O mercado brasileiro continua a ser extremamente importante para a
promoção dos vinhos portugueses e as duas provas anuais, que vão ser
organizadas nos próximos dias 25 e 27 de Junho, em S. Paulo e no Rio
de Janeiro, são a prova dessa aposta da ViniPortugal no Brasil,
enquadradas num investimento anual de um milhão de euros.
Nestas duas Provas Anuais Dirceu Viana Júnior conduzirá o seminário
subordinado ao tema "Apreciar a Diversidade dos Vinhos de Portugal". O
Master of Wine foi escolhido para dirigir esta palestra, que assume o
papel central nas provas, por lhe caber este ano a tarefa de
seleccionar os 50 melhores vinhos para o mercado brasileiro. Ele é o
único Master of Wine da América do Sul e o único de língua portuguesa
e é profundo conhecedor dos vinhos portugueses, tendo tirado partido
da sua estadia em Portugal este mês para aprender mais sobre os vinhos
nacionais, as diversas regiões vinícolas e as características
diferenciadoras das nossas castas.
Em cada uma das Provas Anuais o público convidado - nomeadamente
jornalistas, distribuidores, importadores e público em geral – terá
possibilidade de degustar os cerca de 400 vinhos em prova, estando a
acção dividida em dois horários de acordo com o tipo de público:
profissionais das 16.00h às 21.00, e consumidores das 18h00 às 21.00h
Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal destaca "as Provas Anuais
nas mais importantes cidades dos mercados estratégicos em que estamos
presentes correspondem ao perfil de evento que maior adesão tem da
parte dos produtores ou seus importadores. São Paulo é anualmente
palco dessas Provas, alternando com Brasília ou Rio de Janeiro. Este
ano será nesta cidade, na antiga Embaixada de Portugal no Brasil
edifício emblemático que empresta a sua beleza a este evento. Além
disso o Rio de Janeiro foi escolhido por ser um centro sede da
preparação da Copa do Mundo."
"Juntamente com a França e a Itália Portugal é um dos grandes
fornecedores de vinho do mercado Brasileiro, sendo muito importante
manter uma presença forte, competindo não só com estes seus rivais
europeus mas também com o Chile e a Argentina, países que beneficiam
da isenção de taxa aduaneira (cerca de 27%) naquele mercado.
Pretendemos consolidar, mas sobretudo ganhar quota neste mercado, sem
perda de posicionamento " defende o mesmo responsável.
Fonte: ViniPortugal
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/25.htm
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