Regional | 07:00 | 13-04-2012
O presidente do Conselho de Administração da EDIA disse, em
entrevista, à Voz da Planície que as expectativas de se terminarem até
2015, as obras do regadio do Alqueva mantêm-se. João Basto avançou
contudo, que no caso de não se cumprir aquela data, a EDIA está a
implementar uma solução alternativa, com os agricultores, para
garantir que a água chegue às suas explorações.
João Basto disse ontem em entrevista à Voz da Planície, no programa
"Preto no Branco" que as expectativas de se terminarem até 2015, as
obras do regadio do Alqueva mantêm-se. O presidente do Conselho de
Administração da EDIA avançou contudo, que no caso de não se cumprir
aquela data, a empresa está a implementar uma solução alternativa, com
os agricultores, para garantir que a água chegue às suas explorações.
Um plano B, nas palavras de João Basto, caso o A falhe, que ajude os
agricultores a não perder as suas culturas, frisando que a EDIA apesar
de não saber se as obras do regadio do Alqueva vão ou não terminar até
2015, não ficou de braços cruzados.
João Basto adiantou ainda que existe a intenção de reprogramar o
avanço das obras de infra-estruturação, com um critério que se prenda
com o volume de investimento, quer em culturas, quer em unidades de
transformação, resultantes das mesmas. O objectivo, segundo o
presidente do Conselho de Administração da EDIA, é no sentido de dar
prioridade ao avanço das obras nos territórios onde esse investimento
se verifique ser mais premente.
Ana Elias de Freitas
http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/48598
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