Maio 15
13:46
2014
Um estudo de impacto do cultivo dos OGM's, realizado pela consultora inglesa PG Economics, apresentou uns dados surpreendentes sobre a cultura dos OGM's.
Pode ler-se que, em 2012, a produção de OGM's contribuiu para a redução de emissão de 27 mil toneladas de CO2, devido à diminuição do combustível necessário para a cultura e à fixação de carbono nos solos, enquanto a receita dos agricultores subiu 18,8 mil milhões de euros nesse ano.
O estudo também mostra que, entre 1996 e 2012, foram necessários menos 503 mil toneladas de pesticidas e 10,4% dos terrenos ficaram resistentes aos insectos do milho.
Se não existissem OGM's, para ter as mesmas produções de 2012, teriam de ser semeados mais 4.900 hectares de soja, 6.900 hectares de milho, 3.100 hectares de algodão e 200 hectares de canola.
Devido ao avanço tecnológico, o relatório afirma que as novas evoluções genéticas são cada vez mais amigas do ambiente e aumentaram a produtividade das explorações, aumentando assim o rendimento dos agricultores.
Os grupos ambientalistas já reagiram, considerando o relatório mais uma manobra de marketing das grandes multinacionais, defendendo as sementes tradicionais e uma rotação das culturas.
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