A ANPC recorda que é proibido realizar queimadas ou fogueiras e lançar
foguetes, assim como fazer lume ou fumar em espaços florestais e vias
que os circundem
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) colocou hoje em alerta
amarelo em todos os distritos de Portugal Continental, devido ao risco
elevado de incêndio provocado pelo tempo quente e seco.
Num comunicado, a Proteção Civil adianta que o alerta amarelo foi
acionado às 14:00 de hoje e prolonga-se até às 23:59 de quarta-feira.
Segundo a ANPC, o alerta amarelo, segundo nível menos grave de uma
escala de quatro, foi acionado, tendo em conta as previsões
meteorológicas de tempo quente e seco, o que impõe as medidas
preventivas necessárias para diminuir o risco de incêndio.
O alerta amarelo pressupõe o reforço da monitorização e a
intensificação, por parte do dispositivo de combate a incêndios
florestais, de ações preparatórias com vista ao aumento do grau de
prontidão, refere a nota da ANPC.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para os
próximos dias temperaturas acima dos 35 graus nas regiões do centro e
sul e os valores da humanidade não vão ultrapassar os 35 por cento em
todo o país, sendo inferiores a 20 por cento no interior.
O IPMA prevê ainda que as temperaturas mínimas sejam elevadas e o
vento possa soprar forte nas terras altas.
A ANPC recorda que é proibido realizar queimadas ou fogueiras e lançar
foguetes, assim como fazer lume ou fumar em espaços florestais e vias
que os circundem.
A Proteção Civil sublinha também que é necessária a adequação de
comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio, como
a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução.
Face às previsões meteorológicas, a ANPC recomenda ainda à adoção de
medidas de autoproteção por parte dos grupos populacionais mais
vulneráveis, nomeadamente idosos, crianças, sem-abrigo e doentes do
foro cardiorrespiratórias.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/proteccao-civil-acciona-alerta-amarelo-devido-ao-risco-incendio-florestal
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