sábado, 26 de janeiro de 2013

Ministra da Agricultura dá Casa do Aido como exemplo no aproveitamento de fundos europeus

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
15:20 Sábado, 26 de Janeiro de 2013
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S. Pedro do Sul, 26 jan (Lusa) - A ministra da Agricultura e do Mar,
Assunção Cristas, apontou hoje o exemplo da empresa Casa do Aido, em
S. Pedro do Sul, como um bom exemplo de aproveitamento dos fundos
europeus para a agricultura.

A Casa do Aido, uma empresa de tradição familiar que iniciou a sua
atividade em 1957, é atualmente líder ibérica na produção de ovos
biológicos ao ar livre e no solo. Cerca de 45% desta produção é para
exportação.

"Estes modos alternativos de produção de ovos, ao ar livre e no solo,
são outras formas de produzir ovos com um valor acrescentado que
começa a ser muito reconhecido pelos consumidores, em especial
consumidores de outros países", disse Assunção Cristas aos
jornalistas, no final de uma visita a instalações da empresa.


http://visao.sapo.pt/ministra-da-agricultura-da-casa-do-aido-como-exemplo-no-aproveitamento-de-fundos-europeus=f709042

Cristas espera analisar prejuízos na próxima semana

MAU TEMPO

por Lusa, publicado por Ana MeirelesHoje2 comentários

A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, espera na
próxima semana poder fazer a análise dos prejuízos provocados pelo mau
tempo, depois de ter em sua posse todos os levantamentos técnicos
feitos no terreno.
Em declarações aos jornalistas em S. Pedro do Sul, onde visitou a
empresa de produção de ovos Casa do Aido, Assunção Cristas disse que
já se encontra no ministério o relatório da Direção Regional de
Agricultura do Norte, "onde aconteceram os maiores problemas".
"Tive ontem (sexta-feira) notícia de que já enviaram o relatório para
o ministério, estamos à espera de reunir as outras regiões", referiu,
acrescentando ainda não ter visto aquele documento.
A governante realçou que, também na região centro, "infelizmente muito
penalizada", está a ser feito um "esforço muito intenso" para ter
rapidamente o levantamento feito.
"Para a semana faremos a análise para poder dar seguimento a essa
matéria. Foi, de facto, uma atuação muito rápida, que se deve aos
serviços e ao esforço de todos os funcionários", considerou,
acrescentando ser importante que os agricultores possam começar a
repor as suas estufas.
Segundo Assunção Cristas, será analisado se a medida de reposição da
capacidade produtiva do PRODER a que os agricultores poderão recorrer
é já acionada ou se espera que "passe esta altura do mau tempo, para
quando ela abrir abranger também outras situações que entretanto
ocorram".
De qualquer das maneiras, "há a garantia de que a medida será aberta,
para ajudar a recuperar a capacidade produtiva que se deteriorou",
afirmou, assegurando que "não há qualquer problema em chegar a todas
as situações que forem devidamente sinalizadas e identificadas".
A ministra explicou que, através do PRODER, os agricultores poderão
financiar até 75% os investimentos que precisam de ser repostos, como
plásticos e estruturas de estufas.
"O agricultor terá de por 25%, em princípio, e o resto será esta linha
europeia que pagará", acrescentou.
Póvoa de Varzim, Caldas da Rainha, bacia do Mondego e Ribatejo foram
as zonas mais afetadas pelo temporal do passado fim de semana, que só
poupou o sul do país.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3017280&page=-1

Seca de 2012 deixou muitas mazelas na agricultura alentejana

00h11 - sábado, 26/01/2013



A grave seca que afectou o distrito de Beja ao longo do ano de 2012
provocou muitas "mossas" entre os agricultores da região, garante ao
"CA" Manuel Castro e Brito.
"Foi uma seca brutal, que deixou grandes mazelas e prejuízos", afiança
o presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo
Alentejo, garantindo existirem "explorações agrícolas a fechar todos
os dias" e muitos casos em que banca "avança com acções de cobranças
coercivas".
"Foi um ano que não podemos esquecer, pelas piores razões", resume
Castro e Brito, lamentando os poucos apoios recebidos através do
Estado. Foram "meros paliativos que muitas vezes ainda agudizam a
dor", diz.

http://www.correioalentejo.com/?diaria=8559&page_id=36

Enchidos alimentam a economia rural e fintam a crise em Vinhais

26 de Janeiro, 2013

Chouriça de carne de Vinhais
A Feira do Fumeiro atrai a Vinhais durante quatro dias o equivalente a
mais de um terço da população do Distrito de Bragança, que deixa na
economia local, e além das fronteiras do concelho, seis milhões de
euros.
As contas são da Câmara Municipal e reflectem um investimento de mais
de 30 anos numa atividade artesanal que gerou uma fileira de produtos
e actividades em contra ciclo com a crise nacional portuguesa.

Há cada vez "mais gente jovem a fazer fumeiro", o número de pedidos de
licenciamentos de cozinhas regionais e explorações de porcos bísaros
aumentou e as vendas seguem o mesmo ritmo, segundo adiantou à Lusa
Carla Alves, a coordenadora da feira do fumeiro.

No ano de 2012, já se notava a crise e as vendas foram superiores ao
ano anterior no certame que regressa entre 07 a 10 de Fevereiro e que
a responsável pela organização acredita que "também em 2013 registará
um aumento das vendas destes produtos".

A expectativa é sustentada pela procura de expositores, com número
"recorde", mais de 400, assim como de pedidos de alojamento, com
lotação esgotada em Vinhais, que está a encaminhar gente para os
concelhos vizinhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela.

Nos quatro dias da feira são esperados 50 mil visitantes nacionais e
espanhóis, cinco vezes mais pessoas que os habitantes do concelho e o
equivalente a mais de um terço de toda a população do Distrito de
Bragança.

Toda esta dinâmica gera um volume de negócios de "seis milhões de
euros", segundo garantiu o presidente da Câmara de Vinhais, Américo
Pereira.

O autarca aponta que apenas os 82 produtores de fumeiro devem facturar
820 mil euros, na feira.

Todos os enchidos de Vinhais têm certificado de qualidade e atingem
preços de 40 euros o quilo, no caso do salpicão, e já conquistaram o
mercado nacional e das exportações.

O fumeiro é o pilar da economia local com 310 postos de trabalho
directos num concelho onde três mil pessoas vivem apenas da
agricultura.

A feira já conta 33 anos e é a montra do trabalho de todo o ano nas
cozinhas regionais, nas unidades industriais, nas 185 explorações
pecuárias do porco bísaro, o responsável pela carne que distingue este
fumeiro.

O sector é ainda servido por um matadouro e uma logística de apoio aos
produtores e à comercialização, em que a autarquia investe meio milhão
de euros anualmente.

A feira custa 125 mil euros e as receitas que gera pagam metade do
valor, essencialmente vindas dos preços dos espaços pagos pelos
expositores, já que a entrada de público é gratuita.

Os mais velhos continuam a ser os guardiões da receita dos famosos
enchidos, mas há cada vez mais jovens "a pedir à mãe: ensina-me a
pegar nisto", como contou Carla Alves para exemplificar a procura de
"gente jovem licenciada que não encontra emprego na sua área" e está a
regressar ao mundo rural.

"Notamos que há um renovado interesse pelo sector agrícola, sobretudo
pelo agroalimentar", observou.

Já o presidente da Câmara, Américo Pereira, considerou que Vinhais "é
um exemplo concreto" dos indicadores nacionais que apontam a
agricultura como um dos poucos sectores em crescimento no país "muito
à custa dos produtos tradicionais e dos produtos protegidos".

"É bom que o Governo e as autoridades que estão a preparar as linhas
orientadoras deste quadro (comunitário de apoio) para o país, se
apercebam que este apoio monetário, logístico, legislativo, de forma a
fomentar a produção de produtos de qualidade e produtos tradicionais,
é importantíssimo para a economia do país", alertou.

Lusa/ SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=67076

Mau tempo. Espanha pode ganhar com prejuízos dos agricultores de Odemira

Por Agência Lusa, publicado em 26 Jan 2013 - 15:52 | Actualizado há 6
horas 42 minutos

Responsáveis de explorações agrícolas de Odemira admitem que os
agricultores espanhóis podem vir a beneficiar com os efeitos do mau
tempo de há uma semana na região e receiam perder clientes.

"Durante algumas semanas", as duas quintas da Vitacress em Odemira (no
Brejão e em Boavista dos Pinheiros), não poderão "fornecer produto com
qualidade", tendo a empresa de recorrer a outras unidades do grupo,
"principalmente em Espanha", explicou à agência Lusa um dos
responsáveis de produção, Nuno Brissos.

"Neste momento, estamos a recorrer muito à empresa irmã do grupo, a
Vitacress em Espanha, para fornecimento seja aos clientes portugueses,
seja aos clientes estrangeiros", confirmou Pedro Teixeira, responsável
da quinta do Brejão, onde cerca de 90% da produção de ervas aromáticas
e de vegetais ao ar livre ficou danificada.

Segundo informação institucional da empresa, a Vitacress Salads está
presente no Reino Unido, Portugal e Espanha, onde explora cerca de 750
hectares de terrenos agrícolas, produzindo e comercializando saladas
embaladas e prontas a comer.

A Vitacress está inserida no grupo RAR, que começou com a refinação de
açúcar, na década de 60 do século XX, mas abrange hoje várias áreas de
negócio, como a imobiliária.

Na Sudoberry, que estava, antes do temporal, a fornecer clientes
noruegueses, só deverá voltar a haver exportação, com a mesma
qualidade e quantidade, dentro de "mês e meio", afirmou Sofia Rosendo,
diretora de produção.

A responsável da empresa de produção de morangos, com cerca de 60
hectares de estufas, estima que os prejuízos ascendam a mais de 150
mil euros e teme que os produtores espanhóis conquistem os seus
clientes.

"O nosso medo é sempre que os nossos clientes vão ter de optar por
outros fornecedores, provavelmente não aqui em Portugal, porque a
maior parte das pessoas foram afetadas, mas os espanhóis, que são a
nossa maior competição", esclareceu.

Segundo Sofia Rosendo, as explorações em Espanha vão ter "uma porta de
entrada para clientes que nós conseguíamos fornecer quase a 90%", o
que, para a Sudoberry, "potencialmente pode ser um problema muito
grande".

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico

http://www.ionline.pt/portugal/mau-tempo-espanha-pode-ganhar-prejuizos-dos-agricultores-odemira

Produção de vinho no mundo baixa drasticamente

26 de Janeiro de 2013, por Elisabete Mendes


Como consequência do fraco rendimento das vinhas em 2012, a produção
de vinho atingiu o menor nível desde há 37 anos, relata a Organização
Internacional da Vinha e do Vinho (OIV). As estimativas actuais
apontam para os 248,2 milhões de hectolitros produzidas o ano passado,
depois de 264,2 milhões de hectolitros em 2011, ou seja, foram
produzidas menos 1,3 bilhão de garrafas. «Chegámos ao nível mais baixo
desde 1975», afirmou recentemente Federico Castelluci, diretor-geral
da OIV. «Isso deve-se às más condições em ambos os hemisférios, antes
e durante a colheita, em particular nos grandes produtores de vinho
como a França, a Itália e a Argentina. O que nos resta é a recorrer a
reservas, mas que também estão a esgotar-se. Como consequência, os
comerciantes de todo o mundo estão a pedir aos pequenos produtores de
vinho, vinhos a granel».
Esta escassez tem um efeito indesejado para os consumidores, que vêem
aumentado o preço do vinho. Já em agosto, a Espanha registrou um
aumento de preço considerável para vinhos a granel. Um litro de vinho
branco actualmente custa 0,48 € e, em 2011, custou 0,28 €. Na Itália,
os preços para um litro de vinho a granel 2012 Pinot Gris aumentaram
de 1,20 € para 1,45 € no mês de colheita. A Nova Zelândia está também
a sofrer um aumento de preço notável para vinhos a granel.

Bertrand Girard, CEO do grupo Val d'Orbieu, uma das maiores
cooperativas de França com 2.500 produtores inscritos, afirmou que
esta situação actual «é histórica» porque os stocks estão quase todos
esgotados na Europa. «A Espanha já não tem reservas e Itália tem
poucas. E os vinhos de outras nações não têm reservas para fechar a
lacuna. Estamos, de fato, com falta de vinhos de introdução», resume
Bertrand Girard.
Em 2012, as colheitas a nível mundial foram mais pobres do que o
normal. Ao mesmo tempo, a área de cultivo caiu de 7,85 milhões de
hectares, em 2000, para 7,59 milhões de hectares em 2012. E a produção
mundial de vinho diminuiu de 280 milhões de hectolitros por ano para
265 milhões de hectolitros, em 2011. Ao mesmo tempo, o consumo
aumentou de 225,7 milhões de hectolitros para 244,3 milhões de
hectolitros.
De acordo com um relatório actual do Dutch Rabobank, a indústria
mundial de vinho é quase «equilibrada» devido ao rendimento de vinho
baixo em 2012, juntamente com um aumento de preços e um aumento do
consumo nos EUA, China, Brasil e outros países emergentes.

http://www.mariajoaodealmeida.com/catalogo_noticias.php?ID=3541

Em louvor da casta Castelão

Vinhos

As escolhas de José António Salvador, crítico de vinhos da VISÃO
16:53 Quinta feira, 24 de Janeiro de 2013

Para se produzir bom vinho é imperioso vindimar uvas de qualidade. A
viticultura melhorou bastante nos últimos anos em Portugal com o
trabalho desenvolvido pelos novos agrónomos, que se dedicaram e
especializaram nesta área.

Na atualidade a maioria dos vitivinicultores reconhece que o vinho não
se faz apenas na adega, embora a enologia também se tenha qualificado
cada vez mais, e que tudo começa na vinha com o trabalho meticuloso
desenvolvido desde a poda de inverno, após a vindima, até à colheita
seguinte.

Durante anos a casta Castelão, dominante nos encepamentos tintos da
Região Vitivinícola da Península de Setúbal, foi menosprezada, se não
mesmo "repudiada" por se considerar ter "falta" de qualidade. Hoje
surgem vinhos tintos estremes desta variedade que revelam a injustiça
de tal apreciação.

Tal como surgem vinhos brancos de castas tradicionais desta região a
confirmar as potencialidades do património ampelográfico nacional.
Vamos aos primeiros brancos da colheita de 2012 e de seguida a dois
tintos Castelão.


Fontanário de Pegões Palmela 2012 ***** - €1,98
Um clássico branco da Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões
vinificado a partir da casta tradicional Fernão Pires (dominante no
lote) a que se associou um pouco de Arinto para lhe conferir mais
frescura e ligeira acidez.

Adega Cooperativa de Palmela Vale dos Barris Moscatel Regional
Península de Setúbal 2012 **** - €1,89
Muito floral nos aromas e frutado à casta nos sabores. Um bom
aproveitamento enológico da casta tradicional do Moscatel de Setúbal
(generoso) para vinhos tranquilos.


Adega Cooperativa de Palmela Vale dos Barris Castelão Regional
Península de Setúbal 2011 **** - €1,89
Um tinto jovem muito bem vinificado, retinto, elegante, equilibrado
nos aromas e sabores vinosos à casta. Ambos os vinhos da Adega
Cooperativa de Palmela mereciam rolhas de melhor qualidade.

Xavier Santana Castelão Palmela Reserva 2009 **** - €5,99
Um tinto DOC Palmela com boa estrutura e concentração que o estágio em
barricas de carvalho francês e americano também lhe conferiu. A
madeira não "abafou" nem sabores nem aromas da casta. Um tinto que
ainda vai melhorar com o estágio em garrafa.



http://visao.sapo.pt/em-louvor-da-casta-castelao=f708625#ixzz2J6fDessm

Reforma antecipada para 86 agricultores

Lusa/AO online / Regional / 24 de Jan de 2013, 15:13


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Perto de 90 agricultores dos Açores deixaram de exercer em 2012 a
atividade agrícola e transferiram as suas explorações para lavradores
mais jovens, no quadro do programa de apoio à reforma antecipada que
tem permitido o rejuvenescimento das explorações.

O presidente do conselho de administração do Instituto Regional de
Ordenamento Agrário (IROA), José Mendes, adiantou que "foram
aprovados, em 2012, um total de 86 projetos no âmbito da medida
Reforma Antecipada do Prorural [Programa de Desenvolvimento Rural da
Região Autónoma dos Açores]", instrumento de apoio que está em vigor
desde 2007.

Os projetos aprovados pela Secretaria Regional dos Recursos Naturais,
através do IROA, representam um investimento de 6.300.000 euros,
libertando uma área de 1.075 hectares para as novas explorações.

De acordo com os dados da tutela, do total de 86 projetos aprovados no
ano passado no âmbito da medida Reforma Antecipada, dois dizem
respeito à ilha de Santa Maria, 10 a São Miguel, 36 à Terceira, um à
Graciosa, 14 a São Jorge, 14 ao Pico, quatro ao Faial e cinco às
Flores.

No âmbito deste regime de incentivos, dirigido a agricultores entre os
55 e os 64 anos que pretendam cessar a atividade e transferir as suas
explorações para agricultores mais jovens, foram já aprovadas 153
candidaturas nos Açores, num montante de investimento de 10.850.000
euros e envolvendo uma área libertada de 2.200 hectares, segundo dados
da secretaria regional.

http://www.acorianooriental.pt/noticia/reforma-antecipada-para-86-agricultores

Fim das quotas leiteiras está decidido

A eurodeputada Maria do Céu Patrão Neves confirmou que o Parlamento
Europeu ratificou, mais uma vez, a sua posição a favor do fim das
quotas leiteiras.
O Parlamento Europeu começou ontem a votar os quatro dossiers
estruturantes da Política Agrícola Comum, pós-2013.
Maria do Céu Patrão Neves, à saída do primeiro dia de votações, e numa
primeira reacção aos resultados, fez questão de destacar o Relatório
Dantin, sobre a "Organização Comum dos Mercados dos Produtos
Agrícolas/Regulamento OCM única", "por ser este o que contempla uma
secção específica sobre o sector leiteiro para a qual propus várias
emendas no sentido de rejeitar o fim das quotas leiteiras."
No que se refere ao sector do leite, a eurodeputada destacou dois
aspectos principais: "primeiramente o Parlamento confirmou, mais uma
vez, a sua posição a favor do fim das quotas, tendo rejeitado todas as
emendas que iam no sentido contrário; simultaneamente, reforçou as
medidas antes propostas pela Comissão Europeia no que diz respeito à
celebração de contratos entre a produção e a indústria, contemplando
uma ampla diversidade de situações e criando condições para uma maior
protecção para os produtores no seu processo negocial."
Para além da votação destes dois aspectos, e cujo desfecho era já
esperado e que não trazem novidades significativas para o sector,
Patrão Neves quis destacar uma outra medida em prol do leite que,
integrada na secção da gestão de crises, vem de alguma forma
contribuir para uma regulação do mercado.
"Foi aprovado uma medida destinada a resolver os desequilíbrios graves
no mercado do leite e dos produtos lácteos que prevê que, a partir do
fim das quotas, a um de Abril de 2015, sempre que se venha a verificar
uma crise no sector (e sabemos que ocorrem sensivelmente de 4 em 4
anos), a Comissão Europeia possa conceder, durante um período mínimo
de três meses, que pode ser prolongado, ajuda aos produtores de leite
que reduzam voluntariamente a produção em, pelo menos, 5 , face ao
mesmo período do ano anterior.
Paralelamente, a Comissão passa a poder impor, durante um período
mínimo de três meses, que também pode ser prolongado, limitações aos
produtores de leite que aumentem a sua produção em, pelo menos, 5 face
ao ano anterior. De facto, este é um mecanismo que funciona
simultaneamente como controlador do volume de produção dos maiores
produtores e de apoio aos produtores mais pequenos e potencialmente
mais afectados."
Perante a inevitabilidade do fim das quotas e não obstante a rejeição
das emendas que propunham o contrário, a eurodeputada Patrão Neves
votou favoravelmente este relatório do Eurodeputado Michel Dantin, por
considerar serem positivas as medidas de controlo da produção.
JornalDiario
2013-01-24 15:00:00

http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=44227

Equipa da Universidade de Évora avalia poda mecânica em pomares de pêra Rocha

23/01/2013, 23:01

A Universidade de Évora (UE) está a desenvolver o projecto "Avaliação
da utilização da poda mecânica em pomares de pêra Rocha" através do
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM), em
parceria com a Cooperfrutas CRL e a produtora Cidália Tomás, com o
objectivo de avaliar a aplicação da poda mecânica em pomares de pêra
Rocha.

O projecto pretende definir uma nova tecnologia/técnica de poda que
aumente o nível de mecanização utilizado pelos fruticultores, de modo
a reduzir a dependência da mão-de-obra tendo a apresentação dos
resultados obtidos em 2012 decorrido no passado dia 17 de Janeiro, na
Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Cister
de Alcobaça.

No final da manhã daquele dia foi feita uma demonstração da máquina de
podar de discos, desenvolvida no âmbito do projecto, em colaboração
com o fabricante, Domingos Reynolds de Souza. Trata-se de uma máquina
"semi-montada" no sistema de engate de três pontos do trator, tendo em
vista, o tipo de tratores, a orografia e a dimensão das parcelas de
pomar da região Oeste.

Na UE, a equipa do ICAAM é constituída pelos Professores António Bento
Dias e João Mota Barroso, sendo financiada pelo Programa de
Desenvolvimento Rural (PRODER) no âmbito da Medida 4.1 "Cooperação
para a Inovação"- Promoção do conhecimento e desenvolvimento de
competências.

http://www.imprensaregional.com.pt/linhasdeelvas/index.php?info=YTo0OntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiOCI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo1OiIxMjE2OSI7czo5OiJpZF9lZGljYW8iO3M6MToiNCI7fQ==

Novos rurais devem ser mais acompanhados no arranque dos projectos

Francisco Gomes da Silva entrevistado por João Santos Duarte
Investigador Francisco Gomes da Silva considera possível reduzir o
défice comercial agro-alimentar, que ronda os quatro mil milhões de
euros, mas avisa que é necessário valorizar mais a produção nacional
através do mercado externo e aumentar a produção com a expansão do
regadio. 24-01-2013 2:15 por João Santos Duarte

Os novos agricultores devem ser apoiados financeiramente, mas também
acompanhados no processo de instalação na actividade, defende
Francisco Gomes da Silva, investigador e professor do Instituto
Superior de Agronomia.
"Num futuro próximo seria bom que a instalação de jovens agricultores
que fosse apoiada através dos fundos comunitários não se resumisse a
um apoio à instalação, porque um jovem quando se instala tem uma curva
de aprendizagem e devia ser acompanhado", afirma Francisco Gomes da
Silva, em entrevista à Renascença.
"Que o apoio não fosse essencialmente: 'tome lá não sei quantos mil
euros para se instalar e iniciar a actividade', mas sim: 'toma lá
aquilo que se considerar necessário, mas há aqui algo que o apoia e
acompanha nas primeiras fases do seu projecto'", defende.
O investigador e professor do Instituto Superior de Agronomia
considera que este apoio é muito importante, alerta que "em
agricultura as modas são perigosas" e avisa que para ser agricultor
não basta "voluntarismo", é preciso ter conhecimentos.

O investigador e professor do Instituto Superior de Agronomia refere
que, na última década, o número de jovens na agricultura teve um
decréscimo acentuado. "De 1999 para 2009, a quebra no número de
agricultores, genericamente, foi cerca de 27%. Quando olhamos a quebra
por classe etária, abaixo dos 35 anos a diminuição foi de cerca de 60%
e, entre os 35 e os 45, houve uma quebra de 50%. Portanto, uma quebra
muito maior nos jovens do que no global dos agricultores", afirma.

No entanto, há sinais de esperança. De acordo com alguns indicadores
do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), "houve neste últimos
ano e meio a dois anos, um aumento muito significativo de candidaturas
de jovens para primeira instalação como jovens agricultores".
Para Francisco Gomes da Silva, uma das principais causas do
afastamento dos jovens da agricultura na última década foi a "imagem
miserabilista que é passada do sector para a sociedade civil" e
defende uma sensibilização para a importância deste sector desde os
bancos da escola.

"Ceifar" o défice agrícola
A agricultura é um sector que está a crescer e a criar emprego, mas
que tem ainda um défice com o exterior tão grande que dava para pagar
toda a "refundação" do Estado.
Perto de quatro mil milhões de euros é o valor do défice comercial
agro-alimentar, que o Governo quer reduzir nos próximos anos.
Francisco Gomes da Silva entende que é possível equilibrar a balança,
mas avisa que é necessário valorizar mais a produção nacional através
do mercado externo e aumentar a produção, por exemplo, com a expansão
do regadio, aproveitando as potencialidades da barragem do Alqueva e
outros projectos. Alerta também para a urgência de medidas menos
burocráticas para o sector.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=93925

Mariza atua em Moscovo para apoiar exportação de produtos portugueses

23 de janeiro de 2013


Mariza vai atuar em Moscovo a 13 de fevereiro numa ação de divulgação
de produtos portugueses na Rússia, onde a fadista, a mais conhecida no
país, já esteve várias vezes.

"Marisa irá atuar depois de um jantar onde estarão presentes
representantes de empresas russas que já importam ou pretendem
importar produtos alimentares portugueses, bem como outras
individualidades russas", revelou à Lusa Sónia Mendes, sócia gerente
da MMC-World.

A MMC-World é uma das empresas portuguesas que, no ano passado, se
juntaram no grupo Portounion para abrirem caminho aos produtos
portugueses no mercado russo.

"Não duvidamos do nosso projeto, que é tornar Portugal, a sua música,
os seus produtos mais conhecidos na Rússia", acrescentou Sónia Mendes.

A atuação de Mariza tem lugar no âmbito da PRODEXPO, a maior feira de
produtos alimentares e bebidas na Rússia, entre 11 e 15 de fevereiro
em Moscovo, e o jantar acontecerá num dos mais conhecidos restaurantes
da capital russa.

Além daquela empresa que exporta carnes, do grupo fazem parte as
empresas Primor (carne de porco e derivados), Vieira de Castro
(bolachas e chocolates), Sovena (azeites) e José Maria Fonseca
(vinhos).

Segundo dados fornecidos pelas empresas à Lusa, no segundo semestre de
2012, a Primor exportou para a Rússia cerca de 62 toneladas de carne,
a Vieira de Castro 46 toneladas de bolachas e chocolates, a Sovena 90
mil litros de azeite e a José Maria da Fonseca 42 mil litros de vinho.

Desta vez, o 'stand' da Portounion, que tem a forma da Torre de Belém,
terá em exposição produtos de mais duas empresas portuguesas: Lactogal
e Milanesa.

@SAPO/Lusa

http://musica.sapo.pt/noticias/concertos/mariza-atua-em-moscovo-para-apoiar-exportacao-de-produtos-portugueses

Capoulas Santos espera agora que Governo defenda as suas propostas de reforma da PAC

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
17:56 Quarta feira, 23 de Janeiro de 2013
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Bruxelas, 23 jan (Lusa) -- O eurodeputado Capoulas Santos afirmou-se
"muito satisfeito" com a aprovação, hoje, pela comissão de Agricultura
do Parlamento Europeu, das suas propostas para a reforma da Política
Agrícola Comum (PAC), esperando agora que o Governo as defenda no
Conselho.

"Estou obviamente muito satisfeito. Este não é o final da negociação,
é uma etapa muito importante da negociação. Estes meus relatórios, se
forem aprovados no plenário de Estrasburgo, como espero, constituirão
o mandato de negociação do parlamento, e é completamente diferente
partir para esta negociação com o Conselho com este mandato, do que
com outro mandato que fosse mais negativo para Portugal", afirmou.

Apontando que os hipotéticos ganhos para Portugal -- que estimou
poderem atingir os 350 milhões de euros -- estão dependentes do acordo
que vier a ser alcançado sobre o orçamento plurianual da UE para
2014-2020, e que se seguem agora as negociações com os Estados-membros
sobre estas alterações à proposta original da Comissão, Capoulas
Santos fez votos para que o Governo português seja também capaz de
influenciar os seus parceiros.


http://visao.sapo.pt/capoulas-santos-espera-agora-que-governo-defenda-as-suas-propostas-de-reforma-da-pac=f708374

Estado gasta 100 milhões em experiências desconhecidas

Por Isabel Tavares, publicado em 26 Jan 2013 - 03:10 | Actualizado há
11 horas 30 minutos
São anos de investigação deitados fora. O governo quer garantir que
tanto dinheiro vai servir para resolver problemas reais



O Ministério da Agricultura tem uma série de centros experimentais e
estações agronómicas onde foram investidos milhões mas, apesar do
vasto património, poucas entidades, públicas ou privadas, conhecem
estes serviços.

Estes polos de investigação estavam até há bem pouco tempo na esfera
do INIA – Instituto Nacional de Investigação Agrária (actual Instituto
Nacional de Recursos Biológicos), que, de acordo com alguns
ex-ministros da Agricultura contactados pelo i, era dos mais
dispendiosos do ministério. Apesar disso, hoje poucos lhes reconhecem
relevância no campo da investigação.

Hoje, estes organismos foram reorganizados e ganharam novas
dependências, mas um orçamento do INRB relativo a 2010 mostra
necessidades financeiras superiores a 100 milhões de euros.

O governo reconhece que os objectivos não estão a ser cumpridos e que
falta coordenação entre investigadores e agricultores para trazer
competitividade ao sector. Apesar disso, lembra que existem casos de
sucesso, alguns deles bastante recentes, em áreas como o arroz, o
olival ou a vitivinicultura.

"As várias áreas de experimentação existentes no Ministério da
Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, nomeadamente,
nas direcções regionais de agricultura e pescas (DRAP) e no Instituto
Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) são de grande
importância no trabalho que realizam junto dos agricultores", defende
o ministério.

"A nossa visão para a investigação aplicada passa por um maior
envolvimento e aprofundamento das inter-relações com todos os agentes,
privados e públicos, nas várias actividades desenvolvidas, através da
implementação de planos estratégicos ao nível das fileiras
produtivas", disse ao i.

Neste contexto, e independentemente da sua estrutura organizacional, o
ministério "pretende reforçar a articulação entre as DRAP, o INIAV e
as organizações de produtores, com o objectivo de garantir uma maior
coerência nas acções, melhorar a eficiência na afectação de recursos e
de trabalho para dar resposta a problemas reais e situações concretas
de inovação".

A listagem de centro de experimentação que publicamos nesta página
peca por defeito e não inclui, por exemplo, as estações agronómicas.
Ainda assim são 15 centros com cerca de 4 mil hectares, mais de quatro
mil campos de futebol. Sem contar com recursos humanos e financeiros,
que foi impossível contabilizar.

O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, disse
ao i que os centros de experimentação estão muito orientados para as
regiões em que estão inseridos e trabalham muito em conjunto com as
associações e os produtores locais, mas afirmou que o futuro passa por
uma investigação mais aplicada, seja ela feita por universidades,
através do Estado ou de outros agentes ligados ao sector.

Alguns responsáveis do sector consideram que parte do problema passa
pela transferência do conhecimento dos centros de experimentação e
investigação para as empresas, mas também há os que defendem que
Portugal parou no tempo em matéria de conhecimento e só lhe resta ir
buscar o que se faz lá fora, como acontece na fileira do olival, em
que a investigação importante vem de Espanha.

Capoulas Santos e Armando Sevinate Pinto, ex-ministros da Agricultura
de governos liderados por diferentes partidos políticos, concordam que
a investigação na orla do Estado foi perdendo peso ao longo dos anos,
sobretudo à medida que o ensino superior agrário foi emergindo sem, no
entanto, ter vingado nesta matéria.

Isto resultou no envelhecimento e em algum retrocesso em estações de
floricultura, florestas, zootecnia e outras mais. Ainda há
investigação de excelência mas isso não é uma generalidade é, antes
pelo contrário, uma raridade.

Depois, Portugal entrou no circulo internacional de investigação e
acabou por trocar projectos nacionais por financiamentos externos, de
certa forma desfocando a questão, que passou a ser direccionada não
tanto para as necessidades internas mas para projectos de outros
países que traziam algum dinheiro para dentro de casa.

Hoje, uma boa parte deste centros de experimentação e investigação
competem directamente com os restantes produtores em matéria de ajudas
financeiras e, como qualquer agricultor, vivem de RPU, o regime de
pagamento único comunitário, como confirmou ao i o director da DRAP
Norte, Manuel Cardoso.

Em 27 anos, Portugal teve 10 ministros da Agricultura, um factor que
também não terá contribuído para manter um fio condutor nesta matéria.
José Diogo Albuquerque admite que possam ter existido erros, mas
garante que o futuro será mais eficiente.

http://www.ionline.pt/dinheiro/agricultura-estado-gasta-milhoes-experiencias-ninguem-conhece

A1 cortada nos dois sentidos devido a acidente com camião de porcos

Publicado hoje às 13:03
A A1, autoestrada do Norte, está cortada nos dois sentidos, ao
quilómetro 11, junto à Vialonga, perto da entrada de Lisboa.
Um camião que transportava porcos despistou-se quando seguia no
sentido Norte Sul. O acidente deixou a maioria dos animais soltos na
autoestrada.
Não se sabe ainda quando é que a situação vai voltar ao normal.
A Brisa aconselha os automobilistas a evitarem essa zona, desviando
pela CREL ou indo pela nacional 10 entre Santa Iria e Alverca para
depois seguirem viagem.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3017162&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

D. Maria II lança iniciativa 'Teatro por Alimentos'

Neste sábado e domingo

O Teatro Nacional D. Maria II associa-se à Comunidade Vida e Paz e
lança, neste sábado e domingo, a iniciativa 'Teatro por Alimentos', no
âmbito da apresentação do espectáculo 'Condomínio da Rua', na Sala
Garrett.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Ana Maria Ribeiro


Nestes dois dias, o espectador poderá entregar uma embalagem de
manteiga, marmelada, compota, atum ou salsichas – os alimentos mais
solicitados por aquela instituição de solidariedade social – em troca
de um bilhete para assistir a 'Condomínio da Rua', o mais recente
espetáculo de João Mota para o D. Maria II. No máximo, cada pessoa
poderá levantar quatro bilhetes.
A peça, encomendada a Nuno Costa Santos, convida o espectador a
mergulhar no mundo da pobreza extrema e da exclusão social e a
perceber os seus meandros.
Para escrever o texto, Nuno Costa Santos acompanhou de perto o
trabalho da Comunidade Vida e Paz. Ao longo de semanas, ouviu
histórias de homens e mulheres que as circunstâncias atiraram para a
rua, e escreveu uma peça que nos mostra como é assustadoramente fácil
cair na indigência.
A campanha 'Teatro por Alimentos' terá lugar junto à bilheteira do
TNDM II, nos próprios dias 26 e 27, a partir das 14h00.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/cultura/d-maria-ii-lanca-iniciativa-teatro-por-alimentos

Burger King abandona fornecedores de carne de cavalo

REINO UNIDO E IRLANDA

por Elisa David24 janeiro 201316 comentários


Depois do escandâlo que envolveu a Irlanda e o Reino Unido no comércio
de hambúrgueres contendo carne de cavalo, a cadeia de fast food Burger
King decidiu suspender o abastecimento da carne vinda dos dois países.

A Autoridade de Segurança Alimentar irlandesa revelou, recentemente, a
presença de ADN de cavalo em hambúrgueres que, supostamente, deveriam
ser feitos a partir da carne de bovino.
Uma das instalações implicadas no inquérito, a Silvercrest, revelou em
comunicado ter fornecido hambúrgueres ao Burger King.
"Como medida de precaução, decidimos substituir todos os produtos
Silvercrest do Reino Unido e Irlanda por outros de outro fornecedor
aprovado pelo Burger King", indica a marca na comunicação da nova
medida "voluntária".
A empresa está a procurar fornecedores capazes de produzir bifes 100%
puros, com origem irlandesa ou inglesa, mas anuncia que a sua
comercialização pode demorar algum tempo devido à falta de
disponibilidade do produto.

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3013232&seccao=Europa

Essência do Vinho celebra 10 anos com vinhos do Porto seculares e concerto dos GNR

13:23 Sexta feira, 25 de Janeiro de 2013

Porto, 25 jan (Lusa) -- A Essência do Vinho celebra este ano o 10.º
aniversário e, para o efeito, a organização preparou um programa que
integra uma prova de vinhos do Porto seculares e raros e um concerto
da banda portuense GNR.

Fonte da organização disse hoje à agência Lusa que a edição deste ano
da "principal experiência do vinho em Portugal" decorre de 07 a 10 de
fevereiro, no Palácio da Bolsa, no Porto.

Estarão presentes "cerca de 350 produtores e mais de 3.000 vinhos em
prova, nacionais e estrangeiros", acrescentou.



http://visao.sapo.pt/essencia-do-vinho-celebra-10-anos-com-vinhos-do-porto-seculares-e-concerto-dos-gnr=f708826

Mau Tempo: Secretário de Estado da Agricultura defende alteração dos seguros para sistema comunitário

14:19 Sexta feira, 25 de Janeiro de 2013

Caldas da Rainha, 25 jan (Lusa) -- O secretário de Estado da
Agricultura, José Diogo Albuquerque, defendeu hoje a alteração dos
seguros agrícolas para um sistema de financiamento comunitário que
abranja mais agricultores e mais riscos.

"Temos que encontrar uma solução financeira sustentável para o sistema
de seguros e isso passa por substituir os sistemas nacionais por
sistemas de financiamento comunitários, como fizemos no caso do vinho
em que mudamos para um sistema de financiamento comunitário, que até
tem riscos mais abrangentes", afirmou o secretário de Estado da
Agricultura.

Em visita a uma exploração agrícola nas Caldas da Rainha, sem seguro,
onde o mau tempo do último fim de semana destruiu todas as estruturas
de produção e rega, o governante admitiu que "as apólices são muito
caras" e "é preciso resolver a questão financeira do setor [seguros]
que há três semanas tinha dívidas no montante de 80 milhões de euros".



http://visao.sapo.pt/mau-tempo-secretario-de-estado-da-agricultura-defende-alteracao-dos-seguros-para-sistema-comunitario=f708840

Copa-Cogeca favorável ao voto oportuno dos eurodeputados sobre futuro da PAC

25-01-2013




O Copa-Cogeca declarou estar satisfeita pelo voto oportuno da Comissão
de agricultura do Parlamento Europeu sobre o futuro da política
agrícola comum (PAC) considerando ser de vital importância tomar uma
decisão rápida e positiva sobre a mesma e o orçamento para 2014-2020.

A organização afirma que são decisões indispensáveis para terminar com
as incertezas que afectam os agricultores. As medidas votadas no
Parlamento Europeu (PE) caminham no bom sentido e constituem uma
melhoria das propostas da Comissão Europeia (CE), apesar se ainda
serem insuficientes.

O secretário-geral da organização, em declarações a partir de
Bruxelas, disse que estão satisfeitos «por ver alguns dos seus pedidos
serem tidos em conta». «Acolhem favoravelmente o voto dos
eurodeputados a favor da regulação do potencial da produção
vitivinícola, tal como uma maior flexibilidade para a aplicação das
medidas para uma PAC mais "verde"».

Segundo Pekka Pesonen, «em particular, as emendas de compromisso
oferecem certa flexibilidade quanto à diversificação das culturas e
pastagens permanentes», sublinhando, no entanto, «que a União Europeia
venha a ser o único Estado que reduza o seu potencial agrícola,
precisamente quanto existe uma maior preocupação em matéria de
segurança alimentar. Efectivamente, de acordo com as previsões, a
procura de produtos alimentares pode vir a aumentar cerca de 70 por
cento até 2050 e a volatilidade do mercado é cada vez maior».

O responsável continuou, afirmando que «alguns elementos da votação
também contrariam os objectivos da PAC». Em particular, o Copa-Cogeca
opõe-se a qualquer transferência de fundos do primeiro pilar par ao
segundo, como proposto pelos eurodeputados.

Pesonen assinala que «o primeiro pilar da PAC será mais importante que
nunca para que a UE possa garantir um abastecimento alimentar seguro,
estável e sustentável aos seus cidadãos, adiantando que outro ponto
preocupante é a possibilidade que se dá aos Estados-membros de
conceder níveis muito distintos de fundos a diferentes medidas, devido
às graves distorções de concorrência que dai podem surgir entre os
vários países».

A votação final sobre a resolução legislativa foi entretanto adiada
após uma decisão sobre o futuro orçamento da UE. Pelo que a
organização insta as instituições comunitárias para tomarem uma
decisão rápida e positiva sobre a nova PAC e o orçamento da UE para
2014/2020m de forma que a PAC possa ser aplicada a tempo. A incerteza
leva os agricultores a atrasarem importantes decisões sobre a sua
produção e investimento. A despesa agrícola, que representa menos de
um por cento da despesa pública, deve manter-se nos níveis actuais até
2020 para assegurar a viabilidade do sector para o futuro, satisfazer
a procura de alimentos e reforçar o crescimento e emprego nas zonas
rurais da UE.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45652.aspx

Protóiro acusa movimento anti-touradas de "fraude informática"

25/01
2013
às 14:26
A federação, que defende a tauromaquia em Portugal, contesta os
argumentos, afirmando ser "mentira" que o Estado Português gaste 16
milhões de euros por ano a apoiar as touradas.


"A Prótoiro está já na posse de documentos oficiais do Ministério da
Agricultura e do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas
(IFAP) que negam liminarmente tais apoios", assegura a federação.


Tal como fez na primeira edição da iniciativa do Governo, a Prótoiro
contesta a vitória do Movimento de Rui Manuel, alegando que todo o
processo resulta de uma "enorme fraude informática", que levou a que,
dos cinco movimentos mais votados, quatro dissessem respeito a
movimentos anti-tauromaquia.


"Esta situação foi conseguida através de votos, que, nuns casos, não
correspondem a pessoas reais e, noutros casos, foram efetuados por
cidadãos estrangeiros não-residentes em Portugal", acusa.


A Prótoiro recorda que, na primeira edição da iniciativa "O meu
Movimento", os responsáveis pela página na Internet retiraram "10 mil
votos" aos movimentos anti-taurinos mais votados.


"Perante este cenário de comprovada e reconhecida fraude, cumpre
perguntar porque continua o Governo a alimentar este tipo de
mecanismos e a patrocinar tais burlas, desvirtuando o exercício da
verdadeira cidadania", questiona a federação.


A Prótoiro adianta no comunicado que já iniciou os procedimentos
legais para "responsabilizar judicialmente" os promotores deste
movimento "mentiroso e difamatório", bem como aqueles que o promoveram
e divulgaram.

"Há que travar, judicialmente se necessário, estas manifestações que
espelham uma crescente xenofobia cultural", lê-se no documento.

http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2013/01/25/prot-243-iro-acusa-movimento-anti-touradas-de-quot-fraude-inform-225-tica-quot.aspx

Óbidos pede declaração de calamidade pública após estragos do mau tempo

Estufa de morangos destruida nas Caldas da Rainha
Vice-presidente da Câmara relata à Renascença prejuízos de quase meio
milhão de euros na agricultura. 25-01-2013 21:04

A Câmara de Óbidos pede a declaração do estado de calamidade pública
por causa dos grandes prejuízos no concelho provocados pelo mau tempo
do último fim-de-semana.
Na sequência de uma reunião com 18 produtores, o vice-presidente da
Câmara, Humberto Marques, aponta prejuízos de quase meio milhão de
euros.
"Os grandes prejuízos são na área de agricultura, nomeadamente em
estufas e culturas instaladas e algumas outras infra-estruturas na
área agrícola, que estão ainda hoje por estimar com rigor a dimensão
dos prejuízos", afirma o vice-presidente da autarquia, em declarações
à Renascença.
"Na sequência de uma reunião que tive apenas com 18 produtores, os
prejuízos rondavam os 400 mil euros", detalha Humberto Marques.
A Câmara de Óbidos falou com a Direcção Regional de Agricultura no
sentido de encaminhar o processo de calamidade pública à ministra
Assunção Cristas.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=94244

CAP defende alterações no sistema de seguros para criar "rede de segurança" aos agricultores

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP)
defendeu hoje a introdução de alterações no sistema de seguros,
alegando que, na maioria dos casos, "não existem seguros para cobrir
os estragos" causados pelo mau tempo.

"Temos de desenvolver mais o sistema de seguros para que os
agricultores não estejam permanentemente sem nenhuma rede de segurança
quando acontece uma intempérie", afirmou João Machado.

O responsável falava à agência Lusa à margem de uma reunião do
conselho consultivo do Baixo Alentejo e Algarve, que decorreu na
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa, no distrito de
Beja.

De acordo com o dirigente, a introdução de alterações ao "muito
limitado" sistema de seguro em Portugal "é uma das questões" que a CAP
tem vindo a discutir com o Governo.

"Como não existem seguros para muitos casos, tem que ser sempre o
Estado a criar programas especiais, quando os seguros poderiam entrar
na maioria dos casos", realçou João Machado.

O presidente da CAP lembrou que a ministra da Agricultura, Assunção
Cristas, "já prometeu criar um programa de facilitação de investimento
para a retoma da atividade produtiva" nas propriedades afetadas pelo
mau tempo do passado sábado.

Estes apoios "eram absolutamente necessários até porque na maior parte
dos casos não existem seguros para cobrir os estragos causados pelas
intempéries", vincou o responsável.

A ministra da Agricultura anunciou na segunda-feira que os
agricultores com prejuízos provocados pelo mau tempo podem recorrer ao
Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), com uma comparticipação
que pode ir até aos 75 por cento a fundo perdido.

.diariOnline RS com Lusa
14:31 quarta-feira, 23 janeiro 2013

http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=133517

Presidência irlandesa da UE retoma trabalhos sobre futura PAC

23-01-2013




A presidência irlandesa da União Europeia retomou os trabalhos sobre a
reforma da política agrícola comum, com a ambição de chegar a um
acordo antes do final do semestre.

Este calendário mantém-se independentemente de ser aprovada a proposta
de entrada em vigor da nova PAC em 2015, pelo menos ao que se refere
aos pagamentos directos, já que situações relacionadas com o FEADER e
o desenvolvimento rural deveriam estar a funcionar em 2014.

Os temas abertos para discussão foram retirados de um balanço do
semestre anterior, à parte, os de interesse geral como a convergência
dos pagamentos directos e valores e requisitos dos novos pagamentos
verdes, entre outros.

Por seu lado, o Parlamento Europeu, reúne, esta terça-feira, dia 23, a
sua Comissão de Agricultura, com a confiança de aprovar as emendas às
quatros propostas regulamentares sobre a futura política agrícola
comum (PAC), nomeadamente, aos pagamentos directos, desenvolvimento
rural, Organização Comum de Mercado (OMC) e financiamento, de modo a
dar início às negociações para que, caso corram bem, as normas sejam
adoptadas ainda este semestre.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45635.aspx

Nova campanha quer incentivar o consumo de vinho branco no Brasil

por Ana Rita Costa
25 de Janeiro - 2013
Foi criada no Brasil, a campanha "No Verão, vá de Vinho Branco", que
tem como objetivo aumentar em 20% o consumo de vinho branco naquele
país.


Cerca de 20 supermercados em Porto Alegre e 30 em São Paulo, já
aderiram à campanha que pretende ser uma ação piloto para outras que
serão colocadas no mercado com o objetivo de promover o vinho do
Brasil.

O consumo de vinho naquele país ainda está associado ao frio e às
datas festivas. A nova campanha quer assim, relacionar o vinho com o
verão.

http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5617&bl=1

Empresas de etanol dos EUA criticam propostas da UE

por Ana Rita Costa
25 de Janeiro - 2013
Dois grupos de comércio de etanol dos Estados Unidos da América
criticaram uma proposta da União Europeia que tinha como objetivo
cobrar impostos sobre o etanol importado daquele país.


A Associação de Combustíveis Renováveis e a Energy Growth referiram
recentemente que estavam "indignadas" com a proposta da União
Europeia, que pretende criar uma taxa antidumping de 9,6%.

Bob Dinneen, presidente da Associação de Combustíveis Renováveis,
disse, em comunicado, que a comissão investigou seis produtores
norte-americanos e nenhum deles faz dumping.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6949&bl=1

Sem quotas, produção de leite deve crescer 5% nos próximos 10 anos

por Ana Rita Costa
25 de Janeiro - 2013
A Comissão Europeia prevê que, sem as quotas do leite, a produção na
União Europeia cresça 5% nos próximos 10 anos, podendo chegar aos
159,3 milhões de toneladas. A Comissão Europeia, prevê ainda que a
produção de leite na União Europeia cresça nos próximos anos, embora a
um ritmo mais lento.


As perspetivas a médio prazo para o setor do leite são favoráveis
devido ao aumento da procura global, impulsionada pelo aumento
populacional, mudanças nos padrões de consumo e crescimento económico.

As exportações de queijo e leite em pó desnatado podem também aumentar
cerca de 75% em 2022, conforme as precisões da Comissão Europeia.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6948&bl=1

Opinião – Cenário do Buçaco é muito pior do que em Sintra

Bruno Coimbra
O cenário que encontrei no Buçaco é catastrófico! É ainda pior dos
ocorridos em Sintra ou em outras áreas classificadas nas regiões
afectadas pelo mau tempo que nos assolou.
Centenas de árvores caídas em algumas zonas, árvores centenárias
partidas ao meio, espedaçadas e desenraizadas. Até o 'Cedro de Sao
José' – o cedro mais antigo de Portugal, datado de 1644 – foi
completamente espedaçado pelo vento!
As ermidas e capelas da Via Sacra, bem como os objectos no seu
interior, soterradas e esmagadas pelos troncos maciços tombados sobre
elas. Acessos completamente atulhados de madeira, terra e lama…
O cenário é de grande destruição do património botânico que faz da
Mata do Buçaco a maior reserva dendrológica da Europa, e do património
histórico e cultural edificado, que a distingue das demais áreas deste
tipo no nosso país…
Acompanhei o levantamento e trabalhos efectuados pela direcção e
funcionários da fundação Mata do Buçaco, que não olham a esforços para
tentar garantir as condições mínimas de recuperação daquilo que ainda
é possível recuperar.
Reuni com o seu Presidente, bem como com o Sr. Presidente e o Sr.
Comandante dos Bombeiros Voluntários da Mealhada e alertei todos os
coordenadores do Grupo Parlamentar do PSD das áreas da Agricultura,
Ambiente e Cultura, bem como o Sr. Secretario de Estado da Agricultura
e o gabinete da Sra. Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e
Ordenamento do Território.
É fundamental o empenho e envolvimento de todas as instituições locais
e nacionais relacionadas com estas áreas para que se possa fazer algo
com sucesso. Serão precisos meses de trabalho para limpar e recuperar
as áreas afectadas dentro da Mata, milhões de euros para recuperar o
edificado histórico, muita mão de obra qualificada…e mesmo assim
existem situações que não serão possíveis repor e que constituem uma
grande perda.

http://www.asbeiras.pt/2013/01/opiniao-cenario-do-bucaco-e-muito-pior-do-que-em-sintra/

Copa-Cogeca apresenta principais motivos para a necessidade de orçamento viável na PAC

23-01-2013



O Copa-Cogeca, perante a constatação que o rendimento agrícola na
União Europeia não alcança nem a metade de uma renda média e diante do
aumento da procura mundial de alimentos publicou a informação "Porque
a Política Agrícola Comum precisa de um bom orçamento? O que pode
trazer?".

Esta iniciativa surge na recta final da cimeira europeia sobre o
futuro orçamento para a União Europeia 2014-2020, agendada para os
próximos dias sete e oito de Fevereiro.

O secretário-geral do Copa-Cogeca declarou que «na realidade, a
despesa na agricultura é inferior a um por cento dos gastos públicos.
Qualquer corte adicional ao orçamento da política agrícola comum (PAC)
é inaceitável. A proposta da Comissão supunha já um corte de 10 por
cento ao orçamento da PAC e as anteriores proposições do presidente do
Conselho, Van Rompuy, teria acarretado cortes enormes aos pagamentos
directos, até 30 por cento em alguns países, o qual não é aceitável».

Pekka Pesonen assinala que isso poderia resultar num aumento do
desemprego nas zonas rurais da UE, assim como o risco de agravar a
crise económica, Sem a PAC, haveria 27 políticas agrícolas diferentes
em cada Estado-membro, que custariam muito mais aos governos do que
PAC», sublinhando que a despesa na agricultura deve manter-se nos
níveis actuais até 2020, de forma a assegurar a viabilidade de um
sector agrícola capaz de satisfazer a procura alimentar e impulsionar
o crescimento e emprego nas zonas rurais comunitárias, pelo que é
crucial tomar uma decisão o quanto antes».

Os agricultores europeus já são afectados pelos elevados custos das
matérias-primas, que os preços de mercado apenas cobrem, assim como
pela volatilidade extrema e ainda pelas exigentes normas e as
obrigações às quais não estão sujeitas as importações que chegam à UE.

Qualquer redução adicional é simplesmente inviável, sendo também
necessárias as últimas inovações em tecnologias de produção para
reforçar a produtividade da agricultura europeia e responder à
crescente procura alimentar a nível global, que deverá aumentar cerca
de 70 por cento até 2050.

O Copa-Cogeca também organiza uma reunião de alto nível em Bruxelas, a
seis de Fevereiro, a qual conta com a presença de 400 participantes de
forma a pressionar para uma PAC robusta, suportada por um bom
orçamento. Após este encontro, a organização espera enviar uma
mensagem comum aos chefes de Estado e de Governo, aos meios de
comunicação social e às instituições da UE, em defesa de um orçamento
aceitável para a PAC.

Todos os agricultores da Europa estão unidos neste objectivo a favor
de um orçamento sólido, em resposta à procura da sociedade de
segurança e sustentabilidade da produção europeia de alimentos de alta
qualidade a preços acessíveis. A agricultura é também uma peça chave
do crescimento e emprego nas zonas rurais, para além de ter
repercussões positivas em outros sectores.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45634.aspx

Estado vende mais de 22 mil campos de futebol em terras

Por Isabel Tavares, publicado em 25 Jan 2013 - 13:27 | Actualizado há
17 horas 24 minutos
A empresa pública que facturou 9 milhões de euros em 2012 e gere 20
mil hectares de terras vai ser privatizada

A Lazer e Floresta – Empresa de Desenvolvimento Agro-Florestal,
Imobiliário, Turístico e Cinegético, gere 20 mil hectares de terra, um
pouco mais que o equivalente a 22 mil estádios de futebol, activos que
em breve deverão passar para as mãos de privados, não através da venda
individualizada de propriedades, mas pela alienação da própria Lazer e
Floresta.

O modelo de privatização ainda não está definido, mas uma das formas
possíveis é a cisão da empresa, já que as propriedades que tem sob a
sua gestão compreendem projectos bastante diversos em termos
estratégicos, mas, e sobretudo, em dimensão.

A empresa detida pela Parpública, como as restantes participações
sociais do Estado, facturou o ano passado cerca de 9 milhões de euros.
O presidente da empresa, Luís Catarino da Costa, disse ao i que 2012
foi um ano dentro "da média e o mercado está a reanimar".

Actualmente a Lazer e Floresta tem para venda 49 propriedades, algumas
com uma dimensão que já pode ser considerada razoável. "Procuramos
vender as que têm maior vocação agrícola e florestal e reservamos as
maiores, que podem ter como objectivo de investimento o
turismo/imobiliário", explicou ao i Catarino da Costa.

É o caso da Herdade de Vale dos Reis, cerca de 3165 hectares em
Alcácer do Sal, onde a Lazer e Floresta está a de- senvolver um
projecto turístico. "A propriedade tem diversas valências – conta
Catarino da Costa –, que vão do montado de sobro ao eucalipto e ao
pinheiro manso, passando pelo arrozal e pela zona de caça turística
(tem uma actividade cinegética forte). O projecto turístico tem vindo
a ser desenvolvido paulatinamente, por agora apenas do ponto de vista
administrativo, até devido às restrições que têm vindo a ser feitas,
mas com segurança, obtendo todas as aprovações de natureza urbanística
que permitirão avançar com o resto num futuro mais ou menos próximo."

No site da empresa (http://www.lazerefloresta.pt/) é possível
consultar as propriedades que já alguma vez estiveram para venda, o
que normalmente acontece cerca de três anos depois de estas terem sido
adquiridas pela Lazer e Floresta. O presidente da companhia garante
que até hoje a empresa nunca vendeu uma propriedade abaixo do valor da
compra, e na verdade até "sempre com uma valorização razoável em
relação ao preço de mercado".

Assim, a Herdade da Revilheira (em conjunto com Espinhais e Picão), em
Reguengos de Monsaraz, é uma das que se mantêm em carteira. Os preços
oferecidos no concurso público lançado o ano passado não eram
satisfatórios e a Lazer e Floresta optou por não vender. "Há padrões
de valores que têm de ser atingidos. As propostas que recebemos
reflectiam uma fase muito depressiva do mercado e não atingiram os
montantes pelos quais o conselho de administração admitia fazer a
venda", afirma Catarino da Costa.

A propriedade já esteve ao abandono, mas o presidente da Lazer e
Floresta diz que actualmente estão a ser desenvolvidas diversas
actividades. "A propriedade tem um guarda e foram feitos contratos de
cedência, um rústico e um de campanha, para exploração e produção de
feno para gado. Existe também um contrato de concessão para a zona de
caça associativa e outro para explorar a pequena vinha que lá existe."

Ou seja, as propriedades que não são vendidas são exploradas nas suas
várias vertentes e vão sendo valorizadas e rentabilizadas até à venda.
Por exemplo, diz o presidente da Lazer e Floresta, "estamos a
desenvolver um estudo para aferir as potencialidades da Herdade da
Revilheira do ponto de vista turístico/imobiliário e temos tido
algumas reuniões com o presidente da Câmara de Reguengos para avaliar
diversas possibilidades".

Desde 2000, o montante das vendas de propriedades e activos biológicos
(eucalipto, madeira de pinho e cortiça) totalizou, no seu conjunto,
"muito perto de 115 milhões de euros. Todas as vendas foram feitas a
preços acima do valor das avaliações", garante Catarino da Costa.

http://www.ionline.pt/dinheiro/estado-vende-mais-22-mil-campos-futebol-terras

A primeira edição do concurso também foi ganha por defensores da abolição das touradas

Aficionados questionam vitória da causa anti-touradas no concurso O
Meu Movimento
ANA HENRIQUES 24/01/2013 - 21:32
Associação Prótoiro acusa movimentos anti-touradas de fraude na
votação para concurso que dá direito a uma audiência com o
primeiro-ministro.

NÉLSON GARRIDO

A vitória da causa anti-touradas na iniciativa do Governo O Meu
Movimento, que premeia o concorrente mais votado com uma audiência com
o primeiro-ministro, está a ser questionada pelos aficionados.

"Tal como havia sucedido na passada edição, também esta fica marcada
por mais uma enorme fraude informática que levou a que quatro dos
cinco movimentos mais votados dissessem respeito a movimentos
anti-tauromaquia", acusa a associação Prótoiro em comunicado,
acrescentando que já iniciou "os procedimentos legais para
responsabilizar judicialmente os promotores deste movimento mentiroso
e difamatório, bem como aqueles que o promoveram e divulgaram".

Para a associação, a votação online que vai dar direito a um encontro
com Passos Coelho "foi conseguida através de votos que, nuns casos,
não correspondem a pessoas reais e, noutros casos, foram efectuados
por cidadãos estrangeiros não-residentes em Portugal".

"A fraude foi de tal ordem que a organização d'<i>O Meu Movimento</i>
reconheceu e retirou cerca de dez mil votos aos movimentos
anti-taurinos mais votados", recordam os aficionados.

<i>Fim dos dinheiros públicos para as touradas</i> é o nome do
movimento vencedor deste ano. Já em 2012, o primeiro-ministro recebeu
os defensores dos direitos dos animais, graças à iniciativa que vai
agora na 2.ª edição.

"É uma mentira que o Estado português gaste 16 milhões de euros por
ano a apoiar as touradas", argumenta a Prótoiro, acrescentando estar
na posse de documentos do Ministério da Agricultura que o comprovam.

A associação de defensores da festa brava deixa uma pergunta: "Porque
continua o Governo a alimentar este tipo de mecanismos e a patrocinar
tais burlas, desvirtuando o exercício da verdadeira cidadania?".

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/aficionados-questionam-vitoria-da-causa-antitouradas-no-concurso-o-meu-movimento-1581991

Portas diz a Berlim que Bruxelas tem de apoiar a agricultura portuguesa

24 Janeiro 2013, 20:51 por Eva Gaspar | egaspar@negocios.pt

O recado do ministro dos Negócios Estrangeiros foi deixado no I Fórum
Portugal-Alemanha, na Fundação Gulbenkian.
Em jeito de recado, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo
Portas, sinalizou esta tarde que Portugal não vai facilitar nas verbas
para a agricultura na cimeira europeia de 7 e 8 de Fevereiro, de onde
se espera um acordo definitivo sobre o enquadramento orçamental da
União Europeia para o período 2014-2020, após o encontro fracassado de
finais de Novembro.

"Estamos especialmente empenhados em garantir meios suficientes e
justos para que o extraordinário desempenho do sector agrícola
português, que cresce como país em recessão, possa continuar a gerar
emprego e riqueza", afirmou o ministro no I Fórum Portugal-Alemanha,
perante numa audiência repleta de alemães, entre os quais o seu
homólogo, Guido Westerwelle.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/portas_diz_a_berlim_que_bruxelas_tem_de_apoiar_a_agricultura_portuguesa.html

Prejuízos do mau tempo na agricultura podem chegar a seis milhões de euros

LUSA 25/01/2013 - 16:40
Zonas como Almeirim, Alpiarça, Torres Vedras ou Caldas da Rainha
sofreram danos em centenas de hectares de produção agrícola.


A maioria dos estragos ocorreu em estufas de morangos, frutos
silvestres e plantas aromáticas ENRIC VIVES-RUBIO

Os valores ainda não são definitivos, já que o relatório dos danos
provocados pelo mau tempo de há uma semana só ficarão concluídos na
próxima semana, mas a Direcção Regional de Agricultura e Pescas de
Lisboa e Vale do Tejo arrisca em estimar que os prejuízos podem chegar
aos seis milhões de euros na Região Oeste, no Ribatejo e na península
de Setúbal.

"Na região do Oeste estão identificados, em termos de visitas
realizadas e relatórios, cerca de 35 produtores com uma área de 140
hectares e há uma estimativa de prejuízos superior a três milhões de
euros", disse à Lusa o director regional de Agricultura, Nuno Russo.

No Ribatejo, segundo o responsável, "os danos são quase na mesma ordem
de grandeza, com menos prejuízos em termos de valor e em termos de
áreas, mas com praticamente o mesmo número de agricultores afectados".
As zonas mais devastadas foram Almeirim e Alpiarça, "onde grandes
empresas nacionais que têm ali as suas produções foram afectadas",
sublinhou Nuno Russo.

No Oeste, Caldas da Rainha e Torres Vedras tiveram o maior registo de
dificuldades provocadas pelo vento e chuva fortes do último
fim-de-semana.

De acordo com o director regional de Agricultura, os estragos
fizeram-se sentir sobretudo "em estufas de morangos, frutos silvestres
e plantas aromáticas", estando previsto que o levantamento dos
prejuízos se prolongue "até meio da próxima semana, porque ainda há
situações mais particulares e com menos prejuízos, mas que têm que ser
levantadas".

Nuno Russo falava nas Caldas da Rainha, onde nesta sexta-feira
acompanhou a visita do secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque, a uma exploração com prejuízos superiores a um milhão de
euros, na sequência da intempérie que destruiu 20 hectares de estufas
de morango na região.

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/prejuizos-do-mau-tempo-na-agricultura-podem-chegar-a-seis-milhoes-de-euros-1582091

UE: Conselho Agricultura e Pescas de Janeiro 2013

O Conselho de Agricultura e Pescas de Janeiro de 2013 vai reunir em
Bruxelas a 28 de Janeiro, sob a presidência do Sr. Simon Coveney,
ministro irlandês da Agricultura, Alimentação e do Mar. A Comissão
será representada por Maria Damanaki, Comissária responsável pelos
Assuntos Marítimos e Pescas, Dacian Ciolos, Comissário da Agricultura
e Desenvolvimento Rural e Borg Tonio, Comissário da Saúde e Política
do Consumidor.

Os pontos relativos à Pesca serão tratados na manhã de segunda-feira,
enquanto a tarde será dedicada a questões de Agricultura e Saúde.

Os pontos da agenda são os seguintes:

PESCAS

Reforma da Política Comum das Pescas

Este primeiro Conselho sob a Presidência irlandesa irá discutir o
pacote da Reforma da Política Comum das Pescas, apresentado pela
Comissão em Julho de 2011. Em particular, as discussões vão
concentrar-se na definição de um calendário para as próximas etapas.
Mais especificamente, o Conselho irá discutir as propostas de:

a) o regulamento principal para a reforma,
b) o regulamento sobre a Organização Comum dos Mercados de pesca e da
aquicultura
c) o Regulamento sobre o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da
Pesca (FEAMP).
O objectivo da política da pesca reformada é acabar com a sobrepesca e
tornar a pesca sustentável - ambiental, económica e socialmente. A
nova política tem como objectivos:

trazer as populações de peixes de volta a níveis sustentáveis através
da criação de oportunidades de pesca com base em pareceres
científicos,
proporcionar aos cidadãos da UE um abastecimento alimentar estável,
seguro e saudável para o longo prazo,
trazer prosperidade para o sector das pescas, acabar com a dependência
de subsídios e criar novas oportunidades para o crescimento e o
emprego em áreas costeiras. (ver notícia de 13/07/2011).
O novo fundo, FEAMP, vai ajudar a cumprir os objectivos ambiciosos da
reforma e vai ajudar pescadores na transição para uma pesca
sustentável, bem como as comunidades costeiras na diversificação das
suas economias. O fundo financiará projectos que criam novos empregos
e melhorar a qualidade de vida nas costas europeias. Irá substituir o
existente Fundo Europeu das Pescas (FEP) e uma série de outros
instrumentos. A verba proposta ascende a 6.500.000.000 € para o
período de 2014 a 2020 (ver notícia de 02/12/2011).

UE-Noruega

A Comissão informará o Conselho sobre as negociações de pesca entre a
UE e a Noruega e o Conselho irá trocar pontos de vista sobre a
proposta de regulamento relativo a determinadas medidas técnicas e de
controlo no Skagerrak, proposto pela Comissão em Agosto de 2012 (ver
http://europa .eu/rapid/midday-express-29-08-2012.htm)

Segundo a proposta, a UE e a Noruega estão a harmonizar as medidas
técnicas e de controlo para a pesca no Skagerrak para garantir a
sustentabilidade a longo prazo das populações de peixes. Ela apresenta
nomeadamente a obrigação de desembarcar todas as capturas de
determinadas espécies de peixes - para parar a prática das devoluções.

Planos plurianuais de gestão

Durante o almoço, haverá um debate ministerial sobre os Planos
Plurianuais de Gestão. As propostas da Comissão sobre a reforma da PCP
deu aos planos plurianuais um papel central na nova PCP, no entanto, a
adopção de novos planos foi bloqueada por três anos por um desacordo
entre as instituições sobre os poderes para adoptar actos jurídicos
nos termos do artigo 43 do Tratado de Lisboa.

AGRICULTURA

A nova Presidência irlandesa vai apresentar o seu programa de trabalho
da Presidência incluindo o seu roteiro para chegar a um acordo
político sobre a reforma da Política Agrícola Comum. Isto será seguido
por uma troca de pontos de vista. Em Outubro de 2011, a Comissão
apresentou as suas propostas para a reforma da Política Agrícola Comum
após 2013 (ver notícia de 12/10/2012 e MEMO/11/685). A reforma
pretende tornar a PAC mais verde, mais justa e sustentável, de modo a
garantir aos cidadãos europeus a produção de alimentos saudáveis e de
qualidade, para preservar o meio ambiente e ajudar a desenvolver as
áreas rurais. Entre os principais eixos propostos estão, por exemplo,
um apoio ao rendimento mais bem orientado, o condicionamento de 30%
dos pagamentos directos para uma melhor utilização dos recursos
naturais, uma cadeia alimentar mais competitiva e equilibrada,
iniciativas agro-ambientais e medidas de apoio especificamente
orientadas para os jovens agricultores. O Conselho tem lugar na
sequência do voto desta semana do Comitê de Agricultura do Parlamento
Europeu sobre as propostas de reforma da PAC.

Outros Assuntos

a Comissão apresentará o seu relatório sobre a implementação do
Sistema Europeu de Fruta nas Escolas
a Comissão informará os Estados-Membros sobre o projecto de Acordo de
Comércio Livre negociado com Singapura
a Comissão informará os Estados-Membros sobre o estado das negociações
de livre comércio com o Canadá e o estado das negociações da
Organização Mundial do Comércio
SAÚDE E POLÍTICA DO CONSUMIDOR

Itens para debate - Outros assuntos

Conformidade com a Directiva Bem-estar dos Suínos nos Estados-Membros:
Implementação das regras sobre o alojamento em grupo das porcas
O Comissário Tonio Borg, fará um briefing aos participantes sobre a
conformidade com a directiva sobre o bem-estar dos suínos nos
Estados-Membros (implementação de alojamento em grupo de fêmeas) e
informar o Conselho sobre as actualizações sobre o cumprimento. A
intenção é lembrar os Estados-Membros a tomarem as suas
responsabilidades para garantir a plena conformidade com a directiva
relativa à protecção de suínos, tendo em vista a implementação do
alojamento em grupo de porcas.

a delegação holandesa vai apresentar uma nota de informação sobre as
conclusões da Agência Europeia de Segurança Alimentar na avaliação dos
riscos para as abelhas por três neonicotinóides

Fonte: EUROPA

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/01/26.htm

CAP promove ciclo de sessões sobre faturação e IVA

QUINTA, 24 JANEIRO 2013 10:16

A CAP vai realizar, entre os dias 4 e 15 de Março, em conjunto com a
Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, um ciclo nacional de sessões
sobre as alterações na faturação e no IVA, resultantes da aprovação do
orçamento de Estado para 2013.


As inscrições são gratuitas e vão estar abertas no site da OTOC
(www.otoc.pt) a partir de 1 de fevereiro.

http://www.cap.pt/0_users/SESSOES_CAP_OTOC_ALT.pdf

http://www.cap.pt/noticias/eventos/1759-cap-promove-ciclo-de-sessoes-sobre-faturacao-e-iva.html

CE congela processos de autorização de OGM

24-01-2013



A Comissão Europeia decidiu congelar os processos de autorização para
o cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM) até os
Estados-membros chegarem a um acordo sobre a proposta de novas normas
de permissão.

Uma das prioridades do novo comissário europeu de Saúde Pública, Tonio
Borg, que em Novembro substituiu John Dalli, é estabelecer um acordo
nesta matéria até finais de 2014.

Actualmente há sete eventos, um de soja e seis de milho, pendentes da
autorização da Comissão, depois de passarem todos os processos
administrativos. Um dos mais suspensos é o referente ao MON 810, o
único de milho geneticamente modificado permitido na União Europeia
(UE), e que aguarda a sua renovação para voltar a ser cultivado.

Em Julho de 2010, a Comissão Europeia apresentou uma proposta com um
novo quadro legislativo para aprovar OGM, a qual inclui mais
flexibilidade os Estados-membros para que possam permitir ou não estas
culturas no seu território previamente autorizadas pela UE.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45645.aspx

Taxas Euribor a subir nos principais prazos

25-01-2013




As taxas Euribor estavam esta sexta-feira a subir nos principais
prazos, com a taxa a seis meses, a mais usada nos créditos à
habitação, a subir 0,003 pontos percentuais, face a quinta-feira, para
0,356 por cento.

No prazo de três meses e de nove meses, a Euribor estava a subir, em
ambos, 0,003 pontos percentuais face a quinta-feira para 0,214 e 0,476
por cento, respectivamente.

Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido a 10 de Janeiro as
taxas directoras da zona euro no mínimo histórico de 0,75 por cento,
as taxas Euribor têm registado uma tendência de subida, após um ciclo
de quedas sucessivas que durou cerca de um ano.

Fonte: Lusa

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45649.aspx

CE: Sem quotas a produção de leite cresceria cinco por cento nos próximos 10 anos

25-01-2013




A produção de leite na União Europeia continuará a crescer nos
próximos anos, embora moderadamente e abaixo do seu potencial de
crescimento.

Num cenário sem quotas leiteiras, a Comissão Europeia (CE) estima que
a produção de leite comunitária em 2022 possa atingir cerca de 159
milhões de toneladas, o que supõe um aumento de cinco por cento em
relação a 2011, segundo a Informação de perspectivas dos mercados
agrícolas em 2012-2022, recentemente publicado.

Apesar do aumento da produção, a Comissão prevê que as perspectivas a
médio prazo para o sector são favoráveis devido à contínua expansão da
procura a nível mundial em resposta ao aumento da população,
alterações nos hábitos de consumo e crescimento económico.

Para os próximos anos, as perspectiva para as exportações
comunitárias são positivas, as quais podem atingir a um total de 678
mil toneladas em 2022, o que corresponde a uma subida de 30 por cento
frente a 2011. Em especial para os queijos e o leite desnatado em pó
(LDP), cujas vendas para o exterior até 2022 podem passar por um
crescimento de 75 por cento no caso do queijo e triplicarem
relativamente ao LDP.

Em 2022, num cenário de comparação com 2011, prevê-se um aumento da
produção na grande maioria dos produtos lácteos, estimando-se um
crescimento de sete por cento nos queijos; seis por cento nos produtos
frescos, como natas, iogurtes e bebidas láctea; 23 por cento no leite
desnatado em pó e de oito por cento na manteiga.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45653.aspx

Mau tempo: produtores podem candidatar despesas para repor produção

Ajudas para compensar prejuízos

O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque,
assegurou esta sexta-feira que os produtores que recorrerem a ajudas
para compensar prejuízos provocados pelo mau tempo vão poder
candidatar todas as despesas para pôr a funcionar as explorações.
13h39Nº de votos (0) Comentários (0)

"Estamos a trabalhar numa medida [Reposição do Potencial Produtivo]
que tarda entre o diagnóstico e a operacionalização à volta dois
meses, mas que permite que as todas as despesas feitas pelo produtor a
partir do dia em que se fez o diagnóstico sejam elegíveis", afirmou
hoje o secretário de Estado, referindo-se ao temporal que atingiu
vários distritos do país no fim de semana passado.
Nas Caldas das Rainha, onde hoje visitou uma estufa de produção de
morangos com estragos superiores a um milhão de euros, o secretário de
Estado assegurou que "existem verbas no âmbito da Reposição do
Potencial Produtivo que permitem compensar os produtores nos
investimentos nas estruturas em 75% a fundo perdido".
Convicto de que "na próxima semana" estará concluído o levantamento de
todos os estragos a nível nacional, o governante acredita que "dentro
de três meses explorações como esta possam estar a trabalhar para
voltar aos mercados".
A exploração visitada por José Diogo Albuquerque produz anualmente
cerca de 900 toneladas de morangos para abastecimento de grandes
superfícies e exportação para países como França e Holanda.
A exploração foi apontada pelo governante como "um caso exemplar de
por onde passa o futuro da agricultura do país", ou seja, trata-se de
um produtor "jovem, está numa organização de produtores, trabalha em
produção organizada e produz para o mercado nacional e exportação".
O secretário de Estado afirmou-se empenhado em "conseguir que esta
gente, que está a ajudar a economia do país, volte rapidamente ao
mercado".

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/mau-tempo-produtores-podem-candidatar-despesas-para-repor-producao

Jovens licenciados recorrem à agricultura como saída profissional

Muitos procuram saída na agricultura

Áudio Reportagem de Henrique Cunha
É uma tendência crescente entre os desempregados mais novos e com
canudo. Confederação dos Agricultores de Portugal alerta para o nível
técnico hoje exigido a quem se dedica ao ramo. 24-01-2013 13:34 por
Henrique Cunha

São cada vez mais os jovens licenciados a procurar a agricultura. Nos
últimos três meses de 2012, subiu para 250 por mês o número de
candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER).

Sem colocação na sua área de formação, é na agricultura que advogados,
arquitectos, designers e até informáticos encontram a solução para os
problemas financeiros e de falta de emprego que atravessam.

Pela Associação de Jovens Agricultores de Portugal passa a maioria dos
casos, com pedidos de apoio e de esclarecimento. "É o fim da linha
para eles", afirma à Renascença Ricardo Brito Pais, da associação.

Mas o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal
(CAP), Luís Mira, faz questão de deixar o aviso: "Hoje, para se ganhar
dinheiro na agricultura, é preciso ser um especialista, ter um
conhecimento técnico profundo e ter quem compre os produtos".

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=93992

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Caçador com carta falsa enganou autoridades durante seis anos

Publicado às 13.15
SANDRA FERREIRA


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Um comerciante de 41 anos, residente na freguesia de Covas do Rio,
concelho de S. Pedro do Sul, foi esta quinta-feira detido por
elementos do Núcleo de Proteção Ambiental da GNR de Viseu, por usar
durante seis anos uma carta de caçador falsificada.


No documento que o suspeito apresentava às autoridades policiais
constava a fotografia, o nome e o número de carta. " O número é
verdadeiro, só que está atribuído a outro cidadão ", explicou ao JN o
comandante de Destamento da GNR de Viseu, tenente Luís Ribeiro, que
considera tratar-se de um caso inédito no país.

A GNR está a investigar de que forma o caçador, alvo de uma longa
investigação, obteve o documento "passado pela entidade competente, na
altura, Direção de Recursos Florestais, atualmente Instituto de
Conservação da Natureza e Florestas", afirma fonte da GNR.

Graças à carta falsificada, o homem conseguiu comprar armas de caça
que manifestava junto da Polícia de Segurança Pública, sem levantar
suspeitas.

O arguido vai ser ouvido esta sexta-feira no Tribunal de S. Pedro do Sul.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3015249

Deputados do PSD querem rapidez no apoio financeiro para explorações agrícolas afectadas pelo mau tempo

Os Deputados do PSD na Comissão de Agricultura defendem apoios ao
financiamento das explorações agrícolas afectadas pelo mau tempo e
nesse sentido entregaram na Assembleia da República, uma Pergunta
dirigida ao Secretário de Estado da Agricultura.

A forte intempérie que assolou o país no fim de semana de 19 e 20 de
Janeiro, causou estragos em vários sectores de actividade e
infraestruturas públicas, com particular incidência em vários
concelhos do distrito de Leiria.

Na região de Leiria e de Caldas da Rainha, o sector agrícola foi
bastante fustigado pelo mau tempo e, atempadamente, o Governo
mobilizou os meios das respectivas direcções regionais de Agricultura
e anunciou a possibilidade de recorrer ao programa ProDeR.

Em visita aos locais mais afectados na freguesia de Santa Catarina, no
concelho de Caldas da Rainha, os deputados do grupo parlamentar do PSD
subscritores, confirmaram o elevado nível de prejuízos materiais e com
reflexo nas produções agrícolas.

Foi com satisfação que tomámos conhecimento da determinação dos
empresários agrícolas em rapidamente recuperar a exploração e assim
salvaguardando o projecto e a manutenção dos cerca de 80 postos de
trabalho.

Para tanto pretendem recorrer aos apoios disponíveis, como também
utilizar os recursos próprios, no entanto, parte dos meios financeiros
necessários encontram-se apenas dependentes de decisão de crédito da
AGROGARANTE - Sociedade de Garantia Mútua, S.A., uma vez que a
Instituição de Crédito parceira em tempo já aprovou o pedido de
financiamento.

O capital social da AGROGARANTE é detido, entre outros, pelo Instituto
de Financiamento da Agricultura e Pescas.

Neste contexto querem os Deputados do PSD clarificar se:

- Pondera o Governo, através do accionista Instituto de Financiamento
da Agricultura e Pescas, I.P., recomendar à AGROGARANTE - Sociedade de
Garantia Mútua, S.A. uma maior agilização e eficiência na análise dos
processos de financiamento às empresas, nomeadamente às detentoras de
explorações fustigadas pela recente intempérie?

Fonte: Grupo parlamentar do PSD


http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/01/25i.htm