sábado, 14 de abril de 2012

Comissão preocupada com impermeabilização dos solos

QUINTA, 12 ABRIL 2012 11:09
A Comissão Europeia manifestou-se preocupada com a impermeabilização
dos solos e anunciou a adopção de diretrizes tendendes a limitar e
compensar a crescente cobertura dos terrenos da União Europeia por
materiais, equipamentos e novas construções. Para a Comissão, "a
impermeabilização do solo, muitas vezes afeta terrenos agrícolas
férteis, colocando em risco a biodiversidade, aumentando o risco de
inundações e de escassez de água, e contribuindo para o aquecimento
global".

De acordo com o Comissário Europeu do Ambiente, Janez Potocnik, "a
perda dos recursos do solo através da urbanização e da conversão da
nossa paisagem é um dos principais desafios ambientais que a Europa
enfrenta actualmente. Existe uma necessidade urgente de usar este
valioso recurso de forma mais sensata, a fim de garantir serviços
vitais para as futuras gerações. Nós, simplesmente, não podemos
pavimentar nossas hipóteses de ter um futuro sustentável", concluiu.

A Europa é o continente mais urbanizado do mundo e a formação do solo
é um processo muito lento, demorando séculos para constituir um
centímetro, de modo que o processo de impermeabilização muitas vezes
resulta em perda permanente. Para a Comissão, a impermeabilização do
solo pode ser limitada pelo ordenamento inteligente do território e
pela limitação da expansão urbana. As orientações da Comissão
sublinham a importância de ter uma abordagem integrada para o
ordenamento do território.

http://www.cap.pt/noticias/agricultura/1647-comissao-preocupada-com-impermeabilizacao-dos-solos.html

Incêndio devastou área grande de eucaliptal em Sines

13.04.2012 - 23:07 Por Lusa
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Um incêndio devastou uma área grande de eucaliptal no lugar de Pegos,
concelho de Sines, Setúbal, disse à agência Lusa fonte do Comando
Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

A mesma fonte adiantou que o alerta foi recebido às 13h20 e que o
incêndio estava, às 22h00, em fase de rescaldo.

Estiveram envolvidos no combate ao fogo 55 elementos, apoiados por 22
veículos e um helicóptero bombardeiro pesado.

http://www.publico.pt/Local/incendio-devastou-area-grande-de-eucaliptal-em-sines-1542053

Manuel Castro e Brito apresenta 29ª edição da Ovibeja

13/04/2012, 10:22

A menos de três semanas do início da 29ª Ovibeja, o número de
expositores "aumentou" em relação ao ano passado. As expectativas para
a feira são, por isso, "as melhores", considera Manuel Castro e Brito,
presidente da Comissão Organizadora da Feira e da ACOS- Agricultores
do Sul, entidade que desde a primeira hora põe de pé a Ovibeja, que
este ano decorre entre 27 de Abril e 1 de Maio, no Parque de Feiras e
Exposições de Beja.
Para Castro e Brito, apesar da "crise" e da seca que afecta o mundo
rural, é necessário apostar na agricultura e na produção nacional, um
sector que se tem vindo a modernizar e que hoje "não é o mesmo" do que
era quando se realizou a primeira Ovibeja.

Está aí à porta mais uma Ovibeja. Que motivos de atracção tem esta
edição? Mantém as características habituais de uma feira generalista,
apostada em mostrar as vivências do mundo rural?
Alguém disse que a Ovibeja era todo o Alentejo deste mundo e isso é
uma realidade. Mas a feira tem evoluído e hoje já ultrapassa
largamente as fronteiras do Alentejo. Quem vier à Ovibeja depara-se
com uma feira de âmbito geral, com uma grande diversidade, embora as
actividades ligadas ao campo, à agricultura e ao interior do país
tenham uma grande expressividade. Há também muitas pessoas que visitam
a Ovibeja por uma questão de regresso às origens, já que aqui existe
esse contacto com os animais e com as actividades ligadas ao mundo
rural. Mas a Ovibeja não se esgota nisso: é também um espaço de
inovação e de mostra de produtos cada vez mais elaborados, como o
azeite, o vinho ou mesmo os cereais ou a pecuária. Há toda uma
envolvência que começa no campo e que termina na gastronomia, nos
restaurantes, na animação nocturna, que desde sempre constituem fortes
atractivos para quem visita a feira.

Mas o mundo rural não é algo estanque, petrificado no tempo. De que
forma a Ovibeja tem acompanhado esta evolução?
A actividade de produção de alimentos e de preservação do ambiente é
uma área que se tem desenvolvido muito, nomeadamente com a Política
Agrícola Comum que tem dado possibilidade a grandes investimentos no
mundo rural. O campo de hoje não é o mesmo de há 29 anos atrás quando
foi a primeira Ovibeja. Há muita gente nova envolvida no chamado
"agrobusiness" e também há uma enorme quantidade de novas tecnologias
que são aplicadas a este sector. Dito isto é preciso também dizer que
em Portugal, no geral, o campo foi descurado e o nosso País dedicou-se
mais à especulação financeira e a um consumismo global e uniformizado,
em que todas as pessoas vestem de igual, têm os mesmos hábitos e os
mesmos centros de interesse, que deu no que deu, destruindo a nossa
economia e a de outros países do sul da Europa.

Neste quadro de crise, que expectativas existem este ano para a
Ovibeja. A feira pode ser afectada em número de expositores ou de
visitantes?
Curiosamente temos mais inscrições de expositores do que no ano
passado. Quanto aos visitantes, achamos também que a afluência de
pessoas se irá manter. Estamos convencidos que quem nos tem visitado
continuará a vir "marcar o ponto" à Ovibeja. Os preços de bilheteira
há vários anos que não são aumentados e este ano também não o serão.
Por outro lado, a Ovibeja apresenta um programa diversificado e um
cartaz de espectáculos de grande qualidade que vai agradar a vários
públicos pelo simples preço de um bilhete de entrada na feira.

Este ano, mais uma vez, o azeite e o vinho vão estar em destaque na
Ovibeja, cujo lema é "+ produção"...
São dois grandes produtos do Alentejo, são dois grandes sectores onde
houve dos maiores investimentos de todos os tempos na agricultura e
são também aqueles que têm maiores hipóteses de exportação. Claro que
os outros sectores não estão esquecidos e vamos também tratar de áreas
como a agricultura em extensivo, o ambiente ou a produção de gado, que
foi o início desta feira.
A expectativa, portanto, é a de uma Ovibeja dentro daquilo que tem
sido normal, em termos de expositores e de visitantes?
Sim. Em termos de visitantes, de negócio, de divertimento, de contacto
com as pessoas, a Ovibeja nunca falhou e este ano também não vai
falhar.

http://www.imprensaregional.com.pt/linhasdeelvas/index.php?info=YTo0OntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo1OiIxMTA0OCI7czo5OiJpZF9lZGljYW8iO3M6MToiNCI7fQ==

Cooperativa Agricola de Moura e Barrancos promove projeto nos Coutos de Moura

2012-04-13 05:40:00


A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos está a dinamizar um
projeto para o emparcelamento da área conhecida por Coutos de Moura,
com cerca de 4600 hectares, mais de 2000 prédios e perto de 800
proprietários, o que caracteriza uma exagerada multiplicação de muitas
pequenas propriedades dispersas, na sua maioria com pequenos olivais
centenários e mesmo milenares, em geral, não rentáveis ou
improdutivos.

Por este motivo este projeto de emparcelamento rural integrado é
absolutamente indispensável para que os Coutos de Moura possam receber
o regadio em cerca de 2500 hectares, ou seja, se este emparcelamento
não acontecer, então, não haverá condições para a implantação do
regadio.

Para divulgar este projeto a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos
promove uma reunião alargada com todos os interessados na próxima
quarta-feira, dia 18 de Abril, pelas 18 horas, no auditório do recinto
da feira.

http://www.radioplanicie.com/gestao/noticias/index_noticias.php?noticia=6072

Brasil. Anúncio de Gallo não é racista, diz o regulador

Conar pediu pequenas alterações ao anúncio, entretanto retirado. Gallo
aposta no Brasil, onde tem investido em programas de grande audiência


Gallo em programas de grande audiência
D.R.
13/04/2012 | 19:17 | Dinheiro Vivo
O regulador brasileiro da publicidade considerou que o anúncio do
azeite Gallo naquele país não tem conotação racista. Segundo Sara
Oliveira, directora de marketing de Gallo Worldwide, ao Dinheiro Vivo,
o Conar "apenas solicitou que fossem efetuadas alterações, para não
dar margem a possíveis associações equivocadas". No entanto, "o
anúncio de imprensa com a frase 'O nosso azeite é rico. O vidro escuro
é o segurança' [para promover benefícios do vidro escuro] já havia
sido retirado".
Questionada sobre a importância do mercado brasileiro para o azeite
Gallo, a mesma responsável responde que a marca portuguesa de azeite,
que está presente no Brasil desde 1908, "é, actualmente, líder
incontestável do mercado brasileiro e representando 12% das
exportações portuguesas para o Brasil."
E, acrescenta, "o azeite Gallo tem vindo, cada vez mais, a apostar
numa relação de proximidade com os consumidores, atendendo às suas
necessidades essenciais e, ao mesmo tempo, continuando a oferecer
qualidade através de rigorosos processos de inovação."
Neste sentido, a marca tem, desde o ano passado, "investido em
diversos programas brasileiros expressivos, tais como: as novelas da
Globo (programa de maior audiência da TV brasileira), Estrelas e Video
Show, também da TV Globo, e Hoje em Dia da Rede Record, plataformas
que ajudam a reforçar a ligação da marca com os consumidores."

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO041709.html

Abate de “oliveiras centenárias” gera contestação em Monsaraz

13.04.2012
Lusa

A Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz (ADIM) contestou nesta quinta-feira o "abate de oliveiras centenárias", com entre 600 a 800 anos, naquela zona alentejana, considerando tratar-se de "um atentado ambiental" e "uma lamentável perda patrimonial" para o concelho.

"São duas ou três oliveiras centenárias que estão prontas a 'abalar' de um olival muito antigo onde, há uns anos, foram arrancadas outras oito ou nove", disse à Agência Lusa o presidente da associação, Jorge Cruz.

Segundo o responsável - que referiu que as oliveiras, "ao que consta", vão ser "vendidas para Itália" -, trata-se de "um atentado ambiental e patrimonial".

"Fala-se da qualidade daquele olival, que tem oliveiras muito antigas. Mas quando é necessário evitar uma situação destas não há meios para actuar. Estas árvores já deviam estar classificadas e os proprietários deveriam ter sido sensibilizados para não as arrancarem", defendeu.

A denúncia da ADIM diz respeito ao Olival da Pega, na posse de vários privados e situado próximo da vila medieval de Monsaraz, no concelho alentejano de Reguengos de Monsaraz.

A associação diz que nesta "zona sensível do ponto de vista patrimonial, onde inclusive existem antas que aguardam classificação como Monumento Nacional, "estão a ser arrancadas oliveiras centenárias" que são "exemplares bastante invulgares, pela sua dimensão e antiguidade".

Contactado pela Lusa, o presidente do município de Reguengos de Monsaraz, José Calixto, lamentou igualmente a situação, precisando que estão em causa duas oliveiras.

"São exemplares belíssimos" e que "devem ter 600 a 800 anos", disse o autarca, referindo que as árvores ainda estão no local e não foram abatidas, mas que decorrem trabalhos preparatórios para as arrancar.

O Olival da Pega, referiu José Calixto, ocupa 145 hectares e em 2009 foi arrancada "pelo menos uma dezena" de outras árvores centenárias, sem que o município o pudesse impedir.

O Plano Director Municipal de Reguengos de Monsaraz, aprovado em 1999, especificava que, em áreas de interesse cultural, como o Olival da Pega, "qualquer alteração do uso do solo carecia de parecer das entidades competentes e da câmara".

Só que, frisou o autarca, nesse mesmo ano "o Conselho de Ministros anulou" essa obrigatoriedade definida no plano.

Em 2002, a autarquia também pediu a classificação daquele olival às direcções regionais de Agricultura e do Ambiente e Ordenamento do Território, mas, apesar das insistências e passada uma década, "nada foi feito".

"Estamos a tentar sensibilizar os proprietários. Mas não são apenas as duas oliveiras que nos preocupam. São estes 145 hectares de uma paisagem com valor patrimonial que já deviam, há muito, estar classificados."

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1541942

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Menos emissões de CO2 devido à crise e aos renováveis

sexta-feira, 13 de Abril de 2012 | 22:58 | RSS

O presidente do conselho de administração da Agência de Energia do
Porto defendeu hoje que, devido à redução do consumo de eletricidade
por causa da crise e ao crescimento das energias renováveis, tem
havido menos emissões de CO2 em Portugal.
Em declarações à Agência Lusa à margem do terceiro Encontro de
autarcas «Cidades de Futuro: Comunidades Inteligentes e Conectadas», o
presidente do conselho da administração da Agência de Energia do Porto
(AdEPorto), Eduardo Oliveira Fernandes, afirmou que a crise «tem sido
um ajudante extraordinário» na redução das emissões porque «tem levado
à redução de consumos de energia, em particular da eletricidade, que
as pessoas gostavam de queimar à tripa-forra».

Alimentação: «Governo lançou novo imposto encapotado»

PS diz que este não é o momento para «mais carga fiscal»
PorRedacção CPS 2012-04-13 18:35
123450 votos Comentários
O PS acusou esta sexta-feira o Governo de lançar mais um imposto
«encapotado» numa taxa de segurança alimentar, defendendo que este não
é o momento para mais carga fiscal, mas sim para adotar medidas que
defendam a produção nacional.
«O Governo prepara-se para lançar mais um imposto em Portugal,
encapotado numa taxa. O Ministério da Agricultura, a senhora ministra
Assunção Cristas, anunciou o lançamento de uma taxa sobre a segurança
alimentar, mas o que nós podemos dizer é que não é uma taxa, mas sim
um imposto, já que uma taxa tem sempre um serviço como contrapartida»,
disse aos jornalistas o deputado do PS Miguel Freitas, numa declaração
no Parlamento.

Gregory Jones: "Se a China começa a produzir bom vinho, muitas empresas vão sair do mercado"

O especialista norte-americano teme o impacto do vinho chinês e elogia
as castas e as condições do clima em Portugal

Exportação rende 670 milhões de euros
PEDRO ROSARIO
13/04/2012 | 17:04 | Dinheiro Vivo
Dentro de dez anos, a China será um importante player no mercado
vitivinícola internacional. O palpite é de Gregory Jones, professor do
Departamento de Estudos Ambientais da Southern Oregon University, em
Portugal para o seminário "Alterações Climáticas na Produção de Vinho"
organizado pela ADVID (Cluster dos Vinhos da Região do Douro).
"A questão essencial da China é que, se todas as pessoas começassem a
beber vinho, seria um mercado gigante. Têm muito potencial para
produzir uvas, aumentar a formação da população. A China vai ser um
grande player no mercado, dentro de dez anos. A questão maior é: se a
China começa a produzir bom vinho, se se tornam bons o suficiente,
haverá muitas empresas a sair do mercado, no negócio, a não aguentar.
É perigoso. Temos ainda algum tempo antes disso acontecer mas neste
momento muitos consumidores de vinho no mundo não veem ainda o vinho
chinês como um produto sério.", sublinha o especialista.

Vinhos do Douro vão "superar" alterações climáticas

13 Abril 2012 | 17:45
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
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Um estudo de Gregory Jones, um dos maiores especialistas a nível
mundial em alterações climáticas na vinha, conclui que a mais antiga
região demarcada do mundo está preparada para o aumento das
temperaturas e a redução da precipitação na Primavera.
De acordo com a informação fornecida ao Negócios pela Associação para
o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a organização sem
fins lucrativos que encomendou o estudo que está a ser apresentado
esta tarde no Porto, a Região Demarcada do Douro "vai superar com
sucesso as alterações climáticas previstas e o seus efeito no clima e
no cultivo da vinha".

Espanha vai solicitar prolongamento das quotas leiteiras

por Diogo Pereira
12 de Abril - 2012
O ministro da Agricultura espanhol, Miguel Arias Cañete, disse, no
Senado, em Madrid que vai "pedir o prolongamento das quotas
leiteiras", bem como os direitos de plantação de vinha e de beterraba.
O ministro insistiu que a Espanha vai defender a reforma da PAC, para
que se estabeleçam "mecanismos de mercado que sirvam como uma
verdadeira rede de segurança para o setor".

Arias Cañete lembrou que durante sua participação no primeiro Conselho
de Ministros da Agricultura da União Europeia, em 23 de janeiro, "já
levantei a necessidade de refletir sobre a abolição das quotas
leiteiras mas, na ocasião, apenas Portugal e Polónia nos apoiaram, mas
iremos continuar a procurar alianças", citado pelo portal espanhol
Agrodigital.

Formação: “O milho nas primeiras fases do seu desenvolvimento”

por Diogo Pereira
12 de Abril - 2012
A Anpromis vai realizar, entre 22 e 25 de maio, três ações de formação
práticas em três diferentes zonas de produção (Santarém, Évora e
Ferreira do Alentejo), ministradas pelo consultor agrícola e
especialista na cultura do milho, Albert Porte Laborde.

Estas ações serão compostas por uma parte teórica, ministrada em sala
e por uma visita a diversas parcelas de milho, em que se analisará in
loco o desenvolvimento da cultura e os principais constrangimentos
detetados.

Medidas de apoio à agricultura pouco vêm resolver

Por: Fábio Gomes
Jornal O Interior 12-04-2012
Agricultores do distrito aplaudem os apoios no âmbito fiscal mas
reclamam por medidas mais ágeis e profundas
O Ministério da Agricultura apresentou na passada semana as medidas
para mitigar os efeitos da seca, mas os agricultores da região não
ficaram satisfeitos, queixando-se do atraso com que estas surgiram, e
da possível ineficácia de algumas das propostas avançadas.
No mesmo dia em que se ficou a saber que 57 por cento do território
nacional está em seca extrema, Assunção Cristas anunciou que o Governo
vai disponibilizar 40 milhões de euros em apoios aos agricultores até
ao final do ano, valor a que se somam 50 milhões que chegam de uma
linha de crédito que deverá estar pronta em breve. As ajudas incluem
ainda um apoio direto aos produtores de animais, no valor de 20
milhões, e que a governante prevê que esteja a ser pago a 31 de maio.
No âmbito fiscal, haverá uma isenção, por seis meses, dos pagamentos à
Segurança Social e também uma aceleração do reembolso do IVA e dos
pagamentos por conta, que serão condensados em dezembro. Finalmente,
haverá uma antecipação do pagamento único, que deveria ser entregue em
dezembro, e que Assunção Cristas estima que seja pago no final de
outubro.

João Basto: EDIA tem plano B, para o caso do regadio do Alqueva não ficar concluído até 2015

Regional | 07:00 | 13-04-2012
O presidente do Conselho de Administração da EDIA disse, em
entrevista, à Voz da Planície que as expectativas de se terminarem até
2015, as obras do regadio do Alqueva mantêm-se. João Basto avançou
contudo, que no caso de não se cumprir aquela data, a EDIA está a
implementar uma solução alternativa, com os agricultores, para
garantir que a água chegue às suas explorações.

João Basto disse ontem em entrevista à Voz da Planície, no programa
"Preto no Branco" que as expectativas de se terminarem até 2015, as
obras do regadio do Alqueva mantêm-se. O presidente do Conselho de
Administração da EDIA avançou contudo, que no caso de não se cumprir
aquela data, a empresa está a implementar uma solução alternativa, com
os agricultores, para garantir que a água chegue às suas explorações.
Um plano B, nas palavras de João Basto, caso o A falhe, que ajude os
agricultores a não perder as suas culturas, frisando que a EDIA apesar
de não saber se as obras do regadio do Alqueva vão ou não terminar até
2015, não ficou de braços cruzados.

É preciso reindustrializar e investir na agricultura

Publicado às 00.07
PEDRO ARAÚJO
A indústria nacional perdeu metade do peso no PIB nos últimos 20 anos.
O imperativo de aumentar as exportações exige uma nova aposta na
indústria, sempre em colaboração com os serviços.
Vale a pena investir na indústria? foi a pergunta a que António Pires
de Lima, presidente da Unicer, teve de responder na 2.ª reunião do
think tank da Católica, Associação Comercial do Porto e JN. Com uma
carreira de 26 anos na indústria - e um investimento industrial de 80
milhões em curso na Unicer, Pires de Lima alertou para o facto de, no
espaço de 50 anos, o país ter perdido terreno na agricultura e
indústria em favor dos serviços.

Agricultura falida

País Real
Um rendimento digno dos agricultores é fundamental para que se
mantenham no sector agrícola, contrariando o abandono da produção, o
aumento do flagelo do desemprego e da desertificação, com todos os
custos sociais daí resultantes.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Isménio Oliveira, Coordenador da Associação Distrital dos
Agricultores de Coimbra

A grande cadeia alimentar continua com lucros e margens absurdas, ao
mesmo tempo que os agricultores e a agricultura nacional estão no
limiar da falência.
Na proposta da nova PAC pós-2013, os cenários propostos pela comissão
vão todos no sentido do enfraquecimento dos instrumentos públicos de
regulação do mercado. Acima de tudo, a perda de rendimento dos
agricultores europeus como o desaparecimento de uma exploração a cada
minuto nos últimos 20 anos, aceleração da desertificação das zonas
rurais e aumento dos custo de produção na agricultura.

MADEIRA: Apoios à agricultura triplicaram neste Quadro

ARTIGO | QUI, 12/04/2012 - 21:39
No Quadro Comunitário em curso a Região já assinou 2245 contratos de
apoio a investimentos na área da agricultura. «Para terem uma ideia,
em todo o quadro anterior, realizámos cerca de 700 contratos», disse
hoje o secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais.
Manuel António Correia falava no âmbito da conferência "Apoios à
Agricultura e Pecuária", promovida pela Comissão Política de Freguesia
da Ponta do Pargo, conferência que se integra no ciclo das
"Conferências 2012", que o PSD/Madeira está a promover.
Conforme acrescentou, «em sete anos fizemos 700; e agora, em menos de
quatro anos, a pouco mais de meio do programa já fizemos 2245. Isto
quer dizer que há mais apoios e que esses apoios chegam a mais gente.
Estão a democratizar-se os apoios e, portanto, significa que todos têm
acesso, mas que ainda há espaço para mais pessoas terem acesso aos
apoios ao investimento», disse o secretário regional.

O Alentejo de João Portugal Ramos

Vinhos

A crónica semanal do especialista da VISÃO, José António Salvador
23:30 Quinta feira, 12 de Abr de 2012
O Alentejo vínico moderno teve um contributo decisivo de João Portugal
Ramos na última década do século XX, que prossegue neste século XXI.
Este reputado enólogo iniciou a sua atividade profissional na vindima
de 1981 na Adega Cooperativa da Vidigueira para no ano seguinte
trabalhar em Moura, onde além do vinho produziu igualmente azeite.
O vinho impôs-se no seu percurso, tendo beneficiado dos ensinamentos
de Paulo Lourenço, responsável enológico na Adega Cooperativa de
Reguengos de Monsaraz, onde e com quem trabalhou durante 17 anos,
entre 1986 e 2003. Enquanto mantinha algumas das suas assessorias,
nomeadamente em Reguengos de Monsaraz, João Portugal Ramos começou a
dar corpo ao seu projecto pessoal, adquirindo vinhedos na zona de
Estremoz, onde veio a construir adega própria no Monte da Caldeira em
1997. A partir de 2003 dedicou-se exclusivamente à sua empresa J.
Portugal Ramos Vinhos, que cresceu sustentadamente desde a sua
fundação aos nossos dias.

PCP critica Governo e alerta para "gravíssima" situação do setor no Alentejo

13.04.2012 12:43
ECONOMIA
A Direcção Regional do Alentejo (DRA) do PCP alertou hoje para a
"gravíssima" situação da agricultura na região, criticando o Governo
por, das "poucas medidas" que tomou, as destinar no essencial aos
grandes proprietários.
"Face a esta grave situação, as poucas medidas que o Governo tomou,
aparecem, no essencial, destinadas aos maiores proprietários e a
grandes empresas ligadas à pecuária", argumenta a estrutura comunista.
A DRA do PCP, em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, chama a
atenção para as "grandes dificuldades" que atravessam os agricultores
do Alentejo, sobretudo os que estão ligados à agricultura familiar.
"Os preços à produção mantêm-se em baixa, enquanto os preços dos
fatores de produção não param de subir, atingindo recordes históricos.
Por exemplo, o preço do gasóleo agrícola caminha para ficar no dobro
do que era em 2005", exemplifica.

ViniPortugal reafirma investimento na promoção do vinho

Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, presidiu
ontem à inauguração da nova sede da ViniPortugal em Lisboa. Uma
mudança de Torres Vedras para Lisboa que representa uma aproximação
das duas entidades – ViniPortugal e Instituto do Vinho e da Vinha - e
um investimento numa maior articulação, com uma maior racionalidade no
uso dos recursos e ganhos de eficácia na promoção da marca Wines of
Portugal / Vinhos de Portugal.
Para Jorge Monteiro, Presidente da ViniPortugal, esta mudança
"Confirma o grau de maturidade do sector e dos seus principais
actores, num momento em que os Vinhos de Portugal consolidam a sua
imagem de vinhos de excelência nos principais mercados
internacionais."

Câmara pede ao governo apoio aos produtores de leite

Qui, 12 Abr 2012 18:28
Vila do Conde
A seca foi um dos temas da reunião do Conselho Municipal de
Agricultura da última quinta-feira. A falta de chuva que afecta o país
e que, nas zonas agrícolas de Vila do Conde tem já repercussões
negativas nas culturas e tratamento das terras, problema que tem
aumentado os custos de produção.

De acordo com a nota veiculada por este Conselho de Agricultura e
"apesar da promessa governamental da antecipação dos pagamentos das
ajudas deste ano e da disponibilização de 100 milhões de euros em
linhas de crédito, o Conselho de Agricultura considera que isso não
traz grandes vantagens aos produtores de leite".

Leiria: Ministra da Agricultura quer projeto PIN para garantir tratamento de efluentes suinícolas

Por , publicado em 13 Abr 2012 - 02:16 | Actualizado há 13 horas 49 minutos
Leiria, 13 abr (Lusa) - A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e
Ordenamento do Território, Assunção Cristas, disse hoje que a Estação
de Tratamento de Efluentes Suinícolas (ETES) a construir em Leiria
deve ser considerada projeto de Potencial Interesse Nacional (PIN).
Será uma forma de garantir "um processo mais rápido de aprovação,
licenciamento e entrada em construção" da ETES, sustentou a ministra,
lembrando que decidindo ao compromisso com a 'troika', no que respeita
às parcerias público-privadas, era impossível manter o modelo de
financiamento até agora seguido.
O problema arrasta-se há mais de uma década na região de Leiria, uma
das zonas com maior número de suiniculturas do país, que causam
impacto ambiental equivalente a quase um milhão de pessoas.

http://www.ionline.pt/leiria-ministra-da-agricultura-quer-projeto-pin-garantir-tratamento-efluentes-suinicolas

Biocombustíveis: Projecto de Oliveira do Hospital é apresentado em Milão

Escrito por CP
Quinta, 12 Abril 2012 16:32
O projecto de biocombustíveis da BLC3 – Plataforma para o
Desenvolvimento da Região Interior Centro vai ser apresentado no maior
certame dedicado ao sector que decorre em Milão, em Junho.
O projecto BioREFINA-Ter foi seleccionado para ser apresentado no
âmbito da "20th European Biomass Conference and Exhibition", evento
que constitui o maior encontro de cientistas europeus ligados à
bioenergia. O certame decorrerá de 18 a 22 de Junho e deverá ter mais
de 2.000 participantes, oriundos de 70 países.
"A participação da BLC3 neste grande evento mundial dirigido a
especialistas na área das energias renováveis é um passo muito
importante ao nível da visibilidade do BioREFINATer", referiu a
instituição em comunicado.
O BioREFINA-Ter é um projecto de biocombustíveis de segunda e terceira
geração considerado como "pioneiro" a nível internacional pelo
Laboratório Nacional de Energia e Geologia – a instituição de I&D do
Ministério da Economia que detém a coordenação nacional de todo o
processo da verificação de sustentabilidade na produção de
biocombustíveis.
O projecto está concebido para transformar a vegetação espontânea da
floresta, habitualmente destinada a ser consumida pelos incêndios
florestais, em biocombustíveis lenho-celulósicos substitutos do
gasóleo e da gasolina.

http://campeaoprovincias.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=11421:biocombustiveis-projecto-de-oliveira-do-hospital-e-apresentado-em-milao&catid=14:actualidade&Itemid=130

Agricultura: CNA "de pé atrás" com banco de terras diz que o problema não é a falta de solos

17:31 Quinta feira, 12 de abril de 2012

Lisboa, 12 abr (Lusa) - O dirigente da Confederação Nacional da
Agricltura (CNA) João Dinis rejeitou que o problema da agricultura
portuguesa seja a falta de solos e questionou a intenção do banco de
terras em relação aos baldios.

O Governo quer criar uma bolsa de terras, mediante cedência voluntária
de entidades públicas ou proprietários privados, disponibilizando os
solos para utilização de terceiros através de contratos de
arrendamento.

Mas, para João Dinis, o problema não é a falta de terra, e sim "as más
políticas agrícolas e de mercado, que têm arruinado a agricultura
familiar e até empresarial".

http://expresso.sapo.pt/agricultura-cna-de-pe-atras-com-banco-de-terras-diz-que-o-problema-nao-e-a-falta-de-solos=f718695#ixzz1rvNEFuPa

Agricultura: CAP questiona benefícios do banco de terras

17:23 Quinta feira, 12 de abril de 2012

Lisboa, 12 abr (Lusa) -- O secretário-geral da Confederação de
Agricultores Portugueses (CAP) questionou hoje como vai ser feita a
identificação e gestão dos terrenos abandonados que o Estado quer
integrar no banco de terras, sublinhando que os solos bons estão a ser
aproveitados.

Luís Mira considera também que as terras abandonadas "não têm a
dimensão que o Governo lhes dá" e que as que "não estão a ser
exploradas é porque não têm dimensão ou características" para
actividade agrícola.

O Governo pretende criar uma bolsa de terras que integre propriedades
públicas e privadas, incluindo terrenos considerados abandonados.

http://expresso.sapo.pt/agricultura-cap-questiona-beneficios-do-banco-de-terras=f718690#ixzz1rvMInlTR

Na agricultura "não falta emprego, falta é gente para trabalhar"

Assunção Cristas, a ministra da Agricultura diz que é preciso
contrariar a ideia de que trabalhar neste sector "é uma vida de
dificuldades"

A ministra Assunção Cristas
Pedro Granadeiro
12/04/2012 | 23:51 | Dinheiro Vivo
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território,
Assunção Cristas, disse hoje, em Leiria, que no sector da agricultura
não falta emprego, mas pessoas para trabalhar.
A governante sublinhou que é preciso contrariar a ideia de que
trabalhar neste sector "é uma vida de dificuldades" e passar a
mensagem de que as pessoas "podem ganhar dinheiro e enriquecer",
concluindo que "não há falta de emprego na agricultura, falta é gente
para trabalhar".
Assunção Cristas afirmou que uma das soluções passa por garantir mais
agricultores e "novas pessoas que sintam que há oportunidades", razão
pela qual o Governo está a disponibilizar terras do próprio Estado,
com prioridade para os novos agricultores.
"Arranjamos verbas [através de fundos comunitários] e terra para
cultivar", salientou a ministra, convicta de que o caminho a percorrer
passa "por produzir mais, aumentar o consumo interno e as
exportações".
Uma das áreas de oportunidade que destacou é a da produção biológica,
que tem sido uma das apostas dos jovens agricultores, assinalou a
governante.
O cadastro territorial e a valorização da produção nacional são dois
desafios enunciados por Assunção Cristas, que aproveitou para frisar a
necessidade de "uma utilização mais eficiente da água, num dos países
que possui uma menor área de regadio".
Por outro lado, a governante reafirmou a intenção e a importância de,
"brevemente", passar a ser publicada no site do Ministério da
Agricultura a margem de lucro dos vários elos da cadeia alimentar,
procurando tornar mais transparente os valores praticados entre a
produção e a distribuição.
As declarações de Assunção Cristas foram proferidas durante uma conferência em Leiria, organizada pela NERLEI - Associação Empresarial da Região de Leiria, intitulada "Novos desafios do Sector Agroalimentar - Uma Estratégia para o Crescimento da Economia Portuguesa".

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO041580.html

A Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz (ADIM) alerta autoridades contra o arranque de Oliveiras Centenárias no Olival da Pêga

Quinta-feira, 12 de Abril de 2012


Foto: Região Sul
A Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz (ADIM) emitiu hoje
um comunicado, alertando para o facto de estarem a ser arrancadas
oliveiras centenárias na zona do Olival da Pêga.

A ADIM, invocando o seu "dever estatutário de estar atenta às questões
patrimoniais da freguesia de Monsaraz", considera esta "uma zona
sensível do ponto de vista patrimonial, alargado, que abarca o
megalitismo e a paisagem que lhe serve de contexto".

E, eventualmente, as oliveiras arrancadas irão sair do País, uma vez
que, como se pode ver pela imagem anexa, são "exemplares bastante
invulgares pela sua dimensão e antiguidade" - considera.

A ADIM esclarece também que o megalitismo no concelho de Reguengos
apresenta-se de "grande importância patrimonial sendo que o seu
contexto paisagístico de envolvente não pode de modo algum ser
descontextualizado".

Decorre actualmente o processo de classificação das Antas do Olival da
Pega e recentemente o Município de Reguengos até candidatou este
contexto paisagístico a "Maravilha da Natureza", razão pela qual a
ADIM entende que "acresce às entidades com responsabilidade a urgência
em tentar evitar mais uma perda patrimonial que deixará mais pobre o
património local" e solicita "a todos os que tenham possibilidades de
intervir, com os meios ao seu alcance, no sentido que se movimentem e
impeçam este lamentável processo de perda patrimonial relevante".

Região Sul - 11.4.2012

http://www.portaldoazeite.com/2012/04/associacao-de-defesa-dos-interesses-de_12.html

quinta-feira, 12 de abril de 2012

UE: Subida de preços tanto das produções agrícolas como pecuárias

12-04-2012

O rendimento agrícola na União Europeia em 2011 aumentou 3,7 por cento
em relação a 2010, devido tanto a uma subida do volume produzido, de
mais 1,4 por cento, como dos preços, em 5,7 por cento no sector.
O valor real aumentou tanto na produção vegetal como animal e também
com percentagens semelhantes, de acordo com a informação "A
agricultura na União Europeia (UE). Informações estatísticas e
económicas 2011", elaborada pela Direcção Geral de Agricultura da
Comissão Europeia (CE).
Os cereais, dentro das produções vegetais, foram os que mais
aumentaram em valor, 18,3 por cento, seguidos pelas oleaginosas, com
11,6 por cento, enquanto as verduras, o azeite e as flores
contrariaram esta tendência, com uma redução de menos 9,7; 1,4 e 1,2
por cento, respectivamente.

Choque elétrico na indústria do azeite

12/04 16:04 CET

"Estamos a melhorar o processo de extração de azeite, através de uma
tecnologia baseada em impulsos de campo elétrico", diz Arturo
Portugal, engenheiro do CRIC, Centro de Investigação e Engenharia,
sediado em Barcelona.

No município espanhol de Malagón, uma pequena empresa está a testar
uma nova forma elétrica de extração de azeite.

"Somos uma empresa familiar criada há 30 anos e temos muita vontade de
inovar. Produzimos cerca de 700 toneladas de azeite por ano", realça
Aniceto Gómez, proprietário da Aceites Malagón.

A ideia é aplicar um choque elétrico às azeitonas antes de as
espremer. Os breves impulsos de campo elétrico forte aumentam os poros
nas membranas celulares, simplificando a extração de azeite.

"Os impulsos elétricos, gerados por esta máquina, passam para esta
câmara de descarga. A pasta que vem do martelo passa por estes tubos e
é tratada na câmara", explica Arturo Portugal.

Este método permite produzir mais azeite a partir da mesma quantidade
de matéria-prima.

A perfuração, com um impulso elétrico, abre os poros da fruta,
tornando mais fácil obter o melhor líquido de azeitonas verdes.

"Para obter um azeite de qualidade, tem que se conseguir azeitonas o
mais verde possível e trabalhar à temperatura mais baixa possível.
Este projeto pode facilitar a tarefa, ao trabalhar com azeitonas
completamente verdes e sem qualquer calor, à temperatura ambiente",
afirma Aniceto Gómez.

A fábrica-piloto está a tratar seis litros de pasta de azeitona por
segundo. Uma vez comprovada a tecnologia, desenvolvida no âmbito de um
projeto da União Europeia, será alargada a níveis de produção
elevados.

"Os mercados emergentes fora da Europa estão a produzir azeite de uma
forma muito mais competitiva do que a Europa. Este projeto o que
pretende é melhorar a competitividade dos pequenos e médios lagares",
sublinha Portugal.

Copyright © 2012 euronews

http://pt.euronews.com/2012/04/12/choque-eletrico-na-industria-do-azeite/

ADEGAS COOPERATIVAS: O ÚLTIMO REDUTO

SECÇÃO: Opinião
Ao longo de vários anos, aí umas cinco ou seis décadas até, no Alto
Douro vinhateiro, tudo rolou na santa paz do Senhor.
Os jornaleiros davam o dia no árduo trabalho em redor das videiras a
troco de cinco réis de mel coado, os agricultores, agricultavam, e os
comerciantes, comercializavam.
Entre vindimas, a única preocupação era manter a novidade o mais
bonita e viçosa possível, para que dos cachos esmagados nos lagares
resultasse a maior quantidade de vinho possível, que a qualidade,
essa, estava garantida à partida pelas características do solo e do
clima, que é como quem diz, pelas condições naturais. Um vinho mau, só
por falta de higiene nas adegas, ou por falta de cuidados depois das
encubas.

BBC Brasil: Europeus prometem reagir a barreiras ao vinho estrangeiro no Brasil

Europeus prometem reagir a barreiras ao vinho estrangeiro no Brasil
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
Atualizado em 12 de abril, 2012 - 07:32 (Brasília) 10:32 GMT

O governo pode aumentar impostos ou limitar entrada do vinho
estrangeiro ; medida não afetaria Mercosul
Os produtores de vinhos europeus consideram que a eventual adoção,
pelo governo brasileiro, de medidas de salvaguarda ao produto nacional
seria "inaceitável" e afirmam que farão "tudo" para proteger os
interesses comerciais das vinícolas do continente.
O governo brasileiro estuda a possibilidade de aumentar os impostos de
importação de vinhos (que têm atualmente alíquota de 27%) ou limitar
sua entrada no país por meio de cotas.
Notícias relacionadas

PJ detém suspeito de incêndio florestal

Concelho de Cinfães

A Polícia Judiciária (PJ), com a colaboração da GNR, deteve um homem
de 37 anos, suspeito da autoria de um incêndio florestal ocorrido no
passado dia 30 de Março na localidade de Lourosa, Concelho de Cinfães.

12h23Nº de votos (3) Comentários (0)

Segundo um comunicado emitido pela PJ, o incêndio teve início durante
a madrugada e só foi extinto no dia 1 de Abril, tendo devastado largas
dezenas de hectares de floresta, predominantemente eucaliptos.
Tudo indica que o arguido, desempregado e sem antecedentes criminais,
sofre de uma predisposição para tais práticas quando está sob
influência do consumo de bebidas alcoólicas.
O homem vai ser presente à autoridade judiciária esta quinta-feira,
altura em que serão aplicadas as medidas de coacção.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/pj-detem-suspeito-de-incendio-florestal

Atribuições das DRAP

As DRAP prosseguem, no âmbito da circunscrição territorial respetiva,
as seguintes atribuições:
a) Executar, na respetiva região, as medidas de política agrícola, de
desenvolvimento rural, das pescas;
b) Realizar o levantamento das características e das necessidades dos
subsectores agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios
rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico nacional;
c) Executar, de acordo com as normas funcionais definidas pelos
serviços e organismos centrais do Ministério da Agricultura, do Mar,
do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT), as ações
necessárias à receção,
análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de
investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover a
tramitação relativa à receção, análise e validação conducente ao
pagamento dos respetivos apoios;
d) Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de
programas ou planos integrados de desenvolvimento rural e apoiar os
agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais no
âmbito das atribuições que prosseguem;

MAMAOT apresenta novas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas

2012-04-12

Foi publicado no Diário da República de quarta-feira um decreto
regulamentar para a definição do modelo organizacional das novas
Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) do Ministério da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
(MAMAOT).
O documento estipula a constituição de cinco DRAP para as regiões
correspondentes a Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e
Algarve, sendo que junto de cada uma funcionará a respectiva entidade
regional da Reserva Agrícola Nacional.
Entre as atribuições aos novos organismos está a execução das
políticas para as florestas, colaborar na gestão das áreas
classificadas, bem como na conservação da natureza e na gestão
sustentável de espécies e habitats, coordenar os processos de
licenciamento das indústrias alimentares e pecuárias; executar as
acções no âmbito dos regimes de apoio da política agrícola comum, além
de acompanhar e validar os projectos de investimento apoiados por
fundos públicos.

Jovens agricultores terão preferência na bolsa de terras

12 Abril 2012 | 14:04
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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O Governo quer lançar uma bolsa de terras, constituída por terrenos do
Estado, privados e terras abandonadas. Os jovens agricultores terão
preferência nas terras do Estado.
Jovens agricultores, organizações de produtores e proprietários
agrícolas confinantes serão, por esta ordem, os preferidos pelo Estado
na disponibilização dos terrenos por si detidos na bolsa de terras
para utilização agrícola, florestal ou silvo pastoril.
A proposta de Lei, que já foi aprovada em Conselho de Ministros,
entrou ontem no Parlamento para debate legislativo.
Segundo a redacção proposta pelo Governo, essa será a ordem de
preferência na atribuição das terras públicas. E em caso de igualdade
de circunstâncias dos candidatos, serão privilegiados os que tiverem
associado um projecto de investigação, nomeadamente de melhoria
genética. O segundo factor de desempate é ser uma produção biológica
ou integrada.

Estado pode vender terras abandonadas ao fim de dez anos

quinta-feira, 12 de Abril de 2012 | 13:25
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As terras sem dono conhecido e sem utilização agrícola vão ser
administradas pelo Estado e podem ser vendidas dez anos depois de
disponibilizadas no banco de terras que o Governo quer criar.
Segundo a proposta de lei do banco de terras que foi remetida à
Assembleia da República, o Estado vai poder gerir estas terras ou
arrendá- las, mas terá de devolver a terra "a quem faça prova da sua
propriedade" no prazo legalmente previsto e que será fixado noutra
lei.
As terras serão consideradas abandonadas "mediante identificação das
autarquias" e direções regionais da agricultura e verificação da
entidade gestora da bolsa de terras (Direção Geral da Agricultura e
Desenvolvimento Regional), sendo reconhecido o abandono se não for
feita prova de propriedade no prazo "legalmente previsto".
A partir daí poderão ser disponibilizadas no banco de terras.
O processo de reconhecimento da situação de abandono e registo destas
terras serão regulados noutra lei.

Diminuição da produção de alfarroba na ordem dos 25% a 30%

Economia
Alfarrobeira
O último relatório sobre a situação da seca relativamente ao Algarve
indica, principalmente, que haverá uma diminuição de produção a nível
das alfarrobeiras, sendo que a situação dos restantes ítens mantêm-se
como anteriormente.
Prados, Pastagens e Culturas Forrageiras
A fraca precipitação ocorrida durante o mês de março teve um
contributo praticamente irrelevante para o desenvolvimento vegetativo
e manutenção dos prados e pastagens que ainda tinham alguma hipótese
de recuperação. As pastagens e os prados de sequeiro tiveram de uma
forma geral uma rápida deterioração.
Alguns produtores que dispõem de água e equipamentos de rega efetuaram
regas, sobretudo em pequenas parcelas de pastagens semeadas, de forma
a obterem alguma matéria verde para a alimentação dos seus animais.
Esta situação torna-se insustentável a médio prazo devido ao aumento
do consumo de combustíveis e energia elétrica.

A inovação e a competitividade

11 Abril 2012 | 23:30
Rogério de Oliveira
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Para combater a crise o País precisa de um desígnio nacional, de
ambição, de uma estratégia global e de uma cultura de inovação
amplamente partilhada.
A inovação nas comunidades, nas empresas e nos serviços públicos, deve
estar no centro do ataque à crise numa atitude pró-activa por forma a
que o País possa emergir com uma economia mais inovadora, dinâmica,
diversificada e sustentável.
Para além do reforço do empenho nos sectores tradicionais
(p.e.calçado, turismo, cortiça, plásticos e fileira florestal) é
imperioso a aposta em novos sectores emergentes de elevado crescimento
(ambiente, energias renováveis, novos materiais, TIC(s), engenharia de
software, biotecnologia e ciências do mar).
O desenvolvimento destes sectores requer uma combinação inteligente de
investimento público, parcerias e empreendedorismo.
Os maiores ganhos para a sociedade encontram-se naqueles sectores que
oferecem simultaneamente um potencial de crescimento imediato
suportado globalmente nas competências críticas do País, e que ajudem
a concretizar desafios estratégicos.

EUA ultrapassam China e lideram corrida mundial às energias limpas

12.04.2012
Helena Geraldes
O investimento mundial nas energias limpas aumentou 6,5% em 2011 e
ultrapassou os 200 mil milhões de euros. Em 2009 e 2010, a China
venceu esta corrida. Mas no ano passado, os Estados Unidos chegaram
primeiro, revela o centro de pesquisa Pew Center.
Entre os países do G20 – responsáveis por 95% de todo o investimento
mundial em energias limpas –, os Estados Unidos surgem em primeiro
lugar, com um crescimento de 42% em relação ao ano anterior e um
montante de 48 mil milhões de dólares (36.600 milhões de euros).
Segundo a directora do Programa de Energias Limpas do Pew Centre,
Phyllis Cuttino, "os investidores nos Estados Unidos aproveitaram os
programas nacionais de estímulo a este sector, antes de estes
expirarem, no final de 2011".
Segundo o relatório "Who's Winning the Clean Energy Race?" - sobre o
investimento em energias limpas nos países do G20 -, divulgado ontem,
a China atraiu 45.500 milhões de dólares (34.700 milhões de euros) de
investimento em energias limpas, especialmente em eólica.
Liderado pelo aumento de 42% nos Estados Unidos e pelos 15% no Brasil,
o investimento em energias limpas na América cresceu mais de 21% para
63.100 milhões de dólares (48.100 milhões de euros), mais rápido do
que qualquer outra região do mundo.

Marta Baptista, investigadora - Quanto mais sofisticada é uma sociedade mais forte é a atracção pela terra

A aproximação à natureza é uma tendência que está a crescer, entende
Marta Baptista, para quem a agricultura tem grandes potencialidades,
designadamente em termos de emprego qualificado. A investigadora em
melhoramento de plantas lamenta ainda que, durante anos, a
investigação e a inovação não tenham tido o apoio que merecem.

A agricultura tem sido encarada como o parente pobre da economia nacional?
Os programas de incentivo com capitais europeus até foram geridos por
bons profissionais, conheci muitas pessoas competentes e interessadas
nos últimos anos. Mas olhando para as opções estratégicas dos últimos
governos, incluindo este, gostaria de ver muito mais aposta na
agricultura. Trata-se de um sector que produz bens primários, que
serão sempre essenciais. Portugal tem condições excelentes para fazer
horticultura da melhor qualidade e de valor acrescentado. Há imensos
anos que se fala em projectos piloto, nomeadamente para o alto
Alentejo, mas na verdade a aposta e as ajudas têm sido muito poucas.
Tendo em conta o nosso clima e os nossos recursos, sim, tem havido
oportunidades desperdiçadas. Tem-nos valido o empreendedorismo de
alguns empresários nacionais e estrangeiros.
Acredita que o sector tem potencial para criar e manter empregos
qualificados em Portugal?

Agricultura é fundamental para o país

Trás-os-Montes //
Por: Francisco Pinto
Foto: Ana Preto
Ceifa em Trás-os-Montes
Defende presidente da Confederação Nacional de Agricultores
O presidente da Confederação do Agricultores de Portugal (CAP) defende
que os políticos deveriam olhar para a agricultura como uma actividade
fundamental para o país e não encará-la como o último "refúgio" em
tempo de crise. "Quando há crises económicas, ou crises de emprego, a
agricultura está constantemente na ordem do dia. No entanto, logo que
o país começa a desenvolver-se, os políticos esquecem-se de que a
agricultura continua a ser importante", disse João Machado. O
dirigente falava à margem das Jornadas de Vitivinicultura e
Olivicultura que decorreram em Mogadouro no final de Março, uma
iniciativa que juntou algumas dezenas de agricultores e contou com o
apoio da autarquia e da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes
e Alto Douro e Vinhos de Trás-os-Montes. Segundo o dirigente, a
agricultura é um sector da actividade económica que tem hoje uma
função de estruturação do território e de defesa ambiental

Itália: Exportações recorde de azeite graças ao mercado dos EUA

Em 2011, as exportações italianas de azeite e óleo de bagaço atingiram
um recorde de 400.000 toneladas, o que representou um aumento de 5,7%
em quantidade e 6,1% em valor, relativamente ao ano anterior.
Este crescimento foi devido ao aumento da procura nos EUA (+8,7%), um
mercado que absorve um terço das exportações italianas. As exportações
para a Alemanha e para a França também aumentaram.
2011 também foi um ano recorde para a importação de azeite, que
aumentou 2,2% relativamente a 2010, para as 625.000 toneladas. A
entrada de azeite espanhol aumentou, mas muito pouco, apenas 0,4%.
Pelo contrário, o aumento na importação de azeite grego foi mais
significativo (14%). Por outro lado, houve um declínio significativo
nas importações de azeite da Tunísia (-22%), de acordo com dados do
Ministério da Agricultura italiano. A Balança comercial fechou 2011
com um excedente de 29 milhões. Nos últimos dez anos, é a segunda vez
que o comércio de azeite em Itália registou um excedente orçamental.
Fonte: Agrodigital

Proposta de mudança do paradigma do Ministério da Agricultura

OPINIÃO
José Martino
É surpreendente que não se consiga ligar para o telefone (21 381 93
00: consultei o 1820 e trata-se do único número disponível para o
público) do Gabinete de Planeamento e Política do Ministério da
Agricultura (chama... chama..., infelizmente ninguém atende). Será que
algum responsável resolve este problema que se arrasta há algum tempo?
Com o IFAP há muitas 6.feiras em que não se consegue contacto
telefónico. Não consigo descobrir a causa.
Tenho dificuldade como massa crítica e cidadão empenhado em
desenvolver o meu país em perceber e aceitar que coexistem no tempo o
tipo de problemas enunciados acima. Defendo que a atual crise
económica e financeira de Portugal é um excelente instrumento para
fazer a mudança de paradigma no ministério da agricultura: deslocar o
objetivo principal deste ministério da distribuição de dinheiro para a
tramitação atempada, dentro dos prazos legais, de todos os processos
burocráticos sob a sua alçada.

Consumo e venda de bebidas deverão ser proibidas em postos de combustível

10 de Abril de 2012 às 13:57:39 por Lusa
O consumo e a venda de bebidas alcoólicas deverão ser proibidas em
postos de combustível e, depois da meia-noite, em qualquer
estabelecimentos que não seja de restauração e bebidas, segundo uma
proposta de alteração à lei do álcool.
A proposta de alteração à legislação de 2002, elaborada por uma equipa
interministerial composta por representantes do sector das bebidas
alcoólicas, saúde e educação, alarga a proibição de venda a postos de
combustível e a "qualquer estabelecimento, a partir das 24:00 horas,
com excepção dos estabelecimentos de restauração e/ou bebidas".

Açores: Desconto de 50% na taxa de combustível para a exportação de produtos

quarta-feira, 11 de Abril de 2012 | 18:04
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O Governo dos Açores vai criar um incentivo à exportação de produtos
regionais para o continente através da redução de 50 por cento na taxa
de combustível do transporte aéreo de carga para o continente.
A medida foi hoje anunciada pelo diretor regional dos Transportes,
Nuno Domingues, em declarações à Lusa, acrescentando que se pretende
beneficiar os empresários que exportam «produtos perecíveis», como
pescado ou flores, entre outros.
«Pretendemos ajudar os exportadores que recorrem a este meio de
transporte», afirmou Nuno Domingues, recordando que recentemente o
Governo Regional dos Açores anunciou apoios idênticos para a
exportação de produtos por via marítima.

Vinhos. "Douro Boys" promovem néctares lusos na China

Por Agência Lusa, publicado em 11 Abr 2012 - 11:01 | Actualizado há 22
horas 50 minutos
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A associação "Douro Boys", que inclui cinco quintas daquela região
portuguesa, vai promover os seus vinhos na China entre 15 e 19 de
abril, com paragens em Pequim, Xangai, Macau e Hong Kong.
De acordo com Tomás Pimenta, que junta a sua empresa de importação
'Vino Veritas' às promoções dos "Douro Boys", depois de uma passagem
em Pequim a 15 de abril e em Xangai no dia 17, os vinhos do Douro
chegam a Macau a 18 de abril e seguem para uma promoção em Hong Kong
no dia 19.

Restaurantes fora da taxa no comércio de alimentos

Imposto
Paula Cravina de Sousa
12/04/12 00:05

A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, afirmou que se trata de
um "contributo muito pequeno para o esforço colectivo que é pedido".
Apenas as grandes cadeias de supermercados serão afectadas. Sector diz
que medida retira competitividade às empresas.
Os restaurantes vão ficar de fora da taxa que o Governo vai aplicar
aos estabelecimentos que comercializem produtos alimentares. A taxa
vai incidir sobre as grandes cadeias de supermercados e destina-se a
garantir a segurança alimentar.
A proposta de decreto-lei do Governo deixava a dúvida se a medida se
estenderia aos restaurantes, feiras e praças, referindo apenas
estabelecimentos de comércio alimentar. No entanto, o Diário Económico
apurou que restaurantes - incluído cadeias de 'fast food' - feiras e
praças ficaram de fora desta nova taxa.

FIPA diz que taxa sobre alimentos "visa apenas suprir ineficiências do Estado"

Indústrias agro-alimentars alertam para perda de competitividade das empresas
11/04/2012 | 17:06 | Dinheiro Vivo
A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA)
criticou hoje a taxa de Saúde e Segurança Alimentar que o Governo quer
aplicar aos hipermercados porque se vai repercutir nos operadores e
consumidores finais e "visa apenas suprir ineficiências do Estado".
Para a FIPA, esta taxa adicional coloca "em sério risco a
competitividade das nossas empresas e a produção nacional, pelo que
devem ser encontrados mecanismos alternativos de financiamento das
atividades às quais o Estado está obrigado".
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território,
Assunção Cristas, esclareceu hoje que a taxa, cujo valor não está
ainda definido pretende garantir o contributo da grande distribuição
para o Fundo de Saúde e Segurança Alimentar, destinado a melhorar a
qualidade e o controlo dos produtos alimentares.

Hipers contra a nova taxa sobre comércio de alimentos

Grupos de hipermercados estão contra a nova taxa sobre o comércio de
alimentos, que consideram que não é oportuna
11/04/2012 | 16:53 | Dinheiro Vivo
A nova taxa que o Governo pretende impor ao comércio de alimentos não
está a ser bem recebida pelos hipermercados que operam em Portugal.
O Lidl, afirmou ao Dinheiro Vivo que "tendo em conta a conjuntura
económica atual e a elevada carga fiscal a que as empresas já estão
sujeitas, não consideramos que seja oportuno a criação de uma nova
taxa, que acabará certamente por ter impacto nos preços dos produtos a
pagar pelos consumidores".
Já a Makro afirmou que é "um tema recente", pelo que prefere não fazer
qualquer comentário, acrescentando que "se este imposto for avante a
Makro é cumpridora dos seus deveres e, continuará a honrar os seus
compromissos fiscais e legais".

Gallo faz homenagem a Portugal com edição especial

MARKETING :: NOTICIAS

12 de Abril de 2012 às 00:05:34, por PEDRO DURÃES
A marca de azeite Gallo acaba de colocar no mercado uma nova embalagem
com edição limitada cujo objectivo passa por homenagear Portugal.
Nestas novas garrafas marcam presença elementos do fado, mar e arte,
"valorizando o património português nos âmbitos do fado, do mar e da
arte, reforçando a ligação e aposta da marca na sua portugalidade
junto dos consumidores", explica a marca em nota de imprensa. A nova
gama de três garrafas terá divulgação através de uma campanha de mupis
cuja criatividade esteve a cargo da Simple Blue.

http://economico.sapo.pt/noticias/restaurantes-fora-da-taxa-no-comercio-de-alimentos_142361.html

quarta-feira, 11 de abril de 2012

UBI quer tornar ementas de escolas secundárias mais saudáveis

HOJE às 13:310

inShareA Universidade da Beira Interior (UBI) está a analisar as
ementas de escolas secundárias da região para as tornar mais saudáveis
e mudar os hábitos alimentares dos alunos, adiantou Inês Campos,
nutricionista do estabelecimento universitário, à Agência Lusa.
A medida é uma das primeiras no plano de ação da 'Rede de Alimentação
Saudável na UBI e nas Escolas' e envolve dois mil alunos de duas
escolas secundárias da Covilhã e da Escola Profissional do Fundão.
O objetivo é que a rede possa crescer, além de abranger toda a
comunidade académica da UBI, com cerca de 8.000 pessoas e cujos
refeitórios e bares beneficiam já de mudanças efetuadas no âmbito do
projeto.
As novas ementas tentam "diversificar o leque de alimentos, promover o
consumo de fruta e produtos hortícolas locais, restringir a venda de
alimentos ricos em gorduras, sal ou açúcar e dar mais opções saudáveis
nos bares", descreveu Inês Campos.

Jornadas Técnicas FENAREG: Inovação no Regadio

OPINIÃO
Inovação na Agricultura
No âmbito das jornadas técnicas promovidas pela FENAREG sob o tema
Inovação no Regadio, realizadas nos dias 27 e 28 de Março, no litoral
alentejano, foram tiradas diversas conclusões.
Actualmente o sector agrícola vive num contexto mundial de quase total
liberalização comercial e de concorrência global, tornando-se
imperioso inovar para poder competir. Mais do que nunca, há que ter em
conta as necessidades do consumidor, produzindo de acordo com elevados
padrões de segurança alimentar, atendendo aos condicionalismos
ambientais e de acordo com padrões sociais exigentes. O desafio é
gigantesco, se atendermos que em inúmeros países emergentes que fazem
concorrência com a agricultura da UE, não se leva em conta qualquer
aspecto ambiental ou social, produzindo de forma desregrada e com
estruturas de custos substancialmente inferiores.
É nesta conjuntura difícil, desfavorável para a economia e em
particular para o sector agrícola, que devemos, mais do que nunca,
encarar a inovação como factor crucial para emergir nesta competição
global. A história diz-nos que é nos momentos difíceis, nas
depressões, nas crises, que surgem as melhores ideias, as melhores
soluções, em que nasceram grandes empresas que hoje são referências
mundiais. Até se costuma dizer que a necessidade faz o engenho…
No sector agrícola a oportunidade actual está claramente numa

FENAREG alerta para importância da inovação no regadio

por Diogo Pereira
10 de Abril - 2012
"É imperioso inovar para poder competir", tendo em conta o contexto de
"quase total liberalização comercial" que o setor agrícola vive
atualmente. Esta foi uma das mensagens deixadas nas Jornadas Técnicas
promovidas pela FENAREG sob o tema Inovação no Regadio, realizadas a
27 e 28 de março no litoral alentejano.

O principal tema em debate foi a Inovação no Regadio, com destaque
para partilha de casos práticos de algumas explorações agrícolas na
rede de beneficiários do Mira, exemplos de competitividade e
preservação dos recursos água, energia e solo.
Entre as principais conclusões do encontro destaque para a "inequívoca
importância" do regadio para o país e para a "competitividade da
agricultura".

Logística de produtos perecíveis em discussão no Logitrans

por Isabel Martins
10 de Abril - 2012
As estratégias logísticas para os produtos perecíveis serão um dos
temas em discussão na 9ª edição do salão Logitrans, o ponto de
encontro anual da Logística em Portugal, organizado pela IFE e pela
revista Logística & Transportes Hoje, que decorre nos próximos dias 17
e 18 de abril de 2012, no Centro de Congressos do Estoril.

Nuno Barbosa, do Dia Portugal, José Pedro Ribeiro, da Bel Portugal,
Frederico Barrelas, da Progelcone e Rita Carreira, da Frustock, serão
os convidados de uma mesa redonda onde se vai debater como garantir a
qualidade no serviço em produtos frescos, desde o momento do pedido
até entrega. Um tema central para quem está no negócio dos perecíveis.
Nos dois dias do evento irão estar ainda em destaque temas tão
diversos como as chaves da distribuição internacional;

Como vai funcionar o novo imposto

O Governo decidiu avançar com um novo imposto sobre a alimentação.
Saiba para o que serve e onde será aplicado.

Supermercados são o principal alvo
João Girão
11/04/2012 | 10:02 | Dinheiro Vivo
Um novo imposto sobre o comércio de alimentos vai avançar por proposta
do Governo, destinado a financiar o Fundo de Saúde e Segurança
Alimentar. Esta taxa vai incidir sobre os estabelecimentos do sector e
poderá afetar cerca de duas mil lojas do ramo. Os consumidores poderão
vir a sentir os efeitos deste novo imposto no preço final. Saiba como
está prevista funcionar esta nova taxa.
1. Este imposto é aplicado à restauração?

FERREIRA DO ZÊZERE – Ministra da Agricultura de visita à «Zêzerovo» e à «Rações do Zêzere»

Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, irá estar em Ferreira do
Zêzere nesta quinta-feira, onde fará visitas às empresas Zêzerovo e
Rações Zêzere. Esta deslocação da governante surge a convite da maior
produtora de ovos de Portugal, que pretende mostrar, no terreno, a
aplicação de uma legislação comunitária, em vigor desde o início de
2012, respeitante às condições que são proporcionadas aos animais.
Refira-se que a Zêzerovo produz mais de um milhão de ovos por dia,
números que fazem desta empresa Agrícola e Avícola, criada em 1986, a
principal referência do país.

Cerejas e pêssegos deverão ser mais pequenos por falta de água no solo

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
ANTEVÊ CONSEQUÊNCIAS DA SECA
A Gazeta do Interior desafiou docentes da Escola Superior Agrária de
Castelo Branco a anteverem as consequências da seca na produção
frutícola. Para além de nos calibrarem o apetite para frutos mais
pequenos, João Paulo Carneiro, António Ramos e Paula Simões lamentam a
falta de aposta política em regadios
As cerejas e pêssegos deste ano deverão ser mais pequenos que o
habitual por falta de água no solo, alertam investigadores da Escola
Superior Agrária (ESA) de Castelo Branco. A ausência de regadios na
Beira Interior é apontada como "uma falta de visão política",

Nova taxa é ameaça aos consumidores

Federação dos produtores de alimentos considera que este tipo de taxas
pode representar uma situação de dupla tributação

A ministra Assunção Cristas
Jorge Carmona
11/04/2012 | 16:17 | Dinheiro Vivo
A nova taxa que o Governo pretende impor ao comércio de alimentos vai
ter, "muito provavelmente", um impacto negativo sobre os consumidores,
pois pressiona o preço final dos produtos, diz a Federação das
Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA).
A federação, que congrega as maiores marcas alimentares (comida e
bebida), diz que "estamos convictos que qualquer taxa adicional vai
ter efeitos diretos nos vários operadores e, muito provavelmente,
junto do consumidor final".
Para além disso, questiona "se tais taxas não configuram uma situação
de dupla tributação".

Nova taxa sobre o comércio pode agravar preço dos alimentos

Segurança alimentar
11.04.2012 - 16:19 Por Ana Rute Silva

O comércio alimentar vai ter de pagar uma nova taxa anual para
financiar o Fundo de Saúde e Segurança Alimentar
(Foto: Nuno Oliveira/Arquivo)
A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) admite
que a nova taxa sobre o comércio alimentar pode ter efeitos directos
nas empresas do sector e, "muito provavelmente", no consumidor final.
Reagindo ao projecto de decreto-lei que o Governo quer aprovar, e que
cria a Taxa de Saúde e Segurança Alimentar Mais, a FIPA diz que a nova
contribuição "visa apenas suprir as ineficiências do Estado" e coloca
em risco a competitividade das empresas e a produção nacional.
"Questionamos inclusivamente se tais taxas não configuram uma situação
de dupla tributação", sublinha a organização, em comunicado. E
acrescenta: "Estamos convictos que qualquer taxa adicional vai ter
efeitos directos nos vários operadores e, muito provavelmente, junto
do consumidor final".

Cristas: Nova taxa visa obrigar grande distribuição a contribuir para a segurança alimentar

11 Abril 2012 | 15:20

Assunção Cristas, que falava aos jornalistas à entrada de um almoço
com empresários organizado pela Câmara de Comércio Luso-Espanhola,
disse que a criação da taxa "é fundamental" e vai servir para criar um
fundo para a segurança e saúde alimentar.
"É isso que nos dá garantias de que consumimos produtos no seu melhor
estado e com controlo muito eficaz", frisou.
Assunção Cristas adiantou que "todo o elo da cadeia agro-alimentar"
vai contribuir para este fundo e que a produção e a indústria
transformadora já contribuíam com taxas específicas.
"Não tínhamos o contributo da grande distribuição e é importante que
haja uma repartição solidária, uma responsabilidade partilhada e
equitativa de todo este esforço", declarou.

Nova taxa é essencial diz Assunção Cristas

Nova taxa no comércio vai ser paga pelo consumidor, avisa confederação
Ministra anuncia apoio de 20 milhões para produtores de animais
É uma taxa essencial para garantir e financiar o futuro Fundo de Saúde
e Segurança Alimentar, para compensar os produtores em caso de doença
dos animais ou das plantas.
A ministra da Agricultura confirmou há pouco as intenções do Governo
de avançar com mais uma taxa para a restauração e comercio. Falta só
saber quanto vai custar.
Assunção Cristas diz que esta taxa é essencial e que estes são custos
que têm de ser suportados: "De uma forma ou de outra estes custos têm
de ser suportados sob risco de colocarmos em risco a nossa saúde e as
nossas exportações."

Taxa alimentar serve para “repartir responsabilidades”

Ministra
Marina Conceição
11/04/12 15:04
A nova taxa cobrada à distribuição que vende alimentos é um contributo
para o fundo já criado para a saúde e segurança alimentar.
"Nós já temos os produtores e a indústria transformadora a
contribuírem com taxas específicas criadas nesta matéria há muito
tempo. Não tínhamos o contributo da grande distribuição e, para nós, é
importante que haja uma repartição solidária uma responsabilidade
partilhada e equitativa para o esforço nacional", sublinhou hoje
Assunção Cristas à entrada para um almoço a convite da Câmara de
Comércio Luso-Espanhola.

Produção mundial de arroz aumenta três por cento em 2011/2012

10-04-2012
Para a produção mundial de arroz, as estimativas avançam com um
provável aumento de cerca de três por cento em 2011/2012, até as 463
milhões de toneladas, devido às colheitas abundantes na Ásia.
Segundo as estimativas avançadas pelo Conselho Internacional de
Cereais (CIC), apesar de um novo aumento do consumo mundial para 459
milhões de toneladas, prevê-se que as existências finais remanescentes
mundiais em 2011/2012 ultrapassem 99 milhões de toneladas, um
crescimento que se deve em grande parte a aumentos nos exportadores
chave, como a Índia, Tailândia e também a China.
As estimativas apontam ainda para uma redução do comércio mundial em
cinco por cento, para 32,7 milhões de toneladas, com a diminuição das
importações pela Ásia.

Fusões na Agricultura cortam já 6% do pessoal

11 de Abril, 2012por Helena Pereira e João Madeira
O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT) deverá ser o próximo a engrossar a lista de
funcionários públicos colocados em mobilidade especial.
O SOL apurou que o Instituto da Conservação da Natureza e da
Biodiversidade (ICNB), um organismo tutelado pela ministra Assunção
Cristas que vai ser alvo de fusão, prepara-se para dispensar 6% dos
funcionários. Quatro dezenas de trabalhadores devem assim passar para
a lista de excedentários.
O ICNB tem cerca de 650 trabalhadores e é um dos organismos incluídos
no Programa de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado
(PREMAC), aprovado pelo Conselho de Ministros em Setembro de 2011.
Agora vai dar origem à Direcção-Geral da Conservação da Natureza e
Florestas, um organismo que fica também com as competências da
Autoridade Florestal Nacional.

IPCB promove “Agro Agrária 2012”

O evento que irá decorrer entre os dias 21 e 25 de abril tem como
principal objetivo reforçar a importância que a agricultura tem na
região e no país.
De 21 a 25 de abril terá lugar na Quinta da Sr.ª de Mércules,
propriedade agrícola da ESACB, a feira agrícola "Agro Agrária 2012",
organizada pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco. A feira tem
como principal objetivo reforçar a importância que a agricultura tem
na região e no país, dando a conhecer a escola e todos os agentes do
setor agrícola e florestal que queiram mostrar os seus produtos e
serviços. A organização espera várias centenas de visitantes «não só
pelo tema da feira, como também porque vai coincidir com o período em
que decorrem as festas do concelho de Castelo Branco na Ermida da Srª
de Mércules». Para qualquer esclarecimento adicional deve contactar os
responsáveis pelos seguintes contactos: feiragraria@ipcb.pt ou

França reconhece a importância pedagógica do Vinho do Porto

Relação IVDP /Ministério da Educação aposta nos futuros profissionais
Sete anos e oito mil alunos depois, o Instituto dos Vinhos do Douro e
do Porto (IVDP) reforça, agora, junto dos futuros profissionais de
hotelaria e restauração de toda a França que o Vinho do Porto que o
país consome em larga escala e que representa cerca de 30 por cento da
produção da Região Demarcada do Douro e que não é um Vinho de
aperitivo mas sim um Vinho para vários momentos de consumo. A
abordagem pedagógica assumida, recentemente, em Paris, na presença do
Comité de Acompanhamento composto por elementos de escolas de
hotelaria de toda a França, do Inspetor Geral do Ministério da
Educação Nacional francês, Jean Marie Panazol, como representante do
Ministério da Educação, do embaixador de Portugal em França, Francisco
Seixas da Costa, e do presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral,
vem, assim, dar um novo alento a uma relação que visa, acima de tudo,
promover Vinho do Porto nesse influente mercado.

Conheça as dez maiores exportadoras nacionais (Lactogal, Nestlé e Sovena)

Empresas
António de Albuquerque
10/04/12 09:30
A multinacional portuguesa Sovena lidera o 'ranking' do sector das
indústrias alimentares.
O Diário Económico foi saber quem eram as dez empresas que mais
contribuíram para o volume de exportações, registado no ano passado,
que atingiu o montante de 42,3 milhões de euros, bem como os
respectivos sectores. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a
fabricação de veículos automóveis lidera o 'ranking', com uma
facturação superior a 5,3 mil milhões de euros, seguindo-se a
fabricação de coque, produtos petrolíferos com 2,79 milhões de euros.
Dois sectores onde pontificam empresas como a alemã Volkswagem, a
Faurécia e ainda a Galp Energia. Refira-se que as vendas da Autoeuropa
cresceram 36% face a 2010, atingindo um montante de 2.246 milhões de
euros, quase metade do valor do sector. Logo a seguir está o sector
químico com a Repsol no topo, seguindo-se a Fisipe.

CCP «indignada» com nova taxa sobre comércio alimentar

terça-feira, 10 de Abril de 2012 | 20:18
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A Confederação do Comércio e Serviços (CCP) manifestou-se hoje
«indignada com a nova taxa para o comércio alimentar», criada pelo
Governo por um decreto-lei que deverá ser aprovado no Conselho de
Ministros de quinta-feira.
O Governo pretende criar uma taxa de saúde e segurança alimentar, cujo
valor ainda se desconhece, a pagar pelos estabelecimentos de comércio
alimentar por grosso e a retalho, segundo um decreto-lei a que a
agência Lusa teve hoje acesso.

«AGRICULTURA BIOLÓGICA PORTUGUESA CRESCEU 60% NUM ANO»

2012-04-10 às 13:45
«A produção de produtos biológicos em Portugal cresceu 60% no último
ano», mostrando estar em franco crescimento e sendo um excelente
exemplo do dinamismo da agricultura portuguesa, referiu a Ministra
Assunção Cristas.
A Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território participou numa prova de produtos biológicos, promovida
pela Associação Regional de Agricultores Biológicos da Beira Interior,
a bordo do Navio Escola Sagres e afirmou a importância crescente da
agricultura biológica na economia portuguesa.
«É importante para o consumidor, que se sente seguro ao comprar
biológico; é importante para o ambiente, uma vez que as culturas são
fertilizadas apenas com compostos orgânicos; é importante para a
economia portuguesa que pode aumentar as suas exportações para os
maiores e mais exigentes mercados europeus», afirmou a Ministra.
Os produtores biológicos já são, na maior parte dos casos, jovens
agricultores. Mas há muitos jovens que gostariam de entrar nesta
atividade e só não o fazem porque não têm terra própria.

infowine.forum 2012 com o alto patrocínio da OIV e inscrições abertas

Fileira do vinho reunida nos dias 30 e 31 de maio em Vila Real

O infowine.forum 2012 – evento de caráter técnico e científico nas
áreas da viticultura, enologia e mercado que se realiza nos próximos
dias 30 e 31 de maio em Vila Real – conta com o alto patrocínio da
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), a organização
mundial de referência da vinha e do vinho. As inscrições já estão
abertas e podem ser feitas através do site www.infowineforum.com.
A OIV, da qual Portugal é membro fundador, foi criada em 1924 e é um
organismo intergovernamental que promove, através das suas
recomendações, normas e diretrizes internacionais para o sector da
vinha e do vinho. "É sempre um privilégio ter o alto patrocínio da
OIV, uma vez que reflete a seriedade do nosso trabalho.", afirma
Leonor Santos, da VINIDEAs, empresa organizadora do evento.

Portugal prepara alegações de contestação à investigação aberta pelo Brasil para adoptar medidas de salvaguarda à importação de vinho

A posição da União Europeia, já manifestada ao Brasil pelo Comissário
da Agricultura manifesta a preocupação com a introdução de medidas de
salvaguarda e é acompanhada pelo Sector do vinho português

O Governo português tem manifestado a sua grande preocupação junto das
autoridades brasileiras e junto da Comissão Europeia, através do
Ministério dos Negócios Estrangeiros e MAMAOT sobre a possibilidade do
Brasil vir a introduzir medidas de salvaguarda para proteger a sua
produção.

Portugal tem desenvolvido grandes esforços junto dos serviços da
Comissão, para que este assunto seja abordado num quadro de negociação
multilateral e que, a UE adopte uma posição mais interventiva face às
intenções do Brasil em limitar as exportações de vinho europeu.

Neste sentido, o IVV enquanto organismo público representando os
interesses do sector, em articulação com serviços dos Ministérios dos
Negócios Estrangeiros, da Economia e Emprego, e, em coordenação com a
Comissão Europeia, está a analisar os fundamentos da investigação
aberta pelas autoridades brasileiras, a fim de reforçar a posição que
a EU vier a tomar.

Em reunião realizada no Instituto da Vinha e do Vinho, I.P., onde
estiveram presentes representantes dos vários Ministérios envolvidos,
Organizações Profissionais do sector, foi analisada a situação e
decidido apoiar de forma inequívoca as diligências que o Governo
português e a Comissão, estão a desenvolver. A maioria das
Organizações consideraram dever, em conjunto, constituírem-se também
como parte interessada para a apresentação de uma contestação.

Através da Circular n.º 9, de 14 de Março de 2012 da Secretaria de
Estado do Comércio Exterior, o Brasil abriu uma investigação, a pedido
do Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN) e outras entidades
representativas do sector que se sentem ameaçados pelo crescimento das
importações de vinho que dizem ter causado um "prejuízo grave à
indústria doméstica".

Os argumentos apresentados pelos signatários da petição apontam como
causa fundamental que tem prejudicado gravemente a produção de vinho
brasileiro, o aumento significativo das importações que entre 2006 a
2010 cresceu 56% e a sua crescente participação no consumo de vinho
fino (vitis vinífera).

Se vierem a ser adoptadas, as medidas de salvaguarda podem determinar
um aumento do imposto de importação (de 27% para 55%), ou o
estabelecimento de quotas de importação. Estas incidirão sobre a
totalidade das importações brasileiras, independentemente do país de
origem, com excepção dos países do Mercosul e Israel devidos aos
acordos existentes. Chile, maior exportador para o Brasil, devido ao
acordo que tem com o Mercosul, beneficia, desde 2011, de 0% de taxa de
importação. Caso sejam estabelecidas quotas à importação, será um dos
países lesados, pelo que já á se manifestou como parte interessada
nesta contestação.

Contudo serão os países da EU, particularmente Portugal, Itália,
França, os mais lesados com estas medidas.

Portugal é o 4º maior exportador de vinhos para o Brasil em volume e o
5º maior em valor, sendo que entre 2006 e 2011 o volume exportado tem
aumentado cerca de 7 % ao ano (CAGR) e quase que duplicámos o valor
das exportações de 12,9 milhões de euros para 23,7 milhões de euros
(sem Porto e Madeira).

A articulação entre os diversos intervenientes, União Europeia,
Governo, instituições e organizações profissionais é essencial para
demonstrar uma forte posição na defesa dos vinhos nacionais e
europeus.

A comunidade brasileira, tanto do trade como o consumidor em geral,
têm contestado esta iniciativa das autoridades considerando que as
medidas de protecção não contribuem para o aumento da competividade
dos vinhos brasileiros.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/04/10d.htm

terça-feira, 10 de abril de 2012

PRODER perdeu 300 milhões de euros de verbas nacionais

Lusa
10 Abr, 2012, 18:54
Lisboa, 09 abr (Lusa) - A gestora do PRODER afirmou hoje que a
contrapartida nacional para projetos agrícolas baixou de mil para 700
milhões de euros e sublinhou que o reforço desta verba vai depender do
"comportamento" dos beneficiários.
Gabriela Ventura explicou, na comissão parlamentar de Agricultura, que
"o reforço do PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas da
Administração Pública) vai depender do comportamento dos
beneficiários" e da sua capacidade de "resistência" para ultrapassar
as restrições de crédito que dificultam o investimento.
No primeiro trimestre deste ano, o PRODER pagou cerca de 125 milhões
de euros aos beneficiários e aprovou 1500 novos projetos, tendo o
programa atingido uma taxa de execução de 47 por cento.
"Não posso dizer que [o programa] está em velocidade de cruzeiro
porque entrou em contraciclo com a capacidade do Estado assegurar a
contrapartida nacional" e com a capacidade de investimento dos
beneficiários, admitiu a gestora.

IVA: Presidente da Unicer apela a revisão da taxa na restauração em 2013 face a quebras que já chegam aos 20 por cento

17:10 Terça feira, 10 de abril de 2012
Viana do Castelo, 10 abr (Lusa) - O presidente da Unicer apelou hoje à
revisão da taxa máxima de IVA na restauração já no próximo Orçamento
de Estado (OE), depois de identificar quebras nos consumos que chegam
aos 20 por cento.
Segundo reconheceu António Pires de Lima, a Unicer regista quebras no
consumo "fora de casa", ou seja na restauração e hotelaria, em 2012,
"superiores a 10 por cento, em alguns segmentos até a 20 por cento".
"O que espero é que o Governo, ao longo de 2012, vá monitorizando a
forma como está a evoluir a situação de crise no canal da restauração
e que pondere, quando tiver que discutir e aprovar o OE para 2013, se
faz sentido manter o IVA máximo na restauração", apontou.

Governo quer criar nova taxa no comércio de alimentação

Imposto
Paula Cravina de Sousa
10/04/12 18:25
O Ministério da Agricultura quer criar uma taxa a aplicar aos
estabelecimentos que comercializem produtos alimentares.
A taxa deverá afectar as grandes cadeias de supermercados.
De acordo com o projecto de decreto-lei a que o Económico teve acesso
será "devido o pagamento, pelos estabelecimentos de comércio alimentar
de produtos de origem animal e vegetal, frescos ou congelados,
transformados ou crus, a granel ou pré-embalados, de uma taxa anual" -
denominada Taxa de Saúde e Segurança Alimentar Mais.
A taxa será fixada por portaria do Governo e terá por base a área de
venda do estabelecimento. De fora ficam as micro-empresas e os
estabelecimentos com uma área de venda inferior a 400 metros
quadrados. No entanto, se estiverem integrados num grupo que tenha uma
ou mais insígnias e se tiver, a nível nacional, uma área de venda
acumulada igual ou superior a 2000 metros quadrados, serão alvo da
nova taxa.

ViniPortugal inaugura nova sede em Lisboa

A ViniPortugal irá inaugurar a sua nova sede, situada nas instalações
do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), na Rua Mouzinho da Silveira,
nº 5, em Lisboa, no próximo dia 12 de Abril, pelas 17h30.
A cerimónia de inauguração contará com a presença de José Diogo
Albuquerque, Secretário de Estado da Agricultura, entre outras
personalidades, convidadas.
Com esta mudança de instalações, a ViniPortugal passará a dirigir a
sua actividade a partir de Lisboa. A partilha do mesmo espaço com o
IVV, resulta de um reforço de articulação entre as duas organizações,
e traduzir-se-á numa maior racionalidade no uso dos recursos e ganhos
de eficácia na promoção da marca Wines of Portugal / Vinhos de
Portugal.

Entrevista com Assunção Cristas

Entrevista a Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, Ambiente, Mar e Ordenamento do Território, sobre a resposta à seca, a nova lei do arrendamento e a reestruturação do sector da água.




http://www.youtube.com/watch?v=ReBVP07SiHA

Festival promove Cabrito Transmontano DOP

Até ao próximo dia 15, todos os caminhos da gastronomia tradicional
vão dar a Mirandela
Afirmar o Cabrito Transmontano com Denominação de Origem Protegida
(DOP) é o principal objectivo do Festival que decorre em Mirandela até
ao próximo dia 15.
António Branco, presidente da Câmara Municipal de Mirandela, uma das
entidades envolvidas no festival, sublinha que é preciso desmistificar
a ideia de que o cabrito é um produto caro. "O grande objectivo é
continuar a valorizar os produtos locais, principalmente os que têm
Denominação de Origem Protegida. O Cabrito Transmontano é um desses
produtos e também é um dos pratos principias nesta altura da Páscoa.
Aquilo que pretendemos é valorizar este produto e tirar um pouco ideia
de que é um produto caro, porque há várias formas de ser consumido",
referiu o autarca. Assados, ensopados ou caldeiradas, são alguns dos
pratos confeccionados nos restaurantes aderentes, onde o Cabrito
Transmontano é o ingrediente principal. Inicialmente aderiram 16
restaurantes, mas devido ao sucesso crescente, nesta altura já são
mais de 20.

Ministra anuncia apoio de vinte ME para produtores de animais

Publicado hoje às 14:09
A ministra da Agricultura anunciou, esta terça-feira, a criação de um
«subsídio de apoio aos produtores de animais», no valor de vinte
milhões de euros.
Enviar por email Link
Ministra da Agricultura anuncia apoio de vinte ME para produtores de animais
A medida também contempla a produção de leite, ao contrário daquilo
que tem sucedido no passado, «dada a gravidade da situação», dominada
pela «dificuldade de alimento para os animais», adiantou a governante.
As candidaturas a este apoio «já estão a ser recebidas desde ontem»
[segunda-feira], embora o respetivo despacho legal ainda não tenha
sido publicado (sê-lo-á até ao final desta semana), afirmou a
ministra, explicando que pretende que os pagamentos sejam feitos tão
rapidamente quanto possível.

Governo disponibiliza 19,4 milhões para alimento dos animais

Seca

10 Abril 2012 | 09:28
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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A ajuda, devido à seca, para o sector pecuário extensivo, designadamente na bovinicultura, caprinicultura e ovinicultura, é de 19,4 milhões de euros. Os produtores têm 20 dias, a partir de amanhã, para pedirem o apoio
A seca teve impacto nas pastagens e forragens e no desenvolvimento de espécies vegetais que são a alimentação de muitos animais. O sector pecuário extensivo, designadamente na bovinicultura, caprinicultura e ovinicultura, vai, por isso, ter um apoio, a fundo perdido.

Os produtores de bovinos, ovinos e caprinos vão assim ter acesso a 19,4 milhões de euros para "compensar o aumento dos custos na alimentação animal devido à escassez de pastagens e forragens e de algumas espécies vegetais", lê-se no despacho hoje publicado em Diário da República. Se os pedidos de apoio forem para um valor acima do montante disponibilizado haverá lugar a rateio.

Penela vai reflorestar 1700 hectares depois de incêndios de Março

10.04.2012
A Câmara Municipal de Penela está a preparar um plano para a
recuperação dos cerca de 1700 hectares de floresta destruídos pelos
incêndios de há duas semanas, propondo aos proprietários privados o
regresso às espécies autóctones.
O concelho foi atingido a 28 e 29 de Março por dois fogos, em S. João
do Deserto e em Tola, que consumiram mato e eucaliptos. Agora a
autarquia quer plantar espécies autóctones, como o castanheiro, o
carvalho e o medronheiro.
"O que vamos fazer é um plano para reflorestar a área ardida,
identificando o que ardeu e as espécies a plantar", disse à agência
Lusa o presidente da Câmara, António Alves.
Do levantamento já efectuado pela autarquia, concluiu-se que o
primeiro incêndio consumiu cerca de 900 hectares de floresta e o
segundo perto de 800 hectares de eucaliptal e mato, praticamente tudo
propriedade privada.

8ª UrbaVerde - Feira das Cidades Sustentáveis

10.04.2012

O Jornal Arquitecturas organiza, de 12 a 14 de Abril, a 8ª UrbaVerde –
Feira das Cidades Sutentáveis, na Exponor – Feira Internacional do
Porto.

A abertura oficial desta feira conta com a intervenção de Pedro Afonso
Paulo, Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do
Território, na sessão de abertura da 7ª Grande Conferência do Jornal
Arquitecturas, dedicada ao Arrendamento e à Reabilitação Urbana.

"Organizada em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos e com o
alto patrocínio do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e
Ordenamento do Território, a UrbaVerde é considerada o maior fórum
profissional das cidades e um evento de referência nas áreas do
urbanismo gestão do Espaço Urbano, Arquitectura Paisagista e
Sustentabilidade", escrevem os organizadores.

http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1541478

IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar (Lisboa, 2012.04.17)

A FIPA organiza no próximo dia 17 de Abril, no Convento do Beato, em
Lisboa, o IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar,
especialmente direccionado para empresários e profissionais integrados
na cadeia alimentar, e com o qual se pretende contribuir para a
existência de um mercado cada vez mais competitivo, favorável à
inovação e ao desenvolvimento do sector agro-alimentar e
consequentemente, gerador de riqueza para o país. Do programa e para
além da participação dos Ministros da Agricultura e da Economia,
Assunção Cristas e Álvaro Santos Pereira, avultam a conferência sobre
"A soberania alimentar e a soberania nacional" a cargo do Prof.
Adriano Moreira e painéis sobre "Crescimento e sustentabilidade",
"Liderança e valor" e "Crescer além fronteiras", com oradores como
António Reffóios, Rui Miguel Nabeiro, Duarte Pinto, João Miranda ou
Manuel Ramirez.

http://www.fipa.pt/documentos/inscricao.html

Ajustamentos no preço da água em 2013

Dívida de 3 mil milhões

A ministra da Agricultura assegurou ontem que os preços da água não vão subir este ano.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:S.P.


Mas Assunção Cristas admite que o valor vai sofrer "ajustamentos" para encontrar "soluções que reflictam o custo do tratamento, abastecimento e saneamento da água", o que hoje não acontece.

Sogrape lucra mais 10% apesar da quebra das vendas no último ano

Vinho
Sónia Santos Pereira
10/04/12 00:05




Grupo português investiu 50 milhões de euros na compra de uma empresa de vinhos espanhola.

A Sogrape, o maior grupo português produtor de vinho, lucrou 10,3 milhões de euros no ano passado, um aumento de 9,9% face ao exercício de 2010. Esta melhoria resultou, sobretudo do "grande esforço de contenção de custos", explicou o presidente-executivo do grupo, Salvador Guedes, ao Diário Económico.

O crescimento dos resultados líquidos da Sogrape foi também acompanhado de uma redução de 30% da dívida, que atingiu 25 milhões de euros, num ano em que o volume de negócios do grupo caiu 4% para 180 milhões de euros. "Correu bem se considerarmos a situação que vivemos", justifica Salvador Guedes.

FAO: Preços dos alimentos quase sem alteração em Março

Os preços mundiais dos alimentos mantiveram-se praticamente inalterados em Março em comparação com os níveis de Fevereiro, de acordo com o mais recente índice da FAO para os preços dos alimentos, divulgado no fim da semana passada. O índice de Março foi de 216 pontos, em comparação com 215 em Fevereiro.

O índice da FAO para os preços dos cereais teve uma média de 227 pontos em Março, um ponto mais que em Fevereiro. Os preços do milho subiram ligeiramente, apoiados por existências escassas e um mercado forte para a soja, mas o trigo pouco alterou devido às abundantes reservas. Depois de vários meses em baixa os preços do arroz recuperaram um pouco em Março, impulsionados por grandes compras da China e da Nigéria.

Entre os diversos grupos de produtos básicos (commodities), apenas os preços dos óleos mostraram firmeza, enquanto cairam os dos produtos lácteos. O índice FAO dos preços dos óleos e gorduras subiu para 245 pontos em Março, 6 pontos mais (2,5 por cento) em comparação com Fevereiro, após a reacção do mercado à perspectiva de dificuldades crescentes para a campanha 2011/12. Para este aumento contribuiu o pequeno aumento na produção mundial de óleo de palma, a limitada disponibilidade de óleo de soja para exportação a nível mundial e o declínio na produção de colza.