18-06-2012
Os ministros da Agricultura da União Europeia debatem esta
segunda-feira aspectos do desenvolvimento rural incluídos na reforma
da política agrícola comum.
O encontro centra-se em duas questões da presidência, uma referida ao
facto de haver ou não uma percentagem mínima para as acções relativas
ao meio ambientes e uma segunda sobre se a proposta da Comissão para
aumentar a taxa de co-financiamento é suficiente para alcançar os
objectivos da política de desenvolvimento rural.
A proposta de desenvolvimento rural baseia-se no actual conceito de
programas plurianuais, projectados e co-financiados pelos
Estados-membros. Introduz seis prioridades, como a inovação,
competitividade, organização da cadeia alimentar e gestão de risco,
preservação dos ecossistemas, transição para economias de baixo
carbono e desenvolvimento económico nas zonas rurais, em substituição
dos três actuais eixos.
No entanto, a proposta suporta que os Estados-membros mantenham, pelo
menos, cerca de 25 por cento do seu envelope nacional para o
desenvolvimento rural em temas relacionados com a gestão do solo e a
luta contra as alterações climáticas.
O documento também aumenta o co-financiamento de 75 para 75 por cento
nas zonas menos favorecidas e ultraperiféricas e 50 por cento em
outras regiões.
Durante a tarde, a discussão abre outra mesa redonda sobre a
informação de progressos da presidência na reforma da política
agrícola comum (PAC), a qual resume o trabalho do primeiro trimestre
do ano, durante a administração dinamarquesa que termina agora, com o
Chipre a presidir já a partir do próximo dia 01 de Julho.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44163.aspx
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