19 Novembro 2010 | 00:01
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha - anoronha@negocios.pt
O ministro da Agricultura, António Serrano, diz que a reforma da política agrícola comum (PAC), segundo o documento que foi apresentado pela Comissão Europeia, "deve ser clarificado e aprofundado durante a negociação de forma a garantir o respeito pelos objectivos e princípios da coesão económica, social e territorial".
Bruxelas comunicou ontem as linhas gerais da reforma da PAC. Segundo o comunicado, há "três opções para reformular a política agrícola da União Europeia". As linha que irão orientar a PAC no futuro são "o fornecimento de alimentos seguros e em quantidade suficiente, a gestão sustentável dos recursos naturais e o desenvolvimento equilibrado das áreas rurais", diz a Comissão Europeia.
Para isso, Bruxelas propõe "várias possibilidades para reformar o sistema de pagamentos directos aos agricultores" que podem passar por uma "distribuição mais equitativa entre os países da UE, até à introdução de uma compensação variável com base nas medidas tomadas pelos agricultores a fim de proteger o ambiente, entre outros factores".
Para isso, Bruxelas propõe "várias possibilidades para reformar o sistema de pagamentos directos aos agricultores" que podem passar por uma "distribuição mais equitativa entre os países da UE, até à introdução de uma compensação variável com base nas medidas tomadas pelos agricultores a fim de proteger o ambiente, entre outros factores".
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