Sector quer sensibilizar o governo para ter acesso ao mesmo tipo de apoios que os seus mais directos concorrentes. A não ser assim, podemos perder o 4.º lugar no ranking exportador
A indústria do tomate corre o risco de perder competitividade face a Espanha e a Itália e recuar nos lugares cimeiros, enquanto exportadora, conseguidos nos últimos anos devido à possível distorção dos apoios dados pelos diferentes países europeus, na sequência da diminuição das ajudas comunitárias concedidas ao abrigo da Política Agrícola Comum.
O quarto maior exportador a nível mundial de tomate transformado, que detém a maior produtividade média da Europa e a terceira mais elevada do mundo, espera que o governo português inclua o sector nas ajudas directas do primeiro pilar da PAC no período entre 2014 e 2020, o que significa que quem plantar terá um reforço no envelope financeiro.
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