O Conselho e o Parlamento Europeu chegaram ontem a um consenso em
relação às questões que tinham ficado em aberto após o acordo obtido
no Conselho de Ministros de Agricultura da UE, realizado em junho
sobre a reforma da PAC para 2014-2020.
No Conselho de Ministros da Agricultura da UE de junho, as principais
questões já tinham sido fechadas; no entanto, ficaram ainda algumas
questões em aberto, nomeadamente, as taxas de cofinanciamento. Assim,
após reunião entre Comissão, Conselho de Ministros e Parlamento
Europeu (trílogo) essas questões ficaram fechadas.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"O maior ganho para Portugal é que se fechou o acordo da reforma da
PAC e isso vai permitir-nos começar em 2014 com um novo quadro
comunitário e um novo Programa de Desenvolvimento Rural. Estes apoios
são fundamentais para o sector responder, com isso, ajudar a economia
portuguesa, e não podíamos correr o risco de ter um hiato entre
programas, no qual os agricultores ficariam desprovidos de
investimento. A subida de 75% para 85% vai possibilitar uma maior
estabilidade no futuro Programa de Desenvolvimento Rural".
Com a nova PAC, estão asseguradas as condições necessárias para que a
agricultura portuguesa mantenha o seu atual dinamismo e ritmo de
crescimento. Com a participação do sector, iremos definir as escolhas
nacionais para que a agricultura se assuma cada vez mais como um
importante motor para a recuperação económica de Portugal.
25 de setembro de 2013
SECRETARIO DE ESTADO AGRICULTURA
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/09/25e.htm
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