11 DE MARÇO DE 2017 - 23:27
Novo banco de terras vai reunir o património do Estado e de outras origens para vender ou alugar a agricultores. Prioridade vai ser dada aos jovens.
Capoulas Santos
Foto: Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens
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Está a chegar a oportunidade para quem ambiciona um pedaço de terra para trabalhar. Ter terreno agrícola vai deixar de ser privilégio só de alguns, segundo o ministro Capoulas Santos
Reportagem de Roberto Dores
É já a 21 de março, Dia Mundial da Floresta, que o Conselho de Ministros deverá aprovar o diploma que cria o Banco de Terras e o Fundo de Mobilização, para que os campos até hoje votados ao abandono nunca mais sejam os mesmos. A prioridade vai ser dada aos jovens.
Capoulas Santos que falou à TSF em Évora, à margem de um encontro de veterinários, anunciou a criação de 92 mil hectares de regadio até 2020. 47 mil previstos para a extensão de Alqueva e outros 45 mil distribuídos pelo resto do país.
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