sábado, 24 de novembro de 2012

Jovens agricultores já estão em lista de espera em Idanha-a-Nova

9:11 Sábado, 24 de novembro de 2012
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Idanha-a-Nova, 24 nov (Lusa) - A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
está a fazer um levantamento de terrenos disponíveis no concelho para
satisfazer o aumento da procura por parte de jovens agricultores,
disse hoje à agência Lusa o vice-presidente Armindo Jacinto.

A incubadora de base rural nasceu com 512 hectares de terrenos que não
eram usados pelo Estado no Couto da Várzea, mas já estão todos
atribuídos.

"Se tivéssemos quatro mil hectares havia propostas para todos", disse
Armindo Jacinto, seis meses depois de a ministra da Agricultura ter
formalizado a assinatura dos primeiros 20 contratos com jovens
agricultores.


http://expresso.sapo.pt/jovens-agricultores-ja-estao-em-lista-de-espera-em-idanha-a-nova=f769331

Famalicão: Agricultura tem futuro se houver escoamento

VALE DO AVE
2012-11-24visitas (177)comentários (0)

autor
Marta Caldeira
contactar815
"Se há uma ideia que hoje é consensual entre todos os portugueses é,
sem dúvida, a necessidade de uma aposta forte na agricultura",
defendeu ontem Armindo Costa, presidente da câmara famalicense, na
abertura dos 'Encontros de Outono 2012', que debatem até hoje o estado
passado, presente e futuro do sector e onde afirmou que Famalicão é "a
cidade da Cultura e do Conhecimento que ambicionámos".

O autarca chamou a atenção para a pertinência do debate sobre a
agricultura portuguesa, considerando que se trata de um sector agora
ressurgido com a crise económica que o país atravessa, assinalando que
todos os especialistas e políticos "reconhecem a sua importância",
prometendo sempre dar-lhe prioridade nas suas acções e governações.

Armindo Costa analisou que "Portugal sempre foi uma país agrícola",
mas advertiu para o problema do sector na actualidade é o facto de
"sermos o país agricolamente mais envelhecido da Uni

ão Europeia (com a maioria dos agricultores com mais de 65 anos)".

Nestes 'Encontros de Outono' de Famalicão, organizados pela câmara
famalicense e pelo Museu Bernardino Machado, o responsável deste,
Norberto Cunha, alertou que "a sociedade de consumo tem os dias
contados" e que, por isso, urge encontrar outros caminhos para a
sustentabilidade humana, apenas com " o essencial" - onde a
agricultura volte a ganhar o espaço que merece.

Aurélio de Oliveira, catedátrico jubilado da Universidade do Porto,
foi o primeiro orador convidado a falar nos 'Encontros', onde
defendeu, também, o retorno ao sector primário, pois considera que, ao
contrário do que muitos dizem, Portugal tem condições para a prática
agrícola.
No seu entendimento faltam é outras dinâmicas de escoamento dos
produtos, que permitam o retorno para quem investe. É isso que os
jovens agricultores esperam, senão continuará a ser um sector votado
ao abandono.

http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=65746

Marcas da distribuição e do fabricante têm tratamento diferente - Centromarca

sexta-feira, 23 de Novembro de 2012 | 19:19
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O presidente da Centromarca, associação que representa os produtos de
marca, criticou hoje o diferente tratamento que é dado às marcas da
distribuição e do fabricante nas grandes superfícies e considerou que
«o mercado está viciado».
João Paulo Girbal afirmou que «a concorrência desenfreada entre os
grandes operadores pela conquista de quotas de mercado fez azedar as
relações entre fornecedores e distribuição» e alertou para a
necessidade de mudar o funcionamento do mercado.

«Temos um mercado viciado. O jogo está desequilibrado e esse
desequilíbrio só se vai agravar se nada for feito», devido aos efeitos
da austeridade e da crise económica«, declarou durante uma intervenção
na conferência »Agricultura de futuro -- A qualidade cooperativa«,
organizada pela Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas
(CONFAGRI).

Diário Digital / Lusa

http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=6&id_news=190974

Indústria Alimentar nacional alinhada para internacionalizar o sector e conquistar a novos mercados

Alimentaria&Horexpo 2012 junta FIPA, Portugal Food, Portugal Fresh,
Viniportugal, Agrocluster, Inovcluster e Inovisa


FIPA, Portugal Food, Portugal Fresh, Viniportugal, Agrocluster,
Inovcluster, Inovisa, entre outros, juntaram-se à Alimentaria&Horexpo
Lisboa 2013 para que num esforço conjunto consigam impulsionar a
internacionalização e acelerar as exportações nacionais.

"Novos compradores, Novos Mercados, Novas Oportunidades" é o lema da
Alimentaria&Horexpo Lisboa 2013, uma iniciativa da AIP / FCE que está
a juntar a indústria alimentar num esforço de internacionalização
conjunto.

Assim, internacionalizar, aumentar as exportações e desafiar novos
mercados, são as grandes linhas mestras para a próxima edição da
Alimentaria&Horexpo Lisboa, a decorrer em Lisboa na FIL, de 14 a 17 de
Abril de 2013, que pela 1ª vez junta os principais players do sector à
mesma mesa e em prol de um desígnio estratégico nacional: exportar.

De acordo com Fátima Vila Maior, da Alimentaria&Horexpo Lisboa "em
2013 queremos aumentar exponencialmente o número de compradores
estrangeiros, de compradores oriundos dos países com economias
emergentes e de novos mercados".

Jorge Henriques, Presidente da FIPA - Federação das Indústrias
Portuguesas Agro-Alimentares, considera que a "Alimentaria&Horexpo
Lisboa é um instrumento activo na promoção e divulgação dos produtos
nacionais e serve como plataforma para ligar a Europa aos mercados
africanos e latino-americanos. É uma ferramenta excelente para a
exploração de novos mercados da indústria agro-alimentar, entre eles,
o Brasil e a Índia e assim captar novos clientes".

Sob o lema "Novos Compradores, Novos Mercados, Novas Oportunidades", a
edição de 2013 da Alimentaria&Horexpo Lisboa reforça a vertente
internacional do certame, que já se sedimentou enquanto a 4ª maior e
mais importante feira generalista do sector da alimentação no ranking
europeu e como plataforma de acesso a um mundo de oportunidades de 250
milhões de consumidores a falar Português.

Promovida pela AIP / FCE e Alimentaria Exhibitions, a
Alimentaria&Horexpo Lisboa é o certame líder do sector alimentar em
Portugal e na Península Ibérica em 2013, constituindo-se como a maior
plataforma de negócios e contactos profissionais para os sectores da
alimentação, distribuição e hotelaria.

A ambição da organização para 2013 é a de alcançar o milhar de
empresas participantes e aumentar o contingente de compradores
estrangeiros para cerca de 2.000, oriundos de uma centena de mercados.

Na edição de 2011, os 4 pavilhões da FIL, com uma área de 45 mil m2,
foram ocupados por 850 empresas participantes, com uma forte presença
internacional, com empresas oriundas de mais de 30 países e mais de
30.000 visitantes profissionais entre os quais 1.200 compradores
estrangeiros.

A Alimentaria&Horexpo 2013 irá conservar o modelo de certame que
congrega três salões e potencia as sinergias inerentes aos mesmos.
Este formato traduz-se numa ampla oferta do mercado alimentar e de
hotelaria, com a presença de muitas empresas produtoras e
distribuidoras de alimentos e bebidas, de equipamentos e decoração
para a restauração e hotelaria, tecnologia e maquinaria para a
indústria e distribuição alimentar:

Alimentaria Lisboa - Salão Internacional da alimentação e bebidas
Horexpo - Salão Internacional da hotelaria e restauração
Tecnoalimentaria - Salão Internacional das tecnologias, maquinaria e
equipamento para a indústria e distribuição alimentar
Fonte: ban

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/24b.htm

Comissário europeu defende que reforma da PAC pode ser muito positiva

Publicado em 23-11-2012 | Escrito por Redação | Imprimir | Email | Visitas: 15
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A reforma da Política Agrícola Comum (PAC) poderá ser muito positiva
para a modernização e a implantação dos pequenos agricultores no
mercado, defende o comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos.
"As propostas de reforma da Política Agrícola Comum (PAC) podem ser
muito úteis e adaptadas à situação da agricultura portuguesa, porque
defendemos não apenas apoios à modernização, inovação e
desenvolvimento da produção, como pretendemos ter uma política mais
específica para uma melhor organização e inserção dos pequenos
agricultores no mercado", afirmou Dacian Ciolos.

O comissário visitou a semana passada algumas explorações agrícolas na
região Oeste, a convite do eurodeputado socialista Capoulas Santos,
elogiou a "diversidade" da agricultura portuguesa e sublinhou a
importância de os agricultores equilibrarem as políticas económicas e
ambientais.

"Para Portugal é muito importante combinar as medidas económicas para
a agricultura com as políticas ambientais, porque se queremos produzir
a longo prazo precisamos não apenas de investimento mas também de
preservar os recursos naturais como o solo, a biodiversidade e água",
sublinhou o político europeu durante a visita à empresa Horta Pronta,
na Atouguia da Baleia, concelho de Peniche.

O périplo a explorações agrícolas portuguesas resultou de um convite
de Capoulas Santos, no sentido de sensibilizar o comissário para a
realidade da agricultura lusa. Em declarações à agência Lusa o
eurodeputado e relator da proposta de reforma da PAC apelou ao "forte
empenho do Governo português" na defesa de uma proposta "corretiva" à
proposta de redução do orçamento da Comissão Europeia.


http://www.badaladas.pt/index.php/negocios/934-comissario-europeu-defende-que-reforma-da-pac-pode-ser-muito-positiva

Agricultura urbana pode ser estratégica para a segurança alimentar -- especialista

12:44 Sexta feira, 23 de novembro de 2012

Lisboa, 23 nov (Lusa) -- A agricultura urbana pode desempenhar um
papel estratégico em termos de segurança alimentar, defendeu hoje um
especialista da Universidade Católica do Porto, sugerindo que a
população urbana deve ter acesso direto à terra.

Leonardo Costa, engenheiro agrónomo e docente da Faculdade de Economia
e Gestão da Católica-Porto, falava num congresso sobre "Agricultura do
Futuro", organizado pela Confederação Nacional das Cooperativas
Agrícolas (CONFAGRI) e salientou que, apesar de ser ainda um fenómeno
recente, a agricultura urbana está a crescer em todo o mundo.

"Tem aparecido com funções sociais, ligada às pessoas que querem
cultivar os seus alimentos, mas também existe uma classe média que
quer ter acesso às hortas como forma de educação ambiental e de
ligação à terra das crianças", afirmou.

http://expresso.sapo.pt/agricultura-urbana-pode-ser-estrategica-para-a-seguranca-alimentar-especialista=f769114

Restaurante e exploração animal em Leiria encerrados pela ASAE

Lusa e Marisa Soares

22/11/2012 - 16:09

Autoridades detectaram falta de higiene e de licenciamento do
restaurante. O abate dos animais estava a ser feito de forma
clandestina, sem registo, e foram recolhidas amostras de águas e solos
contaminados.


Um restaurante e uma exploração animal foram encerrados em Leiria por
representarem perigo para a saúde pública. Em comunicado, a PSP revela
que o encerramento foi decidido na sequência de uma operação que
também resultou na apreensão de armas proibidas.

Em causa está, entre outras infracções, a falta de higiene e de
licenciamento do restaurante, o abate clandestino de animais, a
ausência de registo da exploração e dos animais, bem como amostras de
águas e solos contaminados.

O estabelecimento é o restaurante O Índio, segundo avança o jornal
Região de Leiria. O PÚBLICO contactou o estabelecimento mas apenas
conseguiu confirmar a ordem de encerramento junto de uma funcionária.
A gerência não estava disponível para falar no momento.

A PSP, que deteve um homem por posse ilegal de uma pistola, uma
espingarda, munições e cartuchos, sublinhou que decisão da suspensão
de actividade do restaurante e da exploração - que pertencem ao mesmo
proprietário - é da responsabilidade da Autoridades de Segurança
Alimentar Económica e da Autoridade de Saúde.

Na operação, baptizada de "Açougue", foram apreendidos ainda 378
quilos de carne de porco – 46 dos quais provenientes de abate
clandestino – e nove quilogramas de salmão.

A PSP informou que na operação policial, que envolveu 39 elementos,
colaboraram também a Inspecção Geral da Agricultura, do Mar, do
Ambiente e Ordenamento do Território, bem como a Autoridade para as
Condições de Trabalho e a Autoridade Tributária das Finanças, que
notificaram o proprietário do estabelecimento e da exploração animal a
apresentar, respectivamente, documentação relativa aos funcionários e
justificação para os dinheiros encontrados.

As diligências foram "sustentadas na recolha de informações efectuadas
no decurso do último mês", culminando na emissão de dois mandados de
busca domiciliária, dois mandados de busca não domiciliárias e dois
mandados de busca a viaturas, englobando estes um estabelecimento de
restauração na cidade de Leiria e quinta/terreno de exploração de
animais, na freguesia da Barreira.

http://www.publico.pt/local/noticia/restaurante-e-exploracao-animal-em-leiria-encerrados-pela-asae-1574614

Casa Ermelinda Freitas lança "A Vida de um Vinho"

Rótulo do
Rótulo do "A Vida de um Vinho"
D.R.
23/11/2012 | 15:52 | Dinheiro Vivo

São 1500 garrafas Magnum numeradas e à venda no El Corte Inglés desde
a segunda quinzena de novembro.

A Casa Ermelinda Freitas criou "A Vida de um Vinho", uma edição
limitada e numerada. O vinho foi feito a partir da colheita de 2008.
As vendas deste vinho revertem a favor da Cáritas e da União Social
Sol Crescente da Marateca. O vinho tem como embaixadores Eusébio,
Fátima Lopes, Jorge Sampaio, Jaime Gama, Fernanda Freitas e Camané.

Cada uma das 1500 garrafas custa 100 euros e vem acompanhada de um CD
com a peça musical do maestro Jorge Salgueiro (ou na versão CD +
serigrafia do pintor Mário Rocha, que custa 175 euros).

O vinho faz parte de um processo de responsabilidade social que
começou em 2008. Além da edição especial do vinho, a Casa Ermelinda
Freitas organiza uma gala de solidariedade "A Vida de Um Vinho", no
próximo dia 12 de dezembro.

http://www.dinheirovivo.pt/Faz/Artigo/CIECO072434.html

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

GNR abateu 105 bovinos que ameaçavam Idanha-a-Nova - diretor-geral de Veterinária

14:24 Sexta feira, 23 de novembro de 2012


Idanha-a-Nova, 23 nov (Lusa) - A GNR abateu já 105 bovinos que
ameaçavam a saúde pública e a segurança em Idanha-a-Nova, restando
"muito poucos" animais, que devem ser eliminados até dia 30, disse
hoje o diretor-geral de Alimentação e Veterinária.

O abate a tiro na zona de Segura começou no dia 08 de novembro e
decorreu durante cerca de uma semana, seguindo-se uma avaliação por
helicóptero da área por onde vagueavam os animais, adiantou Nuno
Vieira e Brito à agência Lusa.

"A identificação por helicóptero permitiu observar que quase todos os
animais foram abatidos e que haverá mais dois ou três em zonas
recônditas", sublinhou o responsável pela Direção Geral de Alimentação
e Veterinária (DGAV), que dirige a operação.


http://expresso.sapo.pt/gnr-abateu-105-bovinos-que-ameacavam-idanha-a-nova-diretor-geral-de-veterinaria=f769136

Emissões de CO2 afastam mundo do limite dos 2ºC no aquecimento global

Ricardo Garcia

21/11/2012 - 09:33


Emissões de dióxido de carbono batem novo recorde em 2011

O mundo está cada vez mais longe de conseguir limitar o aquecimento
global a 2ºC até ao final do século. Tanto as emissões, como a
concentração de CO2 na atmosfera bateram novos recordes em 2011.

Um relatório divulgado esta quarta-feira pelo Programa das Nações
Unidas para o Ambiente (UNEP, na sigla em inglês) estima que as
emissões de CO2 em 2010 estavam 14% acima do que deverão estar em 2020
para que se evitem as piores consequências do aquecimento global.

Cerca de 55 cientistas, de 20 países, participaram da elaboração do
relatório da UNEP, que avalia a distância que falta para que se
consiga cumprir a meta dos 2ºC, acordada internacionalmente. Segundo o
relatório, é preciso que as emissões globais de gases com efeito de
estufa atinjam o seu pico nos próximos anos e caiam para 44 mil
milhões de toneladas em 2020. Hoje estão em 50 mil milhões de
toneladas.

Os cenários não são, porém, animadores. Tudo o que há sobre a mesa,
neste momento, são compromissos voluntários de dezenas de países para
reduzirem a sua factura carbónica, incluindo os maiores emissores de
CO2 – entre eles China, Estados Unidos, União Europeia, Índia, Japão e
Brasil.

Mesmo que as promessas mais ambiciosas sejam adoptadas e que haja
mecanismos eficazes para controlar se estão a ser cumpridas, o planeta
chegará a 2020 ainda com mais emissões do que deveria – 52 mil milhões
de toneladas

"A transição para uma economia de baixo carbono, incluindo a 'economia
verde', está a ocorrer muito lentamente e a oportunidade para cumprir
à meta das 44 mil milhões de toneladas está a estreitar ano a ano",
alerta o director-executivo da UNEP, Achim Steiner, num comunicado.

O relatório da UNEP surge um dia após a Organização Meteorológica
Mundial ter divulgado um novo recorde na concentração de dióxido de
carbono (CO2) na atmosfera. Agora, há 390 partes por milhão de CO2 no
ar, ou seja, em cada tonelada do conjunto de gases à volta da Terra,
há 390 gramas de dióxido de carbono.

A concentração de outros gases com efeito de estufa – como o metano
(CH4) e o óxido nitroso (N2O) – também está a subir. Mas o CO2
continua a representar, de longe, a maior contribuição humana para as
alterações climáticas. De 1990 a 2011, o poder dos gases com efeito de
estufa aquecerem o planeta subiu 30%, sendo que o CO2 é responsável
por 80% deste aumento.

Desde a Revolução Industrial, concentração de CO2 subiu 140%. A OMM
calcula que, levando em conta todos os gases com efeito de estufa,
desde então foram lançadas 375 mil milhões de toneladas de carbono
para o ar, sobretudo devido à queima de combustíveis fósseis –
petróleo, carvão, gás natural.

Metade deste carbono foi reabsorvido, seja pelos oceanos, seja pelas
florestas ou outros organismos vivos. "Mesmo que conseguíssemos travar
as emissões de gases com efeito de estufa hoje – e estamos longe disso
– eles permaneceriam na atmosfera por muitas décadas, continuando a
afectar o delicado equilíbrio do nosso planeta vivo e do nosso clima",
afirma Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, num comunicado.

As emissões de CO2 – e não só a sua concentração – atingiram também um
novo recorde em 2011, segundo a Plataforma Económica Internacional
para as Energias Renováveis – uma organização com sede na Alemanha. Em
todo o mundo, a queima de combustíveis fósseis terá sido responsável
pela libertação de 34 mil milhões de toneladas de CO2 para atmosfera
no ano passado, reforçando uma tendência de subida que havia sido
interrompida em 2009, devido à crise económica.

Na próxima segunda-feira, as Nações Unidas iniciam, em Doha, Qatar,
mais uma ronda internacional de negociações sobre as alterações
climáticas. O tema central será a extensão do Protocolo de Quioto, que
expira em Dezembro. Mesmo que seja prolongado, porém, o protocolo não
contará com a participação de grandes emissores de CO2, como os
Estados Unidos e o Canadá.

Se o calendário das Nações Unidas for cumprido, um novo acordo
internacional para o clima será negociado até 2015,para entrar em
vigor a partir de 2020.

Notícia actualizada às 11h40: acrescenta informação sobre novo
relatório da UNEP e altera título e lead

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/concentracao-de-co2-na-atmosfera-chega-a-novo-recorde-em-2011-1573336

Agricultores espanhóis protestam contra cortes na PAC

22/11 22:16 CET


Os agricultores espanhóis estão em pé de guerra perante os anunciados
cortes no próximo orçamento europeu.

Milhares manifestaram-se esta quinta-feira em toda a Espanha, em
especial nas zonas do sul mais atingidas pela crise.

Entre os programas mais afetados pelos cortes discutidos em Bruxelas,
encontra-se a Política Agrícola Comum (PAC) que constitui 40% do
orçamento total da União.

Em Espanha, um dos países mais beneficiados pelas subvenções agrícolas
em conjunto com a França e a Alemanha, os cortes representam uma
diminuição de 15% nas ajudas, segundo os sindicatos de agricultores
espanhóis.

Cerca de um quarto dos rendimentos da agricultura espanhola dependem
das ajudas da PAC.

http://pt.euronews.com/2012/11/22/agricultores-espanhois-protestam-contra-cortes-na-pac/

Número crescente de agricultores sul-africanos deixa o país, Moçambique é destino preferencial

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
11:56 Terça feira, 20 de Novembro de 2012



Joanesburgo, 20 nov (Lusa) - Um número crescente de agricultores
comerciais sul-africanos tem abandonado o seu país para iniciar
projetos noutros países africanos e Moçambique é o destino preferido
da maioria, disse hoje um dirigente associativo.

"Em Moçambique já trabalham cerca de 950 agricultores e explorações de
maiores dimensões por eles geridas são nas áreas do cultivo de
cana-de-açúcar, bananas e criação de gado", disse à Lusa Dirk Hanekom,
responsável da maior associação de agricultores do país, a Agri SA,
para o mercado de Moçambique.

Hanekom salientou que os fazendeiros sul-africanos produzem em
Moçambique um vasto leque de produtos, como milho e até hortícolas,
tirando partido da qualidade dos solos, da abundância de água para
regadio e dos relativamente baixos preços da eletricidade e da
mão-de-obra, fatores que têm encarecido e mesmo inviabilizado muitas
explorações agropecuárias na África do Sul por via de um encarecimento
brutal dos custos.

http://visao.sapo.pt/numero-crescente-de-agricultores-sul-africanos-deixa-o-pais-mocambique-e-destino-preferencial=f697806

Afonso Oliveira interpelou ministra da Agricultura

Sexta, 23 Novembro 2012 09:32 0 Comentários

O licenciamento de explorações agrícolas mereceu uma intervenção do
deputado poveiro Afonso Oliveira, do PSD, na Assembleia da República.
Por considerar ser uma questão "importante para esta região", o
ex-vereador questionou a ministra do setor numa audição da Comissão de
Agricultura e Mar dedicada à situação na produção leiteira nacional. O
deputado referiu que esta é "uma matéria sensível" e "um problema
anrtigo".Apesar de reconhecer dificuldades, Afonso Oliveira espera que
a questão tenha uma boa solução, apontando o exemplo da Holanda neste
campo.

Por seu lado, a ministra Assunção Cristas assegurou que o Governo está
preocupado e a a tratar do problema. "Está no centro das nossas
preocupações", disse prometendo novidades a curto prazo.

http://www.radioondaviva.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=6808:afonso-oliveira-interpelou-ministra-sobre-questao-leiteira&catid=4:noticias&Itemid=10

Empresário chinês que denunciou leite adulterado morre por espancamento

Jiang Weisuo foi a primeira pessoa a denunciar casos de práticas
desleais no sector dos lacticínios na China, em 2006

23/11/2012 | 09:52 | Dinheiro Vivo

O empresário chinês Jiang Weisuo, que em 2006 denunciou os primeiros
casos de leite adulterado na China, foi morto por espancamento no
passado dia 2 de novembro, segundo o diário South China Morning Post,
citado pelo Expansión.

Os motivos para o espancamento do empresário de 44 anos são ainda
desconhecidos mas os responsáveis do governo local da província de
Shaanxi já garantiram que detiveram um suspeito de ter efetuado a
agressão, que levou Weisuo a morrer dois depois do incidente.

Em 2006, Jiang Weisuo, dono de uma fábrica de lacticínios em Shaanxi,
denunciou publicamente as práticas desleais dos seus rivais, que lhes
permitiram obter maiores ganhos, tais como a adição de antibióticos e
outras substâncias ao leite e o uso de máquinas de lavar para proceder
à operação.

O empresário foi na altura elogiado pela comunicação social por ter
sido o primeiro a denunciar as más práticas no setor dos lacticínios.

Este caso foi seguido por um outro, em 2008, em que se descobriu que
várias marcas de renome chinesas estavam a utilizar melamina tóxica no
leite para bebés, o que causou problemas de saúde a 600 mil crianças e
a morte de seis.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO072202.html

Proposta de Orçamento de Estado para 2013, é de tortura para os agricultores e para o país !

Porque prevê mais reduções no investimento público na Lavoura com
um corte global na ordem dos 100 milhões de Euros, a começar pelo
corte no PRODER, Programa de Desenvolvimento Rural, com mais uma
redução até 80 milhões de euros. Cortes que se estendem aos apoios
financeiros para a Sanidade Animal e OPP - Organizações de Produtores
Pecuários e para o Sistema de Seguros Agrícolas, de entre outros
programas. Ao mesmo tempo, não se vislumbram as verbas necessárias
para o combate eficaz às pragas e doenças que estão a dizimar a
Floresta Nacional.

Porque prevê mais aumentos generalizados dos Impostos, incluindo a
taxação de IVA de determinadas transacções de produtos
agro-alimentares e de alguma prestação de serviços, entre os pequenos
e médios Agricultores, actividades até agora isentadas de pagarem IVA.

Porque fará aumentar os custos, já agora especulativos, dos
Combustíveis, da Electricidade e de outros Factores de Produção.

Porque prevê grandes cortes nos financiamentos para a Saúde, a
Educação e outros Serviços Públicos.

Porque vai provocar uma grande (e desumana) redução do poder de
compra da População, o que também provocará a falta de escoamento e a
baixa nos preços da Produção Nacional mais virada para o mercado
interno .

É, pois, necessário lutar contra a aprovação e a aplicação deste
Orçamento de Estado – do governo e da das tróikas – para 2013 !
É necessário lutar por outras políticas agrícolas e orçamentais !

JORNADA DESCENTRALIZADA DE INFORMAÇÃO E PROTESTO
A CNA e Filiadas – Sempre com os Agricultores – estão a realizar um
Jornada Nacional Descentralizada, de informação e protesto contra a
situação e as más perspectivas do momento.

Neste contexto:

A 27 DE NOVEMBRO (10h30) –
FRENTE À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
CNA PRESENTE EM CONCENTRAÇÃO CONTRA A APROVAÇÃO
DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013

MÁS PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA PARA 2014 – 2020
AMEAÇAM SERIAMENTE O SECTOR AGO-RURAL PORTUGUÊS E A COESÃO INTERNA DOS
ESTADOS-MEMBRO

A cimeira europeia (extraordinária) de "líderes europeus" que hoje se
iniciou, deve pronunciar-se sobre a proposta do Presidente do Conselho
Europeu para o Orçamento Plurianual da União Europeia, período entre
2014 e 2020.

Para além dos anunciados cortes orçamentais na generalidade dos
"fundos de coesão e convergência" – matéria da maior importância para
Portugal – a proposta em causa prevê um grande corte – menos 25,5 mil
milhões de euros - no Orçamento Comunitário para a PAC durante os 7
anos (2014 – 2020) em que é suposto vigorar, e comparativamente com
idêntico período que termina no próximo ano de 2013.

"Só" no âmbito da PAC, para Portugal pode prever-se um corte total na
ordem de 700 milhões de euros que se desdobra num corte de 300 milhões
de euros no chamado "1º Pilar" da PAC - o das Ajudas Directas – e num
corte de 400 milhões de euros no "2º Pilar" – o do Desenvolvimento
Rural.

SÃO CORTES INACEITÁVEIS E POR MUITO PRETEXTO QUE SURJA EM TORNO DAS
DIFICULDADES FINANCEIRAS DO MOMENTO !

Em primeiro lugar, compete ao Governo Português e também ao Presidente
da República não aceitarem, sob pretexto algum, a aprovação destes
cortes brutais! Entretanto, a CNA alerta desde já para a "tentação" do
Governo Português vir a ceder nos cortes a aplicar ao próximo programa
de desenvolvimento rural porque a maioria das respectivas medidas
exige co-financiamento do Orçamento de Estado Nacional.

Esta é a alternativa possível e necessária que a CNA propõe e reclama :

-- Aquilo que, a todos os níveis, é necessário definir politicamente
para todas as Ajudas Públicas da PAC, é a sua "MODULAÇÃO" (a redução
progressiva das ajudas por escalões) e é o seu "PLAFONAMENTO"
(imposição de tectos ou limites máximos por Agricultor/Exploração) com
redistribuição de verbas em favor das Explorações Agrícolas
Familiares, das Produções Tradicionais/Regionais e do Mundo Rural.

-- É também indispensável – a nível europeu e nacional – cortar
drasticamente, isso sim, nos já "incontáveis" apoios financeiros
públicos que têm sido atribuídos à Banca e à especulação em geral.

Coimbra, 22 de Novembro de 2012

A Direcção Nacional da CNA

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/22g.htm

UE/Cimeira: Hollande considera nova proposta melhor mas ainda não está satisfeito

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O Presidente francês, François Hollande, considerou hoje que a nova
proposta de orçamento comunitário para 2014-2020 é melhor que a
anterior, mas ainda não está «satisfeito», por continuar a julgar
excessivos os cortes na política agrícola comum.

Reagindo ao novo documento colocado sobre a mesa pelo presidente do
Conselho, Herman van Rompuy, na cimeira sobre o orçamento plurianual
iniciada na quinta-feira à noite em Bruxelas, Hollande disse que, para
a França, «a redução ainda é demasiado grande» na área da agricultura,
embora os cortes tenham sido atenuados.

Ainda assim, o Presidente francês admitiu que as exigências de Paris
quanto aos fundos para a agricultura foram «parcialmente ouvidas».

Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=603226

Os conceitos e os números: como tapar o Sol com a peneira

Opinião -
23 de Novembro - 2012

Nem sempre os números publicamente avançados pelos responsáveis
políticos se adequam aos conceitos invocados. Como exemplo,
registam-se as recentes declarações proferidas pela ministra Assunção
Cristas sobre o peso da floresta no Produto Interno Bruto (PIB).
Haverá nisto intenção de tapar o Sol com a peneira ou será caso de má
assessoria à governante?

Assim, de acordo com o glossário do Instituto Nacional de Estatística
(INE), o conceito de floresta está associado a terrenos dedicados à
atividade florestal, onde se incluem os povoamentos florestais, áreas
ardidas de povoamentos florestais, áreas a corte raso e outras áreas
arborizadas. Enquadrando o setor primário, este conceito não enquadra
a indústria florestal, embora esta última se possa associar à
atividade silvícola quando abordada numa ótica de fileira, setor
florestal ou silvo-industrial.

Aqui chegados e de acordo com dados publicados em dezembro último pelo
Gabinete de Planeamento e Políticas do MAMAOT, tendo por base as
Contas Nacionais do INE, a floresta registou em 2010 um peso no PIB de
apenas 0,5%. Já as indústrias florestais registaram, nesse mesmo ano,
um peso no PIB de 1,3%. No conjunto da fileira florestal, o peso no
PIB foi em 2010 de apenas 1,8%. Em 2000, o peso do setor florestal foi
efetivamente de 3%, valor não mais registado desde então.


Desta forma, a ministra Assunção Cristas, ao afirmar que a floresta
"vale três por cento" do PIB, ou foi mal informada, ou está a querer
iludir ao tentar tapar o Sol com a peneira.
Seria porventura mais útil à floresta e ao setor florestal se o MAMAOT
anuncia-se medidas de regulação dos mercados de produtos florestais,
que permitam uma maior rentabilidade da floresta, e assim uma ativa e
sustentável gestão da mesma, com impacto positivo na redução da
propagação dos incêndios e da proliferação de pragas e de doenças,
riscos que hoje condicionam gravemente qualquer iniciativa de
investimento florestal.Desta forma, a ministra Assunção Cristas, ao
afirmar que a floresta "vale três por cento" do PIB, ou foi mal
informada, ou está a querer iludir ao tentar tapar o Sol com a
peneira.Seria porventura mais útil à floresta e ao setor florestal se
o MAMAOT anuncia-se medidas de regulação dos mercados de produtos
florestais, que permitam uma maior rentabilidade da floresta, e assim
uma ativa e sustentável gestão da mesma, com impacto positivo na
redução da propagação dos incêndios e da proliferação de pragas e de
doenças, riscos que hoje condicionam gravemente qualquer iniciativa de
investimento florestal.

Efetivamente, a atividade silvícola registou na última década
(2000/2010) um declínio progressivo, isto apesar do saldo fortemente
positivo evidenciado pela indústria florestal no período 2006/2011.

A floresta apresentou, entre 2000 e 2010, taxas de variação médias
anuais negativas de 2,0% em volume e de 2,3% em valor, o que refletiu
o efeito da diminuição dos preços no produtor.

Por sua vez, o custo dos meios de produção teve nesse período um
impacto bastante negativo na atividade florestal (+7,1%), dado que a
evolução dos preços da produção não acompanhou o aumento daqueles, em
particular o custo da energia.

Para além dos discursos redondos, aguardam-se medidas concretas que
permitam conferir credibilidade ao investimento florestal, mais ainda
quando o mesmo é cofinanciado pelos contribuintes.

Por Acréscimo

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6792&bl=1

Vai nascer associação europeia para a inovação em hortofrutícolas

por Ana Rita Costa 23 de Novembro - 2012

A Comissão de Investigação e Inovação da Assembleia Europeia de
Regiões Frutícolas (AREFLH) anunciou a decisão de criar uma Associação
Europeia para a inovação em hortofrutícolas.

Os responsáveis por este projeto serão a AREFLH e a European Fresh
Produce Association (FRESHFEL), que pretendem associar centros de
investigação a organizações representativas do setor (produtores e
comerciantes).

O objetivo desta iniciativa é elaborar uma agenda estratégica de
investigação e inovação para a produção de frutas. A AREFLH estará
ainda encarregue de estabelecer a agenda estratégica para o setor dos
hortícolas.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=6791&bl=1

Vinhos: Bairrada deve apostar na qualidade dos seus espumantes

Publicado em 22 Novembro 2012. Tags: bairrada, CVB, espumantes, prémios, vinhos
Vinhos: Bairrada deve apostar na qualidade dos seus espumantes



Quinta do Poço do Lobo, Arinto, Chardonnay, 2007, das Caves São João e
Primavera Baga 2010, das Caves Primavera arrecadaram a Grande Medalha
de Ouro naquela que foi a 4.ª edição do concurso de espumantes Brutos
DO Bairrada, promovido pela Comissão Vitivinícola da Bairrada.
Nesta edição, a mais concorrida de sempre, com 43 espumantes a
concurso, houve três categorias (com estágio < 24 meses; com estágio
>= 24 meses e com Baga >= 85%), sendo também de destacar a entrega
total de 12 medalhas (três de Prata, sete de Ouro e duas Grandes
Medalhas de Ouro).
A entrega de prémios do concurso, este ano integrado nos 125 anos da
Estação Vitivinícola da Bairrada, teve lugar na última sexta-feira,
dia 16 de novembro, na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.
Assim, foram premiados com Ouro, na categoria de estágio inferior a 24
meses: Casa de Sarmento – Chardonnay, Maria-Gomes, Bical 2010, Marquês
de Marialva – Bical, Arinto, 2010, da Adega Cooperativa de Cantanhede
que também arrecadou medalha de ouro com o espumante Marquês de
Marialva Baga 2010. Com estágio igual ou superior a 24 meses, os
distinguidos com ouro foram: A.Henriques – edição especial
(Aniversário 70 anos), Chardonnay, Arinto 2006, das Caves da Montanha,
que também arrecadou outra medalha de ouro com o espumante
Montanha-Blanc de Noirs, Pinot-Noir, Baga 2006, São Domingos Baga
2008, das Caves Solar de São Domingos e Aplauso, Bical 2009, da
Ampulheta Mágica Gastronomia e Eventos.
As medalhas de prata (estágio inferior a 24 meses) foram para dois
espumantes das Caves Solar de São Domingos: São Domingos Baga,
Touriga-Nacional, 2009 e São Domingos Blanc de Blancs, Bical,
Maria-Gomes 2010. O espumante Colinas Pinot-Noir 2009, da Sociedade
Agrícola Colinas de São Lourenço também arrecadou uma medalha de prata
(estágio igual ou superior a 24 meses).

Espumante deve ser bandeira da região. Na ocasião, Pedro Soares,
presidente da CVBairrada, agradeceu a todos os produtores envolvidos,
"que lutam por fazer da Bairrada uma Bairrada melhor", destacando, uma
vez mais, que os espumantes devem ser a bandeira da região, que produz
já 60% dos espumantes do país e, por isso, a aposta deve ser feita nos
espumantes com certificação Bairrada. "Só promovendo a nossa
matéria-prima promovemos a nossa região", disse.
Durante o jantar vínico, que decorreu na Escola de Hotelaria e Turismo
de Coimbra, os presentes puderam degustar um menu preparado pelo chefe
Alberto Vaz.

Voz aos premiados. Antero Silvano, enólogo das Caves Primavera,
admitiu não se mostrar surpreso na categoria em que venceu: "sabemos o
que está no mercado e desde 2000 que faço espumantes com a casta
Baga". A seu ver, este deve ser o caminho da Bairrada: "usar a Baga
não só para fazer bons espumantes, como também vinhos tintos de
elevada qualidade". Célia Alves, das Caves São João, também admitiu
que o prémio era espectável, uma vez que se trata de "um espumante
muito apreciado, que já ganhou vários prémios". Um produto de grande
qualidade e que, na sua opinião, "pode, nesta quadra natalícia,
resultar numa ótima opção para o consumidor, que atestará a qualidade
do produto".

Catarina Cerca


http://www.jb.pt/2012/11/vinhos-bairrada-deve-apostar-na-qualidade-dos-seus-espumantes/

Lisboa: Hortas urbanas receberam mais de 300 candidaturas

ONTEM às 11:14

Os dois concursos realizados pela Câmara Municipal de Lisboa para a
atribuição de talhões de cultivo para a prática da agricultura em modo
biológico, em dois novos Parques Hortícolas da cidade, cujas obras
estão a decorrer – Quinta de Nossa Sra. da Paz e Telheiras –
registaram 334 candidaturas, anunciou a CML em comunicado.

A lista com a classificação para os 29 talhões (nove talhões na Quinta
de Nossa Sra. da Paz e 20 talhões no Parque Hortícola de Telheiras)
está disponível em www.cm-lisboa.pt e afixada no Balcão Único, no
Edifício da CML no Campo Grande, nº 25, até às 17:00 horas do dia 28
de Novembro.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=603064

Forragens e Pastagens em debate na Agrária de Elvas

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SPPF Decorreu na manhã desta quinta-feira, dia 22, mais uma edição da
Reunião de Outono da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens
(SPPF), na Escola Superior Agrária de Elvas.

Carlos Alarcão, presidente da Sociedade (na foto à direita), destacou
a importância de Elvas no setor, uma vez que foi aqui que a Sociedade
nasceu há 34 anos.CarlosAlarco

Ouvir aqui Carlos Alarcão
http://53351.podomatic.com/entry/2012-11-22T03_23_13-08_00

Noémia Farinha, docente na Agrária de Elvas, destacou a importância
das pastagens e forragens para o setor agricola. "As pastagens e
forragens representam mais de 60 por cento da superficie agrícola
útil".

Ouvir aqui Noémia Farinha
http://53351.podomatic.com/entry/2012-11-22T03_25_34-08_00

Ricardo Freixial, professor na Universidade de Évora e agricultor, foi
um dos oradores nesta reunião e lembrou que as pastagens e forragens
são "fundamentais nos sistemas agropecuários".

Ouvir aqui Ricardo Freixial
http://53351.podomatic.com/entry/2012-11-22T03_27_53-08_00

SPPF1A Fertiprado é uma empresa localizada no concelho de Monforte,
que atua no mercado de sementes de pastagens e forragens. A atividade
principal da Fertiprado é a produção, comércio, importação como
explicou David Crespo, da administração. "Estamos no território
português, espanhol,francês, italiano e há alguns anos no Uruguai".

Ouvir aqui David Crespo
http://53351.podomatic.com/entry/2012-11-22T03_29_52-08_00

Da parte da tarde, os participantes visitam a Herdade dos Esquerdos /
"Fertiprado", em Vaiamonte no concelho de Monforte, onde são
apresentadas como exemplo de sucesso as linhas de trabalho
desenvolvidas.

http://www.radioelvas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=10905:forragens-e-pastagens-em-debate-na-agraria-de-elvas&catid=1:regional&Itemid=25

Agricultores moçambicanos exigem que investigacão seja orientada para setor comercial

11:40 Quinta feira, 22 de novembro de 2012


Chimoio, Moçambique, 22 nov (Lusa) - Agricultores do centro de
Moçambique exigiram que a investigação agrária seja orientada para o
setor comercial ao invés do familiar, com maior peso de produção, para
responder à chamada "revolução verde", disse hoje à Lusa fonte
oficial.

Emerson Zhou, diretor executivo do Corredor do Crescimento Agrícola da
Beira (BAGC em inglês), disse que as variedades de semente disponíveis
no mercado moçambicano não respondem às exigências da agricultura
comercial, e pouco se está a fazer na área de investigação, sobre o
rendimento e as doenças que afetam as culturas.

"Notamos constrangimento de variedades de semente disponíveis no
mercado, para culturas de interesse da agricultura comercial.
Precisamos, neste caso, de definir uma agenda clara sobre as
prioridades na investigação agrária no corredor da Beira" explicou à
Lusa, durante um seminário em Chimoio, Manica, centro de Moçambique,
que reuniu agricultores, investidores e investigadores.

http://expresso.sapo.pt/agricultores-mocambicanos-exigem-que-investigacao-seja-orientada-para-setor-comercial=f768812

CNA vai manifestar-se dia 27 junto à Assembleia da República contra a aprovação do Orçamento

Lusa 22 Nov, 2012, 21:05
A CNA vai manifestar-se contra a aprovação do Orçamento de Estado,
numa concentração junto à Assembleia da República no dia 27,
rejeitando também as "más perspetivas orçamentais" da União Europeia
(UE) para a agricultura nacional.

Em conferência de imprensa, realizada hoje na sua sede nacional, em
Coimbra, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) considerou que
"as más perspetivas orçamentais da UE" para o período 2014-2020
"ameaçam seriamente o setor agrorural português e a coesão interna"
dos estados-membros.

Para João Dinis, da direção nacional da CNA, o OE nacional proposto
pelo Governo para o próximo ano e a proposta do presidente do Conselho
Europeu para o Orçamento Plurianual, que está hoje em apreciação na
cimeira extraordinária de líderes de países europeus, "são dois
tornados financeiros e orçamentais que ameaçam varrer o setor
agrorural" em Portugal.

"São dois ciclones que varrerão tudo o que resta da nossa agricultura,
concentrando os apoios comunitários nos grandes absentistas e no
grande agronegócio", criticou.

Os fundos da UE destinados à agricultura, salientou João Dinis,
"continuarão a ir para o bolso dos mesmos de sempre", num país em que
"menos de 2.000 grandes proprietários e o agronegócio" são os
principais beneficiários das ajudas diretas ao setor, recebendo "mais
do que os restantes 200 mil agricultores todos juntos".

Na União Europeia, segundo a CNA, "além dos anunciados cortes
orçamentais" nos fundos de coesão e convergência, "matéria da maior
importância para Portugal", a proposta em análise na cimeira que hoje
começou "prevê um grande corte -- menos 25,5 mil milhões de euros - no
orçamento comunitário" para a Política Agrícola Comum (PAC) de 2014 a
2020.

"Só no âmbito da PAC, para Portugal está previsto um corte total na
ordem de 950 milhões de euros, que se desdobra num corte de 150
milhões de euros no chamado `primeiro pilar` da PAC - o das ajudas
diretas -- e num corte de 800 milhões de euros no `segundo pilar` -- o
do desenvolvimento rural", refere a CNA num documento entregue aos
jornalistas.

Para esta organização, cabe ao Governo português e ao Presidente da
República "não aceitarem, sob pretexto algum, a aprovação destes
cortes brutais".

A CNA, por outro lado, alerta "para a tentação" de o Governo "vir a
ceder nos cortes a aplicar ao próximo programa de desenvolvimento
rural, porque a maioria das respetivas medidas exige cofinanciamento
do OE nacional".

Para todas as ajudas públicas da PAC, a CNA defende "a sua modulação",
que consiste na "redução progressiva das ajudas por escalões", e "o
seu plafonamento", impondo "tetos ou limites máximos por
agricultor/exploração", com redistribuição de verbas em favor das
explorações familiares, produções tradicionais e regionais e do mundo
rural.

A CNA e suas filiadas estão a realizar uma "jornada nacional
descentralizada de informação e protesto" na qual se inclui a
concentração de 27, junto à Assembleia da República, em Lisboa.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=605730&tm=6&layout=121&visual=49

Vinho do Porto tem de conquistar novos públicos sem perder a tradição

O vinho do Porto, como produto centenário de características
singulares, está associado a momentos e rituais de consumo
específicos. No entanto, perante a atual dinâmica do mercado vinícola,
é fundamental para o setor apostar em estratégias inovadoras que levem
à sua modernização e à criação de novas formas de o beber. Para o
presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), Manuel
de Novaes Cabral, o posicionamento do vinho do Porto como produto
económico estratégico deve passar pela implementação de novas formas e
momentos de consumo para conseguir novos consumidores e atingir
públicos mais diversificados.



"Nos últimos anos, as empresas e as entidades com responsabilidade no
setor têm vindo a fazer um esforço de modernização e de adaptação aos
hábitos e exigências dos consumidores modernos", afirma Manuel Cabral.
No entanto, acrescenta, este "reposicionamento do vinho do Porto, deve
ser o resultado de um esforço coletivo que agregue produtores e
empresas, distribuidores e escolas de hotelaria, sommeliers e chefs,
restaurantes e bares, jornalistas e consumidores, além de todas as
entidades públicas e privadas envolvidas na gestão do território".



Esta "visão" do futuro do vinho do Porto é apresentada na edição
dedicada a esta bebida na coleção Cadernos do Vinho, da autoria de Rui
Falcão. Manuel Cabral traça um cenário de futuro otimista para o vinho
do Porto até porque, nos últimos anos, "o setor tem assistido à
implementação de novas formas de o beber, como é o caso dos cocktails
como o Portonic ou Porto Rosé, numa tentativa de diversificar os
públicos e momentos de consumo e criar uma nova dinâmica económica
ligada ao Vinho do Porto".

Manuel Cabral realça ainda as "inúmeras mudanças na forma de
apresentação do produto, desde os rótulos às garrafas ou às caixas".
"Tudo isto", acrescenta, numa perspetiva empreendedora, "mostrando que
o vinho do Porto não é apenas uma bebida ritual, mas que também pode
ser uma bebida moderna, jovem e fresca" e que "pode ser harmonizado
com as mais variadas propostas gastronómicas".

fonte: mediana

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Beja: CAP divulga “Impulso Jovem”...

Regional | 07:00 | 22-11-2012


A CAP promove, esta tarde, no NERBE/AEBAL, uma sessão de divulgação do
programa "Impulso Jovem".

As instalações do NERBE/AEBAL, na cidade de Beja, recebem esta tarde,
a partir das 15.00 horas, uma sessão de divulgação da iniciativa
"Impulso Jovem".

Esta acção, promovida pela CAP-Confedederação dos Agricultores de
Portugal, destina-se a empresas e organizações ou associações que
pretendam recrutar estagiários durante um ano mediante o pagamento
apenas do subsídio de alimentação.

Esta sessão inclui a apresentação das diversas medidas do programa, as
regras e os procedimentos para a formalização de candidaturas e um
espaço de debate. O encerramento está previsto para as 17.00 horas.

Filipe Pombeiro, presidente do NERBE/AEBAL, considera que este é um
programa importante para os jovens, ainda mais, tendo em conta a
elevada taxa de desemprego que está a afectar esta camada da
população.

Recorde-se que através do "Impulso Jovem" abriram recentemente 6 mil
vagas para estágios profissionais remunerados na área da agricultura.

Os jovens recebem entre cerca de 420 e 691 euros, em função do grau
académico que tiverem, e vão ter formação profissional, através das
Organizações de Agricultores e das empresas agrícolas.

O "Impulso Jovem" dirige-se a jovens, entre os 18 e 35 anos, inscritos
nos centros de emprego, no total são 344 milhões de euros que o
Governo disponibilizou para este programa que pretende chegar a 90 mil
pessoas.

Inês Patola

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/51523

"Jovens têm de investir na agricultura"

Edição impressa
22 Novembro 2012

"Nós somos um país com grandes potencialidades no sector agrícola,
pela nossa diversidade cultural, geográfica, gastronómica e
climatérica, pelo que os jovens têm de investir nesta área", frisou, à
margem da inauguração do seminário europeu 'A Participação Juvenil nos
Agrupamentos Transfronteiriços', na sede da Eurocidade Chaves - Verín,
em Feces de Abaixo, Espanha.

O investimento das novas gerações na área, referiu o dirigente, deve
ser feito de forma sustentada, baseado no conhecimento e na tecnologia
actual com vista à sua modernização.

"O regresso dos jovens à agricultura não pode ser feito nos moldes
antigos, embora mantenha raízes e conhecimentos, mas tem de ser capaz
de diversificar e produzir produtos de qualidade que funcionem como
alavanque da economia", explicou.

O dirigente declarou que a agricultura tem de ser entendida como uma
área de investimento e economia como outra qualquer.

Manuel Dias de Barros relembrou que o sector agrícola não é o único
polo de oportunidades para as novas gerações, uma das mais
qualificadas e preparadas, devendo focar-se nas novas tecnologias,
indústrias criativas e na "reindustrialização" que "tanto" se fala na
Europa.

As sociedades europeias têm de equilibrar o seu modelo de
desenvolvimento, não podendo continuar a apostar apenas nos serviços e
em determinados sectores, têm de "dar força" ao sector primário que
tem valor acrescentado e incorpora muita tecnologia.

A proximidade entre Portugal e Espanha, nomeadamente entre a região
Norte e a Galiza, que partilham problemas como a baixa densidade
populacional, fuga de jovens e dificuldade no acesso aos grandes
centros poderá ser um "ponto positivo" na criação de emprego e novos
negócios.

Este novo "ecossistema" de geração, segundo o responsável do IPDJ, tem
de ter uma postura mais proactiva porque, actualmente, os desafios são
diferentes e mais exigentes.

"Todas as mudanças, perda ou criação de emprego, criam fricções e
traumatismos, mas devem ser encaradas pela juventude de forma
positiva, como uma janela de oportunidades e um grito de cidadania",
disse.

Segundo Manuel Dias de Barros, os jovens têm de "usar da cidadania",
participando nos destinos dos seus concelhos, regiões ou países, têm
de ser mais solidários e menos "alienados" da política e das questões
da sociedade.

No seminário, que termina no sábado, participam jovens europeus de
cidades transfronteiriças com o objectivo de dar visibilidade à
realidade da juventude residente em localidades de fronteira, fomentar
a participação juvenil e a empregabilidade e promover um espaço de
intercâmbio de experiências.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/jovens-tem-de-investir-na-agricultura

Futuro da agricultura em debate sob ameaça de cortes "substanciais" no orçamento comunitário

15:53 Quarta feira, 21 de novembro de 2012



Lisboa, ??? nov (Lusa) - A importância da agricultura na economia vai
ser debatida na sexta-feira por especialistas e ex-ministros, no final
de uma semana marcada pelo desacordo face às propostas para o próximo
orçamento comunitário, que incluem cortes "substanciais".

O orçamento comunitário para o período 2014-2020 está a dividir os
Estados-membros e vários eurodeputados portugueses rejeitaram já
eventuais cortes, alertando para as consequências em setores como a
agricultura, incluindo o socialista Capoulas Santos, que vai ao
congresso organizado pela CONFAGRI (Confederação das Cooperativas
Agrícolas e do Crédito Agrícola) falar sobre a próxima PAC (Política
Agrícola Comum).

"Há neste momento propostas que implicam cortes substanciais nos
orçamentos e é uma oportunidade de trocar impressões sobre isto",
afirmou o secretário-geral da CONFAGRI, Francisco Silva.

http://expresso.sapo.pt/futuro-da-agricultura-em-debate-sob-ameaca-de-cortes-substanciais-no-orcamento-comunitario=f768617

INE: 6% de Portugal continental com seca moderada em outubro

Dados do INE indicam que a seca meteorológica terminou em grande parte
do Minho, Oeste e interior Centro no mês passado

21/11/2012 | 14:58 | Dinheiro Vivo

A seca meteorológica terminou em grande parte do Minho, Oeste e
interior Centro em outubro, segundo o Instituto Nacional de
Estatística (INE), que indicou que 6% de Portugal Continental estava
em seca moderada.

No boletim de previsões agrícolas em 31 de outubro, o INE indicou que
em termos de temperatura e de precipitação o mês passado teve valores
muito próximos do normal.

"Esta circunstância permitiu um desagravamento significativo da
situação de seca meteorológica, que inclusivamente já cessou em grande
parte das regiões do Minho, do Oeste e do interior Centro", lê-se no
boletim divulgado na página oficial do INE.

A percentagem de seca moderada (6%) registada no final do mês dizia
respeito essencialmente ao Sotavento Algarvio.

Estas condições, segundo o boletim, foram favoráveis para a colheita
das culturas de primavera/verão e possibilitaram os trabalhos de
preparação dos solos para a nova campanha.

O aumento da humidade no solo criou ainda condições para a germinação
e o crescimento dos prados, pastagens e culturas forrageiras.

Apesar da chuva em setembro e outubro, o INE prevê quebras na produção
de azeite face à campanha anterior e que será generalizada nas
principais regiões produtoras: Alentejo, Trás-os-Montes e Beira
Interior.

As quebras esperadas são de 25%, face a 2011, no rendimento unitário
da azeitona de mesa e na azeitona para azeite.

A nível do milho, a produção deve ultrapassar outra vez as 800 mil
toneladas, enquanto o arroz deve manter o aumento registado em 2011,
alcançando as 184 mil toneladas.

A produtividade de tomate para a indústria registou um recorde de 93
toneladas por hectare, ou seja, 1.294 milhões de toneladas.

A seca fez diminuir em 25% a produção de girassol em relação a 2011,
esperando-se uma produção abaixo das 10 mil toneladas, enquanto as
baixas temperaturas levaram a um menor número de frutos e a calibres
irregulares nos pomares.

O tempo desfavorável afetou pelo quarto ano consecutivo a produção de
kiwi, esperando-se uma baixa de 15%, enquanto na amêndoa e castanha
deve notar-se descidas na ordem dos 10% e 5%, respetivamente, face a
2011.

A produção de vinho deve subir 5% e com qualidade.

"Este fator, muito importante neste setor, assume uma dimensão
essencial na perspetiva de conquista de novos mercados, face a um
cenário onde previsivelmente surgirão dificuldades de comercialização
no mercado interno", lê-se no documento do INE.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO071258.html?page=0

Empresa de Penafiel promove prémio científico para determinar benefícios do vinho branco na saúde

18:29 Quarta feira, 21 de novembro de 2012

Penafiel, 21 nov (Lusa) - A empresa Quinta da Aveleda, maior
exportadora nacional de vinho verde, sediada em Penafiel, lançou um
concurso de investigação para determinar os efeitos na saúde humana do
consumo moderado de vinho branco.

A iniciativa designa-se "Vinho Branco & Saúde" e está aberta a alunos
universitários, de forma individual ou em equipa, institutos de
investigação e outras entidades que revelem interesse pelo tema.

Segundo fonte da empresa, este prémio "incentiva as pesquisas e
alicerça o conhecimento no âmbito da ligação entre o vinho e a saúde".

http://expresso.sapo.pt/empresa-de-penafiel-promove-premio-cientifico-para-determinar-beneficios-do-vinho-branco-na-saude=f768677

Novas plantações compensam quebra de produção de kiwi

quinta-feira, 22 de Novembro de 2012 | 13:06
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As plantações de kiwi que resultaram do aparecimento de novos projetos
agrícolas deverão compensar a quebra de produção estimada pelo
Instituto Nacional de Estatística (INE) em 3 mil toneladas, segundo um
responsável do setor.

O presidente da Associação Portuguesa de Kiwicultores (APK), Alberto
Rebelo, avançou hoje à agência Lusa que "muito provavelmente" a
produção de kiwi no país "vai ser a mesma" que no ano passado, na
ordem das 22 mil toneladas.

"Há pomares novos, que foram plantados há dois, três ou quatro anos e
que estão a começar a dar", realçou.

O responsável indicou que, se não fossem as novas plantações, as
perdas de produção poderiam atingir as 4 mil toneladas, mais mil do
que a estimativa do INE, devido às geadas que afetaram a região norte
nos meses de março e abril.

De acordo com os dados do INE, a produção nacional de kiwi tem vindo a
cair desde 2009, ano em que atingiu o valor recorde dos últimos cinco
anos, com 27 mil toneladas.

Alberto Rebelo acrescentou que "estão a aparecer muitos interessados
em investir e trabalhar na produção do kiwi", prevendo que os pomares
que já estão plantados "irão duplicar a produção nacional de kiwi
dentro de dois ou três anos".

Segundo o presidente da associação, existem entre 1300 e 1400
produtores de kiwi no país.

Diário Digital com Lusa

http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=2&id_news=190861

"Capital do mirtilo" pretende quadruplicar produção até 2014

Rentabilidade e garantia de escoamento fez disparar o número de produtores
Publicado em 2010-06-25
João Paulo Costa


O número de produtores de mirtilo quase triplicou em Sever do Vouga
(passou de 43 para 110). O fruto é pago muito acima dos outros e há a
garantia de escoamento, que não chega para as encomendas. Produção
deve quadruplicar nos próximos quatro anos.

Como a produção não chega para as encomendas, Sever do Vouga vai
continuar a investir no mirtilo, assumindo-se como a capital do
pequeno fruto vermelho. A produção actual, que ronda as 120 toneladas
anuais, deverá atingir as 419 toneladas em 2014, prevê a AGIM -
Associação para a Gestão, Inovação e Modernização do Centro Urbano de
Sever do Vouga, instituição criada pelo município para, entre outras
tarefas, apoiar o desenvolvimento e a promoção do mirtilo enquanto
recurso do concelho.

Das 120 toneladas de mirtilo que saem de Sever do Vouga, mais de 80%
são exportadas, nomeadamente para França, Bélgica e Holanda. "A oferta
é escassa face à procura, por isso, é garantido o escoamento da
produção", diz, ao JN, Sofia Freitas, da AGIM. O mercado nacional
continua a ser irrisório apesar do consumo ter duplicado de 2007 para
2008.

O aumento do conhecimento e da procura de um fruto valioso – cerca de
3,5 euros o quilo pago ao produtor mas comercializado a 25/30 euros –
originou um aumento das intenções de investimento, com mais
agricultores a dedicarem-se à produção de mirtilos. Em 1994 havia 43
produtores, hoje há 110.

Recentemente, um representante do Governo esteve em Sever do Vouga
para entregar contratos de concessão de incentivo a privados que estão
a investir na produção de mirtilo. Estes contratos fazem parte de um
projecto de fileira promovido pela Mirtilusa- Sociedade de Produtores
Hortofrutícolas e 43 produtores dos quais 14 são jovens. Este projecto
representa um investimento de 1,1 milhões de euros.

"Em termos globais, das 72 candidaturas já submetidas ao PRODER –
Programa de Desenvolvimento Rural, as estimativas de investimento
ascendem aos 2,5 milhões de euros, sendo 1,3 milhões realizado por
jovens agricultores", afirma a responsável da AGIM. Para estes
investimentos, acrescenta, "perspectiva-se um crescimento substancial
da produção em ano de cruzeiro, ou seja, atingindo em 2014 as 419
toneladas, em vez das 112 actuais, para uma área total de 35 hectares,
dispersa pelo concelho de Sever do Vouga (80% dos investimentos),
Águeda, Estarreja, Oliveira de Frades, Vouzela, S. Pedro do Sul e Vale
de Cambra".

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Aveiro&Concelho=Sever%20do%20Vouga&Option=Interior&content_id=1602158

Financial Times destaca sabonetes de leite de burra

Quinta-feira, 22 de Novembro de 2012

Financial Times destaca sabonetes de leite de burra
Os sabonetes de leite de burra da marca portuguesa Tomelo mereceram,
recentemente, o destaque do jornal Financial Times. Um artigo
publicado em Setembro conta a história da empresa, baseada no sucesso
da sua ampla gama de produtos que tem vindo a expandir-se
progressivamente e na sua "consciência ecológica", e recomenda os seus
produtos.

O artigo, da autoria de David Kaufman, salienta o caráter inovador
destes sabonetes portugueses "feitos com um ingrediente mágico e
surpreendente": o leite das burras. Embora admita que, depois de se
ter apaixonado pelos pequenos sabonetes artesanais do Porto, a ideia
de um sabonete com tão "intrigante" componente o deixou desconfiado,
Kaufman confessa que uma visita à loja da marca na cidade Invicta foi
suficiente para ficar seduzido.

Na companhia de Jorge Lira, "arquiteto de formação e empresário de
sabonetes por paixão" responsável pela Tomelo, o autor do artigo teve
a oportunidade de conhecer o espaço e os seus produtos, nascidos de um
desejo "de explorar o leite de burra como uma forma de aumentar a
reprodução destes animais e de dar ao seu leite - rico mas pouco
consumido - um destino viável".

Assim, o empresário esperava contribuir para evitar que estas
"criaturas encantadoras", que em tempos foram cruciais para a vida
rural portuguesa, acabem por desaparecer. "Apesar de tudo, a ideia não
era nova, já que o leite de burra foi transformado em sabonete desde o
tempo de Cleópatra, que, reza a lenda, se banhava diariamente naquele
líquido", escreve Kaufman.

Tomelo destaca-se pelo "conceito refinado"

Porém, salienta, a Tomelo tem-se destacado devido ao "conceito
refinado", que passou pelo aperfeiçoamento dos produtos básicos
através da adição de ervas locais, frutos secos, azeite e mel para
criar soluções hidratantes e únicas para o rosto e o corpo.

O autor sublinha ainda que, até ao momento, todos os produtos são
feitos na casa de um amigo de Jorge Lira "com ingredientes puramente
portugueses" mas que, com a aumenta da procura, o empresário espera
começar a produzi-los numa unidade de fabrico cujo desenvolvimento que
já está a ser planeado.

Entre os destaques de Kaufman estão os pequenos e coloridos sabonetes
resultantes da infusão do leite de burra com lavanda ou verbena e
embalados em caixas "de estilo retro", bem como os leites corporais e
de mãos e "um creme anti-rugas particularmente potente". E, apesar de,
para os comprar, ser preciso fazer "um desvio de cerca de 15 minutos
até aos arredores da cidade", o prémio à chegada é compensador.

Quer "para uso pessoal, quer para ser oferecido como um presente
elegante, os sabonetes de leite de burra da Tomelo são decididamente
uma opção incomum para os pequenos momentos de prazer do quotidiano",
conclui.

Clique AQUI para aceder ao artigo publicado no Financial Times (em inglês).
http://howtospendit.ft.com/health-grooming/8561-portuguese-soaps-with-a-surprising-magic-ingredient

http://boasnoticias.pt/noticias_Financial-Times-destaca-sabonetes-de-leite-de-burra_13520.html

Rússia levanta embargo à carne britânica 26 anos depois

22/11/2012 - 16:28

Em 1986, a crise das vacas loucas colocou a carne britânica fora de
muitos mercados. Passados estes anos, os russos poderão voltar a
consumir gado nascido e criado nas ilhas britânicas.
A medida é um primeiro passo para o reinício das trocas comerciais
entre os dois países Kai Pfaffenbach/Reuters



"Autorizamos as importações de carne, depois de uma longa pausa",
disse um porta-voz da agência federal de veterinária russa
Rosselkhoznadzor.

A decisão foi tomada após uma reunião entre representantes desta
agência, dos serviços veterinários britânicos e da união aduaneira
entre a Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão.

Segundo a agência noticiosa Interfax, o embargo foi decidido em 1986
devido à epidemia de encefalopatia espongiforme bovina (BSE),
comummente designada por doença das vacas loucas.

A medida é "um primeiro passo para o reinício das trocas comerciais",
afirmou o director dos serviços veterinários russos, Serguei Dankvert,
citado pela agência russa.

Dankvert explicou que, este ano, a doença só foi detectada em duas
vacas no Reino Unido, contra 37 em 2008 e "centenas" há dez anos.

"Os números mostram que a situação está sob controlo. O importante é
que todos os animais nascidos antes de Agosto de 1996 sejam retirados
da cadeia alimentar", disse.

A doença de Creutzfeldt-Jakob, variante humana da BSE, fez mais de 200
mortos em todo o mundo, principalmente no Reino Unido. A doença
caracteriza-se por uma degeneração do sistema nervoso central que
acaba por levar à morte.

Segundo os estudos científicos, a BSE ter-se-á propagado através de
farinhas animais utilizadas nas rações de gado, produzidas a partir de
animais infectados.

http://www.publico.clix.pt/economia/noticia/russia-levanta-embargo-a-carne-britanica-26-anos-depois-1574615

Empresário faz investimento de 2,5 Milhões em Foz Côa

Adega remodelada

A Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa vai ser totalmente
remodelada. O empresário Manuel Mateus, proprietário das pastelarias
Padouro, no Porto, acaba de adquirir os bens, em hasta pública, por
700 mil euros.


O estado de degradação em que se encontram o edifício e os
equipamentos vai obrigar a "mudar tudo para dar condições aos
vitivinicultores", afirmou Manuel Mateus ao CM. Será necessário um
investimento "nunca inferior a dois milhões e meio de euros".

Manuel Mateus diz querer avançar com as obras "o mais depressa
possível e, se tudo correr bem, fazer a primeira campanha em 2013 e
criar entre 15 a 20 postos de trabalho". A maioria dos produtores fez
as duas últimas campanhas na adega de que é proprietário em São João
da Pesqueira.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/adega-remodelada

Melhor vinho à venda nos EUA é português

2012
Económico com Lusa
22/11/12 15:10

Vega Douro tinto de 2009 foi eleito pela revista Wine Enthusiast do
melhor de 2012 em termos de preço/qualidade.

O vinho Vega Douro tinto de 2009, produzido pela DFJ Vinhos, empresa
com sede no Cartaxo, foi considerado pela revista norte-americana Wine
Enthusiast o melhor do ano 2012 na relação preço/qualidade.

Em comunicado, a DFJ realça o facto de ser a primeira vez que um vinho
português surge no topo da lista dos 100 melhores vinhos à venda nos
Estados Unidos.

Em 2012 os especialistas da Wine Enthusiast, que baseiam a
classificação na relação preço/qualidade, provaram 17.000 vinhos,
dando a designação "Best Buy" (melhor compra) a 1.134 (6,%).

"Dessa lista seleccionaram os 100 melhores, e o melhor de todos foi o
Vega Douro tinto 2009, da DFJ Vinhos", refere a nota.

Sublinhando que desde há cinco anos a empresa tem tido sempre vinhos
seus na lista dos 100 melhores, a DFJ refere que este ano ganhou 29
"Best Buys" nesta revista, depois de em 2011 o Grand'Arte Alvarinho
2010 ter ficado em nono lugar, tendo sido o primeiro vinho branco
português no "Top 10".

A Wine Enthusiast tem em conta, na sua classificação, não só a relação
entre pontuação e preço, mas também a disponibilidade nos Estados
Unidos e o reconhecimento no mercado, considerando ainda o equilíbrio
global da lista, que procura incluir uma "gama ampla de estilos e
origens", com variedades para "todos os gostos e preferências".

O enólogo e administrador da DFJ Vinhos, José Neiva Correia,
declarou-se "orgulhoso por mais uma vez ver reconhecido" o seu
trabalho, agora com "um dos troféus mais importantes no mundo do
vinho".

Criada em 1998, a DFJ Vinhos é uma companhia exclusivamente
portuguesa, que controla 400 hectares de vinhas em quintas
maioritariamente nas regiões vitivinícolas de Lisboa, Tejo, Douro,
Terras do Sado e Alentejo, orientando a sua produção para a
exportação.

Produzindo anualmente uma média de seis milhões de garrafas, a empresa
exporta 95 por cento da sua produção e tem vindo a conquistar vários
prémios nacionais e internacionais, como o troféu Red Wine of The
Year, por duas vezes, em Londres, e, já em 2012, o prémio de melhor
companhia portuguesa de vinhos do ano nos Estados Unidos, no New York
International Wine Competition.

http://economico.sapo.pt/noticias/melhor-vinho-a-venda-nos-eua-e-portugues_156872.html

Nova lei contestada pelos estivadores vai ser votada na generalidade a 29 de Novembro

Por Agência Lusa, publicado em 21 Nov 2012 - 18:36 | Actualizado há 11
horas 9 minutos
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Estivadores

A nova lei sobre o regime jurídico do trabalho portuário, que está na
origem das sucessivas greves dos estivadores, vai ser debatida na
generalidade no Parlamento a 29 de novembro, disse hoje o secretário
de Estado dos Transportes.

"[A proposta de lei] será debatida na generalidade no Parlamento a 29
de novembro e depois segue-se a discussão na especialidade e a
aprovação final e esse vai ser um dia em que a eficiência portuária
será aumentada e todos aqueles que, em diálogo, promoveram o acordo
verão esse esforço de negociação premiado", afirmou o secretário de
Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, à margem da inauguração de
uma loja dedicada à produção nacional, no aeroporto de Lisboa.

No dia em que está agendada a discussão da proposta de lei na
generalidade, começa um novo período de greve dos estivadores, nos
aeroportos de Lisboa, Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro.

Para este novo período de greve, que se prolonga até 04 de dezembro,
os estivadores e as associações de operadores falharam na terça-feira
um acordo sobre os serviços mínimos nos portos de Lisboa e de Setúbal.

"A história repete-se: aqueles que dizem que querem negociar seja com
o Governo seja com os operadores falham sempre na tentativa de
negociação por acordo", reagiu o secretário de Estado dos Transportes.

Ainda assim, Sérgio Monteiro disse ter "esperança que, no âmbito da
Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT) novas
reuniões possam acontecer de maneira que esse acordo seja uma
realidade".

"Se assim não for, o Governo, tal como fez para o período de greve
atual, decretará os serviços mínimos e, dessa forma, procurará que o
impacto na economia seja minimizado".

Esta onda de greves, que se iniciou a 17 de setembro, foi a resposta à
aprovação de uma proposta de lei relativa ao regime do trabalho
portuário, que teve o acordo de alguns sindicatos, afetos à UGT, que,
segundo Sérgio Monteiro, representam a maioria dos trabalhadores, e
operadores portuários.

De acordo com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, o novo
regime vai permitir descer a fatura portuária entre 25% a 30%,
tornando assim os portos nacionais mais competitivos.

http://www.ionline.pt/portugal/nova-lei-contestada-pelos-estivadores-vai-ser-votada-na-generalidade-29-novembro

ViniPortugal promove debate sobre sustentabilidade da fileira da vinha e do vinho

Fórum Vinhos de Portugal será realizado no dia 28 de Novembro, no
Palácio da Bolsa, no Porto, a partir das 10h00.

A sustentabilidade da fileira da vinha e do vinho é o tema central que
reunirá vários especialistas em debate durante o Fórum Vinhos de
Portugal, organizado pela ViniPortugal. A iniciativa será realizada no
dia 28 de Novembro, no Palácio da Bolsa, no Porto, e os diversos
agentes económicos e as entidades do sector são convidados a
participar de forma gratuita, sendo solicitada a inscrição prévia até
23 de Novembro.

As três sessões de debate serão promovidas no segundo painel do Fórum,
que será realizado durante a tarde. Após uma manhã reservada para a
exposição conjunta dos planos de promoção externa dos vinhos
portugueses e apresentação de uma análise do comportamento do mercado
doméstico e da evolução das exportações dos Vinhos de Portugal em
2012.

Nuno Oliveira ficará responsável pela abertura do painel de debate do
Fórum, com a apresentação de uma visão geral sobre a sustentabilidade
da fileira da vinha e do vinho, que será seguida por um debate sobre
Agricultura Sustentável. Manuel Carvalho, director-adjunto do Público,
moderará o debate entre os vários especialistas. Alfredo Cunhal
Sendim, da Herdade Freixo do Meio, abordará a perspectiva "porquê
produção biológica", enquanto António J. Magalhães (QVB) conversará
sobre a viticultura de montanha sustentável.

A Biodiversidade assume o protagonismo do segundo painel de debate,
encabeçado por Cristina Carlos, da ADVID, que expõe a Biodiversidade
na gestão paisagística e em apoio da protecção fitossanitária
(funcional), e por Eiras Dias, da PORVID, que sugerirá uma reflexão
sobre a Biodiversidade nas culturas-base da cadeia alimentar (castas e
clones). Jorge Fiel, subdirector do Jornal de Notícias, será o
moderador deste painel.

O painel de especialistas encerra com Pedro Ballesteros, Torres MW, um
dos signatários do Wineries for Climate Protection, que apresentará
uma visão perspectiva sobre as Alterações Climáticas, na qual terá
como interlocutor António Graça, da ADVID/ PORVID.

Programa:

10h00 – Abertura do Fórum

10h30 - O mercado doméstico e as exportações dos Vinhos de
Portugal em 2012 (IVV)

11h00 – A marca "Wines of Portugal" e o seu uso pelos Operadores
Económicos (IVV)

11h15 – Intervalo

11h30 – Projecção de vídeo com síntese das acções desenvolvidas em 2012

11h35 – Plano de Promoção Genérica dos Vinhos de Portugal para
2013 pela VP, IVDP e ANDOVI

12h15 – A campanha do vinho A Copo e o movimento Vinho com Moderação (VP)

12h30 – Debate (Direcção ViniPortugal)

13h00 - Almoço

Conferência "Sustentabilidade da fileira da vinha e do vinho"

14h30 – Uma visão geral (Nuno Oliveira)

14h50 – Agricultura Sustentável

Alfredo Cunhal Sendim (Herd. Freixo do Meio) – Porquê produção biológica?

António J. Magalhães (QVB) – Viticultura de montanha sustentável

Moderador – Manuel Carvalho (Público)

15h40 – A Biodiversidade

A Biodiversidade na gestão paisagística e em apoio da protecção
fitossanitária (funcional) Cristina Carlos (ADVID)

A Biodiversidade nas culturas-base da cadeia alimentar (castas e
clones) Eiras Dias (PORVID)

Moderador: Jorge Fiel (Jornal de Notícias)

16h30 – Alterações climáticas

Pedro Ballesteros, Torres MW, Signatários do Wineries for Climate
Protection (vídeo conferência)

Moderador: António Graça (ADVID/ PORVID)

17h00 – Apresentação das conclusões (Direcção da ViniPortugal)

17h30 – Encerramento do Fórum

Fonte: CV&A

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/22.htm

Assunção Cristas satisfeita com aumento de jovens agricultores

ONTEM às 14:02

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Assunção Cristas satisfeita com aumento de jovens agricultores


A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, congratulou-se hoje, no
Alentejo, com o aumento de jovens agricultores no país, defendendo que
o setor deve continuar a «atrair» mais jovens para a atividade.

"Neste momento, 240 jovens agricultores instalam-se, em média, por
mês, em Portugal. Isto é muito acima daquilo que acontecia há uns anos
e posso dizer-vos que há quatro ou cinco meses atrás o número que eu
apresentava era de 200", disse.

A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território falava no encerramento de um colóquio em Ponte de Sor
(Portalegre), onde foi recebida por uma manifestação de cerca de 100
pessoas que protestavam contra a agregação de freguesias naquele
concelho alentejano.

Na sessão de encerramento do colóquio "Novos Desafios, Novas Técnicas,
Novas Perspetivas", promovido pela associação local ACORPSOR, Assunção
Cristas reiterou que o setor agrícola deve "atrair", nos próximos
tempos, mais jovens, porque possuem "dinâmica, ambição e têm toda a
vida pela frente".

A "qualificação" dos jovens foi outro dos fatores que a ministra da
Agricultura apontou como importante para fortalecer o setor no futuro.

Assunção Cristas explicou que, à subida da média de jovens
agricultores que se instalam, junta-se uma outra média, nomeadamente o
"investimento associado" que ronda atualmente cerca de "40 milhões de
euros".

Depois de defender também a agroindústria e o aumento da produção para
conquistar o mercado interno e aumentar as exportações, a governante
enalteceu o papel das associações agrícolas no contexto do
desenvolvimento local.

A área florestal também não foi esquecida por Assunção Cristas, que
sublinhou o facto de a área de montado e de pinheiro manso ter
crescido nos últimos anos, recordando ainda que a floresta "vale três
por cento" do Produto Interno Bruto (PIB).

Diário Digital com Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=602919

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Aguardente Bagaceira Velhíssima da Adega de Borba com nova garrafa e design moderno

Dando continuidade à tradição de produzir algumas das mais notáveis
aguardentes do Alentejo, a Adega de Borba lança agora no mercado uma
Aguardente Bagaceira Velhíssima, que estagiou dez anos em barricas de
carvalho francês Limousin. Com uma imagem que conjuga o moderno e o
clássico, esta aguardente foi produzida a partir das melhores massas
vínicas de castas tintas tradicionais da região de Borba.

"A nova imagem da aguardente bagaceira da Adega de Borba reflecte o
conceito de modernidade e inovação que queremos incutir nos novos
produtos. É este posicionamento que pretendemos para todas as marcas:
vinhos de qualidade e com um design atractivo", refere Manuel Rocha,
CEO da Adega de Borba.

Sob a direcção técnica do enólogo Óscar Gato, a Aguardente Bagaceira
Velhíssima é resultado da prensagem de uvas fermentadas, com a
destilação das massas vínicas a obedecer rigorosamente a temperaturas
e tempos de destilação precisos, garantindo excelente qualidade e
genuinidade nos diferentes álcoois, e também ao nível das
características de cor, estrutura e afinamento aromático.

Com uma cor dourada viva, caracteriza-se pelo aroma intenso, complexo,
fino e aveludado a amêndoa e fruta passa. O seu sabor é suave e o
longo estágio em barricas de carvalho limousin intensifica a macieza
de frutos secos, com notas de persistência, de longo prazer e
delicadeza ao beber.

A Aguardente Bagaceira Velhíssima é o acompanhante ideal de um bom
charuto, como digestivo no fim da refeição. O teor alcoólico é de 40%
e pode ser consumida de imediato ou pode ser guardada durante longos
anos.

Fonte: UpNews

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/21.htm

Operadores e estivadores falham acordo de serviços mínimos para Lisboa e Setúbal

20 Novembro 2012 | 20:47
Lusa


Os estivadores e as associações de operadores falharam hoje um acordo
sobre os serviços mínimos para a greve nos portos de Lisboa e de
Setúbal, mas chegaram a entendimento para Aveiro e Figueira da Foz.
O presidente do Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul, Vítor Dias,
disse à agência Lusa que "houve um acordo parcial" já que os portos de
Aveiro e da Figueira da Foz chegaram a um entendimento, que
corresponde aos serviços mínimos alargados consensualizados a 26 de
Outubro.

Mas não foi possível fechar acordo semelhante para os portos de
Setúbal e Lisboa, o que deverá levar à intervenção do Governo, à
semelhança do que aconteceu na semana passada, para o período de greve
actualmente a decorrer.

"A Associação dos Operadores do Porto de Lisboa (AOPL) e a Associação
dos Agentes de Navegação e Empresas Operadoras Portuárias (Anesul)
preferiram que viesse um despacho do que chegar a acordo", criticou o
dirigente sindical.

Vítor Dias disse que é expectável que o Governo emita um despacho com
a fixação de serviços mínimos tal como aconteceu a 15 de Novembro,
quando também não houve entendimento entre as partes.

Na altura, o Ministério da Economia explicou que os serviços mínimos
prevêem assegurar o abastecimento de "medicamentos ou artigos de
consumo hospitalar bem como movimentações periódicas de cargas para as
regiões Autónomas dos Açores e da Madeira com géneros alimentícios,
produtos deterioráveis ou componentes sobressalentes para equipamentos
de primeira necessidade".

Hoje, a Lusa contactou o ministério de Álvaro Santos Pereira, mas até
ao momento não foi possível ter um comentário.

Em causa, está um novo pré-aviso de greve contra a proposta de lei
relativa ao regime do trabalho portuário, entre 28 de Novembro e 4 de
Dezembro, que prevê três dias de paralisação total.

"Os nossos protestos, que já duram há mais de dois meses, são
longamente conhecidos. No centro da questão continua o facto de o
Governo querer aprovar uma lei que precariza todo o sector portuário
que põe em risco de despedimento cerca de metade dos trabalhadores",
salientou o dirigente sindical.

Vítor Dias reiterou que o Governo se tem recusado a dialogar,
acrescentando que os protestos vão continuar enquanto o Executivo
persistir com "esta vontade e iniciativa".

Esta onda de greves, que se iniciou a 17 de Setembro, foi resposta à
aprovação de uma proposta de lei relativa ao regime do trabalho
portuário, com acordo de alguns sindicatos, afectos à UGT, e
operadores portuários, com o objectivo de aumentar a competitividade
dos portos nacionais.

De acordo com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, o novo
regime vai permitir descer a factura portuária entre 25% a 30%.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=591369