por Emília Freire
27 de Maio - 2014
A produção de relva em tapete vai bem e recomenda-se. As quatro maiores empresas, que produzem mais de 400 hectares, têm boas perspetivas e querem aumentar as áreas de produção para responder à procura do mercado nacional e, principalmente, apostar na exportação. Espanha, França e Marrocos lideram as escolhas.
"A Vasverde necessita de uma maior área para a produção de relva, isto porque, temos uma procura para a qual não podemos dar resposta", afirma Ana Cabral, CEO da Vasverde. Uma aposta também referida por Lara Parreira, do departamento de gestão da DuVitor.
O britânico Peter Knight, que vive em Portugal desde 1983 e lidera a maior e mais antiga empresa nacional produtora de relva, a Camposol, salienta que "o principal objetivo é o aumento da exportação, sendo Espanha o mercado em que queremos expandir mais e França de seguida, num futuro próximo". Meta que a Vasverde também quer atingir, como adianta Ana Cabral: "pretendemos alargar a nossa carteira de clientes para o exterior, em que países, como a Espanha e Marrocos estão na nossa perspetiva de crescimento".
Já Henrique Rodrigues, CEO da Cruzarelevo – que recentemente comprou a Luso Relva –, disse à VIDA RURAL que tem como objetivo "o aumento da área de produção, inovar nas variedades que produz, conquistar novos mercados nacionais e continuar a desenvolver o processo da internacionalização".
Veja a reportagem completa na edição de maio da revista VIDA RURAL.
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