superior ao
comercial, capaz de interessar o mercado.
«O mercado está cheio de materiais nesta área e a grande vantagem»
para atrair a indústria «será encontrar um material que se distinga
dos outros», afiançou hoje à Agência Lusa Paulo Mourão, da academia
alentejana (UÉvora).
O investigador do Centro de Química de Évora revelou ser essa a linha
da investigação em curso. Criar um carvão ativado a partir de cortiça
com «um desempenho diferente do clássico em relação a determinado
poluente ou molécula».
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=10&id_news=156057
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