sábado, 31 de março de 2012

Porto: Frutas e legumes regressam ao Mercado Ferreira Borges

9:52 Quinta feira, 29 de março de 2012
Porto, 29 mar (Lusa) -- O mercado Ferreira Borges, espaço hoje ocupado
pelo Hard Club, vai voltar a ter frutas e legumes à venda, mas só
durante um dia, o tempo que vai durar o Mercado Biológico.
A iniciativa do Hard Club terá a sua primeira edição durante o próximo
domingo, 1 de abril.
"Pretende-se aproximar o consumo de produtos biológicos de todos os
que entendem que vivemos num mundo que alteramos a cada momento", diz
a organização em comunicado, afirmando que a ideia é "procurar hábitos
mais saudáveis e menos poluentes, produzir e consumir o que está perto
de nós, potenciando a qualidade de vida".

Agro 2012: Uma “festa do povo” para “impulsionar setor agropecuário”

Edição 366
Publicado por Ana Assunção
Sexta, 30 Março 2012 19:14

Agro 2012 ganhou 20 por cento a mais de área, fruto do sucesso que tem
alcançado ao longo dos anos.
"Tornar-se num elemento impulsionador para os setores agrícola e
pecuário, trazendo consigo aquilo que é a sua essência: a festa do
povo". Foi assim que Vítor Sousa, membro do Conselho de Administração
do Parque de Exposições de Braga (PEB) e vice-presidente da Câmara
Municipal de Braga, elencou os objetivos da Agro 2012. Este ano, esta
feira agrícola contou com mais 20 por cento de área no PEB do que no
ano passado, mostrando, segundo Vítor Sousa, a tendência atual de
regressar aos campos, de forma a viabilizar o potencial nacional.
No dia de inauguração, a 22 de março, estiveram presentes o secretário
de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, o
presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, os chefes
representantes da Comissão Europeia em Portugal, Luís Sá Pessoa e
Artur Furtado.

Expovinis terá uma dezena de produtores portugueses

Por mundolusiada | 30 março, 2012 as 3:56 pm | Nenhum comentário
Da Redação
Com Portugal Digital
A Expovinis contará, na sua 16ª edição, com a presença de uma dezena
de produtores vindos de Portugal, para mostrar no mercado brasileiro
as novidades vinícolas lusas, num momento em que está em discussão a
subida da carga fiscal sobre o vinho importado, para proteger a
produção própria brasileira.
Portugal vem representado pelos grupos ViniPortugal, Fenadegas,
comissões vitivinícolas regionais de Lisboa, Alentejo e Beira Interior
e pelos produtores Cooperativa Agrícola do Távora, Casa Agrícola
Alexandre Relvas, Quinta Vale do Armo, Rocim e Monte Novo e
Figueirinha.

UMa e Madeira Wine cooperam no estudo do processo de envelhecimento do Vinho Madeira

Apresentado hoje o segundo programa de investigação científica entre
as duas entidades
Actualizado ontem, às 21:20
Catanho Fernandes
Projecto foi apresentado nas Adegas Blandy's
Etiquetas
Chris Blandy, Madeira Wine Company, Manuel António Correia, Vinho Madeira

O secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais manifestou-se
bastante satisfeito com a cooperação entre a Universidade da Madeira e
a Madeira Wine Company (MWC), emvolvidas no projecto 'Impact', que é
financiado pelo programa '+Conhecimento' (QREN; Intervir+), sob a
coordenação do Instituto de Desenvolvimento Empresarial.
Manuel António Correia falava hoje à tarde, durante a cerimónia de
apresentação pública do projecto, no Blandy's Wine Lodges.

Vinho: IVDP leva formação sobre Vinho do Porto a escolas de hotelaria francesas

14:50 Sexta feira, 30 de março de 2012

Porto, 30 mar (Lusa) -- O Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP)
anunciou hoje ter estabelecido uma parceria com o Ministério da
Educação francês num projeto de formação sobre Vinho do Porto nas
escolas de hotelaria francesas.

Designada 'Les vins de Porto, Connaissance des produits européens et
inter culturalité', a iniciativa visa "reforçar o posicionamento do
Vinho do Porto nos currículos das escolas, associá-lo à gastronomia de
cada região francesa e desenvolver o conhecimento de alunos e
professores".

"Afinal, a França é o principal mercado de exportação do Vinho do
Porto, representando cerca de 30 por cento de toda a comercialização
deste vinho da Região Demarcada do Douro", destaca o instituto.

http://expresso.sapo.pt/vinho-ivdp-leva-formacao-sobre-vinho-do-porto-a-escolas-de-hotelaria-francesas=f715843#ixzz1qi67Ckwh

Aliança empresarial entre Angola e Portugal

2012-03-30 17:29:05

Luanda - O recente anúncio de montagem de uma rede de frio a nível
nacional, em Angola, através de uma parceria de uma firma portuguesa
com empresários angolanos, é um sinal claro da aliança entre o
empresariado português e o angolano.

Angola sempre foi uma prioridade da política económica portuguesa. O
sustentado crescimento das relações económicas entre Portugal e Angola
que, durante os últimos dez anos, registaram um progresso
impressionante, têm vindo a promover o desenvolvimento de vastas
empresas transnacionais, verdadeiros players no mercado global, no
quadro da trajectória de ascensão de Angola no continente africano.

A aposta portuguesa em Angola não é de agora. Mesmo durante os anos de
guerra civil que marcaram os primeiros anos da independência angolana,
a forte presença de empresas portuguesas permitiu continuar a
aprofundar a aliança entre os dois países. Uma estratégia de longo
prazo e de pequenos passos, que contrasta com a recente entrada em
cena de empresas terceiras voltadas sobretudo para a exploração «pura
e dura» dos recursos naturais angolanos.

O desenvolvimento destas parcerias lusófonas com empresas angolanas,
em áreas que vão desde a banca aos hidrocarbonetos, do ambiente ao
tratamento de águas, passando pelo saneamento e gestão de resíduos, a
construção, a distribuição, o fornecimento de conteúdos para televisão
e Internet ou pela agricultura, bem como a área da agropecuária, têm
reforçado o entendimento estratégico dos dois países lusófonos e
potenciado o investimento directo português em Angola.

Nos próximos anos é esperado que estas parcerias produzam empresas de
dimensão global, capazes de potenciar o crescimento da economia
angolana noutros sectores de actividade. O objectivo é, claramente, o
de libertar Angola das flutuações do preço do petróleo no mercado
internacional, possibilitando que o enorme potencial económico
angolano se possa converter numa liderança do continente africano.

Por outro lado, a aposta portuguesa na formação e capacitação de
quadros técnicos, diferentemente de outros parceiros económicos
angolanos, que têm no país africano fundamentalmente um parceiro de
extracção, tem vindo a desenvolver um tecido intelectual fundamental
para a internacionalização da economia angolana nos sectores
financeiro, de transportes, de telecomunicações e de distribuição.

(c) PNN Portuguese News Network

http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=29949

EUA impõem limites às emissões de dióxido de carbono

2012-03-28 12:48:53

Washington – O Governo dos Estados Unidos impôs esta terça-feira, 27
de Março, pela primeira vez, limites às emissões de dióxido de carbono
(CO2) nas centrais eléctricas.

A administração de Barack Obama ignorou os protestos da indústria e da
oposição republicana, que defendiam que as novas regras, que se
aplicam sobretudo às poluentes de carvão, iriam aumentar o preço da
electricidade.

Esta medida pode influenciar a construção de 15 novas centrais
eléctricas a carvão em dez Estados, principalmente aquelas cujas obras
se iniciam daqui a 12 meses.

Segundo as novas leis, todas as centrais de carvão terão de instalar
equipamentos para reter metade das suas emissões de CO2, cujo limite
se fixará nos 454 quilos por megawatt/hora.

As centrais e refinarias são responsáveis por cerca de 40% das
emissões de gases com efeito de estufa nos Estados Unidos,
consideradas como uma das principais causas das alterações climáticas.

(c) PNN Portuguese News Network

http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=29893

Horticultura tem de apostar mais na especialização

por Isabel Martins
30 de Março - 2012
A horticultura portuguesa tem de apostar mais na especialização, na
concentração da oferta e numa agrilogistica moderna para vender os
desafios do mercado. Esta foi a tónica da conferência 'Culturas
protegidas - um agro negócio competitivo' integrada no ciclo de
seminários do salão SIAG.


Miguel Costa, investigador do Instituto Superior de Agronomia,
partilhou uma análise swot da horticultura protegida portuguesa versus
holandesa e ressalvou a fraca especialização e capacidade de
organização nacional aliadas à pouca inovação e capacidade
técnico/científica. Este especialista ressalvou ainda a inexistência
de uma logística moderna e parco investimento em marketing. O caso
holandês é um bom exemplo a considerar, um país onde 95% da produção é
comercializada por organizações de produtores, revelando uma altíssima
concentração da oferta e onde a grande capacidade tecnológica permite
reduzir custos e impacto ambiental.

Miguel Costa referiu ainda que Portugal precisa de investir em
estatística para o setor, de forma a facilitar análises e a tomada de
decisões estratégicas.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6312&bl=1

Governo quer mais flexibilidade no envelope financeiro da PAC

por Emília Freire
30 de Março - 2012
No encerramento da conferência sobre a Reforma da PAC – Os Novos
Apoios Verdes, o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque, anunciou que o Governo entregou à Comissão Europeia (CE)
uma proposta para que "a perda de Portugal na PAC seja limitada a 8%,
uma vez que também é isso que o país irá ganhar", segundo a atual
proposta da CE.


José Diogo Albuquerque esteve nesta conferência, na tarde do segundo
dia do SIAG, para apresentar a posição do Executivo nacional sobre a
reforma da Política Agrícola Comum que está em discussão na Europa,
salientando a importância do Salão, uma vez que "é fundamental haver
esta partilha de informação no setor".

Sobre a proposta da CE, frisou que Portugal "quer mais flexibilidade
no envelope financeiro para o País". "As propostas da CE para a PAC
ainda vão evoluir, nomeadamente na próxima presidência, que será de
Chipre, uma vez que a atual presidência dinamarquesa está a realizar
uma boa evolução ao nível técnico", disse o governante.

O secretário de Estado afirmou que Portugal defende "um conceito de
agricultura ativa", sublinhando: "ajuda direta para não produzir está
errado".

Sobre o Programa de Desenvolvimento Rural da Europa, José Diogo
Albuquerque sublinhou que este "não se pode excluir o regadio" e
saudou "o apoio às Organizações de Produtores (OP) existentes e o
incentivo à criação de novas", apelando aos agricultores para que se
unam para que "possamos enriquecer juntos e não empobrecer sozinhos".

Especificamente sobre a preparação do próximo Programa de
Desenvolvimento Rural português o governante disse que será "mais
simples, com menos medidas e menos complexas" e irá "dar prioridade à
concentração da oferta". Além disso, José Diogo Albuquerque defendeu
que "não cabe ao Governo dizer setores prioritários, mas sim
estratégias que passarão por ações de conjunto e sempre de fileira".

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6313&bl=1

Fabricantes de queijo da Guarda estão a comprar leite em Espanha

Por causa da seca prolongada, os animais estão a ser alimentados com palha e rações, mas a falta de forragens começa a ter implicações na produção de leite. Na Guarda, as fábricas de lacticínios já estão a comprar leite em Espanha.

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1458295.ece

Prémios Vida Rural: Os melhores da agricultura já são conhecidos

por Isabel Martins
30 de Março - 2012
José Paulo Duarte da Abrunhoeste, Orivárzea, Agrogestão, vinho Virgo e
Universidade de Aveiro são os grandes vencedores da primeira edição
dos Prémios VIDA RURAL. José Carlos Sousa Veloso, mítico apresentador
do programa TV Rural e ex-diretor da revista VIDA RURAL nos anos '70
foi ainda distinguido com o Prémio Carreira.


A cerimónia de entrega decorreu ontem, no CNEMA, em Santarém,
integrada no encerramento oficial do SIAG e contou com a presença do
secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, que
entregou o galardão ao Empresário Agrícola do Ano.

Os vencedores

José Paulo Duarte, da Abrunhoeste e Confraria da Horta, foi
considerado o Empresário Agrícola do Ano. O júri distinguiu a dinâmica
deste empresário, a sua capacidade de gestão e organização bem como o
investimento contínuo nos últimos anos no aumento da área de pomar,
quer na região Oeste quer mais recentemente no Alentejo.

A Orivárzea foi distinguida como a melhor agroindústria em 2011, pelo
seu permanente investimento em tecnologia, foco no mercado
especializado e inovação.

O vinho Virgo, da Sociedade Agrícola Torre do Frade, foi escolhido
como o melhor projeto de marketing, com o seu rótulo inovador, em
branco, assente na ideia no brand, onde cada consumidor pode deixar a
sua própria marca.

Na categoria Inovação, a plataforma Agrogestão.net levou para casa o
prémio, com uma ferramenta que potencia a informação produzida pelas
aplicações desta empresa em gestão corporativa, rastreabilidade e
pegada ecológica.

O projeto WineSulFree, da Universidade de Aveiro em parceria com a Dão
Sul, convenceu os jurados na categoria Investigação. O objetivo é a
produção de vinho sem sulfuroso através da utilização de uma película
de quitosana.

José Carlos Sousa Veloso foi homenageado com o prémio Carreira,
atribuído pela redação da revista VIDA RURAL. Uma homenagem merecida a
um dos ícones da agricultura nacional, que sempre defendeu uma
produção moderna, inovadora e profissional.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6311&bl=1

Associações de caça e pesca contra projeto do PS sobre estatuto jurídico dos animais

30/03
2012
às 15:37
Associações ligadas à caça, pesca e agricultura consideram o projeto
de Lei do PS para criar o estatuto jurídico dos animais um "sério
ataque a setores da sociedade" por impor "conceitos e filosofias
extremistas" defendidas "por uma ínfima minoria".

A posição é assumida pela Confederação dos Agricultores de Portugal,
Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça, Federação
Portuguesa de Caça, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva e
Federação Portuguesa das Associações Taurinas, que num comunicado
conjunto consideram que o projeto debatido na quinta-feira no
Parlamento "constitui um sério ataque à generalidade dos setores,
atividades e cidadãos que lidam com os animais".

Previsões apontam para manutenção na produção de cereais e quebra de oleaginosas

30-03-2012

As novas estimativas provisórias avançadas pelo Copa-Cogeca para a
campanha de 2012/2013 de cereais da União Europeia prevêem uma
manutenção da produção de cereais, atingindo um total de 285 milhões
de toneladas, o que reflecte um aumento de 0,5 por cento em relação ao
ano passado.
Para a produção de oleaginosas, a organização espera uma ligeira
redução de 3,3 por cento, em comparação ao período homólogo anterior,
sublinhando, no entanto, que devido às alterações climáticas estes
números estão sujeitos a muitas incertezas.
No Grupo de Trabalho Oleaginosas algumas delegações, como Portugal,
Espanha, França e Polónia, advertiram para as consequências da seca
que atingiu estes países, sublinhando que a chuva aguardada pode ser
insuficiente para superar os actuais danos.

Um sabor português para todo o mundo

A família de Fernando Dias Ferreira, 67 anos, está desde sempre ligada
à comercialização de azeite.
30 Março 2012Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Gonçalo Silva

Os avós venderam o líquido de porta em porta, nas ruas de Lisboa e do
Porto, e o pai seguiu-lhes as pisadas nos negócios. "Sou descendente
de pessoas ligadas à comercialização de azeite. Estou nisto desde os
meus dez anos", explica o CEO da Cidacel/Manuel Serra, empresa com
sede na Lousã.
Em 1987 Fernando Ferreira dá um dos grandes passos para a obtenção do
sucesso: adquire a Cidacel/Manuel Serra - empresa constituída em 1965.
Actualmente, o grupo embala e comercializa azeite de três marcas
distintas (Serrata, Vila Flor e Beirão) para todo o Mundo. Com um
volume de negócios de 42 milhões de euros/ano está presente em 20
países. "Começámos a exportar em 1995 antevendo o que seria o futuro
da empresa. Um grupo que queira ter dimensão, só o poderá fazer
através da exportação. Entre 2010 e 2011 as nossas exportações para
todo o Mundo cresceram 21%", salienta Fernando Ferreira.
"Nós compramos o azeite a lagares e cooperativas do País e, através de
um moderno sistema de refinação, transformamos o produto para este
ficar nos parâmetros legais e com toda a qualidade pretendida",
explica o CEO.

Moçambique abre a porta aos produtos portugueses

Fruto de um sustentado crescimento económico, Moçambique tem vindo a
ganhar protagonismo como cliente das exportações portuguesas. A
tendência é de evolução porque o PIB deste país vai continuar a
crescer acima dos 7 por cento.

Tendo em conta os cinco países designados por PALOP – Países Africanos
de Língua Oficial Portuguesa, Moçambique tem vindo a registar
evoluções mais significativas no que diz respeito às importações de
produtos portugueses. Tal como se pode ler na caixa da página
anterior, Moçambique cresceu 141 por cento na compra de produtos
portugueses se comparados os meses de janeiro de 2011 e 2012; no
entanto, essa tendência já vem de trás. Numa análise dos números do
INE referentes ao comércio internacional de 2010 e 2011, Moçambique é
o segundo país que mais cresce em percentagem no crescimento nas
importações de produtos portugueses, só suplantado pela Guiné-Bissau.
Em 2011, Moçambique importou 217 milhões de euros de bens portugueses
quando em 2010 esse valor pouco passava dos 150 milhões de euros. Com
uma evolução de 67 milhões de euros no crescimento das importações de
produtos nacionais, que corresponde a mais 44,3 por cento, Moçambique
foi o segundo país que mais cresceu, tanto no valor gasto como na
percentagem de crescimento (Angola cresceu 422 milhões de euros e a
Guiné-Bissau foi que mais evoluiu em percentagem: 52,3%).

PIB evolui mais de 7 por cento

De acordo com o estudo da Espírito Santo Research, o desempenho
macroeconómico de Moçambique tem permanecido favorável e o crescimento
real do PIB moçambicano acelerou 7.2 por cento em 2011 (o FMI tem
previsões mais optimistas que apontam para os 7.4 por cento), bem
acima das taxas de crescimento dos países congéneres, impulsiona do
por uma recuperação da procura externa. O estudo da Espírito Santo
Research prevê que em 2012 este indicador cresça 7.5 por cento e que
em 2013, esse valor de crescimento chegue aos 7.9 por cento. Esta
aceleração do crescimento, a médio prazo, reflete a expansão da
produção no setor mineiro e a intensificação do programa de
investimento público em infra-estruturas. De acordo com a mesma
entidade, o ambiente de negócios em Moçambique tem melhorado, sendo
que o país progrediu mais quatro posições no indicador Doing Business
2011. O sistema financeiro de Moçambique permaneceu resguardado da
crise financeira mundial devido à sua fraca exposição aos mercados
internacionais.
Este estudo salienta que os setores que mais contribuem para o PIB de
Moçambique são Agricultura e pesca (26.9 por cento), Serviços
Financeiros às empresas (14.4 por cento) e Indústrias transformadoras
(13.1 por cento). A mesma entidade revela ainda que as províncias de
Maputo e Nampula são as que mais contribuem para o PIB de Moçambique
com 30.6 por cento e 14.4 por cento, respectivamente.

Alimentares em destaque

Os produtos alimentares têm vindo a reforçar o seu peso no total de
exportações para o mercado moçambicano. No que diz respeito à evolução
de 2010 para 2011, Indústrias alimentares e bebidas foi o setor que
registou o maior crescimento no volume de vendas de Portugal para
Moçambique: 4,2 milhões de euros para um total de 17 milhões de euros
exportados; as vendas de Preparações de carne e peixe (4,6 milhões de
euros) e Bebidas, líquidos alcoólicos (6,2 milhões de euros) continuam
a registar as maiores subidas neste setor.
Entre os produtos mais exportados de Portugal para Moçambique estão as
máquinas e aparelhos elétricos e mecânicos, produtos das indústrias
gráficas, metais, móveis e mobiliário médico cirúrgico e plástico.

Economia moçambicana cresceu 7,4% em 2011

No âmbito da quarta avaliação do Instrumento de Apoio e Avaliação, uma
missão do FMI esteve em Moçambique de 5 a 16 de Março e determinou que
a atividade económica em Moçambique cresceu 7,4 por cento em 2011,
impulsionada em grande parte pela campanha da atividade agrícola e um
setor mineiro em franca expansão.
Segundo um comunicado de imprensa do Fundo Monetário Internacional
(FMI), prevê-se que o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB)
moçambicano se mantenha semelhante ao ano passado, embora sujeito a
riscos de desaceleração devido à conjuntura internacional.
"A desinflação reflete a determinação das autoridades no ajuste das
políticas fiscais e monetárias, desenvolvimento favorável nos preços
internacionais e boas colheitas", referiu Johannes Mueller, chefe da
missão para Moçambique, citado no comunicado.
Este responsável acrescentou ainda que as importações e o investimento
estrangeiro continuam com índices fortes, criando as condições para um
saldo excedentário na balança de pagamentos de Moçambique e reforço
adicional das reservas internacionais

http://www.mundoportugues.org/content/1/10370/mocambique-abre-porta-aos-produtos-portugueses/

15.288 hectares arderam este ano, cinco vezes mais do que igual período 2011

Lusa
29 Mar, 2012, 18:06

Os incêndios florestais consumiram este ano 15.288 hectares de
floresta, cinco vezes mais do que no mesmo período de 2011, segundo
dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN) hoje divulgados.
O resumo estatístico provisório de dados de incêndios florestais
indica que entre 01 de janeiro e 15 de março deste ano arderam 15.288
hectares de florestas, dos quais 3.696 dizem respeito a povoamentos e
11.592 a matos, enquanto em período idêntico de 2011 a área ardida
situava-se nos 2.887.

De acordo com a AFN, desde 2002 que não se registava uma área ardida
tão elevada nos primeiros meses do ano, sendo os números mais próximos
os de 2005, quando arderam 7.199 hectares.

As estatísticas provisórias adiantam igualmente que entre 01 de
janeiro e 15 de março verificaram-se 6.252 ocorrências de fogo, (1.677
incêndios florestais e 4.575 fogachos), cinco vezes mais do que no
mesmo período de 2011, quando deflagraram 1.229.

No entanto, às 6.252 ocorrências podem já ser acrescentados os cerca
de 2.200 fogos que deflagraram entre 15 e 28 de março e contabilizados
pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

No resumo, a AFN indica também que foi nos distritos de Vila Real
(2.344), Guarda (2.142) e Viana do Castelo (2.129) que os incêndios
consumiram mais hectares de florestas.

Já as ocorrências de fogo registaram-se em maior número nos distritos
do Porto (1.067) e Viseu (890).

A contabilização provisória avança igualmente que só no mês de
fevereiro deflagraram 4.032 incêndios, que consumiram 9.889 hectares,
enquanto nos primeiros 15 dias de março os 1.833 fogos provocaram uma
área de ardida de 5.149 hectares.

Este ano, já ocorreram 21 grandes incêndios com uma área ardida total
ou superior a 100 hectares cada.

O maior fogo deste ano deflagrou a 27 de fevereiro, em Bragança, e
consumiu um total de 829,75 hectares de mato, indicam ainda os dados
provisórios da AFN.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=540362&tm=8&layout=121&visual=49

Especialista em incêndios explica elevado número de ocorrências com seca (VIDEO)

Sandra Henriques
29 Mar, 2012, 09:18 / atualizado em 29 Mar, 2012, 09:20

O especialista em incêndios Xavier Viegas explica que o tempo seco
aliado ao vento são fatores negativos no combate às chamas.
A Proteção Civil registou mais de 330 ocorrências na quarta-feira, num
dos piores dias do ano em termos de incêndios. Ouvido pela Antena1
sobre esta situação, o professor da Universidade de Coimbra
especialista em incêndios Xavier Viegas justifica este fenómeno com o
período de seca que o país atravessa.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=540257&tm=8&layout=123&visual=61

Agricultores devem unir-se para venderem produtos

Escrito por Informação, Sim 29-03-2012 09:18
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Os agricultores têm de se juntar para conseguir vender melhor os seus
produtos. Essa foi uma das principais conclusões do encontro de
empresários que ontem se realizou em Vila Flor, promovido pelo Núcleo
Empresarial de Bragança (NERBA). À mesma mesa, produtores, empresários
e técnicos do Instituto Politécnico de Bragança discutiram os
problemas do sector agrícola naquele concelho. E, segundo o presidente
da cooperativa de Olivicultores de Vila Flor, Hélder Teixeira,
chegaram a algumas conclusões importantes para o futuro."A maior
preocupação é conseguirmos produzir para metermos os produtos nas
cadeias de supermercados e chegarmos ao consumidor a preços
sustentáveis", explicou. Hélder Teixeira realça a necessidade de
certificar produtos. "Mas para isso temos de ter alguém que nos compre
esses produtos e termos imagem e comunicação como produtos de
qualidade, que diferem dos outros."Da parte dos empresários surgiu
também a vontade de ajudar os produtores.Luís Braz, das Águas Frize,
mostrou abertura a comprar fruta em grande quantidade na região para
diversificar a área de negócios da sua empresa."Para já não passa de
uma ideia, em relação à transformação de fruta. Esta região produz
muita e de boa qualidade e produziria muito mais se tivesse
escoamento", diz.Por isso, Helena Videira, do Nerba, estava satisfeita
com o encontro."O balanço é bastante positivo. Apesar de não ter
estado o auditório cheio, foi muito participada e ficaram muitas
ideias para o futuro", sublinhou.
O NERBA está a fazer encontros destes em todos os concelhos do
distrito. O próximo realiza-se em Abril, em Miranda do Douro.

http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=6827&Itemid=43

Açores com bom desempenho nos Censos da Agricultura

Quarta-Feira, dia 28 de Março de 2012 às 17:37

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas, Noé Rodrigues, disse
recentemente que os Açores como região agrícola apresentaram
indicadores muito satisfatórios nos últimos censos da agricultura
portuguesa.

Na última década de 1999 a 2009, na Região não houve abandono de
terras ao contrário do que se verificou nas restantes regiões
agrícolas do país, 85 % dos solos foram melhorados enquanto no
Continente 75% dos solos não tiveram, nesse período, qualquer
intervenção técnica, salientou o governante.
Também, a dimensão económica das explorações agrícolas cresceram mais
do que 70,4% do que a média nacional, e os Açores são a região do país
com mais jovens no setor e com uma taxa de alfabetização superior,
elementos que representam o bom caminho que o arquipélago tem
trilhado, realçou Noé Rodrigues.
Os dados revelam, igualmente, que os Açores têm uma taxa de
produtividade duas vezes e meia à média nacional no que diz respeito,
à produtividade por unidade de trabalho anual, indicadores que deixa
satisfeito o executivo açoriano.
Contudo, é necessário aparar algumas arestas de forma a ajustar a
agricultura açoriana às novas realidades do mercado, segundo disse,
hoje ser agricultor é assumir um conjunto de responsabilidades, é
possuir formação e muita informação e saber utilizá-la em benefício da
sua atividade, tornando-a rentável e economicamente sustentável.
Para além da produção de leite e de carne, com forte expressão na
Região, também as áreas da diversificação estão a ganhar terreno, é o
caso da floricultura, fruticultura e horticultura, sublinhou o
Secretário Regional da Agricultura e Florestas.
Só no ano passado, o Governo Regional apoiou cerca de 830 hectares
dessas culturas, um crescimento que em quatro anos foi superior a
102%, isto é, uma área com um potencial muito grande, admitiu Noé
Rodrigues.
A agricultura biológica tem desempenhado um papel primordial, no
aumento das áreas de diversificação, segundo revelou, no arquipélago
existem 43 agricultores certificados porém, o governante espera, que
no futuro este número cresça e que ela se afirme no mercado, pois
temos condições propícias para tal aconteça.
O grande desafio, que agora se coloca, é conciliar a produção às
necessidades do mercado, através das grandes cadeias de distribuição e
o Governo Regional, assegurou Noé Rodrigues, irá servir de
intermediário e continuar a prestar todo o apoio no sentido de
trabalharmos com sucesso em prol da produção regional.
Gacs

http://www.radiolumena.com/noticias/ver.php?id=5216

Allqueva: Se conclusão cair em 2016, os agricultores ficam sem apoios ao regadio

Regional | 07:00 | 29-03-2012

A proposta de reforma da PAC pós 2013 não prevê apoios para o regadio,
depois de 2015. João Madeira, da ACOS, diz que "a manter-se o texto
como está, se as obras do regadio do Alqueva derraparem para depois de
2015, os agricultores deixam de contar com o apoio comunitário que têm
hoje, no PRODER, para aquele efeito".

A ACOS promove no próximo dia 28 de Abril, uma discussão aberta sobre
a "PAC pós 2013", no âmbito do programa de colóquios agendado para a
edição deste ano da Ovibeja.

Neste debate, os agricultores vão ter a oportunidade de ficar a saber
mais sobre o próximo período de programação financeira, através dos
convidados: Luís Capoulas Santos, deputado ao Parlamento Europeu, e
Eduardo Diniz, do Gabinete de Planeamento e Políticas.

João Madeira, da ACOS, falou à Voz da Planície sobre o texto que se
conhece para já da "PAC pós 2013", dizendo que "a proposta que está em
cima da mesa parece representar uma boa oportunidade para tornar o
campo mais habitável", mas alerta contudo, para o facto de nela
constar também, "uma medida, que se espera que venha a desaparecer e
que diz respeito à falta de apoio para o regadio no próximo período de
programação financeira". Na opinião de João Madeira "esta questão
coloca em causa, a nível nacional, a manutenção do regadio público e
privado e a nível regional, a realização de obras, por parte dos
agricultores, a pensar no regadio do Alqueva ".

João Madeira frisou ainda, que "a manter-se esta possibilidade, os
agricultores vão ficar sem apoios comunitários em 2015 para o regadio"
e que "o perigo reside no facto da data de conclusão das obras do
regadio do Alqueva derrapar para depois desta data, ou seja, se cair
para 2016, ficaremos dentro do próximo período de programação
financeira, onde não estão contemplados apoios para as obras de
regadio".

A "PAC pós 2013" promete ser um colóquio, na Ovibeja 2012, de extrema
importância, principalmente para os agricultores que estão a apostar
nas culturas de regadio, pensando em Alqueva.

Ana Elias de Freitas

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/48413

Adegas cooperativas portuguesas querem menos impostos sobre o vinho em Moçambique

NEGÓCIOS
29/03/12, 11:52
OJE/Lusa
A Federação de Adegas Cooperativas de Portugal (FENADEGAS) quer que o
Governo português e Moçambique "encontrem situações de exceção" nos
impostos aduaneiros pagos na importação de vinhos portugueses, afirmou
na quarta-feira o vice-presidente da organização.

"Ao nível da qualidade, não temos dúvidas de que somos muito
competitivos, para não dizer inigualáveis. A nível de preços, temos
alguns constrangimentos. Apelo às autoridades portuguesas e
moçambicanas que encontrem situações de exceção para os vinhos de
Portugal", disse à agência Lusa José Santos, durante uma prova de
vinhos em Maputo.

"O mercado moçambicano tem uma apetência muito grande pelos produtos
portugueses, nomeadamente, o vinho. A ideia é reforçar as relações
comerciais que se iniciaram no ano passado e encontrar outros agentes
económicos que queiram trabalhar estes produtos", sublinhou.

José Santos acrescentou que a FENADEGAS pretende reforçar as relações
comerciais com Moçambique, depois de ter estabelecido, em 2011, vários
acordos comerciais entre empresas dos dois países.

Os vinhos portugueses estiveram representados pela VERCOOP,
Cooperativa de Pegões, Caves de Santa Marta, Caves de Vale do Rodo,
Adega Cooperativa da Vermelha e Cooperativa de Cantanhede.

"Encontramos aqui vinhos de todas as gamas: os de exceção, como os
vinhos do porto, que estão aqui para tentar alavancar todos os outros
produtos. Depois, vinhos de Denominação de Origem Controlada (DOC),
verdes, como o alvarinho, espumantes, rosés, ou seja, todo o tipo de
produtos para todo o segmento de mercado", disse José Santos.

Em Moçambique, os vinhos portugueses concorrem diretamente com
produtos chilenos e sul-africanos, sendo que estes últimos gozam de um
regime de exceção nos impostos.

Devido às taxas aduaneiras, o preço de uma garrafa de vinho português
pode custar em Moçambique o triplo do valor pago pelo consumidor em
Portugal. "Não faz sentido que o vinho do Chile que chega a Moçambique
tenha a mesma carga fiscal que os vinhos portugueses. Aproveitando as
relações de proximidade que existem entre a CPLP será possível
encontrar situações de excecionalidade", disse o vice-presidente.
Santos referiu ainda que a iniciativa se insere numa política de
internacionalização dos produtos das cooperativas que representa,
sendo Moçambique um mercado preferencial.

http://www.oje.pt/noticia.aspx?channelid=C32FD067-0BC2-4366-9A04-208E8B2DB854&contentid=409B087C-1171-4473-A9F0-72AF94532F9A

Peritos propõem "visto rápido" para empresários lusófonos

ARTIGO | QUI, 29/03/2012 - 16:58

A criação de um "visto rápido" para empresários lusófonos e de zonas
francas dedicadas a produtos da CPLP foi proposto por um grupo de
peritos para fomentar a cooperação económica entre países lusófonos,
num relatório a que a Lusa teve acesso.
O documento resulta de uma reunião de peritos, que decorreu em Lisboa
no início de fevereiro, organizada pela Comunidade de Países de Língua
Portuguesa para encontrar formas de acelerar a cooperação empresarial
entre os países lusófonos.
Apesar de 3,5 por cento do PIB mundial ter origem nos oito estados
membros da CPLP e de 4,2% do comércio mundial provir destes países, as
trocas entre eles representam apenas três por cento do comércio
mundial, recordou hoje o secretário-geral da Confederação Empresarial
da CPLP, Francisco Mantero, que falava em Lisboa numa conferência
sobre a economia lusófona.
Conscientes desta "insignificância", os peritos reunidos em Lisboa
identificaram obstáculos como o "défice infra-estrutural e logístico",
a "existência de barreiras alfandegárias", o "fraco nível de
investimento intra-comunitário", a "insuficiente capacidade de gestão
dos empresários no espaço da CPLP" e a "dificuldade de acesso a
financiamentos".
Perante estes obstáculos, os peritos propõem a focalização da
cooperação económica e empresarial em 'clusters' de interesse comum à
CPLP, como agricultura, infraestruturas, mar e recursos naturais e
apresentam 25 propostas concretas, que reconhecem serem de difícil
implementação, aventando por isso a hipótese de "recorrer a serviços
externos para a execução".
Em declarações à Lusa à margem da conferência de hoje, o secretário
executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira, destacou, de entre as
medidas propostas pelos peritos, a possibilidade de criação de "fundos
de fomento a nível de cada um dos países membros e da CPLP como um
todo".
Defendeu ainda a criação de mecanismos de garantia do investimento, à
semelhança do que faz a agência multilateral de garantia do
investimento (MIGA) no âmbito do Banco Mundial e a criação de
"mecanismos e instâncias para dirimir conflitos contratuais que sejam
realmente expeditos e não dependentes de estruturas puramente
nacionais".
No relatório, os peritos incluem ainda medidas como a criação de um
"visto rápido" para empresários da CPLP, ou a "criação, onde possível,
de entrepostos comerciais ou zonas francas dedicadas para produtos da
CPLP".
A "replicação de melhores práticas" existentes nos países da CPLP,
como por exemplo o sistema português "Empresa na Hora", que facilita a
constituição de empresas, é outra proposta.
Harmonizar os sistemas de certificação de qualidade, criar uma
plataforma de agências nacionais de comércio e investimento e
mobilizar recursos para o financiamento são outras das medidas
sugeridas.
No relatório, os peritos escrevem que se os países da CPLP derem "um
tratamento especial dado aos agentes de negócios" da comunidade,
"todos os Estados membros poderão beneficiar de uma maior integração
comercial, contribuindo para o crescimento económico e desenvolvimento
social".

http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/peritos-prop%C3%B5em-visto-r%C3%A1pido-para-empres%C3%A1rios-lus%C3%B3fonos

Promover os sabores da Europa

Comunicado de Imprensa da Comissão Europeia

A Comissão Europeia adoptou hoje uma Comunicação titulada «A promoção
e a informação dos produtos agrícolas: uma estratégia de elevado valor
acrescentado europeu para promover os sabores da Europa». Esta
Comunicação é a segunda etapa do processo de reforma da política de
promoção iniciada em Julho de 2011, cujo objecto é que os sectores
agrícola e agroalimentar sejam mais dinâmicos e competitivos, e
fomentem um crescimento sustentável, inteligente e integrado.

Com este motivo, Dacian Ciolos, Membro da Comissão Europeia
responsável pela Agricultura Desenvolvimento Rural, declarou o
seguinte: «A União Europeia dispõe de uma óptima carta para dinamizar
a sua economia e encontrar oportunidades de crescimento e emprego
mediante uma maior valorização dos seus produtos agrícolas e
agroalimentares tanto no mercado europeu como nos mundiais. As
exportações deste sector representam já mais de 100 000 milhões de
euros. Num mundo cada vez mais aberto, o êxito da agricultura europeia
dependerá também da sua capacidade de consolidar e fomentar as suas
posições, o que exige novas ambições à nossa política de promoção e a
criação de uma verdadeira estratégia comunitária de valorização dos
nossos produtos.».

Esta nova ambição manifesta-se na fixação de objectivos chave da
futura política de promoção à volta de quatro temas:

• Um verdadeiro valor acrescentado europeu.
• Programas mais atractivos e com maior incidência.
• Gestão mais simples e eficaz.
• Novas sinergias entre os diferentes instrumentos de promoção.
Esta Comunicação fruto de uma profunda reflexão iniciada em Julho pela
adopção de um Livro Verde1 sobre a promoção e a informação dos
produtos agrícolas como medida emblemática do reforço da
competitividade da agricultura da UE, o qual gerou um amplo debate
público, assim como dos dados do relatório de avaliação externa levada
a cabo em 2011 sobre a política de promoção actual2.

Este documento abre o debate sobre o conteúdo da futura política de
promoção à escala institucional. No fim dos debates, a Comissão
apresentará propostas de legislação antes do fim do ano.

Antecedentes

As normas vigentes da UE em matéria de informação e promoção
agroalimentar foram estabelecidas na década de 1980. Foram sendo
adoptadas ao longo dos anos, especialmente graças ao aumento do número
de rótulos de qualidade. O orçamento da UE investido na promoção, no
âmbito do Regulamento (CE) n° 3/2008 do Conselho, ascendeu a 47
milhões de euros em 2011 e estão previstos 55 milhões de euros para
2012.

Entre 2001 e 2011 foram aprovados 518 programas, na sua maioria de
três anos, o que corresponde a um valor total de 576 milhões de euros
do orçamento da UE. (Nota: Estes programas devem ser cofinanciados
pelas organizações proponentes e os Estados membros podem participar
no seu financiamento. No período de 2001-2011, a maioria dos programas
centraram-se no mercado da UE [com 70 % em número de programas e em
valor] e em cerca de 9 % dos casos tratou-se de programas
plurinacionais, em que participam vários Estados membros).

Este regímen horizontal de promoção coexiste com outras medidas de
promoção dentro da PAC, que se executam no quadro da organização comum
de mercados (sectores do vinho para países terceiros [112 milhões de
euros em 2011] e das frutas e produtos hortícolas, através dos
programas operacionais das organizações de produtores [34 milhões de
euros de media em 2008/09]) e do desenvolvimento rural.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/03/30m.htm

Gastronomia: Portugal candidata Dieta Mediterrânica a Património Imaterial da Humanidade

21:09 Sexta feira, 30 de março de 2012

Lisboa, 30 mar (Lusa) -- Portugal candidata a Património Imaterial da
Humanidade a Dieta Mediterrânica, tendo hoje entregue a candidatura na
UNESCO, em Paris, disse à Lusa o porta-voz do Ministério da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
(MAMAOT).

"Após um período de interregno, o Ministério da Agricultura, do Mar,
do Ambiente e do Ordenamento do Território voltou a reunir o grupo de
acompanhamento da candidatura [da Dieta Mediterrânica] no sentido de
se prosseguir o processo que culminou com a apresentação da
candidatura junto da UNESCO", afirma o comunicado do MAMAOT enviado à
Lusa.

Segundo o mesmo texto, para o ministério de Assunção Cristas é "de
grande importância o reconhecimento da dieta mediterrânica pela UNESCO
[Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência Cultura]".


http://expresso.sapo.pt/gastronomia-portugal-candidata-dieta-mediterranica-a-patrimonio-imaterial-da-humanidade=f716012#ixzz1qg6UVguw

Federação de baldios critica inclusão das parcelas das comunidades locais

BANCO DE TERRAS

por Lusa29 Março 2012

O presidente da Federação Nacional dos Baldios (Baladi) considerou
hoje um erro a inclusão das parcelas das comunidades locais na bolsa
de terras criada pelo Governo.
Armando Carvalho lembrou, em declarações à Agência Lusa, que o Estado,
de acordo com a lei dos baldios, já é entidade co-gestora e as terras
que pertencem às comunidades locais, aldeias ou freguesias "são
utilizadas para diversos fins, incluindo a pastorícia e a
agricultura".
"Se o Governo aponta aos baldios estes estarem abandonados, isso não é
verdade, mas quando isso se verifica é preciso ver de quem é a
responsabilidade. E esta é do Estado, porque a lei determina que este
co-gestor dos baldios é responsável pelo acompanhamento técnico, logo,
se há desleixo, chame-se à responsabilidade o Estado", apontou.
Armando Carvalho argumentou ainda que os baldios são áreas rurais com
uma "ocupação real" pelas comunidades, com um "papel importante na
pastorícia", e destacou a sua importância para o aumento dos efetivos
das raças autóctones. O responsável apontou também a produção agrícola
e a dimensão da floresta integrada nos baldios que é "devidamente
explorada".
Esta reação do presidente da Baladi surge depois de o Governo ter
aprovado hoje a criação de uma bolsa de terras para fins agrícolas,
florestais e silvo pastoris, que serão disponibilizadas de forma
voluntária pelos privados, que terão como "estímulo positivo" a
redução do imposto municipal sobre imóveis (IMI).
Segundo a ministra da Agricultura, a proposta de lei aprovada esta
manhã tem como "objetivo geral facilitar o acesso à terra no total e
absoluto respeito pela propriedade privada".
"O grande objetivo é aumentar a nossa produção, quer na área agrícola,
quer na área florestal, e também atrair mais gente para a agricultura,
nomeadamente jovens", sublinhou Assunção Cristas, na conferência de
imprensa realizada no final da reunião semanal do conselho de
ministros.
A nova bolsa de terras irá integrar terras do Estado, terras de
particulares, terras que estão sem uso agrícola e não têm dono
conhecido, ou seja, que são "terras abandonadas", e baldios.
Perante este objetivo da bolsa de terras, o presidente da Baladi
afirmou ainda que "em nada estará a federação contra", desde que "seja
respeitada escrupulosamente a lei dos baldios" e que, se o Estado não
conseguir "assumir a sua responsabilidade de co-gestor, então passe
esse papel para os compartes", que são a outra entidade co-gestora dos
baldios.
Armando Carvalho notou ainda que o Estado recebe 60% das receitas da
exploração dos baldios, enquanto as comunidades locais apenas 40%, e,
"apesar disso, se alguma razão existe quando se diz que há baldios
abandonados, isso é resultado da ausência da parte do Estado na sua
gestão", cuja natureza é, por lei, essencialmente técnica.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2391729&page=-1

CNA diz ser da "maior importa" entrega voluntária pelos proprietários

BANCO DE TERRAS

por Lusa29 Março 2012

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) considerou hoje da "maior
importância" a continuidade do regime voluntário para os proprietários
entregarem as terras para a "bolsa" hoje criada em diploma legal, pelo
Governo.
"É da maior importância em qualquer projeto de reestruturação
cultural, e sobretudo fundiária, que não haja políticas coercivas, e
até violentas, sobre os pequenos e médios proprietários de terra",
sublinhou à agência Lusa João Dinis, membro da direção da CNA.
Na sua perspetiva, é importante que "assim continue" o regime de
entrega voluntária de terras que está consagrado na proposta de lei
hoje divulgada pela ministra Assunção Cristas, no termos de uma
reunião do Conselho de Ministros.
Embora reconheça aspetos positivos nesta medida do Governo, o
dirigente da CNA diz que se insere numa "espécie de política a
conta-gotas".
Considera que não será possível tornar atrativa a atividade agrícola
sem mudar as políticas agro-rurais adotadas pelos sucessivos
ministérios da agricultura.
"Podem fazer bancos de terras, maiores ou menores, mas enquanto não
der rendimento satisfatório a atividade produtiva agrícola tudo isso
não conseguirá alterar a situação, que é má, do ponto de vista da
produção nacional, do rendimento dos agricultores", sustentou.
João Diniz disse esperar que "mesmo estas pequenas políticas não
estejam vocacionadas para concentrar ainda mais as empresas nalgumas
produções", nomeadamente de floresta de crescimento rápido.
"Pode ser para aí que o Governo está a virar estas medidas, e isso não
vem resolver nenhum problema nacional. Aquilo que é bom para as
grandes empresas de celulose, para as grandes empresas de exploração
da terra, não é necessariamente bom para os agricultores portugueses e
para Portugal", acrescentou.
Hoje o Governo aprovou a criação de uma bolsa de terras para fins
agrícolas, florestais e silvo pastoris, que serão disponibilizadas de
forma voluntária pelos privados.
"Receamos bem que este tipo de pequenas políticas acabe por servir
grandes interesses económicos", de "grandes empresas agro-florestais,
e de grandes empresas financeiras do negócio agrícola", afirmou João
Dinis.
O dirigente da CNA adotou também um tom crítico relativamente ao
incentivo de redução do IMI, entre 50 a 75 por cento, para quem
disponibiliza a terra e para quem a trabalhar.
"Primeiro, o Governo reduz um imposto que reverte para os municípios,
ao mesmo tempo que lhes corta nas transferências do Orçamento de
Estado. Depois, o alegado incentivo ao cultivo das terras não se
transformará num agravamento fiscal para as terras não cultiváveis
numa dada altura", por efeitos dos mercados e pelo agravamento dos
custos de produção, questionou.
A proposta de lei aprovada pelo conselho de ministros visa "facilitar
o acesso à terra no total e absoluto respeito pela propriedade
privada", bem como "aumentar a produção, quer na área agrícola, quer
na área florestal, e também atrair mais gente para a agricultura,
nomeadamente jovens".
A nova bolsa de terras irá integrar terras do Estado, terras de
particulares, terras que estão sem uso agrícola e não têm dono
conhecido, e baldios, revelou a ministra da Agricultura, Assunção
Cristas.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2391866&page=-1

Terras cultivadas vão dar redução do IMI só no fim do programa de ajuda externa

29 Março 2012 | 15:00
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a proposta que vai
levar ao Parlamento sobre o banco de terras.
Quem disponibilize as suas terras ou quem as trabalhe para a
agricultura ou silvicultura pode vir a ter uma redução no Imposto
sobre os Imóveis, adiantou hoje Assunção Cristas, ministra da
Agricultura, na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de
Ministros que aprovou a proposta de lei, a apresentar ao Parlamento,
que cria um banco de terras.
Assunção Cristas admitiu dar-se um estímulo positivo de redução do
IMI, a aprovar pelas autarquias, de 50 a 75% para "quem disponibiliza
terras ou para quem a trabalha". No entanto, isso só acontecerá depois
de revistas as matrizes rurais do IMI, que deverá coincidir com o fim
do programa de assistência financeira a Portugal. Isto é uma das
formas de promover os mecanismos que permitam que mais terras estejam
a ser produzidas.

Pesticidas mais usados relacionados com o declínio das abelhas

30.03.2012
PÚBLICO
Dois estudos científicos, agora publicados na revista Science, revelam
que os pesticidas mais usados no mundo estão a contribuir para o
declínio das populações de abelhas e de abelhões e que, por isso, os
processos de autorização devem ser reavaliados.
Em ambas as investigações estudaram-se os efeitos dos neonicotinóides,
introduzidos na década de1990 e que se tornaram os insecticidas mais
comuns em todo o mundo, no sistema nervoso central das abelhas. Elas
têm estado a morrer no mundo inteiro, nas últimas décadas, o que se
atribuiu também à infecção por alguns fungos.
A equipa, coordenada por Penelope Whitehorn, da Universidade de
Stirling, no Reino Unido, olhou para os efeitos dos imidacloprides, um
tipo de neonicotinóide que a Direcção-Geral de Agricultura portuguesa
considera "extremamente perigoso para abelhas" e aves.

KIWI: Produção duplica

País Real
A kiwicultura em Portugal, apesar de recente, tem registado um forte
incremento nos últimos anos. A acção da Associação Portuguesa de
Kiwicultores (APK) tem contribuído para que seja hoje uma referência
agrícola da região Entre Douro e Minho e Beira Litoral.
30 Março 2012Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Alberto Rebelo, Presidente da Associação Portuguesa de Kiwicultores

Em pouco mais de três décadas o Kiwi afirmou-se na agricultura e nos
hábitos alimentares dos portugueses. Os seus produtores, na maioria
jovens, estão receptivos às novas práticas culturais e têm conseguido
óptimas produções anuais.
O sector é hoje representado por mais de mil kiwicultores que produzem
22 mil toneladas anuais, 40% das quais se destinam à exportação.
Prevê-se que este aumento atinja as 40 mil toneladas já em 2014 e que
o volume de exportações ultrapasse os 50%.

Revista AGROTEC nº2

LER AQUI E-MAG: http://issuu.com/revista_agrotec/docs/agrotec_n2

Revista RUMINANTES nº5

LER AQUI E-MAG: http://www.revista-ruminantes.com/revista-ruminantes/index.html

LER AQUI PDF: http://www.revista-ruminantes.com/revista-ruminantes/newsletter/ruminantes.pdf

http://www.revista-ruminantes.com/

Produtores vão negociar venda de Vinhos Verdes para os mercados sueco e norueguês

Importadores fazem prova de vinhos e visitam região de 1 a 3 de abril
Os produtores de Vinhos Verdes vão ter oportunidade de reforçar as
exportações para os mercados sueco e norueguês, com a visita, de 1 a 3
de abril, de oito importadores que já manifestaram interesse em
alargar o leque de marcas da região à venda nos dois países
escandinavos. Os profissionais estrangeiros do setor começam, domingo,
por realizar uma prova na câmara da Comissão de Viticultura da Região
dos Vinhos Verdes (CVRVV), com marcas de 19 viticultores que não estão
ainda presentes na Suécia ou na Noruega. Já na segunda-feira, os
compradores vão ter reuniões com os agentes económicos pretendidos e,
na terça-feira, será dia da visita às quintas da Região Demarcada dos
Vinhos Verdes.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Fogo dominado depois de destruir 500 hectares de pinhal

INCÊNDIOS FLORESTAIS
por LusaHoje

O incêndio que, desde quinta-feira, consome floresta em Moledo e
Lamas, no concelho de Castro Daire, foi dado como dominado pelos
bombeiros cerca das 11:30 de hoje, depois de destruir 500 hectares de
pinhal, informou o autarca local.
Segundo informação dos bombeiros, o incêndio está dominado, mas o
vento forte que se faz sentir na região é um fator de instabilidade
para as próximas horas, essenciais para que possa ser considerado
extinto.
Este incêndio já destruiu "mais de 500 hectares" de pinhal adulto,
disse à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia de Moledo, a
mais afetada pelas chamas.

Mercado tradicional destaca produtos nacionais no Campo Pequeno

Por Agência Lusa, publicado em 29 Mar 2012 - 18:56 | Actualizado há 23
horas 52 minutos
Um mercado tradicional português vai mostrar entre sexta-feira e
domingo, na Praça do Campo Pequeno, em Lisboa, produtos típicos
nacionais, uma iniciativa da Associação Empresarial de Portugal (AEP)
para estimular as micro-atividades produtivas.
Patés, compotas, queijos, charcutaria, azeite, vinho, licores,
chocolates, doçaria, mel, produtos biológicos, especiarias, pão, chás
e conservas são alguns dos produtos "de origem exclusivamente
nacional" que estarão à venda no primeiro 'Mercado Gourmet do Campo
Pequeno'.

Amarante: Área ardida já é 30 vezes superior à de 2011

Fogos
A área ardida no concelho de Amarante, nos primeiros três meses do
ano, é 30 vezes superior à de igual período do ano passado e as
ocorrências sete vezes superiores às de 2011, disse à Lusa fonte da
protecção civil.
12h39Nº de votos (0) Comentários (1)
Dados oficiais, que reportam ao período até 14 de Março, apontam para
uma área ardida de 376,8 hectares, a maioria na serra do Marão, muito
superior, portanto, aos 11,66 hectares registados nos primeiros três
meses do ano passado.
À Lusa, Hélder Ferreira, vereador da protecção civil municipal,
estimou que a área ardida no concelho esteja próxima dos 300 hectares,
porque, sublinhou, desde 14 de Março já se verificaram alguns
incêndios de média dimensão.

Banco de Terras: Criação de bolsa com redução de IMI como compensação é "vaga e nada atractiva"

O fiscalista António Carlos Santos disse à Agência Lusa que a criação
de uma bolsa de terras para fins agrícolas, disponibilizadas
voluntariamente por privados em troca da redução do IMI, "é muito vaga
e nada atractiva".
O Governo aprovou ontem a criação de uma bolsa de terras para fins
agrícolas, florestais e silvo pastoris, a disponibilizar de forma
voluntária pelos privados, que terão como "estímulo positivo" a
redução do imposto municipal sobre imóveis (IMI) entre os 50 e os 75
por cento.
Sobre a resolução, aprovada em reunião de Conselho de Ministros, o
antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais António Carlos Santos
manifestou dúvidas por ser "uma coisa muito genérica" e "sem grande
significado".

Agricultura: Se cadastro rural não estiver concluído até final do mandato será "um falhanço" - Daniel Campelo

Por , publicado em 30 Mar 2012 - 14:00 | Actualizado há 4 horas 45 minutos

Porto, 30 mar (Lusa) - O secretário de Estado das Florestas e
Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, admitiu hoje, no Porto, que se
o Governo não conseguir concluir no seu mandato o cadastro da
propriedade rústica será "um falhanço"
Considerando "inadmissível que não exista um cadastro de propriedade
rústica", Campelo frisou que "se esta proposta não for desenvolvida
nestes quatro anos será considerado um falhanço".

CNA responsabiliza Ministério da Agricultura e Governo

CNA - Comunicado
Pelos bloqueios do Sistema Informático do IFAP para apresentação das
Candidaturas dos Agricultores às Ajudas da PAC - 2012 (e 2011)
Continua o "calvário" para Agricultores e Organizações Agrícolas em
consequência de sucessivos bloqueios e outras complicações do sistema
informatizado do IFAP e do MAMAOT, Ministério da Agricultura, do Mar
do Ambiente e Ordenamento do Território, sistema informático esse
destinado à correcção do Parcelário e à apresentação das Candidaturas
dos Agricultores às Ajudas da PAC - ano 2012 (e também 2011).
Decorrido já um mês desde o "início" oficial desta Campanha de
apresentação das Candidaturas e devido à incapacidade do IFAP e do
Ministério da Agricultura em simplificarem processos e em
operacionalizarem o sistema informatizado, muitos milhares de
Agricultores, em dezenas de Concelhos, não conseguem fazer as suas
candidaturas às Ajudas da PAC - 2012 - no âmbito do chamado "PU,
Pedido Único".

Está bloqueado o sistema Oficia-IFAP/MAMAOT do parcelário e recepção de candidaturas dos agricultores às ajudas da PAC

AVIDOURO: Comunicado
Decorrido um mês depois de ter sido aberta, pelo IFAP e pelo
Ministério da Agricultura, a campanha de recepção das candidaturas às
Ajudas da PAC - 2012 há milhares de Agricultores que, em muitos
concelhos, ainda não podem fazer as suas candidaturas às Ajudas no
âmbito do Pedido Único.
Tudo isto apesar do trabalho intenso e competente das Organizações
Agrícolas envolvidas na execução desta importante tarefa!
Esta incapacidade do sistema gerido pelo IFAP e pela tutela do
Ministério da Agricultura pode mesmo pôr em risco o recebimento das
Ajudas deste ano as quais só a nível da DRAPNorte representam 166
milhões de Euros, englobando as Ajudas Directas (RPU-Regime Pagamento
Único) com 80 milhões de euros, as MZD com 68 milhões de euros e as
Medidas Agro-Ambientais com 18 milhões de euros.
AVIDOURO reclama ao Ministério da Agricultura e ao IFAP o rápido
desbloqueamento do sistema e a prorrogação, sem penalizações dos
prazos da apresentação das candidaturas às Ajudas, prazo que termina a
30 de Abril para ovinos e caprinos, e a 15 de Maio para as outras
candidaturas.

Atrair jovens para a produção de azeite

Agricultura //
Por: G.L. / Secção: Actual / ontem
Deputados do PSD preocupados com os agricultores do distrito
A aposta na instalação de jovens agricultores e nos investimentos de
pequena dimensão, bem como a constituição da Plataforma de
Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar (PARCA), são as
prioridades do Ministério da Agricultura em relação ao sector do
azeite. Esta informação surge na sequência de um documento enviado à
Ministra da tutela, Assunção Cristas, pelos deputados do PSD do
Distrito de Bragança, no qual questionavam o Governo sobre quais as
medidas a adoptar para o sector do azeite no distrito de Bragança. A
ministra sublinha que os principais desafios que se colocam ao sector
passam pela consolidação da concentração da oferta com o reforço das
organizações de produtores, aumentando a sua dimensão crítica e
potenciando ganhos de escala.

Seca/Portalegre:Agricultores continuam "desesperados" apesar das promessas de milhões

29-Mar-2012
Os agricultores do distrito de Portalegre continuam "desesperados"
apesar dos "milhões" prometidos pela ministra da Agricultura, para
minimizar os problemas causados pela seca que assola o país.

Segundo o presidente da Associação de Agricultores do Distrito de
Portalegre, os agricultores têm sido "bombardeados" com notícias de
milhões, mas não sabem quando chegam nem onde estão.

Para António Bonito mais importante que anúncios de milhões é agilizar
e colocar em prática as medidas anunciadas para apoiar os agricultores
do país.

De acordo com o dirigente associativo a situação dos agricultores é
"dramática", alertando que precisam urgentemente de apoios, para em
primeira instância assegurar a sobrevivência dos animais.

A situação de seca em Portugal continental manteve a tendência de
agravamento até ao dia 15 de março, com 53 por cento do território em
situação de seca extrema e 47 por cento em situação de seca severa.

Gabriel Nunes/Carla Aguiã

http://www.radioportalegre.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=5146&Itemid=54

Incêndios: 15 concelhos em risco «muito elevado»

inShareQuinze concelhos de seis distritos de Portugal continental
apresentam hoje risco «muito elevado» de incêndio, o segundo mais
grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia
(IM).
Em risco «muito elevado» de incêndio estão os concelhos de Vila de
Rei, Sertã e Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Pampilhosa da
Serra, Miranda do Corvo, Góis e Arganil, em Coimbra, Castanheira de
Pêra, Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos, em Leiria, Mação e
Sardoal, em Santarém, Moimenta da Beira e Vila Nova de Paiva, em
Viseu, e Monchique, em Faro.
O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis,
variando entre «reduzido» e «máximo».
O seu cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da
temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade
de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
O IM prevê para hoje céu pouco nublado ou limpo, aumentando de
nebulosidade por nuvens altas a partir da tarde, vento em geral fraco,
aguaceiros e condições favoráveis à ocorrência de trovoada a partir do
fim da tarde no litoral a sul do Cabo Carvoeiro e pequena descida da
temperatura máxima no Algarve.
Quanto às temperaturas, em Lisboa estão previstas temperaturas máximas
de 24 graus Celsius, no Porto 26 e em Faro 18.
Na quarta-feira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC)
registou 331 incêndios, que foram combatidos com 4.519 bombeiros, com
o auxílio de 1.288 veículos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=565743

Seca, chuva violenta e calor intenso vão aumentar

Aumento do calor, das secas e chuvas mais violentas são algumas das
consequências do aquecimento a que o planeta se vai ter que habituar.
As grandes cidades de países em desenvolvimento, as zonas costeiras e
os países insulares são apontados, por um relatório, com as zonas mais
vulneráveis a estas alterações do clima.

Um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima
(IPCC) relaciona o aquecimento global e as emissões de gases
causadores do efeito estufa, com acontecimentos meteorológicos como
ciclones, ondas de calor, secas e inundações.

Segundo o IPCC, há 50 anos que há uma alteração de fenómenos naturais
extremos que, nas próximas décadas, se deverão intensificar.

Assim, aquele organismo prevê que possa ocorrer um aumento da duração
e do número de ondas de calor, em muitas regiões do planeta, uma
frequência mais elevada de chuvas violentas, principalmente, nas
regiões mais altas e áreas tropicais e secas mais prolongadas e
intensas em determinadas regiões.

Estas últimas deverão ter mais incidência no sul da Europa, nos países
mediterrâneos e nos Estados Unidos.

Grandes cidades de países em desenvolvimento, zonas costeiras e os
países insulares são as regiões mais vulneráveis.

NC

11:32 | 2012-03-29
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes_tv4.php?id=71149

Intensidade da Precipitação (mm/h) [2012-03-30 13:50h UTC]



Bolsa De Terras

OPINIÃO

José Martino


Congratulo-me com a aprovação pelo conselho de Ministros da proposta
de lei a submeter à Assembleia da República sobre a Bolsa de Terras. É
muito gratificante verificar que, um dos processos em que envolvi há
dois anos atrás através de uma petição pública na internet, começa a
ganhar forma e irá resolver estrangulamentos estruturais da
agricultura portuguesa no acesso à terra quer dos jovens agricultores,
quer dos agricultores que têm sucesso na respetiva atividade agrícola
e que precisam de atingir e ultrapassar as economias de escala que
lhes baixam os custos de produção e os tornam mais competitivos.

Lamento que o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de
Portugal (CAP), Luís Mira, tenha considerado "uma ideia interessante,
mas insignificante" o resultado a criação de uma bolsa de terras,
aprovada hoje pelo Governo, para fins agrícolas, florestais e silvo
pastoris porque considera que a bolsa de terras só irá incidir sobre
as terras disponibilizadas pelo Estado: "A proposta [bolsa de terras]
fala de uma área total de três mil hectares. Eu relembro que a
superfície agrícola em Portugal é superior a quatro milhões de
hectares, portanto esta questão não é relevante para o problema da
agricultura portuguesa", considerou. Escusando-se a fazer muitos
comentários sobre o modelo aprovado pelo Governo, por desconhecer o
seu conteúdo, Luís Mira adiantou apenas que a criação de uma bolsa de
terras fá-lo recordar a criação das hortas urbanas. "É um assunto
interessante, mas o impacto que tem é reduzido", sublinhou. Pela minha
parte faço questão de trabalhar para demonstrar que a CAP está errada
na posição tomada pelo seu secretário-geral. Espero no próximo
Programa Televisivo "Portugal Português", da TVI24, para o qual tenho
convite público para participar, dirrimir com o presidente da CAP esta
polémica e espero, tal como aconteceu no último programa, expor as
minhas ideias e mostrar a mais valia para as agriculturas de Portugal
e para o interesse público deste importante instrumento das políticas
agrícolas de nova geração que defendo e que terão ser implementadas
(se verificarem neste blogue encontrarão outras políticas deste
pacote: provedor do agricultor no ministério da agricultura, crédito
tipo habitação para a agricultura a ser implementado pelo governo
através da CGD,cadastro dos prédios através de declaração de IRS,
comissão permanente para constrolo e limitação da seca, etc. etc.).

Nota: artigo baseado em notícia da LUSA

http://josemartino.blogspot.pt/2012/03/bolsa-de-terras.html

Banco de terras. Ideia é "interessante", mas resultado será "insignificante", diz CAP

Por Agência Lusa, publicado em 29 Mar 2012 - 19:27 | Actualizado há 19
horas 32 minutos


O secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP),
Luís Mira, considerou "insignificante" o resultado a criação de uma
bolsa de terras, aprovada hoje pelo Governo, para fins agrícolas,
florestais e silvo pastoris.

"É uma ideia interessante, mas o resultado dela é insignificante",
afirmou o dirigente agrícola, em declarações à Agência Lusa.

"A proposta [bolsa de terras] fala de uma área total de três mil
hectares. Eu relembro que a superfície agrícola em Portugal é superior
a quatro milhões de hectares, portanto esta questão não é relevante
para o problema da agricultura portuguesa", considerou.

O secretário-geral da CAP reagia à decisão tomada hoje pelo Governo de
criação de um banco de terras para fins agrícolas, florestais e silvo
pastoris, a serem disponibilizadas de forma voluntária pelos privados,
que terão como "estímulo positivo" a redução do imposto municipal
sobre imóveis (IMI).

Escusando-se a fazer muitos comentários sobre o modelo aprovado pelo
Governo, por desconhecer o seu conteúdo, Luís Mira adiantou apenas que
a criação de uma bolsa de terras fá-lo recordar a criação das hortas
urbanas.

"É um assunto interessante, mas o impacto que tem é reduzido", sublinhou.

Segundo a ministra da Agricultura, a proposta de lei aprovada hoje na
reunião do conselho de ministros tem como "objetivo geral facilitar o
acesso à terra no total e absoluto respeito pela propriedade privada".

"O grande objetivo é aumentar a nossa produção, quer na área agrícola,
quer na área florestal, e também atrair mais gente para a agricultura,
nomeadamente jovens", sublinhou Assunção Cristas, na conferência de
imprensa realizada no final da reunião semanal do conselho de
ministros.

A nova bolsa de terras irá integrar terras do Estado, de particulares,
que estão sem uso agrícola e não têm dono conhecido, ou seja, que são
"terras abandonadas", e baldios.

A forma de o Governo promover este novo mecanismo, acrescentou a
ministra da Agricultura, passa por outro diploma também aprovado hoje
em conselho de ministros e que aponta para uma "redução do IMI que
pode ir entre 50 a 75 por cento para quem disponibiliza a terra e para
quem a trabalha".

Contudo, este "estímulo positivo" apenas "entrará plenamente em vigor"
quando estiverem revistas as matrizes rurais do imposto municipal
sobre imóveis, ou seja, numa altura "que possivelmente será
coincidente com o fim do programa de assistência financeira".

Assunção Cristas adiantou ainda que a bolsa de terras funcionará de
"uma forma muito minimalista".

Assim, haverá um sistema de informação das terras disponíveis e depois
a nível local "entidades idóneas poderão agilizar o encontro entre a
oferta e a procura", apesar dos contratos serem sempre celebrados
entre privados sem nenhuma interferência do Estado.

http://www.ionline.pt/portugal/banco-terras-ideia-interessante-resultado-sera-insignificante-diz-cap

Vinho Verde: Aposta nas exportações leva 18 produtores à maior feira mundial do setor

11:54 Sexta feira, 2 de março de 2012

Porto, 02 mar (Lusa) - A maior feira mundial de vinhos, a PROWEIN, que
se realiza de domingo a terça-feira, em Dusseldorf, na Alemanha, vai
receber 18 produtores portugueses de vinho verde, em representação de
87 marcas, decididos a investir cada vez mais nos mercados externos.

"Em face da conjuntura económico-financeira que se vive em Portugal,
os produtores que quiserem crescer só têm uma alternativa: exportar",
sublinha o presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos
Verdes (CVRVV), Manuel Pinheiro.

Este responsável refere que "o mercado nacional está em clara
retração", ao passo que as exportações mantêm a sua trajetória
ascendente.

http://expresso.sapo.pt/vinho-verde-aposta-nas-exportacoes-leva-18-produtores-a-maior-feira-mundial-do-setor=f708676#ixzz1qboCKcP5

Agricultura com menos IMI

Bolsa de terras
Quem disponibilize as terras ou quem as trabalhe para a agricultura ou
silvicultura pode vir a ter uma redução no Imposto sobre os Imóveis
(IMI), de acordo com a proposta ontem apresentada pela ministra da
Agricultura, Assunção Cristas.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
A proposta de lei que cria um banco de terras foi aprovada ontem em
Conselho de Ministros e vai ser submetida a discussão no Parlamento.
A redução do IMI, a aprovar pelas autarquias, na ordem dos 50 a 75%
para "quem disponibiliza terras ou para quem as trabalha" será
aplicada depois de revistas as matrizes rurais do imposto, o que
deverá coincidir com o fim do programa de assistência financeira a
Portugal.

Rectificativo contém medidas de auxílio aos agricultores

29 Março 2012 | 21:47
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
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Houve várias medidas de ajuda aos agricultores por causa da seca
anunciadas pelo Ministério da Agricultura. O Orçamento Rectificativo
aproveita para concretizar medidas fiscais
O Orçamento do Estado Rectificativo, que hoje entrou no Parlamento, já
adopta um conjunto de alterações que visam fazer cumprir as promessas
do Ministério da Agricultura, nas ajudas aos agricultores por causa da
seca.

Assim, propõe-se que os pagamentos por conta em sede de IRS (pessoas
singulares) e IRC (colectivas) relativos a rendimentos da actividade
agrícola possam ser concentrados numa única prestação a efectuar em
Dezembro.

A medida já tinha sido anunciada por Assunção Cristas, agora é passada
a escrito.

"Considera-se que um sujeito passivo de IRS ou IRC desenvolve a título
principal uma actividade agrícola, silvícola ou pecuária quando, no
ano anterior, os rendimentos resultantes desta actividade representem,
pelo menos, metade do respectivo volume de negócios".

Também se prevê neste Orçamento Rectificativo a isenção ou diferimento
de pagamentos à Segurança Social nos casos de estímulo à criação de
postos de trabalho e reinserção profissional de pessoas afastadas do
mercado de trabalho, mas também - e aqui entra a Agricultura - a
redução de encargos não salariais em situação de catástrofe ou de
calamidade pública "ou de fenómenos de gravidade económica ou social,
nomeadamente de aleatoriedades climáticas".

Já esta semana tinha sido publicada em Diário da República a
possibilidade de por um ano os agricultores não pagarem reembolsos das
linhas de crédito, só os juros.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=548107

CNH Anuncia Parceria Estratégica com a Orkel AS

A CNH, empresa líder global no sector de equipamentos agrícolas e de
construção, anunciou uma parceria estratégica a longo prazo com a
Orkel AS, a empresa líder do mercado norueguês de enfardadeiras de
fardos redondos de elevado desempenho com câmara fixa, compactadores e
reboques de tractor.
A parceria da CNH com a Orkel irá envolver várias áreas de
colaboração essenciais para reforçar adicionalmente a liderança da CNH
na actividade agrícola. A CNH irá adquirir direitos de propriedade
intelectual e equipamentos para enfardadeiras de fardos redondos de
câmara fixa (FCRB) e a Orkel passará a ser o parceiro de engenharia de
eleição da CNH para o desenvolvimento de FCRBs de elevado
desempenho/heavy duty da nova geração.
Esta aliança associa o "know-how" da CNH nos segmentos dos tractores,
pulverizadores, ceifeiras-debulhadoras, ensiladoras de forragem e
outros equipamentos agrícolas de todas as classes e gamas de potência
à tecnologia líder da Orkel no segmento das grandes enfardadeiras de
fardos redondos de câmara fixa.
"A nossa parceria com a Orkel - uma importante empresa no sector das
enfardadeiras de grandes fardos redondos de câmara fixa e
compactadores - é um sinal da intenção da CNH de reforçar a sua
presença na área de negócio do feno e forragem. Este acordo coloca a
oferta de produtos CNH em harmonia com tendências e requisitos de
mercado para melhor satisfazer as necessidades em evolução dos nossos
clientes globais", afirmou Richard Tobin, Presidente e CEO da CNH.
"Estamos muito empolgados com a perspectiva de potenciarmos a nossa
posição no mercado para benefício dos nossos clientes na Europa e de
nos tornarmos o parceiro de engenharia da CNH no segmento das grandes
enfardadeiras", afirmou Jarl Gjonnes, Dono e Presidente da Orkel.
Os produtos Orkel-CNH serão vendidos com as marcas Orkel, New Holland
Agriculture e Case IH através das respectivas redes de
concessionários.

http://www.vozdocampo.com/especiais/maquinas-equipamentos/cnh-anuncia-parceria-estrategica-com-a-orkel-as/

SIAG: As novidades do setor

Por Emília Freire e Isabel Martins
29 de Março - 2012
Estão presentes cerca de 100 empresas no Salão Internacional de Agro
Negócios (SIAG) que termina hoje em Santarém. O evento, organizado
pela IFE e pela revista Vida Rural tem sido, nestes dois dias, uma
mostra para os profisionais das últimas novidades em produtos e
serviços para a área agrícola e agroindustrial.


O Salão aposta fortemente na inovação e na formação e foi palco da
apresentação oficial da Rede Inovar, uma rede de tratamento, difusão
de informação técnica e científica e transferência de tecnologia e
inovação nos setores agrícola, florestal e agroalimentar e da mostra
tecnológica Agrofood iTECH.

Também o Cluster Agroindustrial do Ribatejo traz ao salão o Encontro
Internacional de Clusters Agroindustriais.

Durante a manhã do segundo dia, centenas de profissionais assistiram
às conferências "Desafios para a Produção de Arroz", organizada pelo
INRB, e "I&D à Medida do Mercado Vitivinícola", organizada pela
ViniPortugal. À tarde, será discutida a "Produção de Trigo de Regadio
em Portugal: Novos Problemas", organizada pelo INRB, e "Reforma da PAC
– Os Novos Apoios Verdes", organizada pela revista VIDA RURAL.

O SIAG promoveu assim um debate profissional e transversal a todos os
setores de atividade. Culturas protegidas; olival e azeite, floresta,
pecuária, orizicultura, trigo de regadio, vinha e vinho e reforma da
PAC são os temas em discussão que vão proporcionar aos visitantes a
partilha de casos práticos internacionais e o conhecimento de novas
técnicas e abordagens inovadoras nas suas áreas de interesse.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6306&bl=1

Agricultores com Pagamento por Conta só em dezembro

OE2012

Os empresários agrícolas apenas vão ter de efetuar os Pagamentos por
Conta de IRS ou IRC em dezembro, ao contrário do que acontece para a
generalidade dos contribuintes, segundo a proposta do Orçamento
Retificativo para 2012.

A proposta entregue hoje pelo Governo no Parlamento dá, assim, uma
benesse para a Agricultura que, ao contrário dos restantes
contribuintes, têm de efetuar estes pagamentos em três prestações, a
primeira em julho, a segunda em setembro e a terceira em dezembro de
cada ano.

"Os sujeitos passivos de IRS que desenvolvam a título principal uma
atividade agrícola, silvícola ou pecuária podem concentrar a
totalidade dos pagamentos por conta do imposto referente ao ano de
2012 num único pagamento a efetuar até ao dia 20 do mês de dezembro",
lê-se na proposta do Governo.

@ Agência Lusa

http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/agricultores-com-pagamento-por-conta-so-em-dezembro_14070375.html

Agricultura: Acesso a fundos comunitários pode estar em risco

Caos no sistema informático do Governo

A Associação da Lavoura do Distrito de Aveiro (ALDA) garantiu esta
quinta-feira que o atraso do Governo na revisão do Parcelário Agrícola
está a provocar o "caos no sistema", ameaçando o acesso de dezenas de
milhares de agricultores a fundos comunitários.
29 Março 2012Nº de votos (0) Comentários (1)

Em causa está o sistema informático do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas (IFAP), ao qual é necessário aceder nesta fase
para registo oficial das candidaturas ao PRODER - Programa de
Desenvolvimento Rural.
Em cerca de 90 por cento dos casos registados pela ALDA o sistema não
está a permitir a concretização das candidaturas por não dispor ainda
de informação actualizada sobre a dimensão das explorações sujeitas à
revisão do Estado no âmbito do Parcelário Agrícola.
Miguel Gomes, dirigente da ALDA, explicou com dados práticos: "Nas
primeiras três semanas do período de candidaturas de 2011, fizemos 250
candidaturas. Este ano, em três semanas só conseguimos fazer 30.
Ontem, em 30 atendimentos, só conseguimos fazer três e isto reflecte o
caos que está no sistema".
O dirigente da ALDA alerta ainda que "os prazos começam a apertar"
(terminam a 30 de Abril) e adianta que, se não houver um alargamento
dos mesmos, "corre-se o risco de dezenas de milhares de agricultores
não conseguirem fazer as suas candidaturas".
Para a ALDA, a prioridade é "desbloquear um problema informático que
está a impedir o acesso a centenas de milhares de euros que pertencem
aos agricultores e que são essenciais para que as suas explorações
consigam continuar a subsistir, apesar da situação que se vive no
país".

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/agricultura-acesso-a-fundos-comunitarios-pode-estar-em-risco

333 incêndios fazem de quarta-feira o dia com mais fogos em Março

Tempo quente e seco

O número de incêndios registado na última quarta-feira chegou aos 333,
tendo sido este o dia em que houve mais fogos em Portugal durante o
mês de Março, divulgou nesta quinta-feira a Autoridade Nacional da
Protecção Civil.
29 Março 2012Nº de votos (1) Comentários (0)

De acordo com a Protecção Civil, nos últimos cinco dias registaram-se
tantos fogos como em todo o mês de Março de 2011, sendo que a
contabilidade deste mês já soma quase 4 mil incêndios (3.974).
Desde o início do ano já deflagram cerca de cinco mil incêndios
florestais, segundo a ANPC.
Os próximos dias continuarão a ser de tempo quente e seco, de acordo
com informações divulgadas esta quinta-feira pelo Instituto de
Meteorologia, que avisa tratarem-se de "condições favoráveis à
progressão de eventuais incêndios florestais".
Face a estas previsões, a Autoridade Nacional de Protecção Civil
accionou o Alerta Azul de incêndios florestais em 10 distritos.
Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Viana
do Castelo, Vila Real e Viseu são os distritos que estão, desde as
14h00 de quarta-feira e até sábado, em Alerta Azul, o estado de
prevenção mais baixo de uma escala de quatro.
A ANPC recomenda a "adequação dos comportamentos e atitudes face à
situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente com a adopção
das necessárias medidas de prevenção e precaução".

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/333-incendios-fazem-de-quarta-feira-o-dia-com-mais-fogos-em-marco

Meteo: Mudança do estado do tempo em Portugal Continental

Uma depressão localizada a sudoeste do continente irá influenciar o
estado do tempo em Portugal continental nos próximos dias.

O Centro de Previsão do Instituto de Meteorologia (IM) prevê a partir
do final da tarde de hoje um aumento da nebulosidade e probabilidade
de ocorrência de aguaceiros, que poderão ser de granizo e acompanhados
de trovoada, em particular no Algarve e Baixo Alentejo.

O IM prevê que esta situação de instabilidade, com aguaceiros, por
vezes fortes e acompanhados de granizo e trovoada se estenda às
regiões de Setúbal e Lisboa durante a madrugada e manhã de dia 30,
sexta-feira. Esta situação deverá manter-se durante todo o dia devido
à permanência desta depressão ao largo de Sines.

Para estes dois dias o vento soprará de leste, moderado a forte, em
particular no Algarve e Baixo Alentejo e nas terras altas.

Para sábado, dia 31, a previsão aponta para a continuação das
condições de instabilidade, com ocorrência de aguaceiros, por vezes
fortes, acompanhados de granizo e trovoada, nas regiões centro e sul.
Para a região norte prevê-se um aumento de nebulosidade, no entanto
ainda sem previsão de ocorrência de precipitação.

No Domingo o regime de aguaceiros estender-se-á a todo o território continental.

Prevê-se para estes dias uma diminuição da temperatura, em particular da máxima.

Para segunda e terça-feira o IM prevê a continuação de ocorrência de
precipitação em todo o território.

Tendo em conta a situação de forte instabilidade prevista, o IM emitiu
já aviso amarelo de precipitação para os distritos de Faro, Beja,
Setúbal e Lisboa. Dadas as características desta situação, que será
monitorizada pelo centro de análise e previsão de tempo, sugere-se o
acompanhamento da evolução da mesma e dos avisos emitidos pelo IM no
seu Portal.

http://www.meteo.pt/pt/media/noticias/newsdetail.html?f=/pt/media/noticias/textos/mudanca_estado_tempo.html

Intensidade da Precipitação (mm/h) [2012-03-30 05:20h UTC]



Agricultores transmontanos desesperados com maior seca de que há memória



Os agricultores transmontanos estão desesperados com as consequências que a maior seca de que há memória vai trazer à Região.
Em causa podem estar os rendimentos de cerca de 50 mil famílias que, em Trás-os-Montes, dependem do trabalho da terra.




http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1445650.ece

Lisboa prova Vinho A Copo

A ViniPortugal, principal entidade promotora do sector vitivinícola
português, vai dar a conhecer as vantagens do consumo de vinho a copo
no "Lisboa à Prova 2012", através do Wine Bar "a copo!", disponível
entre 31 de Março e 1 de Abril, e do Workshop "Opta a Copo!", a
decorrer no dia 31 de Março, entre as 16h30 e as 18h, no Restaurante
do Museu do Fado (1º andar), em Lisboa.

As duas acções serão promovidas no âmbito da campanha "a copo!",
criada pela ViniPortugal em 2010 com o objectivo de sensibilizar o
consumo de bom vinho a copo em restaurantes, bares e enotecas, como
forma de fomentar o consumo de vinho nacional, captar novos
apreciadores e aumentar o conhecimento acerca da grande variedade de
vinhos existente em Portugal.

O Wine Bar "a copo!" da ViniPortugal permitirá aos visitantes aceder a
diversas alternativas e combiná-las com as diferentes opções
gastronómicas do certame, garantindo, ao mesmo tempo, variedade,
qualidade e moderação.

O Workshop "a Copo!" destina-se a profissionais das áreas de
hotelaria, turismo e restauração (canal Horeca) e será liderado por
Tomás Caldeira Cabral Na formação serão transmitidos conhecimentos e
técnicas para um serviço de excelência de vinho a copo, que se assumem
como factores de diferenciação e de fidelização. Será também degustado
um menu com harmonização de vinhos portugueses, com a assinatura do
Chef José Avillez.

Fonte: CV&A

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/03/30.htm