Fim das quotas leiteiras: desafios para a produção e para a indústria
No âmbito da publicação do próximo suplemento AGRONEWS a 30 de Maio, do grupo editorial Vida Económica, decorre no Porto, no próximo dia 21 de Maio pelas 14h30, uma conferência subordinada ao tema: "FIM DAS QUOTAS LEITEIRAS: DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E PARA A INDÚSTRIA", que terá lugar na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica (ESB-UCP).
A APROLEP, Associação dos Produtores de Leite de Portugal (www.aprolep.pt) vai participar na conferência "FIM DAS QUOTAS LEITEIRAS: DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO E PARA A INDÚSTRIA", que se realiza no dia 21 de Maio – 4ª feira, pelas 14h30, na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica (ESB-UCP), no Porto.
O primeiro painel do evento contará com instituições | Associações como a FENALAC, com a presença do seu diretor geral - Fernando Cardoso, Carlos Neves, presidente da APROLEP e José António Moreira da Silva, ex-presidente da AJAP, ex-produtor de leite e atual produtor de bovinos de raça minhota e barrosã.
Paulo Costa Leite, diretor-geral da Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) marcará presença no segundo painel, assim como, Marta Santos, sócia-gerente da empesa SENRAS DAIRY – Autoridade da Concorrência e Eduardo Diniz – diretor do Gabinete de Políticas e Planeamento do Ministério da Agricultura que fará também o encerramento desta iniciativa.
Esta conferência visa sensibilizar e despertar mais uma vez a fileira do leite em Portugal para a necessidade de preparar a entrada em vigor de novas regras políticas e económicas, no âmbito da nova PAC, e do fim anunciado das quotas leiteiras.
Carlos Neves, presidente da APROLEP, considera fundamental "preparar a fileira do leite português para a revolução que o fim das quotas vai trazer ao setor, tanto ao nível da competitividade da produção como na valorização do leite transformado. Portugal produz leite de qualidade e em quantidade suficiente para abastecer o mercado doméstico e também deverá aproveitar as oportunidades para exportar produtos de valor acrescentado, de modo a remunerar melhor os produtores. Nos últimos anos, os produtores nacionais têm recebido o leite a preço inferior à média comunitária e isso é motivo de inquietação dos mesmos face ao futuro próximo".
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