sábado, 16 de maio de 2015

22-24 maio . Festival do Vinho do Douro Superior

22-24 maio . Festival do Vinho do Douro Superior - agroeventos
 22-24 maio . Festival do Vinho do Douro Superior - agroeventos
A 4.ª edição do 'Festival do Vinho do Douro Superior', está marcada para o fim-de-semana de 22, 23 e 24 de Maio, em Vila Nova de Foz Côa. Uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, com produção da Revista de Vinhos, e que tem vindo a ajudar a afirmar a cidade como a "Capital do Douro Superior" e a sub-região do Douro Superior como produtora de vinhos de qualidade e com identidade e carácter muito próprios.

Assunção Cristas: produtores devem aproveitar mercados de proximidade



 16 Maio 2015, sábado  Hortofruticultura & FloriculturaAgricultura
mercados
A ministra da Agricultura e do Mar considera que os mercados de proximidade e as cadeias de distribuição curtas constituem uma oportunidade que deve ser aproveitada por parte dos produtores.
«Realço a oportunidade que os mercados de proximidade constituem, bem como a aposta nas cadeias curtas de distribuição e nomeadamente na área da fruta, que são muito apreciadas», referiu Assunção Cristas, que falava no Fundão, concelho que é exatamente conhecido pela produção frutícola, nomeadamente da cereja.
A ministra, que marcou presença na cerimónia de inauguração da quinta pedagógica da Santa Casa da Misericórdia do Fundão (SCMF), também deixou a mensagem de que os produtores têm a ganhar se estiverem organizados entre si.
Assunção Cristas referiu que essa coordenação e trabalho conjunto pode também passar pela aposta nos mercados locais destinados ao consumidor final que, por seu turno, sabe que está a comprar produtos frescos e da respetiva região.
«Creio que essa é uma grande oportunidade, até porque é algo que nos liga aos produtos da época, à sustentabilidade ambiental e à nossa dieta mediterrânica», fundamentou.
Assunção Cristas destacou ainda as mais-valias da união entre o setor social e a agricultura, que se pode traduzir na criação de empregos e de riqueza, tal como testemunhou na visita aos espaços agrícolas da SCMF.
«Aquilo que vemos aqui hoje é exatamente isso: uma instituição de solidariedade social que também tem na agricultura um motor de criação de riqueza e de emprego (...) e isso é um exemplo extraordinariamente importante, porque também mostra que agricultura em Portugal é extremamente inclusiva, que tem espaço para todos», sublinhou.
Fonte: Lusa

27-29 maio . Curso de Pastagens Permanentes de Sequeiro


 27-29 maio . Curso de Pastagens Permanentes de Sequeiro - agroeventos
Depois do sucesso da 1.ª edição, informamos que a 2.ª edição do curso Pastagens Permanentes de Sequeiro decorrerá nos dias 27,28 e 29 de maio de 2015. Para além do Instituto Politécnico de Portalegre, são entidades participantes o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, a Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, o Centro de Investigação de Montanha, a Fertiprado e a Albicerca

Preço mínimo para as garrafas de vinho


Maio 15
11:44
2015

O governo escocês quer impor um preço mínimo para todas as garrafas de vinho e bebidas espirituosas. Uma medida nesse sentido já foi votada e aprovada em 2012 pelo Parlamento Escocês, mas nunca foi posto em prática.

Nesta medida é fixado um preço mínimo de venda em função do teor alcoólico, sendo que esse valor é de 0,5 libras por unidade de álcool, ou seja, aproximadamente 0,7 euros.

A não aplicação da medida até agora prende-se com os processos judiciais colocados pelos produtores de Whisky, que consideram ilegal e ferindo o direito comunitário.

Na próxima semana vai realizar-se uma audição no Tribunal de Justiça Europeu, para que aquela instância possa tomar posição.

Esta decisão é justificada pelo governo escocês, como uma medida de saúde pública e os responsáveis dizem ter o apoio do Reino Unido, Noruega, Suécia e Irlanda. Assim, se tivermos em conta uma aplicação da lei, levaria a que esta garrafa não podia ser vendida a um preço abaixo dos 6,5 euros.

Já em 2013 cinco Estados Membros produtores de vinho manifestaram a sua total oposição e, sobretudo, a França quer que o assunto seja analisado e decidido em Bruxelas, pois considera ir completamente contra os princípios comunitários.

Consumidores alemães querem proibição do glifosato


Maio 15
11:38
2015

O Ministro alemão da protecção do consumidor propôs a proibição da comercialização do herbicida glifosato, mais conhecido pelo nome comercial Roundup, devido ao anúncio da possibilidade daquele produto ser cancerígeno.

Não teve, contudo, apoio dos seus colegas, pelo que, neste momento, a posição do governo alemão é de expectativa para ver o que se segue.

O glifosato é o herbicida mais comercializado do mundo, tendo sido a Monsanto a introduzi-lo no mercado, sob a marca Roundup, que ainda hoje continua a dominar o mercado.

Muitas das sementes OGM's foram desenvolvidas no sentido de serem resistentes a este herbicida, de modo a poder ser utilizado, uma vez que a relação eficácia/preço é a melhor do mercado.

O Ministro propôs que o produto fosse completamente retirado de jardins e parques, mantendo-se a venda ao consumidor normal.

A proposta não passou, mas a discussão sobre o Roundup está longe de estar concluída.

Prolongado por mais um ano a isenção de custos de gestão da bolsa de terras

Maio 15
11:56
2015

Foi prorrogado por mais um ano o período inicialmente previsto para a isenção das taxas de gestão da bolsa de terras.

A bolsa de terras foi criada em Dezembro de 2012 e pretende facilitar o acesso a terrenos agrícolas a quem desejar investir na actividade, sobretudo aproveitando terrenos que se encontram abandonados.

Neste período de funcionamento já foram efectuadas bastantes operações e, só por vezes, as burocracias do estado têm atrasado alguns processos.

A isenção de taxas de gestão tem sido um grande incentivo para levar os proprietários que pretendem vender os seus terrenos a colocarem-nos na bolsa de terras e executar as suas transacções através desta estrutura. Tornava-se, portanto, importante prorrogar a sua isenção de taxas de gestão, o que foi agora feito pelo governo, através da portaria 128/2015.

A bolsa de terras é um instrumento que visa potenciar o máximo aproveitamento dos terrenos agrícolas portugueses, tornando-se numa ferramenta fundamental para o aumento da produção agrícola, que nos pode levar à auto-suficiência alimentar.

http://www.agroinfo.pt/prolongado-por-mais-um-ano-a-isencao-de-custos-de-gestao-da-bolsa-de-terras/

Investigadores da Guarda desenvolvem tecnologia para prevenir roubo de colmeias

Maio 15
11:46
2015

O roubo das colmeias começa a ser um flagelo, sobretudo no interior norte do país, o que motivou inclusive acções especiais por parte da GNR.

Investigadores do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) apresentaram agora um sistema tecnológico para evitar o roubo das colmeias, que é economicamente viável e não prejudica as abelhas.

Este sistema, denominado SAFE BEE, consiste na colocação de um dispositivo nas colmeias, que, em caso de roubo, emite um alerta para um telemóvel que é definido e dá a localização da colmeia.

Em caso de furto, o telemóvel (smartphone) tem uma aplicação que define o local onde se encontra a colmeia.

O SAFE BEE não emite radiações que podem ser nocivas às abelhas e tem uma pilha com a duração de um ano, pelo que só muda a pilha quando se faz a recolha do mel.

O novo sistema não tem custos de funcionamento e o utilizador só paga o sms quando emitido, ou seja, em caso de roubo.

O valor de cada dispositivo vai ser comercializado ao preço de 170 euros e está a ter uma boa procura por parte dos apicultores.

Todo este processo foi desenvolvido pela empresa MagicKey, que é uma Spin-off do IPG e que também disponibiliza outras aplicações para smartphones, destinadas a melhorar as condições de vida de deficientes.

Prolongado por mais um ano a isenção de custos de gestão da bolsa de terras

Maio 15
11:56
2015

Foi prorrogado por mais um ano o período inicialmente previsto para a isenção das taxas de gestão da bolsa de terras.

A bolsa de terras foi criada em Dezembro de 2012 e pretende facilitar o acesso a terrenos agrícolas a quem desejar investir na actividade, sobretudo aproveitando terrenos que se encontram abandonados.

Neste período de funcionamento já foram efectuadas bastantes operações e, só por vezes, as burocracias do estado têm atrasado alguns processos.

A isenção de taxas de gestão tem sido um grande incentivo para levar os proprietários que pretendem vender os seus terrenos a colocarem-nos na bolsa de terras e executar as suas transacções através desta estrutura. Tornava-se, portanto, importante prorrogar a sua isenção de taxas de gestão, o que foi agora feito pelo governo, através da portaria 128/2015.

A bolsa de terras é um instrumento que visa potenciar o máximo aproveitamento dos terrenos agrícolas portugueses, tornando-se numa ferramenta fundamental para o aumento da produção agrícola, que nos pode levar à auto-suficiência alimentar.

Projecções para a agricultura nos próximos 15-20 anos

Maio 15
11:47
2015

Um estudo realizado pelo Boston Consulting Group, recentemente publicado, tenta fazer uma perspectiva do que vai ser a agricultura nos próximos 15 a 20.

Assim, para satisfazer a crescente procura de produtos alimentares, devido ao aumento populacional, a produção agrícola deve crescer a um ritmo de 1% ao ano.

Este aumento de produção vai ficar a dever-se, sobretudo, ao aumento das produtividades médias por hectare e ao pouco aumento da área cultivada. Contudo, o aumento da área cerealífera a nível mundial deve crescer 2% a 4%.

A América do Norte e do Sul deve aumentar as suas exportações para a Ásia (principalmente para a China).

Nos países da Europa Ocidental, uma estagnação da produção vai provocar uma balança comercial negativa.

Na Europa de Leste é previsível um aumento considerável das exportações de cereais e oleaginosas, apesar desta previsão estar condicionada à situação política na Ucrânia.

Em termos gerais e apesar dos baixos preços que ultimamente se têm registado, o milho e a soja, nos próximos 15 anos, devem vir a ser muito bons para o sector agrícola. Poderá ser a época de ouro da agricultura de precisão, que será decididamente o factor que vai contribuir para um aumento considerável das produtividades.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Indústria do tomate diz que acordo com os EUA fará desaparecer metade do sector

15-05-2015 
 


 
Incapaz de competir em termos agrícolas com os Estados Unidos, os industriais antecipam perdas no negócio em toda a linha com a abolição das taxas alfandegárias, prevista no Tratado Transatlântico de Comércio e Investimento.

Se as taxas alfandegárias de 14,4 por cento sobre os produtos de tomate desaparecerem, como está previsto no Tratado Transatlântico de Comércio e Investimento (TTIP na sigla inglesa) entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE), metade da indústria da UE também desaparece. O alerta é de Miguel Cambezes, secretário-geral da Associação dos Industriais do Tomate (AIT), que dramatiza, assim, as consequências do acordo de comércio para um dos sectores mais dinâmicos da agricultura nacional.

Portugal é o quarto exportador mundial de tomate de indústria, lidera no rendimento agrícola deste produto na UE e exporta 95 por cento da produção. A AIT estima que, por cá, «a percentagem de queda de negócio possa ser ligeiramente inferior aos 50 por cento a nível europeu». Miguel Cambezes, que também é o representante da indústria para toda a Europa, antecipa ainda descidas não quantificadas no volume de negócios que, actualmente, ronda os 280 a 300 milhões de euros por ano.

A nona ronda negocial do TTIP deverá arrancar em Julho em Bruxelas e a intenção era ter o acordo assinado ainda este ano. Contudo, este cenário não deverá concretizar-se e as negociações só deverão terminar em finais de 2016. O primeiro estudo de impacto feito pela Comissão Europeia adiantava que o tratado será positivo para uma deprimida economia europeia, mas o aumento da produção de alimentos e bebidas será de apenas 0,9 por cento. A expectativa de subida das exportações para os Estados Unidos da América (EUA) é de 1,18 por cento.

Portugal poderá ter vantagens no aumento das vendas de calçado ou têxteis e um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em mil milhões de euros, mas o tomate é um caso à parte. Ainda assim, com a pressão que fez, a indústria conseguiu incluí-lo no chamado grupo de produtos sensíveis, o que significa que só será isento de taxas alfandegárias sete anos após a assinatura do tratado.

«Há sempre quem beneficie e quem seja prejudicado. Nós só teremos prejuízo. Ao nosso nível, além dos produtos de Denominação de Origem Protegida, no agro-alimentar, só a carne será tão prejudicado», diz Miguel Cambezes. Competir com os EUA é uma missão impossível para os produtores europeus, que são apenas quatro, Portugal, Espanha, Itália e Grécia. «Entre 50 a 55 por cento do custo de transformação é com a matéria-prima. O preço do tomate em Portugal é 80 euros por tonelada, a média europeia é 91 euros e na Califórnia, onde se concentra a produção nos EUA, é 67 euros. O segundo maior custo é com energia que, nos Estados Unidos, é 40 por cento mais barata do que na Europa. Além disso, os EUA têm uma economia de escala sem paralelo», detalha o secretário-geral da AIT.

A comparação com Portugal também coloca o assunto em perspectiva: de um lado, estão 220 produtores, 1,4 milhões de toneladas produzidas por ano em 17 mil hectares. Do outro, estão 180 a 200 produtores, uma produção de 14 milhões de toneladas em 200 hectares. Nos EUA há, ainda, melhor solo e investigação avançada. «Não há a mínima possibilidade de competirmos. Hoje, o único produtor que consegue exportar é a Itália com um tomate pelado da variedade San Marzano e porque nos EUA ainda não conseguiram replicar esta variedade e há uma grande comunidade imigrante», afirma.

Conseguir maior competividade no lado agrícola passa por investimento em investigação e, por isso, a AIT avançou para a criação do Centro de Competências do Tomate que tem como missão aumentar a aumentar a produtividade agrícola em 10 por cento e reduzir custos na mesma proporção. O aumento do tempo de campanha também é uma das metas. «Nas fábricas de transformação não há nada a melhorar em termos tecnológicos, mas na parte agrícola sim. Estamos a montar estes centros de competência nos países produtores europeus», adianta Miguel Cambezes.

Além da abolição das taxas, em cima da mesa está a harmonização legislativa. Na Europa, qualquer produto usado na produção, como pesticidas por exemplo, tem de ter prova científica de que é inócuo para a saúde. «Nos Estados Unidos, desde que não haja risco não é preciso fundamentar nem provar com estudos», diz. E enquanto na UE se pagam taxas ambientais, como o tratamento de efluentes ou taxa de carbono, nos EUA não.

«Se vamos constituir um único mercado, vamos aplicar as regras que permitem uma melhor salvaguarda dos mercados. E as melhores práticas estão no lado da Europa», defende o responsável, acrescentando que a negociação da harmonização regulatória «está ainda muito incipiente». O receio da AIT é que os negociadores deixem os produtos agrícolas para último lugar na discussão que está a ocorrer e tenham, depois, de «aprovar um texto à pressa, feito em cima do joelho».

Fonte: Público

O lobby espanhol continua a luta conta o tomate espanhol

Maio 12
10:05
2015

Um pequeno partido político espanhol, "União, Progresso e Democracia"  (UPYD), exigiu no Congresso Espanhol a taxação dos tomates marroquinos, para pôr fim à forte concorrência que força a descido do preço dos tomates espanhóis, criando sérios problemas aos produtores.

Foi pedido um reforço dos controlos de importação, e que o governo exija em Bruxelas novas normas legais, para um maior controlo das fronteiras. Acrescentaram, ainda, que Marrocos pode produzir a preços muito baixos, uma vez que utilizam mão-de-obra barata em regime de semi-escravatura.

Em 2014, a União Europeia (UE) impôs quotas de importação do tomate marroquino, o que motivou um forte protesto por parte de Rabat, que suspendeu de imediato a assinatura do acordo de pescas, pelo que, foi necessário encontrar um ponto de equilíbrio.

De notar que Bruxelas rejeitou um protesto da associação italiana de agricultores, a Coldiretti, que acusava os marroquinos de vender na Europa tomates tratados com pesticidas não autorizados na UE.

Coruche: FICOR 2015 reflete sobre a conservação dos solos



 13 Maio 2015, quarta-feira  Agroflorestal
ficor2015

De 28 a 31 de maio de 2015, tem lugar no Parque do Sorraia e no Observatório do Sobreiro e da Cortiça de Coruche, a VII edição da FICOR - Feira Internacional da Cortiça.
A temática principal do certame em 2015 intitula-se "Montado e Lezíria - a sua importância para a conservação dos solos", com destaque para o papel destes para os ecossistemas e biosfera.
A FICOR associa-se nesta edição às comemorações do Ano Internacional dos Solos, através da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A intenção visa alertar para a necessidade de gerir os solos de forma sustentável, «com vista a um sistema alimentar produtivo, qualidade de vida no mundo rural e um meio ambiente sustentável, tanto na perspetiva florestal como agrícola», vinca a organização.
Durante a Feira, o Observatório do Sobreiro e da Cortiça acolhe um ciclo de seminários dedicados à conservação dos solos e haverá visitas de campo ao montado e à lezíria, mas também à indústria.
Entre as novidades da VII edição está o reforço da ligação entre a cortiça e o mundo do vinho, sustentam os organizadores.
Destaque igualmente para a promoção na FICOR do concurso internacional "Selezione del Sindaco" se realiza este ano em Portugal, na cidade de Oeiras.
Irá decorrer, neste sentido, uma ação de sensibilização realizada pelo júri do concurso internacional, demonstrando que a cortiça é a melhor matéria-prima natural para assegurar a correta evolução do vinho em garrafa.
«Ao longo dos anos a FICOR tem vindo a afirmar-se no contexto nacional e internacional pelo carácter interprofissional, agregando os principais agentes da fileira, desde a produção florestal à indústria, passando pela investigação e I&D», afiança a organização, a cargo da Câmara de Coruche.
O programa da FICOR 2015 será disponibilizado em breve.

Produção em estufas é tema de simpósio internacional em Évora

 15 Maio 2015, sexta-feira  Investigacao & DesenvolvimentoAgricultura

Entre 19 e 23 de julho de 2015, a Universidade de Évora é palco do "GreenSys2015 - International Symposium on New Technologies and Management for Greenhouses", um evento que irá debater a produção em estufas.
O evento é organizado pelo Departamento de Engenharia Rural da Escola de Ciências e Tecnologia da UE, com o apoio da Associação Portuguesa de Horticultura (APH), sob a égide da International Society for Horticultural Science (ISHS).
Mais informações sobre a iniciativa aqui. 

Governo nomeia viticultor Fernando Pinto para a Fundação Museu do Douro


LUSA 14/05/2015 - 20:14
Fernando Adriano Pinto já estava à frente da FMD desde a saída da anterior presidente do conselho de administração.

 
Museu do Douro PAULO RICCA

O Governo nomeou o professor aposentado e viticultor Fernando Pinto para presidente do conselho directivo da Fundação do Museu do Douro (FMD), de acordo com um despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

Esta nomeação acontece depois de uma alteração estatutária que transformou a FMD numa fundação pública de direito privado, e que foi muito contestada na região.

"Esta nomeação significa a conclusão das negociações longas que tivemos para encontrar um modelo que resolvesse definitivamente a questão da Fundação e do Museu do Douro", afirmou à agência Lusa Fernando Pinto.

O responsável acrescentou ainda que a nomeação, esta quinta-feira oficializada em DR, significa que, do "ponto de vista institucional, está completamente normalizada a situação da FMD".

A FMD, criada em 2006, esteve incluída na lista de extinções anunciada pelo Governo PSD/CDS, acabou por manter a sua actividade, mas teve de proceder a uma revisão estatutária para se adaptar à nova lei-quadro das fundações que está em vigor desde 2012.

A aplicação da lei-quadro das fundações transformou a FMD, que era de direito privado, numa fundação pública de direito privado, com um modelo de gestão idêntico ao dos institutos públicos.

A instituição, que tem sede na cidade de Peso da Régua, distrito de Vila Real, passou a funcionar com um conselho directivo, fiscal único e conselho consultivo.

O presidente do conselho directivo da FMD é designado pelo membro do Governo responsável pela área da cultura, depois de ouvido o conselho consultivo, e possui um mandato de cinco anos.

O secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, resolveu designar Fernando Adriano Pinto, que já estava à frente da FMD desde a saída da anterior presidente do conselho de administração.

Em desacordo com a alteração estatutária imposta pelo Governo, Elisa Babo pediu a sua demissão ao secretário de Estado da Cultura e o então vice-presidente daquele órgão, Fernando Pinto, assumiu a presidência.

"Tendo havido um consenso unânime entre quem nomeou e as forças vivas da região, sejam autarquia ou privados, isto significa que a Fundação criou um novo impulso no sentido de se afirmar cada vez mais como a gestora deste museu do território", salientou.

Na sua opinião, esta nomeação "vem consolidar e dar um novo fôlego à concretização do projecto criado pela Assembleia da República (AR)".

O projecto do Museu do Douro foi criado em 1997 na sequência de uma lei aprovada por unanimidade na Assembleia da República.

Fernando Pinto tem 72 anos é viticultor e está aposentado. Foi professor e esteve à frente da Adega Cooperativa de Peso da Régua - Caves do Rodo e da União das Adegas Cooperativas da Região Demarcada do Douro (Unidouro).

O Governo designou ainda os vogais Nuno Gonçalves, presidente da Câmara da Régua, e António Saraiva, presidente da Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP).

O despacho assinado por Barreto Xavier produz efeitos a partir desta quinta-feira.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ação 7.5 - Uso Eficiente da Água


 

Portaria n.º 50/2015 - Estabelece o regime de aplicação dos apoios n.os 7.4, «Conservação do solo», 7.5, «Uso eficiente da água», 7.6, «Culturas permanentes tradicionais», 7.7, «Pastoreio extensivo», 7.9, «Mosaico agroflorestal», e 7.12, «Apoio agroambiental à apicultura», da medida n.º 7, «Agricultura e recursos naturais», do Programa de Desenvolvimento Rural do ontinente (pdf)

Dotações de Rega de Referência - Memória explicatica 
1 – Objeto

1.1 – A publicação da tabela de dotações de referência pretende dar sequência à disposição contida na alínea d) do art.º 23.º da Portaria n.º 50/2015, de 25 de fevereiro, nomeadamente permitir a confirmação dos objetivos de poupança mínima de 7,5% nos consumos anuais de rega.

1.2 – Os valores das dotações de rega de referência, expressos em m3/ha.ano, correspondem às necessidades reais de rega1 para cada uma das culturas regadas consideradas, isto é, já foram majoradas com a eficiência de rega decorrente do método de rega considerado.

1.3 – Nas culturas em que não é possível (ou é fortemente desaconselhável) utilizar certos métodos de rega, não se indicaram as dotações correspondentes. É o caso da utilização de canhão ou pivô em pomares, micro-aspersão em melão ou ainda de rega gota-a-gota em aveia. 

1Por vezes também designadas por necessidades brutas de rega.

2 – Organização

2.1 – A tabela de dotações de referência encontra-se organizada em 4 quadros. Os 3 primeiros estão dirigidos a culturas de ar livre e têm aplicação regional, de forma a cobrir o território do Continente:

a) Região Litoral Norte e Centro, cujos valores foram calculados com base nos dados da estação meteorológica de Coimbra;

b) Região Interior Norte e Centro, cujos valores foram calculados com base nos dados da estação meteorológica de Mirandela;

c) Região Sul, cujos valores foram calculados com base nos dados da estação meteorológica de Beja.

2.2 – Os limites das regiões climáticas consideradas constam do mapa do Anexo 1, sendo coincidentes com os limites concelhios.

2.3 – No Anexo 2 consta a lista dos concelhos que integram cada uma das regiões climáticas consideradas.

2.4 – O último quadro, válido para todo o território do Continente, contém as dotações de rega de referência de algumas culturas em estufa. As dotações de referência das culturas em estufa que não constam deste quadro são dadas pelo valor correspondente do quadro 1, acrescido de 10%.

 

 3 – Metodologia

3.1 – As dotações de rega foram calculadas pela metodologia preconizada pela FAO (Fascículo 56 da série Rega e Drenagem):

a) Cálculo da evapotranspiração de referência (ETo) pelo método de Penman-Monteith;

b) Escolha dos coeficientes culturais (Kc), de acordo com a duração do ciclo cultural e das 4 fases preconizadas (F. Inicial, F. Desenvolvimento, F. Intermédia e F. Final);

c) Cálculo da evapotranspiração cultural (ETc) e do balanço hídrico sequencial diário;

d) Determinação da precipitação eficaz pela fórmula preconizada pelo Bureau of Reclamation (EUA), tal como empregue no modelo CROPWAT (FAO).

3.2 – A evapotranspiração de referência foi calculada para a série de anos em que existem dados de radiação solar em cada uma das estações meteorológicas consideradas. Aplicando a metodologia indicada no número anterior para cada ano da série, obteve-se, para cada estação meteorológica, uma série de dados anuais de necessidades úteis de rega.

3.3 – Os dados considerados de referência resultam de um tratamento estatístico da série anterior de forma a escolher a dotação útil correspondente ao percentil 80, isto é, aquela que tem uma probabilidade de 80% de não ser excedida.

3.4 – Para a determinação das dotações reais de rega consideraram-se as eficiências correspondentes ao método de rega considerado – aspersão clássica, canhão (enrolador), pivô, microaspersão, gota-a-gota e rega subterrânea.

3.5 – As dotações de rega das culturas em estufa (quadro 4) foram determinadas experimentalmente pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve e constam de uma publicação acessível no seu sítio.

 

USDA prevê quebra na produção mundial de trigo e milho em 2015/2016

 14-05-2015 
  
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América (USDA) publicou a sua informação correspondente ao mês de Maio, com as primeiras estimativas da produção mundial de trigo e milho na campanha de 2015/2016.

O USDA prevê uma produção mundial de trigo de 718,9 milhões de toneladas (Mt) na campanha 2015/2016 frente às 726,45 Mt esperadas em 2014/2015. A colheita descia, sobretudo, na União Europeia, depois de 150,3 Mt versus 156,45, e na Ucrânia, 22 Mt contra 24,75 milhões, assim como também na Rússia. Estas quedas não foram compensadas pelos aumentos verificados na China, Turquia, Marrocos e Austrália.

A produção global de milho pode atingir as 989,8 Mt em 2015/2016, após as 996,1 Mt da campanha anterior. Nos Estados Unidos espera-se uma quebra significativa, de 346,2 versus 361,1 Mt e, na União Europeia, embora mais moderada, de 68,3 Mt contra 73,7 milhões. A produção na China pode vir a crescer esta campanha até 228 Mt frente a 215,7 milhões da campanha passada.

Para a soja, estima-se que a produção seja de 317,3 milhões de toneladas em 2015/2016, um resultado semelhante ao da campanha anterior. Uma colheita menor nos Estados Unidos, de 104,8 contra 108 Mt, mas maior para o Brasil, de 97 Mt depois de 94,5 milhões de toneladas do ano anterior.

Fonte: Agrodigital

Copa-Cogeca favorável ao debate dos ministros da Agricultura para simplificar a PAC

14-05-2015 
 
O Copa-Cogeca foi favorável ao debate dos ministros da Agricultura com o objectivo de simplificar a tão complicada Política Agrícola Comum, insistindo na urgência de novas medidas para reduzir a burocracia e facilitar as penalizações impostas aos agricultores e suas cooperativas.

Numa entrevista com a actual presidência da União Europeia, a Letónia, o presidente do Copa-Cogeca, Albert Jan Maat, afirmou que estão muito «impacientes para ver iniciativas concretas que simplifiquem o trabalho dos agricultores mais breve possível. Pelo contrário, colocariam em causa a inovação e a competitividade do sector. É inaceitável chegar a uma redução até 30 por cento dos pagamentos correspondentes aos agricultores pelas medidas greening em 2017, quando as normas não estão claras e os erros dependem do atraso de aconselhamento por parte das autoridades locais».

O responsável insistiu também que a simplificação não deve levar a mudanças fundamentais da base do acto e das normas da nova Política Agrícola Comum (PAC) acordadas até 2020, para que os agricultores tenham uma certa estabilidade e possam planear as suas produções.

Albert Jan Maat também defendeu a aplicação das mesmas condições em toda a União Europeia (UE) e mostrou-se preocupado pela forma como alguns países estão a colocar em prática as novas normas. Depois de aprovados apenas 27 dos 118 programas de desenvolvimento rural, também instou a União Europeia a acelerar o processo de aprovação dos restantes programas.

Sobre a revisão da legislação relativa à agricultura biológica, o presidente da Cogeca, organização da qual a Confagri faz parte, Christian Pées, delcarou que o sector biológico da UE está em grande crescimento, mas também alertou que a reforma vem acompanhada de um importante nível de burocracia, o que o faz temer pela inovação. «Necessitamos de evolução e não revolução, para que os 250 mil produtores biológicos possam ganhar a vida no sector».

Christian Pées elogiou das mudanças realizadas pelas presidências da Itália e da Letónia aos planos da Comissão Europeia, em especial a manutenção das explorações mistas no sector, já que a proibição das mesmas desencorajava a conversão em agricultura biológica. Contudo, considerando as rápidas alterações no âmbito normativo e a complexidade do quadro regulamentar, é importante manter o requisito dos controlos anuais, pois estes ajudam a manter um vínculo directo entre as instituições de certificação e os operadores, o que também é crucial para reforçar a confiança dos agricultores na agricultura biológica. Por outro lado, não se chegou um acordo sobre as condições parasse estabelecer um nível específico de desclassificação na União Europeia.

Por seu lado, o presidente do Copa-Cogeca destacou o pedido dos Estados Bálticos e da Finlândia para que lhes seja concedido uma ajuda urgente devido à difícil situação que atravessam com o embargo russo.

Fonte: Copa-Cogeca

Vidigueira: "Workshop" sobre hortofruticultura e tecnologias de regadio

 14-05-2015 
 
A Câmara de Vidigueira vai promover um "workshop" sobre hortofruticultura e tecnologias de regadio no dia 22 deste mês, no Centro Multifacetado de Novas Tecnologias da vila, no âmbito do "Ciclo de Empreendedorismo Jovem".

Segundo a autarquia, o "workshop" vai decorrer a partir das 09:30 horas para abordar "O potencial de Alqueva e as tecnologias de regadio", "A hortofruticultura e a inovação – casos práticos e empresas de sucesso" e "O Cooperativismo agrícola e projectos comunitários" e promover uma visita a uma exploração de horticultura.

O ciclo, a decorrer deste Janeiro, inclui várias iniciativas para permitir a jovens contactarem com práticas empresariais bem-sucedidas e inovadoras, que estimulem o empreendedorismo e o surgimento de novos negócios.

Fonte: Lusa

Copa-Cogeca favorável ao debate dos ministros da Agricultura para simplificar a PAC

14-05-2015 
  
O Copa-Cogeca foi favorável ao debate dos ministros da Agricultura com o objectivo de simplificar a tão complicada Política Agrícola Comum, insistindo na urgência de novas medidas para reduzir a burocracia e facilitar as penalizações impostas aos agricultores e suas cooperativas.

Numa entrevista com a actual presidência da União Europeia, a Letónia, o presidente do Copa-Cogeca, Albert Jan Maat, afirmou que estão muito «impacientes para ver iniciativas concretas que simplifiquem o trabalho dos agricultores mais breve possível. Pelo contrário, colocariam em causa a inovação e a competitividade do sector. É inaceitável chegar a uma redução até 30 por cento dos pagamentos correspondentes aos agricultores pelas medidas greening em 2017, quando as normas não estão claras e os erros dependem do atraso de aconselhamento por parte das autoridades locais».

O responsável insistiu também que a simplificação não deve levar a mudanças fundamentais da base do acto e das normas da nova Política Agrícola Comum (PAC) acordadas até 2020, para que os agricultores tenham uma certa estabilidade e possam planear as suas produções.

Albert Jan Maat também defendeu a aplicação das mesmas condições em toda a União Europeia (UE) e mostrou-se preocupado pela forma como alguns países estão a colocar em prática as novas normas. Depois de aprovados apenas 27 dos 118 programas de desenvolvimento rural, também instou a União Europeia a acelerar o processo de aprovação dos restantes programas.

Sobre a revisão da legislação relativa à agricultura biológica, o presidente da Cogeca, organização da qual a Confagri faz parte, Christian Pées, delcarou que o sector biológico da UE está em grande crescimento, mas também alertou que a reforma vem acompanhada de um importante nível de burocracia, o que o faz temer pela inovação. «Necessitamos de evolução e não revolução, para que os 250 mil produtores biológicos possam ganhar a vida no sector».

Christian Pées elogiou das mudanças realizadas pelas presidências da Itália e da Letónia aos planos da Comissão Europeia, em especial a manutenção das explorações mistas no sector, já que a proibição das mesmas desencorajava a conversão em agricultura biológica. Contudo, considerando as rápidas alterações no âmbito normativo e a complexidade do quadro regulamentar, é importante manter o requisito dos controlos anuais, pois estes ajudam a manter um vínculo directo entre as instituições de certificação e os operadores, o que também é crucial para reforçar a confiança dos agricultores na agricultura biológica. Por outro lado, não se chegou um acordo sobre as condições parasse estabelecer um nível específico de desclassificação na União Europeia.

Por seu lado, o presidente do Copa-Cogeca destacou o pedido dos Estados Bálticos e da Finlândia para que lhes seja concedido uma ajuda urgente devido à difícil situação que atravessam com o embargo russo.

Fonte: Copa-Cogeca

FORESTIS - SEMINÁRIO "Baldios: alterações e impactos da nova legislação" - 28 MAIO 2015 - SEIA

 28 de maio de 2015 . Seia

A Forestis - Associação Florestal de Portugal tem o prazer de o convidar a participar no seminário "Baldios: alteração e impactos da nova legislação", que se realiza no dia 28 de maio, às 14h30, em Seia.
O seminário pretende apresentar e debater com os diversos agentes as alterações e os impactos da nova Lei dos Baldios, Lei n.º 72/2014 de 02 de setembro, e as suas implicações práticas.

Esta nova lei atualiza o quadro legal, alterando o conceito de comparte, clarificando responsabilidades na gestão dos baldios, e regulamentando o seu arrendamento e introdução na Bolsa de Terras.
 
PROGRAMA


14:30 RECEÇÃO DOS PARTICIPANTES

15:00 SESSÃO DE ABERTURA

15:15 BALDIOS: ALTERAÇÕES E IMPACTOS DA NOVA LEGISLAÇÃO
            Moderador 
            Rosário Alves - FORESTIS

            APRESENTAÇÃO DA NOVA REGULAMENTAÇÃO DOS BALDIOS
            Zita Costa - ICNF, I.P.

            Intervenções
            Armando Carvalho - BALADI
            Albano Álvares - CAPOLIB/FORESTIS

16:15 DEBATE

17:00 CONCLUSÕES

“Dia Aberto” dedicado às Fruteiras Tradicionais Regionais

CONVITE

Visita às coleções de Fruteiras Tradicionais e Coleção Ampelográfica Regional, instaladas no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT).

No próximo dia 27 de maio de 2015, irá decorrer no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT), a partir das 10,00 h, uma ação de divulgação "Dia Aberto", para a qual gostaríamos de expressamente convidar V. Ex.ª a participar (ver programa em anexo).

Nesta visita, terá a oportunidade de observar as Coleções de Fruteiras Tradicionais e a Coleção Ampelográfica Regional – uva de mesa e vinho, que se encontram atualmente implantadas no CEAT, as quais são o resultado do trabalho desenvolvido por esta Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve no período de 2011 a 2015, no âmbito de dois Projetos apoiados pelo Programa PRODER, designadamente: 
Projeto FRUTALG, intitulado "Prospeção, Recolha, Conservação e Caracterização de Variedades Tradicionais de Fruteiras Algarvias com Interesse para a Agricultura Portuguesa" 
Projeto SULCASTAS, denominado "Prospeção e Caracterização da Variabilidade Genética de Castas de Videiras Autóctones nas Regiões do Alentejo e Algarve".

O Projeto FRUTALG iniciou-se em 2011 e 2012, com a Prospeção e Recolha de material vegetal de Citrinos, Alfarrobeiras, Amendoeiras, Figueiras, Nespereiras, Romãzeiras e Macieiras (Pero de Monchique), com a posterior instalação dessas variedades tradicionais nas nossas Coleções, maioritariamente no CEAT.
Tais materiais vegetais serão em fase posterior caracterizados, tendo em vista avaliar as suas potencialidades, selecionar as mais interessantes e proporcionar material vegetativo a viveiristas autorizados, para uma futura multiplicação e utilização por parte do setor produtivo, bem como preservar este material genético.

O Projeto SULCASTAS iniciou-se também em 2011 e tinha como principais objetivos numa primeira fase: descobrir e preservar diversas castas de uva em vias de extinção e plantá-las em coleções de âmbito nacional e regional. Esse trabalho já foi desenvolvido como poderá ser visto e explicado ao longo da visita.
 Numa fase seguinte será feita uma caracterização do material plantado, a sua avaliação, efetuados estudos de microvinificação, podendo o mesmo em caso de interesse ser utilizado na produção.

 Estas Coleções são das mais importantes do nosso país pelo que esperamos contar com a sua presença neste evento.

VISITA TÉCNICA - "DIA ABERTO" 
27 de maio 2015, às 10:00h
(Centro de Experimentação Agrária de Tavira)
 Estação Agrária de Tavira - Largo de Santo Amaro
(junto à Estação de Caminhos de Ferro de Tavira)

Visita às Coleções de Variedades Tradicionais de Fruteiras e Coleção Ampelográfica Regional, existentes no Centro de Experimentação Agrária de Tavira. 

Programa

9.30 h – Receção dos participantes
10.00 h – Apoio na visita aos grupos:
Coleções de Variedades de Nespereira, Macieira, (Pero de Monchique) e Romãzeira (Visita acompanhada pelo eng.º Marreiros)

Coleções de Variedades de Alfarrobeira, Amendoeira, Oliveira e Figueira (Visita acompanhada pelos eng.ºs João Costa e Armindo Rosa)

Coleção Ampelográfica (Visita acompanhada pelo eng.º João Costa)

Copa-Cogeca defende que os 800 ME da imposição suplementar devem ficar no sector do leite

13-05-2015 
 
O Copa-Cogeca destacou a profunda crise que atravessa o sector do leite da União Europeia. Os pecuários precisam de dinheiro para poderem cumprir os seus pagamentos.

Para além deste problema, a sombra de uma imposição suplementar de 800 milhões de euros paira sobre o sector. Poe esta razão, o Copa-Cogeca solicita uma actuação rápida por parte da Comissão Europeia de forma a permitir que esses fundos permaneçam no sector e melhorar as actuais ferramentas de mercado, como o armazenamento privado e a intervenção.

O Copa-Cogeca pediu também que em relação ao acordo de livre comércio entre a União Europeia e os Estados Unidos se proteja as indicações geográficas dos lacticínios.

Fonte: Agrodigital

UE sem acordo na proposta da agricultura biológica

13-05-2015 
 
Na reunião do Conselho de Ministros da União Europeia, celebrada esta semana, era aguardado um acordo no domínio da agricultura biológica, estando em debate uma proposta da Comissão Europeia para rever a actual legislação de produção biológica e o sistema de rotulagem.

No entanto, os ministros da Agricultura não chegaram a um acordo em determinados pontos, com o desacordo entre as delegações. Em relação à presença de substâncias não autorizadas em produtos biológicos, alguns países defendem a imposição de limites máximos, como proposto inicialmente pela Comissão Europeia, enquanto outros Estados-membros preferem apoiar o actual sistema de controlo do processo de produção.

O sistema de controlo foi objecto de discordância, com algumas delegações a defenderem inspecções regulares anuais, enquanto outros concordaram com inspecções de acordo com o risco.

Por seu lado, a actual presidência da União Europeia espera alcançar um consenso geral no Conselho de Junho, antes de iniciarem as negociações com o Parlamento Europeu.

Fonte: Agrodigital

Acordo na simpificação da Política Agrícola Comum

12-05-2015 
 
Os ministros da Agricultura da União Europeia, reunidos em Conselho, chegaram a um consenso sobre a simplificação da política agrícola comum.

O comissário europeu da Agricultura, Phil Hogan, anunciou na conferência de imprensa posterior ao Conselho que esta simplificação seria prioritário no seu programa de trabalho para 2015.

A simplificação da política agrícola comum (PAC) vai afectar os pagamentos directos, a Organização Comum de Mercado (OCM), as medidas de desenvolvimento rural e questões horizontais.

Em relação aos pagamentos directos, em concreto com as medidas greening, foi mencionado que a simplificação vai afectar as nomas das pastagens permanentes, requerimentos de um período de diversificação de culturas, definições dos tipos de áreas de interesse ecológico e também requisitos para praticas equivalentes. Além disso, seria necessário considerar uma maior flexibilidade aos Estados-membros, tendo em conta as condições naturais e controlos mais específicos.

Phil Hogan referiu que o conceito de agricultor activo vai ser simplificado no que diz respeito à aplicação prática da definição e a modalidade de aplicação de cessão de direitos. Vai ainda proporcionar uma maior flexibilidade às ajudas ligadas, jovens agricultores e pequenos agricultores.

Quanto à OCM, algumas das simplificações a ter em conta são a eliminação dos procedimentos e normas desnecessárias relacionadas com as medidas da rede de segurança, como o armazenamento privado e a intervenção pública.

Fonte: Agrodigital

Ministra garante que o dispositivo está preparado para a época de incêndios florestais

13-05-2015 
  
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, garantiu que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais «está preparado para enfrentar» a época de fogos, mas admitiu que as condições meteorológicas têm influência.

«Estamos preparados para enfrentar esta época de incêndios», disse Anabela Rodrigues na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

A ministra adiantou que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2015 foi preparado «tendo como referência os anos mais severos» e destacou a aposta na prevenção e o reforço dos recursos, formação e treino.

Porém, sublinhou que as condições meteorológicas «não podem ser ignoradas», sendo «um aspecto que tem influência» na época dos fogos. «O dispositivo está preparado para enfrentar todos os aspectos, mesmo os mais difíceis», afirmou.

A época mais crítica de incêndios florestais, que decorre entre 01 de Julho e 30 de Setembro, vai este ano contar com um total de 2.234 equipas, 2.050 veículos, 9.721 operacionais e 49 meios aéreos,

Segundo o DECIF, o dispositivo vai ser este ano reforçado com 17 equipas de combate a incêndios florestais e três equipas permanentes no distrito de Viana do Castelo.

Os incêndios florestais mais do que quintuplicaram este ano em relação a 2014, tendo-se registado 4.320 fogos desde o início de 2015, segundos dados enviados à agência Lusa pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

A ANPC, que cita dados do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), entidade que compila a informação relativa às ocorrências, adianta que se registaram, até 05 de Maio, 4.320 incêndios florestais, mais 3.474 do que no mesmo período do ano passado, quando ocorreram 846 fogos.

Fonte: Lusa

terça-feira, 12 de maio de 2015

22-23 maio . I Jornadas Internacionais da Caça


 22-23 maio . I Jornadas Internacionais da Caça - agroeventos
A Ass. Estudantes de Medicina Veterinária da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AEMV-UTAD) em colaboração com a WAVES Portugal, vai realizar as "I Jornadas Internacionais da Caça", na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real, nos dias 22 e 23 de Maio de 2015

Elvas comemora Dia do Agricultor 2015



 11 Maio 2015, segunda-feira  Ana Clara AgroflorestalAgricultura
dia do agricultor

A 15 de maio o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) assinala, em Elvas, o Dia do Agricultor 2015 com uma jornada que inclui várias iniciativas ao longo de todo o dia.
A iniciativa começa às 10h00 e conta, na sessão de abertura, com a presença do secretário de Estado da Agricultura, José Diogo de Albuquerque.
Seguem-se vários painéis de debate onde irão estar em cima da mesa diversos temas, entre eles: "A olivicultura nos séculos XVII a XIX", "A valorização de recursos genéticos em oliveira" e "A diversidade do setor olivícola – uma visão sobre a produção, a comercialização e a investigação".
Durante a manhã será ainda apresentado o livro "Boas práticas no olival e no lagar", da autoria de Pedro Jordão, investigador do INIAV e coordenador do projeto REMDA-Olival.
À tarde serão organizados workshops temáticos onde serão apresentadas as atividades de experimentação e investigação desenvolvidas no Pólo de Elvas do INIAV e abordados temas de atualidade no contexto do novo Programa de Desenvolvimento Rural 2020 (PDR2020).
Programas de melhoramento de cereais, proteaginosas, forrageiras e pratenses são alguns dos motes dos workshops.
Os organizadores recordam que «os objetivos da estratégia do Ministério da Agricultura e do Mar (MAM), para a investigação e inovação agroalimentar e florestal para o período 2014-2020, visam promover a ligação entre as instituições de investigação e as empresas de forma a responder às necessidades de inovação dos diferentes setores».
Nessa medida, argumentam, «o dinamismo que tem vindo a ser assumido pelo setor olivícola português ao longo da última década, justifica uma discussão alargada de forma a definir uma agenda de investigação que responda às novas problemáticas que se colocam a este importante setor económico».
Neste sentido, o Dia do Agricultor 2015 pretende «ser uma jornada onde se reúnem os diferentes setores que constituem a fileira e que podem contribuir para a definição dessa Agenda».

Assunção Cristas elogia setor florestal

11-05-2015



Ministra da Agricultura e do Mar afirmou, na ExpoFlorestal, que o contributo da Floresta para as exportações pode ser aumentado.

Presente na inauguração da ExpoFlorestal, que decorreu este fim-de-semana em Albergaria-a-Velha – 8 a 10 de maio -, a ministra da Agricultura e do Mar, Assunção dos Cristas afirmou que "as exportações podem ser intensificadas se o setor da Floresta aproveitar as oportunidades dos novos fundos comunitários". 

Ainda sobre o mesmo assunto, a governante disse que o setor já exporta 4,5 milhões de euros, sendo o saldo da balança comercial florestal positivo em 2,5 milhões de euros", detalhou.

"Este é um caminho que podemos intensificar e obter ainda melhores resultados se os pequenos proprietários se juntarem nas organizações de produtores florestais, para que possam concorrer melhor aos novos instrumentos comunitários e com isso terem melhores produções", finalizou.

Candidaturas às ajudas agrícolas alargadas até ao final de Maio


LUSA 11/05/2015 - 20:10
Ministra anuncia extensão do prazo, que deveria terminar no próximo dia 15.

 A ministra da Agricultura anunciou esta segunda-feira, em Bruxelas, que o prazo para as candidaturas dos agricultores às ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) foi alargado para 31 de Maio, data que considera suficiente para concluir o processo em Portugal.

Comentando a reivindicação da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que defendeu um alargamento do prazo de 15 de Maio para 15 de Junho, a ministra Assunção Cristas apontou que as medidas de simplificação da PAC foram precisamente um dos assuntos discutidos na reunião desta segunda-feira dos ministros da Agricultura da União Europeia, tendo sido acordado um alargamento do período de entrega de candidaturas até final do mês, sem qualquer penalização para os agricultores.

"O prazo vai passar para o final deste mês. Portanto, até dia 31 de Maio os agricultores podem apresentar as suas candidaturas. Neste momento, nós já temos cerca de 70% das candidaturas entregues (...) não vamos precisar de utilizar o prazo todo", disse a ministra, que considerou desnecessário um alargamento até meados de Junho, pois tal acarretaria também um atraso nos controlos no terreno e, consequentemente, nos pagamentos das ajudas aos agricultores.

"O nosso entendimento é que 31 de Maio, dado o ritmo das candidaturas, será suficiente. E a nossa preocupação é conjugar este prazo com os controlos no terreno. Quanto mais tarde nós admitirmos candidaturas, mais tarde serão os controlos, e mais tarde os agricultores receberão os subsídios a que têm direito", disse.

Pouco antes, a CNA reclamara o alargamento, por um mês, da data limite para a candidatura dos agricultores às ajudas da PAC, considerando que há enquadramento para tal.

"Num ano de aplicação de uma reforma da PAC, em que tudo muda, impunha-se que o Ministério da Agricultura e do Mar [MAM] encetasse uma vasta campanha de informação e desse tempo aos agricultores para conhecerem as novas regras e tomarem as suas decisões conscientes e acertadas. Uma candidatura mal feita hoje pode ditar a redução de pagamentos durante os próximos sete anos", alertou a confederação.

Governo da Dinamarca vai investir biliões para ajudar o sector agrícola


Maio 11
08:32
2015

O governo dinamarquês resolveu criar um fundo de 10 mil milhões de coroas para ajudar o sector agrícola, que se encontra em dificuldade.

Já foram alocados 2 mil milhões de coroas para a criação do Dansk Landbrugskapital (fundo de capital para a agricultura dinamarquesa), que espera angariar mais 8 mil milhões de coroas de investidores privados.

Segundo o Ministro da Economia e Desenvolvimento, Henrik Sass Larsen, uma grande percentagem de agricultores dinamarqueses estão com graves dificuldades de tesouraria e podem vir a fechar as suas portas.

A ideia deste fundo é de providenciar um melhor capital de base às explorações agrícolas, para que estas possam vir a investir, sobretudo no sector pecuário, com construção de novas instalações e remodelações das já existentes.

No total os agricultores dinamarqueses têm uma dívida de 350 mil milhões de coroas dinamarquesas.

O governo já tem um acordo de princípio para apoiar os agricultores, estando, por exemplo, previsto o apoio monetário para implementação de normas nas explorações pecuárias, que possam ser mais rigorosas do que as normas de Bruxelas.

As exportações de produtos alimentares correspondem a 25% das exportações totais da Dinamarca. Devido a este facto, os agricultores dinamarqueses sofreram bastante com o embargo russo.

Produção de cereais deve descer 20 milhões de toneladas esta campanha

Maio 11
08:35
2015

Segundo as últimas previsões de Bruxelas, a produção europeia de cereais deve descer para as 306 milhões de toneladas para a campanha 2015/2016, ou seja, menos 20 milhões de toneladas que em 2014/2015.

Os stocks de todos os cereais, em conjunto, devem descer só 2 milhões de toneladas devido, por um lado, a um abrandamento do consumo e, por outro lado, a uns stocks de fim de campanha superiores aos da campanha precedente.

Em oleaginosas prevê-se, também, uma redução de produção de 2 milhões de toneladas, com a produção para a campanha 2015/2016 a situar-se nas 32 milhões de toneladas.

Prevê-se um aumento do consumo da soja na ordem das 1,2 milhões de toneladas, pelo que as importações vão seguramente aumentar.

Bayer lança livro e apresenta novidades

08 Maio, 2015 06:55 | Texto de António Falcão


Tal como faz anualmente desde há vários anos, a Bayer CropScience Portugal reúne um conjunto de clientes para mostrar novidades e as suas iniciativas para o mundo da viticultura. Este ano, os eventos centraram-se em Évora e Peso da Régua. A maior novidade prende-se com mais uma iniciativa editorial desta empresa de agroquímicos. Trata-se do "Manual de Sistemas de Condução da Vinha", obra elaborada por três autores nacionais. Rogério de Castro, Amândio Cruz e Manuel Botelho, três formadores do Instituto Superior de Agronomia (Lisboa) estiveram presentes nos eventos e aproveitaram para fazer a apresentação da obra e dissertar um pouco sobre a condução dos vinhedos e as suas particularidades, que se podem alterar com vários factores, como o clima, solo, casta ou mesmo a filosofia de qualidade do viticultor. As opiniões sobre o tema são várias mas Rogério de Castro, por exemplo, não teve problemas em desmistificar a relação quantidade de uva/qualidade do vinho. Segundo este técnico, dizer que só baixas produções de uva podem produzir grande qualidade de vinho nem sempre é uma afirmação verdadeira: existem outras variantes a levar em conta e é possível aumentar a produção de uva - até um determinado nível – sem prejudicar a qualidade do vinho resultante. O tema é complexo e tem sobretudo a ver com a gestão correcta da videira. João Villa Mayor e Luís Antunes, dois executivos da BCS, falaram também de novidades na empresa, que se posiciona neste momento como a maior do mundo em termos de produtos de cariz biológico. Estes técnicos garantem que a Bayer CropScience irá apresentar grandes novidades nos tempos mais próximos.

Preço da carne de porco aumenta na União Europeia

11-05-2015 
 

 
O preço médio da carne de porco na União Europeia tem vindo a aumentar desde finais de Março, mantendo a tendência em alta registada em 2015.

Na semana que terminou a 26 de Abril, o preço médio registado na União Europeia (UE) foi de 147 euros por 100 quilos, segundo os dados recolhidos pela Comissão Europeia, um valor superior 1,82 euros por 100 quilos à média da semana precedente quase seis euros por 100 quilos acima do nível registado nas quatro semanas antes.

Os valores da carne de porco em Abril mantiveram-se estáveis, com uma diferença de 15 euros por 100 quilos frente ao ano passado, mas com uma menos disparidade em comparação ao princípio do ano. O aumento de preços é consequência da maior procura por parte dos matadouros.

Dos maiores produtores da União Europeia (UE), a Bélgica foi o país que assinalou o maior aumento de preço em Abril em relação a Março, com um crescimento de 10 euros por 100 quilos. Aumentos acima dos seis euros verificou-se na Holanda, Alemanha, Polónia e na Dinamarca.

Os mais discretos, superiores a três euros por 100 quilos, foram em Espanha, Reino Unido e na França. Apesar deste aumento mensal, os preços são cerca de 10 euros mais baixos em relação ao período homólogo do ano passado

Os recentes aumentos de preços levaram a Comissão Europeia a fechar o armazenamento privado de carne de porco quando já se tinha armazenado 63.500 toneladas.

Fonte: Agrodigital

Lactogal desafia jovens recém graduados a "dar o litro"

11-05-2015 
 
A Lactogal desafia jovens recém-licenciados, mestrados ou pós-graduados que queiram a "dar o litro" a enviar candidatura ao seu Programa de Estágios. Empenho, ambição, dinamismo, vontade de aprender, gosto pelo trabalho em equipa, maturidade emocional, flexibilidade, rigor e proactividade, são requisitos essenciais para trabalhar na Lactogal.

O Programa Estágios Lactogal tem a duração de entre 6 meses e 1 ano e destina-se a jovens licenciados, mestrados ou pós-graduados que pretendam iniciar sua carreira profissional numa empresa que «é líder na sua actividade» e «sempre na vanguarda do conhecimento e da inovação».

O objectivo é oferecer aos jovens recém-graduados «a oportunidade de aprender com os melhores profissionais, integrando uma equipa de excelência, onde é dada a oportunidade de evoluir, no âmbito pessoal, profissional, intelectual e emocional», pode ler-se na página da empresa.

Os estágios decorrem nas instalações da Lactogal do Porto e Grande Porto. Os candidatos seleccionados irão «experimentar os diferentes desafios de um contexto de trabalho em permanente dinamismo», integrados na área da empresa que mais se adequar ao seu perfil de interesse e área de formação.

A Lactogal é uma empresa nacional, líder no sector agro-alimentar. Especializada em lacticínios e seus derivados, é proprietária das marcas Agros, Mimosa, Gresso, Adagio, Matinal, Castelões, Castelinhos, Vigor, Pleno, Primor, Serra da Penha, Fresky, Milhafre dos Açores e Serra Dourada.

Com sete unidades fabris na Península Ibérica, o Grupo Lactogal é constituído por cerca de 2.300 colaboradores, distribuídos por mais de 240 funções diferentes.

Os jovens interessados numa oportunidade de estágio na Lactogal podem submeter candidatura para o email darolitro@lactogal.pt.

Os profissionais que não se enquadram nos requisitos de estágio interessados podem submeter candidatura espontânea aqui

Fonte: ANIL

Ministra da Agricultura desafia produtores florestais a aproveitar novos fundos

11-05-2015 
 
A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, disse que o contributo da floresta para as exportações pode ser intensificado se o sector souber aproveitar as oportunidades dos novos fundos comunitários.

Assunção Cristas falava na inauguração da Expoflorestal, que decorre em Albergaria-a-Velha, onde realçou que o sector exporta já 4,5 mil milhões de euros, sendo o saldo da balança comercial florestal positivo em 2,5 mil milhões de euros.

«Este é um caminho que podemos intensificar e obter ainda melhores resultados se os pequenos proprietários se juntarem nas organizações de produtores florestais, para que possam concorrer melhor aos novos instrumentos comunitários e com isso terem melhores produções», disse.

A ministra observou que existe procura de matéria-prima, pelo que é preciso aproveitar os novos fundos comunitários para aumentar a produção, devendo abrir em Junho as candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020).

Assunção Cristas aproveitou para realçar o «trabalho muito intenso nos vários domínios da floresta» que tem sido desenvolvido pelo Governo e pelo seu ministério, «seja no domínio da estruturação fundiária, com forte impulso às Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), seja no domínio dos baldios, ou ainda no licenciamento, dispensando-o em muitas áreas e optando pela comunicação prévia, conforme o novo regime de arborização e rearborização».

A ministra lembrou o novo regime fiscal, introduzido com a fiscalidade verde e «possível após a saída da "troika", que pela primeira vez se adequa àquilo que é o ciclo de produção na floresta e que procura fomentar uma gestão cada vez mais agrupada e cada vez mais activa», indo ao encontro do que defendiam os produtores.

«São tudo instrumentos que dão os seus resultados, nunca no curto prazo porque esse não é o tempo da floresta, mas no médio e longo prazo. A floresta já está a dar um contributo extremamente importante para o nosso crescimento económico, para a criação de emprego e para a valorização do património e o ambiente, e se soubermos aproveitar esses instrumentos que favorecem mais produção primária, a indústria fará o restante, porque está também interessada em mais matéria-prima para a sua diversidade de usos», concluiu.

Fonte: Lusa

Lucro da Corticeira Amorim sobe mais de 40 por cento

11-05-2015 

 
O lucro da Corticeira Amorim subiu 41,2 por cento no primeiro trimestre, face a igual período do ano passado, para 8,4 milhões de euros, anunciou a empresa.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Corticeira Amorim adianta que, nos primeiros três meses do ano, o volume de vendas aumentou 6,3 por cento, para 147,4 milhões de euros.

«Este foi um comportamento para o qual muito contribuiu a Unidade de Negócios (UN) Rolhas, que registou um aumento de vendas superior a 10 por cento», refere a empresa em comunicado, destacando «uma subida de vendas muito significativa na UN Aglomerados Compósitos, de 12,5 por cento».

A Corticeira Amorim acrescenta que «a conjugação do desempenho da sua mais importante Unidade de Negócios, as Rolhas, e de uma desvalorização significativa do euro, que permitiu um efeito positivo dos câmbios, sustentam em grande parte o crescimento da actividade e dos indicadores de resultados neste primeiro trimestre» do ano. O resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) corrente aumentou 43,9 por cento, para 23,8 milhões de euros.

«O bom registo operacional contribuiu para um crescimento significativo ao nível do EBITDA, indicador que, expurgando o efeito da viração cambial, valorizou 17 por cento», adianta.

A Corticeira Amorim refere que, «à semelhança da tendência observada» durante o ano passado, «o primeiro trimestre de 2015 fica também marcado por uma nova melhoria na função financeira, resultante de uma menor dívida e de taxas de juro mais baixas».

Fonte: Lusa

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Na CPLP existem 28 milhões de pessoas sem direito à alimentação adequada

 11-05-2015 
  

 
Pela primeira vez, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa recorreu à sociedade civil para ajudar a produção agrícola e combater as deficiências alimentares. Dois programas, na Guiné-Bissau e em Cabo Verde, já arrancaram.

No universo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) de 260 milhões de cidadãos, existem 28 milhões de pessoas sem direito a alimentação adequada. Trata-se de um conceito recente, de 2010, adoptado no quadro das Nações Unidas, e que passou a ser considerado uma prioridade política a partir de 2008, aquando da crise dos preços dos cereais.

A completa definição de direito à alimentação adequada revela, por si mesmo, a inovação e implicações deste conceito. É o direito a ter acesso regular, permanente e livre, tanto directamente ou por meios de compra financiados, à alimentação quantitativa e qualitativamente adequada às tradições culturais das pessoas a quem o consumo se destina.

Daí decorre a segurança alimentar, cujos parâmetros variam com a idade. Ao nascer, o bebé precisa de 300 calorias por dia. Nos dois primeiros anos de vida de 1.000, aos cinco anos de 1.600 calorias diárias. Já aos adultos são estimadas necessidades entre duas mil e 2.700 calorias, dependendo de onde moram e do tipo de trabalho que desempenham.

Deste modo, em Outubro de 2011, a CPLP definiu uma estratégia de segurança alimentar e nutricional. Durante o seminário "Erradicação da fome e má nutrição em Timor-Leste", realizado em Díli em 20 de Julho passado, foi lançada a campanha "Juntos Contra a Fome!", em colaboração com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

Uma campanha que se desenvolve em vários planos. A nível institucional, o objectivo é claro. «Consagrar o direito humano à alimentação adequada nos princípios constitucionais de cada Estado-membro», explica, ao Público, Manuel Clarote Lapão, director de Cooperação da CPLP.

Também criar o conselho de segurança alimentar da CPLP. «Temos tido alguma dificuldade na sua montagem», admite o mesmo responsável. O projecto está focado numa diversidade de áreas, Agricultura, Educação, Saúde e Ambiente, envolvendo os vários laboratórios do Estado e as universidades, os produtores e o poder local, e a sociedade civil.

«Fizemos uma estreia, pela primeira vez abrimos uma iniciativa da CPLP à sociedade civil, esta é a primeira iniciativa da CPLP que chega ao cidadão comum e, na verdade, o que melhor tem funcionado tem sido a resposta da sociedade civil», reconhece o director de Cooperação. «A adesão dos Estados membros tem sido diminuta», lamenta.

A realidade dos países revela problemas vários. Cerca de 80 por cento dos bens alimentares vêm de pequenos produtores agrícolas, os circuitos comerciais são praticamente inexistentes, a capacidade de armazenamento é débil e a transformação industrial é uma miragem. «Nos últimos dez anos, Angola e Moçambique aumentaram em 40 por cento o seu investimento de recursos públicos na produção de bens alimentares», revela.

 «Os países da CPLP são assimétricos na produção agrícola e nas necessidades agro-pecuárias», prossegue Manuel Clarote Lapão. O modelo seguido pela CPLP foi o que permitiu ao Presidente Lula da Silva lançar o programa "Fome Zero". Contudo, assegura o responsável da Cooperação, não há mimetismos. «O modelo brasileiro não é replicável, mas adaptável», afirma.

Em três de Outubro de 2014, foram apresentados 32 projectos, dos quais 14 viriam a ser aprovados e dois já têm financiamento. O valor envolvido para estes projectos da Guiné-Bissau e de Cabo Verde é de 70 mil euros, igualmente divididos. Uma soma não avultada, mas é importante o seu âmbito e decisiva a função.

Na Guiné-Bissau, trata-se de apoiar 120 mulheres pequenas-agricultoras e 50 jovens da zona de São Domingos e Bigene no aproveitamento de 65 hectares com gestão de água melhorada e a constituição de um centro de formação rural. Já em Cabo Verde, os beneficiários directos do projecto de 35 mil euros são 150 famílias, no vale da Ribeira da Vinha, que se dedicam à produção agro-pecuária.

Os objectivos passam pela formação de 116 pessoas na agricultura sustentável, agro-ecologia e criação de gado, e a formação de 20 mulheres em temas de género, higiene, agregação de valor e comercialização de produtos. Prevista está, ainda, a reabilitação de um viveiro, instalação de rega gota-a-gota e a construção de uma horta escolar.

"Juntos contra a Fome!" tem a cooperação técnica da FAO na definição das políticas públicas que devem ser seguidas, avaliada em um milhão de euros. Mas no financiamento dos projectos, à margem ficam os programas oficiais de cada Estado, a CPLP conta com parcerias com a sociedade civil. Entre essas iniciativas está o leilão de obras de arte doadas pelos artistas, como as que, a partir de sexta-feira, estão em exposição e venda no Torreão Poente do Terreiro do Paço.

Fonte: Público

Candidaturas às Ajudas da Política Agrícola Comum – PAC

CNA

2015 é o ano de plena aplicação da reforma da PAC e é nesta fase que nas ajudas directas, são estabelecidos os direitos que dão origem aos apoios para os próximos anos. 

Em Portugal o período oficial para apresentação das candidaturas iniciou a 1 de Março e decorre até 15 de Maio. No entanto devido a atrasos do MAM na publicação da legislação e na preparação da aplicação informática, a grande maioria dos agricultores só começaram a poder submeter as suas candidaturas no início de Abril.

Neste momento e a 5 dias do fim do prazo cerca de 25% dos agricultores ainda não conseguiu submeter a sua candidatura, mas o Ministério da Agricultura insiste em não prorrogar o prazo, optando por penalizar agricultores devido a atrasos quer do Governo Português quer da Comissão Europeia.

Num ano de aplicação de uma reforma da PAC, em que tudo muda, impunha-se que o MAM encetasse uma vasta campanha de informação e dê tempo aos agricultores para conhecerem as novas regras e tomarem as suas decisões conscientes e acertadas, uma candidatura mal feita hoje pode ditar a redução de pagamentos durante os próximos 7 anos.

A situação é similar noutros países da União Europeia pelo que a Comissão já abriu a possibilidade aos Estados Membros para alargar o prazo de recepção até dia 15 de Junho. Assim, o MAM tem todas as condições e razões implementar esta possibilidade.

Assim, a CNA, enquanto responsabiliza o MAM pelos prejuízos que, pela sua cegueira, muitos milhares de Agricultores possam vir a ter, reivindica a prorrogação do prazo para dia 15 de Junho de 2015, tempo necessário para que todos os agricultores possam fazer a sua candidatura às ajudas da PAC, e, paralelamente, reclama-se que o MAM dote os seus serviços com as condições necessárias para que os controlos sejam realizados atempadamente, permitindo os pagamentos aos Agricultores em Outubro.

Coimbra, 11.05.2015


A Direcção da CNA

domingo, 10 de maio de 2015

Entra de trator na autoestrada

Apenas se apercebeu do perigo quando se aproximou da portagem. 

Por Secundino Cunha PERGUNTA CM

Um homem de 80 anos entrou, anteontem à noite, de trator na A11, no nó de Barcelos, e parou apenas quando lhe apareceu a barreira das portagens. Ao perceber que estava numa autoestrada, o idoso parou a máquina agrícola na berma e foi a pé até às cabinas perguntar como deveria proceder para seguir no sentido de Esposende. Quando o portageiro se apercebeu do perigo (um trator parado e um homem a pé no acesso às portagens) acionou os meios de segurança, alertando as autoridades policiais. Os militares do Posto de Trânsito de Fafe, que patrulham aquela autoestrada, estiveram no local e, juntamente com os funcionários da concessionária, sinalizaram a zona e acompanharam a manobra de retirada do trator para a Estrada Nacional 103, onde circulava. O dono do trator disse à GNR que não se apercebeu do acesso à autoestrada, uma vez que, naquele nó, a partir da EN103, existe apenas um painel com o nome da concessionária e não sinalização de autoestrada. Há já registo de várias queixas de automobilistas por este motivo.

Syngenta recusa oferta de aquisição da Monsanto

08 Maio 2015, 08:37 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt

 
Podia ser uma fusão de 45 mil milhões de dólares (40 mil milhões de euros), mas acabou poucas horas depois de ter começado. A Monsanto fez uma oferta de compra pela suíça Syngenta que esta sexta-feira, 8 de Maio, de manhã rejeitou.
A oferta da Monsanto, empresa do sector da agricultura e biotecnologias, conhecida pelas sementes, pela rival Syngenta foi conhecida esta madrugada. E às primeiras horas do dia a companhia suíça de sementes e agrícola, rejeitou a oferta, o que levou as suas acções a subirem.
 
A Monsanto ofereceu 45 mil milhões de dólares, um prémio de 35% face à cotação de fecho anterior da Syngenta. A Syngenta deixou, no entanto, a porta entreaberta, já que, segundo a Bloomberg, admitiu analisar nova oferta ou iniciar negociações.
 
A Syngenta explicou que a oferta da Monsanto não reflecte as projecções de crescimento da companhia suíça, além de subestimar os riscos significativos de execução da operação, devido às questões regulatórias.
 
Citado pelo Financial Times, o presidente da Syngenta, Michel Demaré, explicou que a cotação da empresa está, neste momento, desvalorizada devido à evolução do franco suíço, no entanto, "os lançamentos recentes de novos produtos estão a atingir rapidamente crescimentos nas vendas, devido à forte procura por novas tecnologias. Além disso temos um forte 'pipeline' de inovações de produtos para protecção de culturas em desenvolvimento, que garantem um potencial de vendas de mais de três mil milhões de dólares".

Homem morre em acidente com trator

8.05.2015  09:14 
Acidente em São Pedro do Sul. 

Um homem morreu quinta-feira à noite no concelho de S. Pedro do Sul, na sequência de um acidente com um trator, informou esta sexta-feira fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu. De acordo com a fonte, o homem foi encontrado sem vida debaixo do trator por volta das 23h30 num terreno agrícola em Vila Maior, no concelho de S. Pedro do Sul. O homem tinha saído logo de manhã para o campo, "tendo sido encontrado debaixo de um trator acidentado, depois de ter estado desaparecido algum tempo", esclareceu. No local estiveram nove homens dos Bombeiros Voluntários de S. Pedro do Sul, apoiados por três viaturas.

As imagens alarmantes da seca na Califórnia

8/5/2015, 18:37
A aproximação do verão traz novos desafios para os californianos: a seca que dura há quatro anos está para continuar. Prevêm-se 10 mil incêndios.


A aproximação do verão piorou a situação de seca no estado da Califórnia, Estados Unidos. Uma seca que se arrasta há quatro anos e que se agravou drasticamente no último mês. Sendo que o pior parece mesmo estar ainda para vir.

Segundo o Serviço de Florestas dos Estados Unidos, estima-se que seja necessário um investimento de mil milhões de dólares (cerca de 883 milhões de euros) em mecanismos de combate a incêndios. Com as temperaturas a começarem a aumentar, o corpo de bombeiros reforça-se para apagar os 10 mil incêndios previstos.

Aquela que é considerada a maior seca na Califórnia dos últimos 1200 anos já secou 12,5 milhões de árvores. A baixa quantidade de água em circulação no solo torna-os inférteis e a vegetação torna-se escassa. Como consequência, os animais que dependem de pasto vêm o alimento desaparecer e acabam também por morrer. O setor agrícola é assim a área económica americana que mais sofre com os baixíssimos níveis de água armazenados nos reservatórios dos Estados Unidos.

Os reguladores da utilização de água já adoptaram regras rígidas sobre a utilização de água nos espaços urbanos. Nem já junto às casas dos famosos em Los Angeles é possível regar a relva.

Aplicação permite comprar frutas e legumes online diretamente ao produtor



 10 Maio 2015, domingo  Hortofruticultura & Floricultura

Chama-se Prodbay e é uma aplicação que permite, a partir de qualquer dispositivo, a compra e venda de produtos agrícolas com acesso facilitado a parâmetros de rastreabilidade dos produtos.
A iniciativa é da Compta, empresa que acaba de lançar a aplicação no mercado nacional e disponibiliza a ajuda num portal online.
Desta forma é possível conhecer o produtor e a sua forma de produção, ter acesso a fatores de produção, às técnicas utilizadas ou ainda a datas ou até dados relativos a pragas.
A plataforma tem uma secção dedicada a produtos biológicos, produtos regionais e produção gourmet.
O objetivo é constituir uma relação entre o agricultor e o consumidor numa base de transparência, com evidentes benefícios para ambas as partes.
A primeira versão do ProdBay foi apresentada ao mercado na Ovibeja, que terminou no passado a 3 de maio.  
Fonte: Jornal Negócios

22 maio . II Jornadas do Medronho

22 maio . II Jornadas do Medronho - agroeventos
 22 maio . II Jornadas do Medronho - agroeventos
A Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) acolhe, no dia 22 de maio de 2015, as II Jornadas do Medronho. Dar a conhecer aos interessados a situação atual da cultura do medronheiro no nosso país, as diferentes aplicações e as condições de financiamento são os objetivos destas jornadas, que, entre outras temáticas abordarão o "Melhoramento do medronheiro"; a "Cultura do medronheiro"; os "Produtos do medronheiro" e a "Valorização do medronho" 

PDR 2020: Vida Económica promove ciclo de conferênicas


SEXTA, 08 MAIO 2015 10:03
Realiza-se entre maio e novembro, em diversas regiões do país, um ciclo de cinco conferências sobre o tema «PDR2020 e Empreendedorismo Agrícola», promovido pelo Grupo Editorial Vida Económica

O ciclo surge na sequência do lançamento do projeto Agrovida e visa "trazer à reflexão dos operadores agrícolas e da sociedade em geral um conjunto de temas fundamentais para o setor, para o empreendedorismo do tecido empresarial agrícola e para a sua sustentabilidade", num contexto de início do novo quadro comunitário de apoio ao setor.
 
Outras informações poderão ser obtidas em: http://dev.vidaeconomica.pt/agrovida/