A expressão é do presidente da Junta de Carviçais para descrever a
última madrugada
Por: Redacção / MM | 2013-07-11 10:58
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O presidente da Junta de Carviçais, Torre de Moncorvo, disse à Lusa
que, durante a madrugada desta quinta-feira, se viveram «momentos de
pânico» na localidade, devido ao incêndio que lavra na região desde
terça-feira.
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«Vivemos uma situação muito complicada, já que o incêndio lavrava em
várias frentes, tendo chegado mesmo a ameaçar um armazém de produtos
para a construção civil e combustíveis, um restaurante e uma unidade
de turismo rural», disse José Teixeira à agência Lusa.
A aldeia esteve «praticamente cercada pelo fogo», disse o autarca,
reconhecendo que «há bombeiros de várias zonas do país [envolvidos no
combate às chamadas] que não conhecem os acessos, o que dificulta a
ação no terreno».
Segundo José Teixeira, só depois das 04:00 é que a situação na aldeia
de Carviçais ficou «mais controlada».
«O problema deste incêndio é que foi um ano muito chuvoso e as
populações não tiveram cuidadosos com a limpeza das matas e, depois,
pagam todos pela mesma medida, o que é uma chatice» acrescentou.
O autarca adiantou que, cerca das 09:30, a situação estava mais calma,
mas o vento está sempre a mudar de direção.
Os meios de combate no teatro de operações foram, esta manhã,
reforçados com dois aviões bombardeiros espanhóis. O incêndio foi dado
como dominado por volta das 10:00.
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/mogadouro-torre-de-moncorvo-braganca-fogo-incendio-tvi24/1469161-4071.html
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