sábado, 15 de dezembro de 2012

Bruxelas vai analisar efeitos das marcas brancas

14-12-2012



Fonte: ANIL/Jornal de Negócios

A Comissão Europeia quer avaliar o impacto do crescente peso das
marcas próprias das cadeias de supermercados e hipermercados no
mercado alimentar. Por isso, até 14 de Fevereiro convida todos os
especialistas a apresentar propostas

"Muitos 'stakeholders' defendem que os mercados alimentares europeus
não funcionam bem, mas nós precisamos de mais informação para analisar
as queixas. Assim, decidimos realizar um estudo detalhado para
descobrir se os consumidores europeus têm escolha suficiente e têm à
sua disposição produtos inovadores adaptados às suas necessidades
quando compram comida. Isto (o estudo) ajudar-nos-á como resolver
melhor estes problemas", explicou Joaquín Almunia, vice-presidente da
Comissão, citado no comunicado emitido por Bruxelas.


A análise da Comissão, que servirá, segundo os serviços da mesma, para
"medir o impacto de desenvolvimentos recentes no sector do retalho
europeu junto dos consumidores" irá debruçar-se sobretudo sobre se "o
aumento da concentração" e a utilização de "marca própria" dos
distribuidores (por oposição a marca comercial do fabricante)
"travaram as escolhas e a inovação no sector alimentar na Europa".


As marcas próprias – que se distinguem das marcas brancas, que não têm
qualquer insígnia ­– têm vindo a desenvolver-se fortemente nas últimas
décadas em Portugal. O Pingo Doce, já faz um terço das suas vendas
alimentares (sem perecíveis) com a atribuição da sua marca homónima
aos produtos que contrata a fornecedores industriais. A Sonae através
da marca Continente, (e muitas outras no retalho não alimentar), a
rede Minipreço com os produtos Dia, o Lidl com várias marcas para
vários segmentos, assim como a Auchan, através do Jumbo e o Pão de
Açúcar – todos eles têm visto este segmento do negócios crescer nas
suas contas anuais.


Com a crise, além de menor consumo, há um fenómeno designado por
"trading down" que também em Portugal se verifica, sobretudo desde
2008: o consumidor não abdica do produto – um detergente para a
máquina de roupa, por exemplo – mas em vez de comprar de marca do
fabricante, mais (re)conhecida comercialmente, opta por uma variante
mais barata no preço final. Os grandes ganhadores deste fenómeno têm
sido as marcas em que a própria distribuição investe, mas não fabrica
diretamente.


A indústria alimentar europeia – que contempla gigantes como a Nestlé
(embora esta tenha sede não comunitária, uma vez que é de origem
suíça), a Danone, Unilever, entre outros ­– tem contestado que além da
concorrência em mercado aberto, as marcas próprias tem muitas vezes
imitado o design e a inovação dos produtos mais bem sucedidos no
mercado, beneficiando do percurso (de investimento) já realizado pelos
fabricantes. E que os grupos de distribuição praticam de uma certa
forma "concorrência desleal" porque estão a decidir que destaque dar a
um produto seu contra um dos fabricantes – e não uma escolha entre
vários fabricantes.


Os distribuidores, cadeias de supermercados e hipermercados que vão
desde as lojas de "hard discount" de origem alemã às grandes
superfícies franceses – incluindo os operadores do sector presentes em
Portugal, nacionais ou estrangeiros – advogam por seu turno que o
consumidor, cada vez mais focado no preço, tem ditado a opção de
aumentar a estratégia de aumentar as marcas próprias e diminuído as
marcas de fabricante nas prateleiras das lojas.


É toda esta argumentação que a Comissão Europeia quer agora recolher,
até 14 de Fevereiro próximo, para analisar a situação e concluir o
estudo "até ao final de 2013". Os resultados, sublinha, poderão
materializar-se em propostas para melhorar o funcionamento dos
mercados alimentares na Europa.

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45429.aspx

Beja premiou os melhores vinhos do Baixo Alentejo

POR SUL INFORMAÇÃO ⋅ 14 DE DEZEMBRO DE 2012 ⋅ 13:56 ⋅ COMENTAR
TEMAS ALENTEJO, BEJA, GASTRONOMIA, VINHOS

Quatro herdades do Baixo Alentejo destacaram-se no I Concurso de
Vinhos Cidade de beja, que galardoou produtores daquela região. Ao
todo, forma atribuídas 2 medalhas de ouro, 3 de prata e 1 de bronze
aos vinhos brancos a concurso e 5 medalhas de ouro, 8 de prata e 2 de
bronze aos vinhos tintos.

A iniciativa decorreu na Pousada de São Francisco, em Beja e resulta
da parceria e estreita articulação entre a autarquia de Beja e os
produtores de vinho locais.

«O I Concurso de vinhos foi um sucesso e espera contribuir para a
contínua afirmação do vinho e da vinha como um sector estratégico de
desenvolvimento e notoriedade da nossa região e dos sectores agrícola
e turístico», considerou, numa nota de imprensa, a Câmara de Beja.

Nos brancos, a Casa Agrícola HMR assegurou o primeiro e segundo lugar
com os vinhos 4 Caminhos 2011 e Pousio 2012, respetivamente, e a
Herdade da Malhadinha Nova, recebeu o 3ª prémio com o seu vinho
Malhadinha 2011.

O júri atribuiu ainda o prémio de excelência dos vinhos brancos ao
Olho de Mocho reserva 2011 da Herdade do Rocim.

Nos tintos, o júri destacou com o prémio excelência o vinho da Herdade
do Peso reserva 2009 da Sogrape e atribui o 1º prémio ao Malhadinha
2010 da Herdade da Malhadinha Nova que recebeu também o 3º prémio com
o seu vinho monocasta Touriga Nacional 2010.

A Casa Agrícola HMR voltou a receber o 2º prémio com o seu 4 Caminhos
reserva 2010 tinto.

Esta foi a primeira edição de um evento que a autarquia de Beja quer
que se torne «uma referência anual no calendário nacional e
internacional».

A escolha dos melhores vinhos, em 2012, foi da responsabilidade de um
júri profissional, presidido por Aníbal Coutinho, com provadores e
compradores nacionais e estrangeiros.

O Troféu FIJEV-VINIPAX para os melhores de cada categoria e respectiva
projecção internacional foi atribuído através da rede de centenas de
jornalistas e escritores de vinhos filiados na FIJEV.

«O Município de Beja reconhece, ao organizar este concurso os
investimentos e trabalho desenvolvido pelos produtores dos Vinhos
Alentejanos, de que o Concelho faz parte, e que representam já 43 por
cento da quota de mercado. Os nossos vinhos são cada vez mais
procurados pelos apreciadores nacionais e estrangeiros», concluiu a
autarquia.

http://www.sulinformacao.pt/2012/12/beja-premiou-os-melhores-vinhos-do-baixo-alentejo/

Pelcor vale a Sandra Correia o prémio de Mulher de Negócios 2012 pela Máxima

CEO da Pelcor distinguida
Pedro Bettencourt
14/12/2012 | 19:49 | Dinheiro Vivo
A CEO da marca portuguesa dedicada à cortiça, a Pelcor, foi
distinguida com o prémio de Mulher de Negócios do ano pela revista
Máxima.
O prémio, que já vai na 13ª edição, distingue mulheres que se tenham
destacado, durante o ano que decorre, dentro das empresas portuguesas.
Este ano, para fazer crescer o negócio, Sandra Correia investiu na
"renovação criativa e ampliação da marca" com a abertura de uma nova
loja em Lisboa e novos mercados internacionais.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO080900.html

Estivadores prolongam greve parcial até 7 de janeiro

NOVO PRÉ-AVISO

por Lusa, publicado por Ana MeirelesOntem


Os estivadores manifestaram-se em frente ao Parlamento a 29 de
novembro. Fotografia © Steven Governo/Global Imagens
O Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul vai prolongar até 7 de
janeiro a greve parcial de algumas horas por turno que estava prevista
até final do ano, segundo o pré-aviso a que a agência Lusa teve
acesso.

Relativamente aos anteriores pré-avisos de greve, o atual distingue-se
pela recusa de qualquer serviço que tenha como origem ou destino o
Porto de Leixões.
Nos termos do documento, que respeita ao período entre 31 de dezembro
e 7 de janeiro, os trabalhadores dos portos de Lisboa, Aveiro,
Figueira da Foz, Setúbal e Sines "abster-se-ão de prestar quaisquer
funções ou serviços que tenham por objeto a movimentação de cargas
que, por via marítima, ferroviária ou rodoviária, provenham do porto
de Leixões ou que se destinem a esse porto".
Devido às limitações causadas pela greve nos portos do centro e sul,
os portos de Leixões e de Sines, que não aderiram à greve, têm sido
procurados como alternativa, registando um forte aumento do movimento.
A agência Lusa tentou contactar o Sindicato dos Estivadores do Centro
e Sul, mas tal não foi possível até ao momento.
Os estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro
estão em sucessivas greves desde setembro, altura em que o Ministério
da Economia anunciou ter chegado a acordo com um conjunto de
sindicatos afetos à UGT e operadores portuários relativamente ao novo
regime do trabalho portuário, destinado a aumentar a competitividade
dos portos nacionais.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2947672

Alto Douro Vinhateiro deve apostar na promoção e em novas atividades económicas

15:16 Sexta feira, 14 de dezembro de 2012

Vila Real, 14 dez (Lusa) - O desafio do Alto Douro Vinhateiro (ADV), a
comemorar 11 anos como Património Mundial da Humanidade, passa pela
promoção, inovação, qualificação das pessoas e aposta em novas
atividades económicas, porque a região é um ativo económico
"insubstituível".

A chefe de Projeto da Estrutura de Missão do Douro (EMD), Célia Ramos,
afirmou hoje à Lusa que o balanço dos 11 anos é "muito positivo", pelo
que o desafio é investir na sua projeção.

E, disse, para os próximos anos as metas são zelar pelos atributos que
mereceram o reconhecimento da UNESCO através do envolvimento da
sociedade civil e das instituições, trabalhar no próximo quadro
comunitário abrangendo todos os agentes da região e promover o
desenvolvimento económico e social.



http://expresso.sapo.pt/alto-douro-vinhateiro-deve-apostar-na-promocao-e-em-novas-atividades-economicas=f773965

Ministério da Agricultura perdeu 6000 funcionários em seis anos

Em 2004 trabalhavam 12.255 pessoas no Ministério da Agricultura mas,
em 2010, o número tinha caído para 6471 e atualmente ronda os 6000
funcionários.
Vítor Andrade (www.expresso.pt)
8:30 Sábado, 15 de dezembro de 2012

O Ministério da Agricultura perdeu quase metade dos seus funcionários
em seis anos.

De acordo com os dados apurados pelo Expresso em 2004 trabalhavam
12.255 pessoas naquele ministério mas, em 2010, o número tinha caído
para 6471 e atualmente ronda os 6000.

Só entre 2004 e 2007 houve uma redução de 4457 funcionários, dos quais
1445 foram colocados no quadro de mobilidade especial e mais de 2900
aposentados. Nos serviços centrais, em Lisboa, chegaram a trabalhar
mais de cinco mil pessoas.



http://expresso.sapo.pt/ministerio-da-agricultura-perdeu-6000-funcionarios-em-seis-anos=f774119

Indústrias ligadas à madeira de pinho ameaçadas por falta de matéria-prima

LUSA 14/12/2012 - 12:17
Incêndios e doenças têm reduzido a área de pinhal, o que ameaça as
indústrias dependentes desta madeira.


A fileira do pinho empregava 62.447 pessoas em 2010 em 11.245 empresas
DANIEL ROCHA

A floresta de pinho em Portugal tem decrescido "a passos largos",
obrigando a fileira a importar matéria-prima que o país poderia
produzir em quantidade necessária para ser auto-suficiente, afirma o
presidente da direcção do Centro Pinus.



Em entrevista à agência Lusa no âmbito do seminário "Mais e Melhor
Pinhal", que decorre nesta sexta-feira em Cantanhede, João Gonçalves
destacou que a iniciativa pretende informar o sector do "potencial
desta fileira" e demonstrar que "o pinhal é interessante em termos de
rentabilidade e constitui uma alternativa que deve ser considerada".

Apesar de "optimista" quanto ao futuro, o presidente do Centro Pinus –
criado em 1998, pelos maiores consumidores de madeira de pinho, para
contribuir para o aumento da produção e qualidade da floresta de pinho
– admite que o sector está actualmente ameaçado pelo desaparecimento
"a passos largos, quer em área, quer em volume, da madeira
disponível".

Uma situação que, explicou, resulta do efeito conjugado dos incêndios
e de questões fitossanitárias, mas, também, de "modelos de incentivo
ao investimento não têm sido adequados às necessidades do pinhal".

"O pinhal está concentrado em pequena propriedade e, até hoje, o
produtor florestal do minifúndio não tem conseguido aceder a nenhum
dos incentivos porque estes estão desenhados para produtores com
escala", referiu João Gonçalves.

Convicto da rentabilidade do pinhal, o presidente do Centro Pinus
destaca ainda a representatividade da indústria da fileira do pinho em
toda a fileira florestal: É responsável por 80% dos empregos e 90% das
empresas industriais, metade do Valor Acrescentado Bruto (VAB), 34%
das exportações da fileira e 3,4% das exportações nacionais.

Em termos absolutos, empregava 62.447 pessoas em 2010 em 11.245
empresas, gerando um VAB de 1.030 milhões de euros e tendo exportado
1.443 milhões de euros em 2011.

Outro dos pontos fortes da fileira é a facilidade de regeneração por
semente do pinhal, após um incêndio ou corte final, o que permite "um
enorme potencial produtivo, com um investimento muito inferior ao de
uma nova plantação".

Contudo, e apesar de tal implicar "uma intervenção muito simples e de
baixo custo", a realizar a partir do 3.º ano de crescimento e que se
designa por 'limpeza de povoamento', o processo está "completamente
parado".

"Estimamos que existem para cima de 150 mil hectares de área de pinho
em regeneração natural, que só seria preciso conduzir para o
transformar em pinhal produtivo, mas mesmo isso está completamente
parado", lamentou João Gonçalves.

Para o responsável, "caberia ao Estado fazer a dinamização deste
processo", já que "áreas muito extensas de povoamento são
comunitárias, que estão em regime de co-gestão com o Estado".

Isto num contexto de contínua diminuição da área de pinhal em
Portugal, que tem levado a uma crescente importação de madeira de
pinho pela indústria do sector.

Destacando a perda de valor que tal implica, o presidente do Centro
Pinus garante que o sector "podia claramente ser auto-suficiente em
Portugal, como já o foi no passado".

"No inventário de 1985 tínhamos mais 1.200 milhões de hectares de
pinhal, em 1995 cerca de um milhão e, no inventário de 2005, 885 mil
hectares. Agora, fala-se em números ainda não publicados, mas
aterradores", refere.

http://www.publico.pt/economia/noticia/industrias-ligadas-a-madeira-de-pinho-ameacadas-por-falta-de-materiaprima-1577445

Academia das Hortícolas de Alqueva nasce em Beringel

A Cooperativa Agrícola de Beringel e a EDIA vão assinar, na próxima
terça-feira, um protocolo para a implementação de uma unidade de
demonstração e divulgação de produção de hortícolas.

A implementação da "Academia das Hortícolas de Alqueva" tem como
principal objectivo a dinamização da agricultura de regadio associada
à pequena propriedade.

Para além da Cooperativa Agrícola de Beringel e da EDIA, são também
subscritores deste protocolo a ADP Fertilizantes, SELECTIS,
PLANTALGARVE, RIJK ZWAAN e MONSANTO, disponibilizando os factores de
produção fundamentais para o arranque do projecto.

Esta iniciativa pretende avaliar, em conjunto com os agricultores da
pequena propriedade, o potencial da produção de hortícolas adaptadas à
dimensão económica das suas parcelas. Assim, junto dos agricultores
interessados, e dos que já aderiram ao projecto, serão divulgadas
culturas, variedades, tecnologias de produção e pós-colheita tendo em
vista, numa primeira fase, a sua comercialização no mercado regional.

O projecto está, nesta fase, centrado em Beringel, região abrangida
pelo perímetro de rega do Pisão, onde predomina a pequena propriedade
e onde, por esse motivo, a adesão ao regadio encontra maiores
dificuldades. É objectivo da EDIA promover esta iniciativa noutros
blocos de pequena propriedade do Empreendimento de Fins Múltiplos de
Alqueva, e alargar o leque de produtos beneficiados.

A assinatura do protocolo terá lugar nas instalações da Cooperativa
Agrícola de Beringel, na R. Santo António, n.º 11, em Beringel, dia 18
de Dezembro pelas 10:30h.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/14c.htm

Projeto português sobre plataformas ajardinadas vence prémio nos EUA

Um projeto de uma aluna portuguesa sobre plataformas ajardinadas para
cobertura de edifícios foi distinguido nos Estados Unidos da América.



Na semana passada, em Maryland, houve uma sessão de apresentação de
projetos, organizada pela Agência Aeroespacial Norte-Americana (NASA),
a Agência Espacial Europeia (ESA) e o Centro para a Prevenção da
Poluição (C3P), onde a portuguesa Maria Manso pode dar a conhecer o
seu projeto,

A jovem aluna de doutoramento em Engenharia Civil da Universidade da
Beira Interior (UBI) foi convidada pela organização para apresentar o
seu projeto durante a iniciativa dedicada às temáticas do ambiente,
energias alternativas e sustentabilidade da exploração espacial.

Este projeto português ganhou o segundo lugar no prémio para melhor
apresentação. Trata-se de um "sistema por módulos" em que as peças se
encaixam e em que a superfície de cada uma está coberta de espécies
vegetais, permitindo a colocação, por exemplo, em fachadas ou telhados
de edifícios.

Em declarações à agência Lusa, a investigadora referiu que o objetivo
do sistema é tornar as superfícies mais amigas do ambiente. Além
disso, os próprios módulos são ecológicos, já que Maria Manso está a
desenvolver a sua base "a partir da reutilização de lamas residuais
das Minas da Panasqueira, entre outros materiais industriais" obtidos
a partir de processos de reciclagem e que podem ser também
"alternativas ao betão".

O trabalho da jovem está integrado num projeto mais amplo, o Geogreen,
que envolve a unidade de investigação C-Made, da UBI, sob orientação
de João Castro Gomes, professor catedrático do Departamento de
Engenharia Civil.

A investigação está a ser feita em parceria com a Escola Superior
Agrária do Politécnico Castelo Branco, que testa diferentes espécies
vegetais para aplicação nos módulos, de acordo com o clima da
instalação, acrescentou Maria Manso.

http://www.industriaeambiente.pt/scid/webIA/defaultArticleViewOne.asp?articleID=1692&categoryID=780

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Aumenta roubo de cobre e ferro

Insegurança: GNR reforçou vigilância em locais mais isolados

Os furtos de cobre, ferro e outros metais não preciosos, têm vindo a
aumentar no último ano nas povoações mais dispersas do concelho de
Grândola.
1h00Nº de votos (1) Comentários (0)
Por: Helga Nobre


As autoridades referem que se tratam de zonas isoladas e, por isso,
mais vulneráveis. "São alvos fáceis para os autores dos furtos.
Reforçámos a vigilância para combater este tipo de crime", confirma
fonte da GNR. Segundo a força, no topo das preocupações estão ainda os
assaltos a residências, os furtos de cortiça, seguindo-se os roubos
por esticão e os furtos a viaturas junto às praias e em zonas de
restauração, sobretudo durante a época balnear.
"O alvo preferido dos ladrões são as residências. Há poucos assaltos a
casas de comércio", refere Nuno Rodrigues, residente em Grândola. Os
moradores mostram-se ainda preocupados com os roubos por esticão. Nos
últimos meses têm interrompido a pacatez na vila. "Fui assaltada ao
final do dia. Pediram-me dinheiro e como não tinha deram-me um
empurrão e fugiram. Uns dias depois voltei a encontrá-los num
supermercado e reconheci-lhes as caras. Desde esse dia nunca mais os
vi", conta uma moradora que apesar do susto não receia sair à rua.
"ALERTAMOS OS IDOSOS PARA FURTOS E BURLAS"
Fátima Luzia, presidente da Junta de Grândola
Correio da Manhã – Considera Grândola uma vila segura?
Fátima Luzia – É uma vila pacata e as pessoas ainda podem andar na rua
em segurança. Preocupa-me é o futuro devido à grave crise económica
aliada ao desemprego. Temo que a segurança das pessoas possa estar em
causa.
– Qual o tipo de crime que mais a preocupa?
– Estamos muito atentos aos idosos que vivem em montes isolados e
desenvolvemos uma parceria com a GNR no sentido de partilhar conceitos
de segurança e alertar os idosos para furtos e burlas.
– E quanto à insegurança?
– Os jovens estão mais vulneráveis ao consumo de drogas. A falta de
objectivos definidos e a indecisão quanto ao futuro arrasta-os para o
crime .
– Há mais assaltos?
– Os furtos as lojas de comércio e residências são os mais frequentes.
O desemprego faz com que as pessoas procurem dinheiro fácil e cometam
actos de desespero.

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentID=56D1776C-3224-423E-9E6A-1115D5F44106&channelID=00000010-0000-0000-0000-000000000010

Ministro da Economia «mostrou visão ultrapassada» sobre ambiente

ONTEM às 21:55 actualizada 14-12-2012 às 08:330

inShareO vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva considerou hoje
que o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, manifestou uma
visão ultrapassada sobre o ambiente, que disse não acreditar
corresponder à visão do Governo.
Em causa estão declarações do ministro da Economia e do Emprego,
feitas na segunda-feira em Bruxelas, nas quais considera que a União
Europeia tem algumas regras ambientais «muito fundamentalistas»,
prejudiciais à indústria e ao emprego, que devem ser flexibilizadas.
«Eu não quero acreditar que essa seja a posição do Governo. Admito que
seja uma posição do senhor ministro da Economia», reagiu Jorge Moreira
da Silva, no final da apresentação de um relatório da Plataforma para
o Desenvolvimento Sustentável, associação cívica à qual preside, no
Instituto de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa.
Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=606532

Empresas têm de se coordenar para atacar os mercados externos

Dírcia Lopes
14/12/12 00:05



Para ganhar escala nas exportações, empresários defendem os
agrupamentos de empresas.

As empresas do sector agro-alimentar acreditam que para crescer no
mercado externo é preciso ganhar dimensão. É nesta óptica que a
directora executiva da Portugal Foods, que nasceu com a missão de
trabalhar na inovação, competitividade e internacionalização do
sector, Ondina Afonso, defendeu que é "necessário que seja criada uma
plataforma única de apoio à internacionalização do sector
agro-alimentar".

De acordo com a mesma responsável esta plataforma deveria ser "um
fundo único de financiamento onde todas as empresas de todos os
subsectores e de todas as NUT's possam concorrer individual ou
colectivamente, tal como fazem os italianos ou espanhóis".

http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-tem-de-se-coordenar-para-atacar-os-mercados-externos_158490.html

Continente associa-se a campanha de recolha de alimentos

13 Dezembro, 2012 - 10:12

Nos próximos dias 15 e 16 de dezembro realiza-se uma campanha de
Recolha de Alimentos e bens essenciais com vista a apoiar as pessoas
que procuram o auxílio da Cruz Vermelha Portuguesa, nas lojas
Continente de todo o país e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.

A recolha dos alimentos e bem essenciais decorrerá nas cerca 180 lojas
do Continente de todo o país e ilhas, e insere-se no âmbito do projeto
de responsabilidade social da marca, a Missão Sorriso.

Todos os portugueses podem contribuir com produtos como o arroz,
massa, enlatados diversos, leite, açúcar, sal, bolachas, leite em pó,
papas lácteas para bebé, café solúvel, chá, barras energéticas, entre
outros bens essenciais.

Os produtos e alimentos oferecidos pelos clientes serão posteriormente
distribuídos às populações mais carenciadas, pelas cerca de 100
Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, de acordo com as necessidades
mais urgentes de cada região.

http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20121213/continente-associa-se-campanha-de-recolha-de-alimentos

Plantam-se papoilas no Alentejo para fins medicinais

Água de Alqueva potencia novas culturas no Alentejo
Projecto pioneiro que está em fase experimental. A Fundação Eugénio de
Almeida está apostada em rentabilizar o seu vasto património agrícola
através de novas culturas. 13-12-2012 14:21 por Rosário Silva

A água de Alqueva potencia novas culturas no Alentejo. A Fundação
Eugénio de Almeida quer rentabilizar a sua capacidade produtiva com o
reforço da aposta no regadio. Entre as novas culturas, a instituição
está a trabalhar com uma empresa farmacêutica escocesa, num projecto
de plantação de papoila, para produção de morfina.

A Fundação Eugénio de Almeida está apostada em rentabilizar o seu
vasto património agrícola através de novas culturas. Rodeado de alguma
confidencialidade por motivos de segurança, há um projecto pioneiro
que está em fase experimental e que se prende com a plantação de
papoila para a produção de morfina.

"Estamos a fazer, já desde o ano passado, a produção de papoila para
fins farmacêuticos. É uma produção muito controlada, mas somos
inovadores. É uma área que vai aumentar no próximo ano", confirma à
Renascença pelo administrador delegado da instituição, Luis Rosado.

Não se conhecem os valores envolvidos no projecto, mas a Fundação
estima que, em termos globais, o investimento no próximo ano, na área
agrícola, em várias culturas, possa chegar aos dois milhões de euros.

"Entre vinhas, novas áreas de regadio e equipamentos na adega, será à
volta de dois milhões de euros. Posso dizer, ainda, que nos últimos
seis anos, a fundação, tem uma média de investimento anual de três
milhões e meio de euros", contabilizou.

Face às dificuldades do país, a internacionalização é um caminho que
está a ser trilhado. Os vinhos e os azeites são os produtos
tradicionais com marca própria, que fizeram crescer as
exportações."Crescemos em valor, 60% para o exterior e 40% no mercado
nacional. O investimento que fizemos há longos anos, em mercados como
o brasileiro, o norte-americana, e mais recentemente em Angola,
permitiu-nos dar um salto muito grande nos últimos dois anos."

O administrador delegado da Fundação Eugénio de Almeida, instituição
que "alimenta" muitos projectos de solidariedade e que acaba de dar
início a um novo ciclo na sua história, com uma nova identidade
corporativa no começo das celebrações dos 50 anos de actividade ao
serviço da comunidade.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=88953

AMPV está contra a extinção da Fundação do Museu do Douro

Na Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios Portugueses
do Vinho - AMPV, de 21 de Novembro no Município do Cadaval, foi
deliberado por unanimidade uma Moção contra o encerramento do Museu do
Douro.

A AMPV vem expressar a sua frontal discordância face à resolução do
Conselho de Ministros n.º79-A/2012, nomeadamente no número ii), da
alínea c), do ponto 1 do anexo I, relativa à extinção da Fundação
Museu do Douro. Manifesta-se pela sua continuidade na defesa da
promoção de actividades culturais e manutenção e gestão do Museu da
Região do Douro, criado em 2 de Dezembro de 1997. O Museu do Douro,
perspectiva um desenvolvimento integrado do território duriense,
função para que tem vindo a contribuir.

Com a extinção da Fundação Museu do Douro, os ganhos financeiros para
o Estado Português não são evidentes. Actualmente, o valor da dotação
estatal representa apenas 23% (c. 400.000€ num total de 1.800.000€) do
orçamento global da Fundação, sendo o restante assegurado por
entidades privadas e públicas, assim como por receitas próprias. Além
disso, a Fundação Museu do Douro é nos termos do nº1 do artigo 2º do
Decreto-Lei nº 70/2006, "pessoa colectiva de direito privado e
utilidade pública". Sendo o Museu do Douro uma instituição criada, por
unanimidade, pela Assembleia da República, aliás o primeiro Museu
nacional criado por Lei, há uma obrigatoriedade da República
Portuguesa em garantir a sua manutenção. Assim, caberá ao Estado
Português integrar o património da Fundação numa instituição a
designar, sob proposta do Conselho de Fundadores conforme o n.º 2 do
art.23º dos Estatutos, que assumirá a manutenção e gestão do Museu da
Região do Douro.

O Museu da Região do Douro tem de ser defendido como projecto cultural
de grande importância estratégica para a economia e para o turismo
regional, contribuindo também para a promoção e divulgação da Região
Demarcada do Douro internacionalmente. A extinção do seu órgão gestor,
sem qualquer garantia de continuidade do projecto, coloca em causa
todos estes objectivos e a perda de todo o investimento financeiro e
humano realizado até ao presente.

O Museu da Região do Douro tem desempenhado um papel fundamental na
dinamização cultural da Região, trabalhando activamente com outros
parceiros regionais, nomeadamente as Câmaras Municipais, a AMPV com a
sua rede de Museus do Vinho e internacionais com o objectivo de
alavancar uma Região deprimida mas cuja principal produção constitui
um dos pilares da economia portuguesa.

A manutenção da Fundação Museu do Douro, modelo de gestão eleito pelo
Estado, permite garantir o acesso ao financiamento privado, diminuindo
o peso dos encargos de funcionamento para o Estado. Por estes motivos
a AMPV, Associação de Municípios Portugueses do Vinho, apela à
continuidade deste modelo de gestão para a prossecução das suas
atribuições, de defesa e divulgação do vasto Património Duriense, cuja
paisagem se encontra classificada como Património Mundial pela UNESCO,
desde 14 de Dezembro de 2001.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/14.htm

UE-27: Rendimentos médios agrícolas por trabalhador aumentam um por cento

13-12-2012




O rendimento agrícola real por trabalhador na União Europeia dos 27
aumentou cerca de um por cento em 2012, depois de um crescimento de
oito por cento em 2011 e de 12,6 em 2010.

Esta subida resulta de um aumento de 0,5 por cento do rendimento
agrícola de uma redução da mão-de-obra, de menos 0,5 por cento,
segundo os últimos dados avançados pelo Eurostat. Entre 2005 e 2012,
estima-se que o rendimento agrícola real por trabalhador na União
Europeia dos 27 (UE-27) tenha avançado cerca de 29,7 por cento,
enquanto a mão-de-obra reduziu 20 por cento.

Esta subida na UE-27 deve-se a um aumento dos preços pagos ao produtor
pela produção agrícola em termos reais, de 1,8 por cento, apesar de os
custos também sofrerem um acréscimo de 1,6 por cento.

Dos 27 Estados-membros da UE, o rendimento subiu em 16 e diminui em
11, prevendo-se maiores crescimentos para a Bélgica, de 30 por cento;
Países Baixos, com mais 14, 9; Lituânia, 13,6, e na Alemanha, com mais
12,1 por cento, enquanto para a Roménia, Hungria e Eslovénia
aguardam-se as maiores descidas de menos 16,4; 15,7 e 15,1 por cento,
respectivamente.

Em 2012, o valor da produção agrícola a preços de produtor prevê-se
que aumentem 1,8 por cento, devido, sobretudo, a uma pequena subida em
termos reais de 0,5 por cento e maior na produção animal, de 3,8 por
cento.

Os volumes caíram na maioria das culturas, como plantas e flores, com
menos 0,8 por cento; hortícolas frescas, menos 2,0 por cento;
beterraba açucareira, menos 6,2; frutas, com menos 6,5; menos 7,5 nos
cereais; oleaginosas com menos 7,9 por cento e, em particular, para as
batatas, com uma quebra de menos 13,8 por cento e o vinho, menos 15,6
por cento.

As cotações subiram para todos os grupos de culturas, nomeadamente a
beterraba açucareira, 1,2 por cento; plantas e flores, 1,4; batatas,
mais 3,2 por cento; frutas, 4,7; o vinho com um acréscimo de 6,2;
hortícolas frescas, 7,8; oleaginosas, 8,8 e cereais com um aumento de
9,1 por cento. O azeite é o único produto que mostra um aumento tanto
em volume como em preço, de 9,2 e 0,9 por cento, respectivamente.

Na produção animal, o incremento em valor deve-se principalmente ao
aumento dos preços, de 3,9 por cento; enquanto o volume reduziu
ligeiramente menos 0,2 por cento, com destaque para a carne de bovino,
menos 2,4; ovos, menos 1,8; ovinos e caprinos com uma quebra de 1,2
por cento e suínos, com uma descida de 10,2 pontos percentuais.

Em relação aos custos de produção estima-se que vão sofrer um aumento
de 1,6 por cento em termos reais devido à subida de 3,2 por cento dos
preços, em particular para a manutenção de edifícios, com mais 3,5 por
cento; alimentos, as sementes e material de plantação com um acréscimo
de 4,7 por cento; energia e combustíveis, com mais 6,3 por cento; os
serviços de intermediação financeira sobem 6,6 por cento e abonos e
fertilizantes e alterações do solo aumentam 6,7 por cento.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45426.aspx

Alimentação deve ter abordagem integrada e evitar "guerras estéreis" entre áreas - especialista

17:30 Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Lisboa, 13 dez (Lusa) - O investigador José Lima Santos defendeu hoje
que a questão alimentar deve ser tratada de forma integrada, com a
saúde, agricultura, ambiente e tecnologia pois, perante o desafio de
alimentar milhões de pessoas, "não pode haver guerras estéreis".

O comissário do ciclo de Conferências sobre o Futuro da Alimentação,
que termina hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, falou à agência Lusa
sobre as conclusões dos vários encontros que reuniram especialistas de
diferentes áreas.

Estudiosos do ambiente, agricultura, economia, nutrição ou consumidor
juntaram-se num diálogo interdisciplinar para "alargar a visão dos
problemas e encontrar novas perspetivas de análise" numa altura em que
a fome atinge milhões de pessoas em todo o mundo, os recursos são cada
vez mais escassos e as alterações climáticas trazem novas preocupações
de adaptação.

http://expresso.sapo.pt/alimentacao-deve-ter-abordagem-integrada-e-evitar-guerras-estereis-entre-areas-especialista=f773722

Conselho de ministros da UE esclarece normas de importação de carne de ave do Brasil e Tailândia

13-12-2012




O acordo de importação de carne de aves e produtos avícolas
estabelecido em 2007 entre a União Europeia, Brasil e a Tailândia
continha uma lacuna legislativa na protecção comunitária, que durante
estes anos foi aproveitada pelos exportadores.

Esta lacuna revelou através de dados de importadores que mostraram um
aumento significativo das saídas de carne de ave processada abaixo da
linha tarifária não coberta pelas negociações.

A Comissão recebeu autorização do Conselho para renegociar este
acordo, o qual adoptou um regulamento que implementa os assentamentos
constituídos nesta última negociação, isto através de troca de cartas
e que terá de passar numa primeira leitura pelo Parlamento Europeu
(PE).

Entre os acordos alcançados estão incluídos para o Brasil uma quota de
15.800 toneladas de carne de frango processada, contendo um mínimo de
57 por cento de carne de frango ou miudezas, com taxas de 630 euros
por tonelada (tn) e uma quota de 62.905 tn de carne processada com um
total de 25 a 57 por cento de frango ou miudezas sob uma taxa de 10,9
por cento.

No caso da Tailândia, a quota acordada foi de 14 mil tn de carne de
frango processada ente cerca de 25 e 57 por cento de frango ou
miudezas e uma taxa também de 10,9 por cento.

Fonte. Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45425.aspx

Revisão da lei de bases do ordenamento do território deve sofrer "ligeiro atraso" - Ministra do Ambiente

13:28 Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Lisboa, 13 dez (Lusa) -- A discussão da nova legislação que substitui
os diplomas que definem a Reserva Nacional Ecológica (REN) deverá
sofrer um "ligeiro atraso", reconheceu hoje a ministra do Ordenamento
do Território, Assunção Cristas, lembrando estarem a decorrer
avaliações das sobreposições legais que existem.

Na Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder
Local, a governante disse temer que "não se possam cumprir todos os
prazos, mas será por pouco". A nova Lei de Bases sobre o ordenamento
do território deveria chegar ao Parlamento até o final do ano.

A governante explicou que os legisladores estão a definir todas as
instituições que atuam na área e eliminando as sobreposições da REN
com outros diplomas, como é a Lei da Água.

http://expresso.sapo.pt/revisao-da-lei-de-bases-do-ordenamento-do-territorio-deve-sofrer-ligeiro-atraso-ministra-do-ambiente=f773625

Trás-os-Montes: A excelência de uma região

A necessidade de evidenciar, com marca de qualidade, os produtos
alimentares, ou os alimentos advém da proliferação de oferta
desconhecendo-se a sua origem, a forma de produção e a quantidade de,
por vezes, ter aditivos e outros produtos para fomento comercial.
A partir do Ministério da Agricultura, e ajustados a programas
europeus, é pois possível qualificar os nomes dos produtos autênticos
e que mais garantias nos dão. E Trás-os-Montes e Alto Douro são ricos
nessa lista. Para o Vinho não vou fazer mais anotações pela atitude
percursora na nossa região, desde o Marquês de Pombal, e selo de
garantia e denominação a que todos nos habituámos.
Um produto de excelência é o azeite. E um elemento transversal na
cozinha portuguesa. Com a denominação de "Azeite de Trás-os-Montes",
DOP, anualmente vemos o nosso azeite premiado em concursos
internacionais. Neste capítulo associado ao azeite temos a "Azeitona
de conserva Negrinha de Freixo", DOP. Sem critérios de ordem
alfabética ou grupo de produtos vou tentar citar todos os produtos que
têm já denominações reconhecidas. Sei que há outros produtos em
percurso de qualificação, mas ficarão para outra oportunidade. Nas
carnes começo pela "Carne Barrosã" - DOP, "Carne de Ovino Cruzado dos
Lameiros de Barroso" - IGP, "Carne Maronesa" - DOP, "Carne Mirandesa"
- DOP, "Cabrito do Barroso" - IGP, "Cabrito Transmontano" - DOP,
"Borrego Terrincho" - DOP, "Cordeiro Bragançano" – DOP, "Cordeiro de
Barroso" – IGP e "Carne de Bísaro Transmontano" – DOP. Temos a "Batata
de Trás-os-Montes" – IGP, a "Amêndoa Douro" – DOP, "Castanha da
Padrela" – DOP e "Castanha da Terra Fria" – DOP. As siglas DOP
significam Denominação de Origem Protegida, e IGP Indicação Geográfica
Protegida. Vejamos agora os produtos transformados, que todos
conhecemos mas que mereceram o reconhecimento de qualidade: "Alheira
de Barroso" – IGP, "Alheira de Vinhais" – IGP, "Butelo de Vinhais" –
IGP, "Chouriça de Carne de Barroso" – IGP, "Chouriça de Carne ou
Linguiça de Vinhais" – IGP, "Chouriça Doce de Vinhais" – IGP,
"Chouriço Azedo de Vinhais" – IGP, "Chouriço de Abóbora de Barroso" –
IGP, "Salpicão de Barroso" – IGP, "Salpicão de Vinhais" – IGP,
"Sanguinheira de Barroso" – IGP, "Mel de Barroso" – DOP, "Mel do
Parque de Montesinho" – DOP, "Mel da Terra Quente" – DOP, "Presunto do
Barroso" – IGP, "Presunto de Vinhais" – IGP, "Queijo de Cabra
Transmontano" – DOP e "Queijo Terrincho" – DOP. Só isto dá para nos
encher de orgulho. Muito mais nomes de produtos estão em percurso para
o reconhecimento legal de qualificação. Não vou aqui descrever os
produtos atrás identificados. Os mais interessados poderão sempre ler
a fichas elaboradas pela Qualifica – Associação Nacional de Municípios
e de Produtores para a Valorização e Qualificação dos Produtos
Qualificados, disponíveis no site QUALIFICA, que tem tido um trabalho
relevante e meritório para mostrar, preservar e divulgar aquilo que é
"nosso".

http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=450&id=18091&idSeccao=4038&Action=noticia

Assunção Cristas desautoriza Álvaro

Ministro tinha criticado regras ambientais "fundamentalistas" que
prejudicam a economia. Colega centrista do Governo responde que não
podemos voltar ao século XIX e elogia ambição europeia.
Filipe Santos Costa (www.expresso.pt)
11:38 Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Se Álvaro Santos Pereira disse que "a Europa tem de deixar de ser
naif", Assunção Cristas respondeu à letra ao colega de Governo, esta
manhã no Parlamento
Mário Cruz/Lusa
945 44

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A ministra do Ambiente desautorizou esta manhã o seu colega da
Economia, que há poucos dias criticou a Europa por ter regras
ambientais "muito fundamentalistas que prejudicam a nossa indústria e
prejudicam o nosso emprego". "Não devemos ter a ambição de sermos
iguais a outras geografias que, nessa matéria, estão atrás", respondeu
Assunção Cristas, defendendo "a ambição de fazer um desenvolvimento
económico de século XXI diferente do que foi feito no séc XIX".

A governante respondia, na comissão parlamentar do ambiente, a uma
pergunta do deputado socialista Pedro Farmhouse, que a questionou
sobre as declarações do ministro Álvaro Santos Pereira, há poucos
dias, em Bruxelas. "O senhor ministro considerou que o ambiente é um
entrave à economia. Revê-se nesta posição do sr. ministro da Economia?
É esta a posição oficial do Governo português?", insistiu o deputado
do PS.

Ficou claro que não pela forma como a ministra do Ambiente defendeu um
"desenvolvimento económico equilibrado, sustentável, que crie riqueza
para o país e que aproveite também as oportunidades que o ambiente
gera para caminharmos no sentido de uma economia de baixo carbono, uma
economia verde, uma economia azul, que tenha um equilíbrio
indeclinável entre estas diferentes vertentes".

Resposta à letra

Se Álvaro Santos Pereira disse que "a Europa tem de deixar de ser
naif", considerando que "não é aceitável que, em prol da nossa
política ambiental ou política comercial, a Europa tenha perdido
indústria desnecessariamente, para outras partes de globo", Assunção
Cristas respondeu à letra ao colega de Governo.

"Nesta matéria, como é evidente, há muitas práticas pelo mundo fora, e
o que sentimos enquanto Europa é que puxamos pela carroça sozinhos e
que é difícil arcar outros. A solução, a meu ver, é continuar a puxar
pela carroça, continuar a pôr na agenda um desenvolvimento sustentável
(...) com a ambição de fazer um desenvolvimento económico de século
XXI, diferente do que foi feito no século XIX, porque hoje as
possibilidades para esse desenvolvimento são bastante diferentes".

E Assunção Cristas lembrou que este ponto de vista "está muito claro
no Governo, está muito claro na intervenção que o primeiro-ministro
fez na conferência do Rio+20".

"Reindustrializarmos, seguramente, com certeza", frisou Cristas,
lembrando o novo mote do ministro da Economia. Mas, avisou, "não é
baixando a nossa ambição, mas é trazendo os outros para esta ambição".



http://expresso.sapo.pt/assuncao-cristas-desautoriza-alvaro=f773586

"COMPRO o que é nosso" integra "Portugal Sou Eu"

A iniciativa " COMPRO o que é nosso", lançada pela AEP- Associação
Empresarial de Portugal em 2006, entrou hoje num novo capítulo da sua
história de marketing coletivo ao associar-se ao projeto" Portugal Sou
Eu", cujo lançamento decorre esta tarde na Exponor, sob a égide do
Ministro da Economia e do Emprego, Prof. Doutor Álvaro Santos Pereira.

No âmbito deste realinhamento, as empresas aderentes ao "COMPRO o que
é nosso" vão ser convidadas a renovarem gradualmente os seus contratos
de adesão, já no contexto "Portugal Sou Eu", beneficiando assim da
possibilidade de usarem uma marca mais abrangente, reconhecida
oficialmente pelo governo português.

Como não é possível alterar os rótulos e embalagens dos produtos das
empresas aderentes ao "COMPRO o que é nosso" de um momento para o
outro, as duas marcas vão coexistir temporariamente até que o
"Portugal Sou Eu" se afirme como uma marca única.

Segundo o Vice-Presidente da AEP, Paulo Nunes de Almeida: " O
importante é que fique salvaguardado o interesse nacional e que o país
possa continuar a beneficiar das virtualidades de uma marca única,
onde todos se revejam."

A iniciativa "Portugal Sou Eu", instituída através da resolução do
Conselho de Ministros n.º 56/2011,tem por objetivos estimular a
competitividade das empresas nacionais, fomentar a produção com
acrescida incorporação de valor em Portugal, fomentar a mudança de
atitude dos consumidores e das empresas através do reconhecimento dos
valores associados à origem nacional dos produtos, dinamizar a procura
dos bens e serviços que mais contribuem para a criação de valor em
Portugal e assegurar a articulação e coerência entre as ações públicas
e privadas.

Sendo estes propósitos em tudo idênticos aos do "COMPRO o que é nosso"
o Ministério da Economia e do Emprego e a AEP acordaram a integração
do "COMPRO o que é nosso" no "Portugal Sou Eu", evitando desta forma
dividir as empresas e confundir os consumidores.

O novo programa do Governo vai ser gerido por uma Comissão Executiva
constituída por elementos das organizações AEP, AIP, CAP e IAPMEI, que
terão também o apoio consultivo de um conselho estratégico, da qual
fazem parte outras Confederações e Associações setoriais.

Os aderentes ao "COMPRO o que é nosso" que pretenderem iniciar o
processo de adesão dos seus produtos ao "Portugal Sou Eu" podem
fazê-lo através do portal www.portugalsoueu.pt. Em caso de dúvidas
deverão contactar os serviços competentes da AEP, através do telefone
22 998 1539.

Em Dezembro de 2012 a iniciativa "COMPRO o que é nosso" contava com
cerca de 1000 empresas aderentes, que representavam 2500 marcas e um
volume de negócios agregado de 16 mil milhões de euros.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/13f.htm

Agricultura e urbanismo são base de cooperação com a China

Uma parceria regional estabelecida ontem entre o Centro de Portugal e
a província chinesa de Guizhou vai permitir desenvolver relações
empresariais e de intercâmbio na área do ensino avançado,
especialmente no setor do planeamento urbanístico e construção.
Na sequência da deslocação de uma delegação chinesa de seis pessoas à
região Centro, liderada pelo vice governador da província, Chen Hai
Feng, foi assinado um acordo com duração de seis anos entre a Comissão
de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDRC), de forma a envolver
instituições de ambas as regiões dos dois países, especialmente
empresas e instituições de ensino superior.
Para Pedro Saraiva, presidente da CCDRC, este protocolo "representa
mais um passo importante de afirmação do Centro de Portugal no
contexto internacional".
Mais informação na edição impressa de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

http://www.asbeiras.pt/2012/12/agricultura-e-urbanismo-sao-base-de-cooperacao-com-a-china/

Especialistas pedem política integrada para a alimentação

ALEXANDRA PRADO COELHO 13/12/2013 - 07:33
Existem projectos, existem especialistas, falta comunicação, alerta
comissão organizadora do ciclo "O Futuro da Alimentação"


São necessárias "abordagens integradas" para melhor decidir na área da
alimentação PÚBLICO

Em Portugal há muita gente que trabalha em áreas ligadas directa ou
indirectamente à alimentação, e, apesar de existirem projectos
integrados, falta ainda uma política integrada, que cruze os
contributos das diversas áreas.

Esta é a primeira conclusão de uma lista de 22 que será apresentada,
esta quinta-feira, na Fundação Calouste Gulbenkian, no encerramento do
ciclo "O Futuro da Alimentação – Ambiente, Saúde e Economia", uma
parceria da Gulbenkian e do PÚBLICO, que teve início em Março.

A conferência, que começa às 17h30, tem entre os oradores a ministra
da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território,
Assunção Cristas, e é precedida por um workshop, (às 15h), em que
serão apresentadas as conclusões do projecto PERDA, que estudou o
desperdício alimentar em Portugal, concluindo que o país desperdiça um
milhão de toneladas de alimentos por ano.

Haverá ainda intervenções de Jesus Contreras, do Observatório da
Alimentação, de Barcelona, que falará sobre a Dieta Mediterrânica, e
de Luísa Neto, da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, sobre
a nutrição como política pública.

"As diversas áreas e especialistas (investigação nutricional,
investigação e aplicação clínica, produção agro-alimentar, ecologia,
desenvolvimento económico) têm vivido em mundos separados e trabalham
ainda de forma pouco integrada", escreve nas conclusões a comissão
organizadora do ciclo, presidida por José Lima Santos, do Instituto
Superior de Agronomia de Lisboa, e que inclui a especialista em
endocrinologia Isabel do Carmo, Pedro Graça, da Faculdade de Ciências
da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, e a engenheira
agrónoma Isabel Ribeiro.

O que estes especialistas defendem é que é altura de se introduzir
"abordagens integradas de apoio à decisão política, com vista a tomar
decisões melhores e mais consistentes no médio-longo prazo". E
consideram que o Programa Nacional de Promoção da Alimentação
Saudável, lançado este ano e dirigido por Pedro Graça, "poderá ser um
espaço de cruzamento de diferentes olhares e saberes para a definição
de uma política alimentar e nutricional a médio prazo em Portugal".


http://www.publico.pt/sociedade/noticia/especialistas-pedem-politica-integrada-para-a-alimentacao-1577202

Investigador diz que "Portugal não está preparado para grandes incêndios"

Por Agência Lusa, publicado em 12 Dez 2012 - 22:15 | Actualizado há 1
dia 11 horas


O investigador Domingos Xavier Viegas disse hoje, em Coimbra, que
Portugal não está preparado para lidar com incêndios de comportamento
extremo, como o que ocorreu no último verão no Algarve, que consumiu
25 mil hectares.

"Temos melhorado muito o sistema de Proteção Civil desde 2003, mas
ainda há trabalho a fazer", referiu o professor universitário, numa
palestra sobre "A gestão de grandes incêndios", organizada pelo
Colégio Regional de Engenharia Florestal e pelo Centro de Estudos de
Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade.

Perante uma plateia constituída maioritariamente por comandantes de
bombeiros, bombeiros e técnicos de proteção civil, Xavier Viegas
utilizou o grande incêndio do Algarve, um dos seis maiores de que há
registo em Portugal, para explicar comportamentos do fogo e falar da
necessidade de experimentar novos métodos, nomeadamente ao nível do
posto de comando.

Segundo o investigador, que realizou o relatório daquele incêndio para
o Governo, as mudanças que podem trazer ganhos aos sistema de Proteção
Civil passam pela melhoria do treino, das ferramentas que são usadas
no apoio à decisão dos postos de comando e da comunicação com as
autarquias e as populações.

Embora não consiga prever a ocorrência de fogos de grande dimensão, o
professor Xavier Viegas frisou que, desde 2003, se têm registado
incêndios "muito grandes" com áreas superiores a 10 mil hectares, "que
não se verificavam no passado".

"Isso não acontece só em Portugal, mas em outros países do Mundo, e
uma das causas pode ser o aquecimento global que estamos a observar há
umas dezenas de anos, que está a ser acompanhado de períodos de seca
mais prolongados", disse.

O docente, que leciona na Universidade de Coimbra, considera que a
abertura de uma rede de faixas primárias de contenção em volta das
localidades é uma forma "prioritária" de prevenir, ajudar ao combate
incêndios e minorar os prejuízos das populações.

Xavier Viegas recordou que, no caso do grande incêndio do Algarve, a
área ardida estava referenciada desde há vários anos como uma zona
onde era necessário abrir 256 quilómetros de faixas de proteção, mas
que lamentavelmente apenas 50 quilómetros tinham sido concluídos.

O investigador de Coimbra lamentou ainda que fundos comunitários que
poderiam ser utilizados na prevenção não sejam gastos por Portugal e
tenham de ser devolvidos à União Europeia.

"Dou o exemplo dos 10 milhões de euros que em 2006/2007 não se
encontraram para fazer as faixas na zona ardida no Algarve, e
seguramente que deve ter existido o dinheiro neste período de tempo,
mas agora apareceram de repente sete milhões de euros para recuperar a
área depois de queimada", sublinhou.

http://www.ionline.pt/portugal/investigador-diz-portugal-nao-esta-preparado-grandes-incendios

Queijo é produzido há mais de sete mil anos

Publicado a 12 DEZ 12 às 21:24
O queijo é mais velho do que se podia imaginar. Cientistas que
estudaram pedaços de cerâmica pré-histórica dizem ter encontrado
pistas referentes à produção deste derivado do leite há 7500 anos.
Os investigadores acreditam que a presença de resíduos de leite em
peças de olaria furadas, indicam que eram utilizadas para separar o
leite coalhado da parte mais líquida, aquela que contém mais lactose.
As peças analisadas foram encontradas numa região do centro da Polónia
e tinham pequenos buracos com cerca de dois a três milímetros de
diâmetro. Além disso foram descobertos junto de carcaças de animais
ruminantes.
Dados que permitem aos cientistas afirmar que serviam para fabricar
queijo e colocar de parte várias outras teorias sobre a utilização que
lhes era dada, entre elas, as de que serviam para filtrar mel ou para
fermentar cerveja.
O consumo de produtos lácteos, nomeadamente o queijo, foi uma novidade
numa altura em que a maior parte da população era intolerante à
lactose.
O corpo humano ainda não tinha desenvolvido o gene que permite ao
organismo digerir com eficácia a lactose contida no leite. Este
"avanço" permitiu também ao Homem produzir alimentos mais duradouros,
sem ser obrigado a abater animais.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2943526

Ambientalistas dizem que Estado vai falhar medidas da UNESCO para Foz Tua

16:18 Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Redação, 13 dez (Lusa) - Ambientalistas e defensores da Linha do Tua
afirmaram hoje que o Estado português não vai cumprir os "difíceis"
compromissos assumidos com a UNESCO, cuja concretização será mais cara
do que parar a barragem.

As diversas entidades opositoras ao empreendimento avançaram, em
comunicado enviado à Lusa, que o Estado deveria elaborar até 01 de
fevereiro um "Plano de Gestão da Zona", com força de lei, que proteja
o Douro "dos impactos cumulativos de infraestruturas como barragens,
linhas elétricas e estradas".

Esse plano, referem, anda a ser preparado nos gabinetes, sem ouvir as
partes interessadas e, se o Estado cumprir o prazo, "algo improvável",
será "inevitavelmente" em detrimento das populações e da economia
local.


http://expresso.sapo.pt/ambientalistas-dizem-que-estado-vai-falhar-medidas-da-unesco-para-foz-tua=f773677

Governo quer utilizar programa "Portugal Sou Eu" para promover reindustrialização

16:50 Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Matosinhos, 13 dez (Lusa) -- O ministro da Economia, Álvaro Santos
Pereira, afirmou hoje que o programa "Portugal Sou Eu", hoje
apresentado em Matosinhos, poderá ser uma alavanca para o processo de
reindustrialização que se pretende levar a cabo.

"Queremos fazer um programa que nos permita lançar as sementes para
voltarmos a ter uma indústria em Portugal. Para que o nosso
crescimento seja sustentado", afirmou o ministro, durante a
intervenção na apresentação do designado "programa de valorização da
oferta nacional" que vai passar a certificar produtos com uma taxa de
incorporação nacional igual ou superior a 50%.

Álvaro Santos Pereira acrescentou que a iniciativa, que vem integrar o
selo "Compro o que é nosso" lançado pela Associação Empresarial de
Portugal em 2006, tem como propósito "aproximar produtores,
distribuidores e consumidores" no sentido de estimular as compras de
produtos nacionais não só junto do consumidor final, mas também nas
empresas privadas e públicas.



http://expresso.sapo.pt/governo-quer-utilizar-programa-portugal-sou-eu-para-promover-reindustrializacao=f773689

O que a Ministra do Ambiente quer fazer à Reserva Ecológica Nacional é crime ambiental

Hoje, na Comissão parlamentar de Ambiente, "Os Verdes" confrontaram a
senhora Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento
do Território com a intenção que já manifestou de acabar com a Reserva
Ecológica Nacional (REN).

A deputada Heloísa Apolónia manifestou estupefação pelo facto da
Ministra do Ambiente de Portugal demonstrar não conhecer o regime da
REN, quando o caracterizou apenas como um regime de minimização de
riscos naturais, o que "obrigou" a deputada ecologista a ler a
legislação e os diferentes regimes da REN, de 1983, 1990 e 2008, que
revelam inclusivamente um dos objetivos centrais da REN que é o de
contribuir para a conectividade e para a coerência ecológica da rede
fundamental de Conservação da Natureza.

Ainda assim, a senhora Ministra desvalorizou a importância da REN,
tendo demonstrado que é sua real intenção destruir este regime de
proteção, o que é inaceitável na perspetiva do PEV e deve merecer uma
forte contestação por parte dos ambientalistas e ecologistas.

De resto, esta ânsia de destruição de regimes de proteção do
território demonstra a forma como o Governo desvaloriza o património
natural, a preservação dos ecossistemas e a necessidade de uso regrado
dos recursos naturais. A pretexto da desburocratização e da
simplificação de processos a Ministra do Ambiente prepara-se para
cometer verdadeiros crimes ambientais, como acabar com a REN,
aligeirar o regime de Avaliação de Impacte Ambiental, ou aprovar um
novo regime de arborização e rearborização que liberaliza a plantação
de eucalipto, só para dar alguns exemplos. Não se trata de
desburocratização nenhuma… trata-se de fragilizar completamente o
nosso enquadramento legal de proteção ambiental e retirar o obstáculo
do ambiente da frente de interesses poderosos em jogo!

Afinal não restam dúvidas: o Ministro da Economia diz que as regras
ambientais constituem um obstáculo à industrialização (leia-se ao
poder económico) e a senhora Ministra do Ambiente pratica,
inaceitavelmente, o que aquele membro do Governo diz… porque essa é a
lógica de um Governo que tal como despreza o povo, despreza o
ambiente! Pois, o que o PEV diz é que quer o povo, quer o ambiente são
determinantes para uma economia sustentável e estruturalmente
direcionada para o desenvolvimento.

O Grupo Parlamentar "Os Verdes"

Lisboa, 13 de dezembro de 2012

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/13j.htm

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Maioria dos vinhos e azeites da Fundação Eugénio de Almeida já ruma ao estrangeiro

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
17:10 Quarta feira, 12 de Dezembro de 2012
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Évora, 12 dez (Lusa) -- A maior parte dos vinhos e azeites alentejanos
produzidos pela Fundação Eugénio de Almeida (FEA), de Évora, já é
exportada, sendo a internacionalização aposta para combater a atual
crise do país, revelou hoje o administrador-delegado.

"Devemos trabalhar para estar em mais posições no mercado nacional",
mas, para o próximo ano, o caminho da FEA passa, sobretudo, por "não
desmobilizar relativamente aos mercados externos, onde se nota que há
uma capacidade de aquisição muito forte, neste momento", disse Luís
Rosado.

A propósito da nova identidade corporativa da FEA, no âmbito das
comemorações do cinquentenário da instituição, o
administrador-delegado deu hoje conta do crescimento que os vinhos e
azeites têm tido.



http://visao.sapo.pt/maioria-dos-vinhos-e-azeites-da-fundacao-eugenio-de-almeida-ja-ruma-ao-estrangeiro=f701970

"Portugal Sou Eu" quer alterar comportamentos de consumo e promover produção nacional

Por Agência Lusa, publicado em 13 Dez 2012 - 08:30 | Actualizado há 8
horas 5 minutos


A iniciativa "Portugal Sou Eu", que vai ser hoje apresentada, tem por
objetivo promover a produção nacional e o seu consumo, cujo aumento
poderá ter impacto no emprego, disse à Lusa o secretário de Estado da
Inovação.

"Se no cabaz de compras de 100 euros de produtos importados passarem a
ser comprados cinco euros de produtos 'Portugal Sou Eu', isto poderá
ter um impacto, pelo menos, de 700 milhões de euros anuais na balança
comercial", afirmou o secretário de Estado do Empreendedorismo,
Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira.

O governante acrescentou que os estudos do Ministério da Economia
apontam para que por cada 1% de aumento de vendas das empresas com
incorporação nacional haja "um impacto direto no curto prazo de 0,2%
em termos de emprego e que pode chegar aos 0,7% no longo prazo".

A iniciativa "Portugal Sou Eu", a ser hoje apresentada na Exponor, em
Matosinhos, vai incidir sobre três vertentes principais, segundo o
secretário de Estado, dos consumidores às empresas, passando pelas
entidades públicas.

O programa, que pretende ter 3.000 produtos certificados até ao
próximo ano, foi desenvolvido entre o Governo, a Associação Industrial
Portuguesa, a Confederação dos Agricultores de Portugal, o Instituto
de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação e a Associação
Empresarial de Portugal, que tinha lançado o programa "Compro o que é
nosso".

"Acreditamos que se os consumidores fizerem compras de produtos que
tenham maior incorporação nacional isso permitirá ajudar a manutenção
de emprego e o crescimento das nossas empresas no mercado interno",
afirmou Carlos Oliveira.

Para além do potenciamento de estruturas como a Plataforma de
Acompanhamento das Relações da Cadeia Alimentar, está prevista a
criação de "plataformas de acompanhamento para indústrias
representativas" com o propósito de interligar produtores a
distribuidores e, por sua vez, a consumidores.

Segundo o secretário de Estado do Empreendedorismo, os produtos
habilitados a receber o selo "Portugal Sou Eu" devem ter uma taxa de
incorporação nacional igual ou superior a 50%, ainda que haja "alguns
critérios de majoração" para produtos que fiquem aquém desse valor,
mas que representem "valor acrescentado para o país".

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
aplicado pela agência Lusa*

http://www.ionline.pt/portugal/portugal-sou-eu-quer-alterar-comportamentos-consumo-promover-producao-nacional

UE: Conselho de Agricultura e Pescas de Dezembro 2012

O Conselho da União Europeia - Agricultura e Pescas - vai reunir-se na
próxima terça-feira 18 (10.00) e quarta-feira 19 (09.30) Dezembro de
2012, em Bruxelas, sob a presidência do Sr. Sofoclis ALETRARIS,
Ministro da Agricultura, Recursos Naturais e Meio Ambiente de Chipre.

Serão debatidos os seguintes pontos nesta sessão:

PESCA

Possibilidades de pesca para 2013 para determinadas populações de
peixes não sujeitas a acordos internacionais
Acordo político

Possibilidades de pesca para 2013 para determinadas populações de
peixes sujeitas a acordos internacionais
Acordo político

Possibilidades de pesca para 2013 para determinadas populações de
peixes no mar Negro
Acordo político

Plano de longo prazo para as populações de bacalhau
Acordo político sobre a proposta da Presidência
Aprovação de uma carta a ser enviada ao Parlamento Europeu

AGRICULTURA

Reforma da Política Agrícola Comum (PAC) - relatório de progresso da
Presidência
Apresentação pela Presidência (público)

Outros assuntos

Direitos de plantação de vinha
Declaração comum sobre o apoio ligado
Conferência sobre os movimentos de animais exóticos
Impostos sobre a produção de açúcar 2002-2006

Fonte: Conselho UE

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/13d.htm

AREV recebida pelo Comissário CIOLOS

No passado dia 11 de Dezembro, uma delegação da AREV chefiada por
Jean-Paul Bachy, Presidente e LEONARDY Aly, Presidente do Conselho
Europeu Profissional do Vinho da AREV (CEPV), foi recebida por Dacian
Ciolos, Comissário Europeu responsável pela Agricultura e
Desenvolvimento Rural.

Os representantes da AREV congratulam-se pelos comentários positivos
expressos pelo Comissário sobre a qualidade das análises e conclusões
do estudo do Prof. Montaigne, em favor de uma regulamentação do
potencial de produção de todos os tipos de vinhos. Tomaram nota da
intenção do Comissário de permitir a cada Estado-membro as modalidades
de gestão das futuras autorizações de plantação para ter em conta a
peculiaridade das organizações profissionais de diferentes países.

Por forma a que os decisores políticos e profissionais disponham de um
controle dinâmico do potencial de produção, os representantes da AREV
propuseram a criação de um Observatório da Viticultura Europeia
responsável pela compilação e análise de todos os dados relevantes do
sector.

Após a reunião do Grupo de Alto Nível de 14 de Dezembro, o Comissário
vai-se empenhar, com o Conselho de Ministros e o Parlamento Europeu,
nas consultas que permitam aprovar os procedimentos e o calendário
para a implementação dos novos dispositivos.

Mais do que nunca, a AREV reafirma a sua vigilância total sobre as
conclusões do Grupo de Alto Nível e como elas serão implementadas.

A delegação da AREV reiterou o seu compromisso na presença do Conselho
Europeu Profissional do Vinho no Grupo Consultivo Vitivinícola da
Comissão.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/13c.htm

3ª Edição do Concurso Florestal Europeu YPEF 2012-2013 em Portugal

A Forestis – Associação Florestal de Portugal convida todos os jovens
do ensino secundário e profissional a participar na 3ª Edição do
Concurso Florestal Europeu YPEF – Young People in European Forests, a
decorrer entre Dezembro de 2012 e Setembro de 2013.

Este concurso interdisciplinar visa promover o conhecimento (não
formal) sobre a natureza, as florestas e o sector florestal nacional e
europeu. Deseja-se, assim, desafiar os jovens europeus a conhecerem e
participarem activamente na divulgação e promoção dos ecossistemas
florestais, com especial relevância para os Sítios da Rede Natura
2000.

É totalmente gratuito e pretende envolver os alunos do 10º ao 12º ano,
com idades entre 15 e os 18 anos (inclusive) no início do ano lectivo
2012-2013, sendo constituído por duas fases – Fase Nacional e Fase
Europeia. A Fase Nacional consiste na eleição da equipa nacional que
representará Portugal na Fase Europeia que, nesta edição, se realizará
em Portugal, sendo a Forestis a anfitriã deste evento.

O prémio da Fase Nacional é a participação gratuita da equipa
vencedora e do professor responsável na Fase Europeia!

Esta informação não dispensa a consulta obrigatória do Regulamento do
Concurso e das Regras Nacionais disponíveis em www.forestis.pt e em
www.ypef.eu.

Fonte: Forestis

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/13a.htm

Casa Ermelinda de Freitas quer juntar 180 mil euros com 'vinho premium' para ajudar carenciados

13 DE DEZEMBRO DE 2012, 03:01
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Maria Cavaco Silva, Daniel Sampaio, Jaime Gama, Paulo Bento e Eusébio
foram alguns dos convidados da gala solidária promovida pela Casa
Ermelinda de Freitas, com o objetivo de angariar cerca de 180 mil
euros para idosos e crianças carenciadas.

Iniciado há quatro anos, o projeto "A Vida de Um Vinho" associa a
produção e a comercialização de um 'vinho premium', exclusivo da Casa
Ermelinda de Freitas, que reverte a favor de instituições como a
Cáritas de Setúbal e a União Social Sol crescente da Marateca.

Estas duas instituições serão beneficiárias da venda de 1.500 garrafas
de 'vinho premium', a 100 euros cada garrafa, ou a 175 euros, se o
vinho for adquirido em conjunto como uma serigrafia do pintor Mário
Rocha.

http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/casa-ermelinda-de-freitas-quer-juntar-180-mil-euros-com-vinho-premium-para-ajudar-carenciados_15460062.html

Pingo Doce e Unicre criam cartão de pagamento

DISTRIBUIÇÃO

13 Dezembro 2012, 12:51 por Isabel Aveiro | ia@negocios.pt

Depois de introduzir a obrigação de pagar com dinheiro compras abaixo
de 20 euros na sua rede de supermercados, o Pingo Doce cria cartão
pré-pago com a Unicre, de 10 e 25 euros.
Quatro meses depois de anunciar ao mercado que os clientes das 372
unidades de retalho alimentar que opera em Portugal Continental e na
Madeira passavam a ser obrigados a ter dinheiro para pagar compras
abaixo de 20 euros, a cadeia Pingo Doce decidiu criar um cartão com a
Unicre.
Em comunicado divulgado esta quarta-feira pela Unicre – Instituição de
Crédito, fica-se a saber que "fruto de uma parceria com o Pingo Doce",
a gestora de cartões de pagamento adianta que "acaba de lançar um novo
cartão pré-pago".
De acordo com a mesma nota enviada às redacções, "o cliente pode optar
por um cartão com 10 ou 25 euros". Está intitulado como
"cartão-presente" e "quem o recebe pode usá-lo para comprar o que
desejar em qualquer loja" da cadeia de supermercados do grupo Pingo
Doce, incluindo as unidades de restauração anexas às maiores unidades
da rede (designadas "O sítio do costume"), as lojas Bem-Estar (áreas
de vendas de medicamentos não sujeitos a receita médica), Spot e New
Code.
O cartão, contudo, "não é recarregável" – sendo de utilização única
até o esgotamento do valor. "Permite", no entanto, "a consulta do
saldo e movimento via online e por telefone, através de uma linha de
atendimento específica", adianta a Unicre.
Em meados de Agosto último, a cadeia Pingo Doce começou a anunciar aos
seus clientes, em panfletos junto das caixas, que iria passar, a
partir de 1 de Setembro seguinte, a não aceitar pagamento com cartões
em compras abaixo de 20 euros. A justificação então dada era a
poupança de cinco milhões de euros que o grupo esperava gera
anualmente.
A questão do pagamento de comissões a quem emite os cartões e os gere
– como a Unicre – e quem gere os sistemas de pagamento (a SIBS) e, do
outro lado, os comerciantes e grupos de distribuição já tem décadas no
País e já levou inclusivamente a uma das primeiras queixas recebidas
pela Autoridade da Concorrência.
A APED – Associação de empresas de Distribuição de Portugal, que é
liderada pela Sonae e tem a Jerónimo na vice-presidência, estima em
100 milhões de euros o total das taxas pagas pelos associados com
cartões de pagamento em 2011.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/pingo_doce_e_unicre_criam_cartao_de_pagamento.html

Agroalimentar vale 21% das exportações de bens transaccionáveis

Cristas (act.)

Dírcia Lopes
12/12/12 20:37

A ministra da Agricultura afirmou hoje no ciclo de conferências
"Diálogos de Internacionalização AICEP" - subordinado ao tema
Agroalimentar: governança, competitividade e internacionalização" -
que "este não é um sector menor" na economia portuguesa.

Para provar a "dinâmica" que se vive no sector agrícola, Assunção
Cristas salientou que hoje 12% do total dos bens transaccionáveis são
de produtos do agroalimentar.

A ministra da Agricultura lembrou que também na agricultura, "o
desafio da industrialização é verdade", por isso defendeu a
implementação de uma agro-indústria para se ganhar mais
sustentabilidade.

Sobre a estratégia de internacionalização que deve ser adoptada, a
governante afirmou que devem ser os agricultores a definir os mercados
e produtos que terão melhor aceitação fora de Portugal.

Por isso, "pedimos ao Portugal Foods que se articulasse para criar um
documento que servisse de ferramenta para o sector", sublinhou
Assunção Cristas que avançou que este trabalho está pronto. O próximo
passo é transformar esse documento "num único" para que se possa
definir de que forma o Governo e AICEP poderão desenvolver os apoios
específicos para o sector.

Governo prepara site para ajudar a internacionalização do sector

Daqui a cerca de um mês será lançado o site "Global Agri" que terá a
missão de ajudar na internacionalização das empresas do sector
agro-alimentar, anunciou ainda o ministra da Agricultura, Assunção
Cristas, durante a conferência da AICEP.

No site estarão disponíveis informações desde características
específicas dos mercados externos como a legislação.

Assunção Cristas acredita que a internacionalização das empresas do
sector "é uma aposta para se ganhar", sendo que já há indícios que
"estamos no bom caminho".

http://economico.sapo.pt/noticias/agroalimentar-vale-21-das-exportacoes-de-bens-transaccionaveis_158386.html

Produção nacional de arroz «em causa», alerta associação

Publicado ontem às 17:44
A associação de produtores de arroz alerta que a produção nacional
«está a ser posta em causa», criticando os preços de 30 cêntimos por
quilograma aplicados à produção na última colheita.


João Reis Mendes, da associação de produtores de arroz, considera que
a produção nacional pode ser posta em causa

Os produtores de arroz queixam-se da perda de rendimentos. Este ano,
continuam a vender o arroz a 30 cêntimos por quilograma, mas notam o
aumento das despesas.
Além disso, em plena época de colheitas, entraram em Portugal milhares
de toneladas de arroz, vindas de Espanha e de Itália, que custavam 20
cêntimos por quilo.
Para os produtores, esta é uma «importação cirúrgica» para enfraquecer
o poder negocial dos portugueses.
Ouvido pela TSF, João Reis Mendes, da associação de produtores,
queixa-se também da reforma da Política Agrícola Comum.
«O produto da venda não é suficiente para cobrir os custos de
investimento com cada hectare de arroz que é cultivado. Há um saldo
negativo nas contas dos agricultores», argumentou.
João Reis Mendes alertou que «se a cultura não for devidamente
acompanhada, vai tornar-se inviável».

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2943008&page=-1

Eng. Agronomo

Técnico Superior III (12-12-12)
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Câmara Municipal de Castelo Branco



Código da Oferta: OE201211/0189

Tipo Oferta: Procedimento Concursal Comum

Estado: Activa

Nível Orgânico: Câmaras Municipais

Órgão/Serviço: Câmara Municipal de Castelo Branco

Vínculo: CTFP por tempo indeterminado

Regime: Carreiras Gerais

Carreira: Técnico Superior

Categoria: Técnico Superior

Grau de Complexidade: 3

Remuneração: o posicionamento do trabalhador recrutado é objeto de negociação

Suplemento Mensal: 0,00 EUR

Caracterização do Posto de Trabalho: conforme anexo do n.º 2 do artigo
49.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27/2, com grau de complexidade funcional
3, e ainda a elaboração de projetos e candidaturas a fundos
comunitários e de desenvolvimento

Requisitos de Admissão

Relação Jurídica: Nomeação definitiva

Nomeação transitória, por tempo determinável

Nomeação transitória, por tempo determinado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP a termo resolutivo certo

CTFP a termo resolutivo incerto

Sem Relação Jurídica de Emprego Público

Requisitos para a Constituição de Relação Jurídica : a) Nacionalidade
Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção
internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;

c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição
para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;

d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;

e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Parecer dos Membros do Governo (n.º 6 do artigo 6º da LVCR): O
presente procedimento concursal foi precedido de autorização da
Assembleia Municipal por deliberação tomada na sessão extraordinária
realizada no dia 13 de novembro de 2012, sob proposta da Câmara
Municipal aprovada em reunião extraordinária que teve lugar no dia 7
de novembro de 2012, nos termos e para os efeitos previstos no nº 1 do
artigo 9º do Decreto-Lei nº 209/2009, de 3/9 e n.º 2 do artigo 46.º da
Lei n.º 64 -B/2011, de 30/12.

Requisitos de Nacionalidade:

Sim

Habilitação Literária: Licenciatura

Descrição da Habilitação Literária: Licenciatura em Engenharia Agricola

Grupo Área Temática Agricultura, Pecuária e Recursos Naturais
Sub-área Temática Ciência Agrária/ Agrícola e Agricultura Área
Temática Engenharia Agrícola

Admissão de candidatos não titulares da habilitação exigida: Não

https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/Oferta_Detalhes.aspx?CodOferta=28794

ANGOLA: Ministério da Agricultura aposta no aumento da produção agrícola

12-12-2012 15:42

Programa


Luanda – O programa do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento
Rural, para o período 2012/2017, contempla o aumento da produção
agrícola, com vista garantir o abastecimento de matérias primas para
indústria nacional e resolver o problema da segurança alimentar do
país, afirmou hoje, em Luanda, o secretário de Estado do sector, Amaro
Tati.

De acordo com o secretário de Estado, que falava no lançamento do
"Quadro do Programa de Cooperação da FAO em Angola", denominado CPF, o
Fundo das Nações Unidas para alimentação e Agricultura (FAO) tem sido
um grande parceiro do Governo angolano para concretização de alguns
programas do Ministério da Agricultura.

Consta das prioridades do programa (CPF), que vai até 2017, disse, o
fortalecimento da produtividade e competitividade da agricultura
familiar, para reduzir a insegurança alimentar, e a gestão sustentável
de recursos naturais, visando a mitigação e a adaptação aos impactos
das mudanças climáticas e reforço das capacidades institucionais.

Por seu turno, o representante da FAO em Angola, Mamadu Dialó, disse
que o programa conta com doadores multilaterais e bilaterais do sector
rural, como as Nações Unidas, União Europeia, Banco Africano de
Desenvolvimento e Cooperação Espanhola.

De acordo com um documento a que a Angop teve acesso no local, nos
últimos dez anos, a FAO tem sido um dos principais parceiros técnicos
de Angola no sector rural.

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/economia/2012/11/50/Ministerio-Agricultura-aposta-aumento-producao-agricola,d0cdb19c-e007-4192-8505-c04cdea12ecd.html

Loulé: Curso «Hortas na sua Varanda» ensinou técnicas básicas de agricultura

A divisão de Ambiente e Equipamentos Urbanos da Câmara Municipal de
Loulé promoveu, no passado dia 8, a primeira edição do curso «Hortas
na sua Varanda», com a participação de duas turmas, que aprenderam
técnicas básicas de agricultura.

O curso, realizado numa das salas do edifício CECAL, no parque
municipal, destinado ao público em geral, teve como principal objetivo
munir os participantes de noções básicas de agricultura, destinando-se
especialmente a quem vive em apartamentos, bem como em pequenos
espaços.

Esta iniciativa também permitiu demonstrar ao público presente alguns
benefícios diretos de possuir uma horta em casa ou na varanda,
nomeadamente pelo facto de ter à mão alguns produtos mais saudáveis
que se podem tornar uma excelente alternativa para as refeições
diárias, conseguindo também poupar algum dinheiro em bens alimentares
e em simultâneo ter a certeza que fornece à sua família produtos
saborosos e de qualidade.

Contudo, os benefícios vão muito além disso, pois, manter uma horta
(mesmo na varanda ou no quintal) pode ser bastante relaxante e
compensador, sendo uma forma de fugir à rotina do dia-a-dia e de
ganhar um maior contato com a natureza.

"Ter uma horta em casa é um pouco como regressar também às origens, ou
seja, mexer na terra e contemplar as diferentes etapas da vida.
Mostrar aos mais novos de onde vêm estes alimentos e incentivá-los a
participar poderá ser um dos maiores benefícios desta atividade
caseira, até porque, hoje em dia nem sempre as crianças têm uma
ligação próxima com a natureza e esta é uma forma simples e divertida
de inverter a situação, aumentando a consciência ecológica de todos e
em especial nos mais novos", refere a autarquia.

No início de 2013, revela a edilidade, vão realizar-se mais três
edições deste curso, nas quais participarão seis novas turmas, cujas
inscrições se encontram completas.


.diariOnline RS
15:23 quarta-feira, 12 dezembro 2012

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=132589

CE acredita que segue no bom caminho para eliminação das quotas leiteiras

12-12-2012



Na grande maioria dos Estados-membros as quotas leiteiras já não são
relevantes de forma a limitar a produção, e os preços das
transferências de quotas são zero ou quase zero.

Por esta razão, o comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos,
considera que se segue pelo bom caminho para a eliminação das quotas
em 2015. Esta é a principal conclusão da segunda informação adoptada
pela Comissão Europeia (CE) sobre a evolução da situação de mercado e
as condições para uma «aterragem suave» num sistema sem quotas.

Segundo o documento, as perspectivas a médio e longo prazo são
favoráveis para o sector lácteo em linha com o crescimento da
população e o interesse pela dieta ocidental nas economias emergentes.
No entanto, estes condicionantes a favor não evitam as flutuações de
mercado a curto prazo.

De acordo com as estimativas, enquanto em 2015 o nível das quotas na
União Europeia (UE) seria de 150 milhões de toneladas, as entregas
mantinham-se abaixo cerca de sete milhões. Nos anos sucessivos, embora
as previsões apontem para um aumento das entregas, em 2022 o nível
seria inferior à quota de 2015, com cerca de 146 milhões de toneladas.

Estas previsões foram realizadas a nível global pela Comissão
Europeia, mas num cenário que abrange todos os Estados-membros é muito
provável que alguns países aumentem a sua produção muito acima da
quota, enquanto outros, nos quais muitas explorações se vejam
obrigadas a encerrar devido aos preços baixos recebidos pelo leite, as
entregas reduzam.

Em relação aos preços do leite, segundo a Comissão, desde a primeira
informação sobre a transição para um sistema sem quotas em 2010 as
cotações subiram, apesar de verificar-se subidas e descidas. Para além
disso, Bruxelas assinala que o sector lácteo comunitário mostra um
panorama global positivo mas que actualmente está disfarçado pelas
dificuldades que atravessam os pecuários de certas zonas devido aos
preços altos da alimentação animal.

Quanto ao equilíbrio entre a oferta e a procura, a Comissão acredita
que o pacote lácteo que teve início no passado dia três de Outubro
oferece ferramentas para adaptar estes dois factores.

Enquanto Bruxelas parece oferecer uma visão positiva de um sector
leiteiro em crescimento, que se encaixa bem à crescente
desregulamentação do sistema de quotas e que parece não apresentar
grandes problemas, os pecuários não têm a mesma opinião. Nos últimos
meses, muitos produtores de leite de numerosos países da UE, como a
Espanha, o Reino Unido e a França, entre outros, manifestaram-se em
várias ocasiões para protestar contra o que consideram uma dramática
situação que o sector atravessa, como a recente manifestação que
decorreu em Bruxelas a nível europeu que juntou produtores de diversos
países membros para exigir que a Comissão mantenha um sistema de
gestão da produção, de forma a evitar produzir mais leite por menos
dinheiro.



Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45412.aspx