ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
ANTEVÊ CONSEQUÊNCIAS DA SECA
A Gazeta do Interior desafiou docentes da Escola Superior Agrária de
Castelo Branco a anteverem as consequências da seca na produção
frutícola. Para além de nos calibrarem o apetite para frutos mais
pequenos, João Paulo Carneiro, António Ramos e Paula Simões lamentam a
falta de aposta política em regadios
As cerejas e pêssegos deste ano deverão ser mais pequenos que o
habitual por falta de água no solo, alertam investigadores da Escola
Superior Agrária (ESA) de Castelo Branco. A ausência de regadios na
Beira Interior é apontada como "uma falta de visão política",
considerando que a Região tem condições propícias à produção de várias
espécies. "É necessário incentivar ou potenciar o regadio", destacam
como apelo ao poder público. "A produção frutícola rentável na Região
assentará sempre na prática de regadio, sem a qual não é possível a
produção de frutos em quantidade e qualidade".
10-04-2012 | Edição: 1217
http://www.gazetadointerior.pt/seccoes/index.asp?idn=12813
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