por Isabel Martins2 de Julho - 2013
O cultivo de lavanda e lavandim em regadio para a produção de óleos
essenciais é um negócio com boa rentabilidade e que permite ainda
apostar na venda desta aromática em fresco, seca e até em mel. A VIDA
RURAL foi conhecer a Quinta das Lavandas, em Castelo de Vide, onde
Teresa Tomé e Estêvão de Moura, um casal de economistas desenvolvem a
sua atividade ainda em fase de arranque.
A produção é feita em modo biológico e o recurso à rega exige solos
com boa drenagem, de preferência "pobres e pedregosos" onde não falte
uma boa exposição solar. Depois de colhida, a lavanda é encaminhada
para um alambique se conseguem cerca de 60 litros de óleo por cada 100
quilos de matéria-prima.
Mas lavanda angustifolia, lavanda e lavandim são diferentes e com
díspares utilizações.
A lavanda angustifolia é pouco produtiva, mas permite a produção de
óleos essenciais de grande qualidade e, por conseguinte, mais
valorizados em termos de preço. Já o lavandim tem mais cânfora, o que
o descarta da alimentação humana, mas é destilado para óleos e usado
em saquinhos artesanais. Por sua vez a lavanda pode chegar à mesa,
através de tisana, biscoito, gelado ou aromatizante de azeite.
Leia a reportagem completa na edição de julho/agosto da revista VIDA RURAL.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7422&bl=1
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