sábado, 23 de março de 2013

Tomate português é um êxito no Japão. Paulo Portas quer vender mais coisas

Negócios com o mercado japonês são ainda incipientes. Empresários vão
à procura de oportunidades e parcerias


Portugal exporta 10% produção para Japão
D.R.
23/03/2013 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Portugal exporta 10% da produção de tomate para o Japão. Miguel
Cambezes não estranha, por isso, que a acompanhar a comitiva de Paulo
Portas ao Japão vão nove fábricas e seis empresas do sector.
"A importância do mercado japonês é tal que toda a gente vai. É um
mercado muito exigente a nível qualitativo e, por isso, representa um
enorme desafio. O facto de irem todas as empresas diz tudo", esclarece
o secretário-geral da Associação dos Industriais de Tomate.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, está de partida
para o Japão com uma comitiva portuguesa que integra representantes de
quase duas dezenas de empresas nacionais. A missão ao Japão decorre
durante a próxima semana e o programa inclui "contactos institucionais
e empresariais", avançou fonte do AICEP ao Dinheiro Vivo.
Entre as empresas está, por exemplo, a Unicer, representada por João
Torres, country manager para a Ásia, Pacífico e Médio Oriente.
"Iniciámos a nossa operação neste mercado, há quatro anos, com uma
parceria com um operador local para a importação das nossas marcas
Super Bock Original, Super Bock Stout e Super Bock Green. A
identificação de novas oportunidades de negócio com parceiros locais
constitui o principal objetivo desta deslocação oficial.", explica
Joana Queiroz Ribeiro, diretora de Pessoas e Comunicação da Unicer.
Entre os sectores presentes na visita oficial estão o agroalimentar,
tecnologias da informação, passando pelos sectores energético e da
construção. O Japão foi, em 2012, o 29.º mercado-cliente mais
importante para Portugal, representando 0,42% do montante total de
vendas nacionais para mercados externos. Enquanto fornecedor, o Japão
ocupa o 28.º lugar (perto da Ucrânia, República Checa, Colômbia e
Áustria), a pior posição desde 2008, com uma quota de 0,53% das
importações nacionais. Portugal assume posições sem relevância, quer
como cliente quer como fornecedor do Japão (72.º e 60.º lugares,
respetivamente.)


http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO124506.html

Portucel Soporcel na reflorestação do Buçaco

O Dia Mundial da Floresta foi o momento escolhido para a divulgação da
parceria recentemente criada ente o grupo Portucel Soporcel e a
Fundação da Mata do Buçaco. A colaboração entre as duas entidades
surge, num primeiro momento, da necessidade de reflorestação da mata
devido à intempérie de 19 de janeiro, que destruiu várias árvores.
As ajudas para com a Fundação Mata do Buçaco prendem-se com a doação
de árvores, de várias espécies florestais, e de plantas aromáticas;
colaboração no serviço educativo; ações de voluntariado; a
disponibilização de técnicos para trabalhar nos trabalhos de
recuperação; e na participação no "Programa de envolvimento de
proprietários limítrofes". "O que procuramos fazer é assumir a
responsabilidade enquanto empresa na área ambiental", explicou Ana
Nery, diretora de Imagem e Comunicação da Portucel Soporcel. No
entanto, é na ajuda da gestão às boas práticas das áreas contíguas à
mata do Buçaco que Ana Nery acredita que a parceria seja uma mais
valia.

http://www.asbeiras.pt/2013/03/portucel-soporcel-na-reflorestacao-do-bucaco/

Congresso do Presunto abre as portas do Alentejo ao mundo...

Regional | 07:00 | 22-03-2013

O Congresso Mundial do Presunto, apresentado na Feira de Ourique, vai
ter como temáticas a produção, transformação, promoção turística e
mercados. E, no que diz respeito aos mercados, o município vai criar
um centro de negócios como forma de abrir espaço a destinos
emergentes.

Pela boca morre o peixe, é o ditado popular que se pode aplicar ao
Congresso Mundial do Presunto que se vai realizar em Ourique de 28 a
31 de Maio.

Falamos obviamente de carne. Da carne de porco alentejano que, em
presuntos, enchidos, paletas e papadas, ou em grelhados, cozidos e
estufados dá o mote para impressionar, pela degustação, os cerca de
350 ou 400 congressistas de todo o mundo que deverão vir ao Alentejo
no final de Maio. E, se este é um momento único para cativar
especialistas de todo o mundo, o casamento torna-se perfeito quando
alia os paladares do porco alentejano – que se come da boca até ao
rabo – ao azeite, ao vinho e a muitos outros produtos de excelência da
região.

É este um dos objectivos da Câmara Municipal de Ourique que, além de
promover a qualidade do porco alentejano, lançou desafios para
parcerias que "vendam" a qualidade do Alentejo, que começa por gerar
impactos imediatos na hotelaria e na restauração, conforme sublinha o
vereador Fernando Romba:

O Congresso Mundial do Presunto, apresentado na Feira de Ourique, vai
ter como temáticas a produção, transformação, promoção turística e
mercados. No que diz respeito aos mercados o município vai criar um
centro de negócios como forma de abrir espaço a destinos emergentes:

O presunto como mote para promover e divulgar o que de melhor o
Alentejo tem para oferecer.

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/53195

UE: Comissão publica relatório anual sobre ajudas directas aos agricultores em 2011

A Comissão europeia publicou hoje o seu relatório anual sobre a
distribuição global dos pagamentos directos por Estado-Membro, com
dados finais para 2011.

O relatório mostra que os pagamentos directos ainda não estão
igualmente distribuídos entre os beneficiários nos Estados-Membros: em
média, 80% dos beneficiários recebem cerca de 20% dos pagamentos
(embora com diferenças importantes entre os Estados-Membros). Estes
valores têm sido uma característica do apoio da PAC por muitos anos,
que a Comissão está a tentar abordar no seu conceito de reforma.

As propostas de reforma da PAC de 2011 da Comissão visam uma
distribuição mais justa dos pagamentos directos entre os
Estados-Membros e entre os agricultores, através dos conceitos de
convergência interna e externa, mas também através de propostas para
uma redução gradual de pagamentos acima de € 150 000 e limitá-los a €
300 000, todos fortemente apoiados pelos cidadãos europeus.

Os pagamentos directos em 2011 ascenderam a € 40,2 mil milhões,
aproximadamente 72% do apoio aos agricultores, pela Política Agrícola
Comum (PAC). Isso representa um aumento de 1,3% em relação a 2010,
devido à contínua introdução progressiva dos pagamentos directos nos
novos Estados-Membros.

O relatório também confirma que 92% dos pagamentos são agora
"desligados", o que significa que eles não estão ligados ao que e
quanto produzir agricultores individuais. Isso reflecte a evolução do
apoio agrícola ao longo do tempo, principalmente a partir de medidas
de apoio de preços em 1970 e 1980 para a combinação proposta de apoio
directo ao rendimento e um pagamento para práticas agrícolas
sustentáveis.

O relatório completo em inglês, incluindo análises detalhadas dos
pagamentos directos e estrutura das explorações agrícolas por país e
grupos de países, pode ser acedida em:
http://ec.europa.eu/agriculture/cap-funding/beneficiaries/direct-aid/index_en.htm

Fonte: Europa

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/22c.htm

Santarém: Semana da Primavera Biológica com sessão sobre produção sustentável de olival

Publicado por João BaptistaBreves regionais, twitterQuinta-feira,
Março 21st, 2013

A Câmara Municipal de Santarém associa-se à 3ª edição da Semana da
Primavera Biológica do Movimento Plantar Portugal que decorre de 18 a
24 de março de 2013.
Neste âmbito, a Casa do Ambiente, espaço dedicado às Estratégias de
Educação para a Sustentabilidade, é o palco escolhido para a
realização de uma sessão sobre a produção sustentável de olival,
amanhã dia 22 de março, pelas 18h00m.
Este tipo de produção deverá ser uma opção por parte do produtor e uma
escolha por parte dos consumidores, uma vez que ao aproximar a
produção do consumo dinamiza a economia local, reduz os Gases com
Efeito de Estufa (GEE) responsáveis pelas alterações climáticas e
garante a qualidade dos produtos.
Pretende-se com esta iniciativa de caracter nacional, dedicar uma
semana à promoção do bem-estar individual e coletivo, motivando a
sociedade para a adoção de práticas alimentares e hábitos de vida mais
saudáveis, ecológicos e sustentáveis e também incentivar a produção
nacional.
A sessão Agricultura Biológica conta com a prova de azeitona
biológica, acompanhada de pão caseiro, no âmbito da promoção do Cabaz
Prove.
Inscrições gratuitas junto da Equipa Multidisciplinar de Ação para a
Sustentabilidade: emas@cm-santarem.pt ou 243 304 450.
No related posts.

http://www.oribatejo.pt/2013/03/santarem-semana-da-primavera-biologica-com-sessao-sobre-producao-sustentavel-de-olival/

Fábricas de biocombustíveis temem novas metas europeias

Arlinda Brandão
21 Mar, 2013, 14:35 / atualizado em 21 Mar, 2013, 14:36

A Europa está a discutir esta quinta-feira a proposta para reduzir as
metas de incorporação de biodisel e bioetanol. Se a proposta da
Comissão Europeia passar, como tudo indica, a decisão pode pôr em
risco as fábricas de biocombustíveis em Portugal e cerca de 1500
empregos.
A proposta de redução das metas dos 10 por cento para os 5 por cento é
contestada por Portugal, que já atinge os 7 por cento de incorporação
de biodisel e bioetanol. Porém, a medida tem grande apoio entre outros
países da União Europeia.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=637480&tm=6&layout=123&visual=61

Encolhimento da população rural preocupa FAO

21.03.2013 | 23h30 - Atualizado em 21.03.2013 | 17h20 Tamanho do texto A- A+

A acelerada diminuição da população rural global coloca a FAO, o braço
das Nações Unidas para agricultura e alimentação, em estado de alerta
sobre as consequências desse movimento na produção agrícola
Reprodução
Clique para ampliar

DO PORTAL DO AGRONEGÓCIO


"A população urbana está agora superando a população rural e essa
diferença vai subir quase como uma flecha nos próximos anos, e estamos
atentos principalmente ao que se passa na China", afirmou ontem
Boubaker Ben-Belhassen, diretor-adjunto da divisão de comércio a FAO,
em seminário em Genebra.

Milhões de chineses continuam a deixar o campo em busca de melhores
condições de trabalho e vida nas cidades. Alguns analistas projetam em
600 milhões o numero de asiáticos que incharão as cidades nos próximos
anos. A FAO observa que a inversão na tendência de crescimento
populacional ocorre paralelamente à queda no ritmo de expansão da
produção agrícola global - que foi de 2% ao ano entre 2001 e 2010 e
deverá cair para 1,7% de 2011 a 2020. O consumo per capita fica
estagnado nos países desenvolvidos, mas sobe nas nações em
desenvolvimento.

A mudança no padrão do consumo global vai na direção de mais produtos
com valor agregado. O maior crescimento do consumo será de peixes, de
1,5% ao ano, enquanto o de cereais deverá sofrer contração. Nesse
contexto, a fatura alimentar dos países em desenvolvimento dobrou
desde 2005, passando de US$ 235 bilhões de importações para US$ 427
bilhões em 2012.

http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=4&cid=153822

sexta-feira, 22 de março de 2013

Investigador quer produzir eletricidade a partir de vides do Douro

Lusa
22 Mar, 2013, 10:56

O projeto Da_Vide quer produzir eletricidade diretamente a partir das
vides do Douro, tecnologia que poderá ser usada no desenvolvimento de
pilhas ou baterias biodegradáveis, anunciou hoje o investigador Pedro
Teixeira.
Pedro Teixeira, a residir no Peso da Régua, está a desenvolver o
projeto Da_Vide, que visa utilizar as vides, os resíduos resultantes
da limpeza das videiras, após as vindimas, e que, até agora, estavam a
ser desperdiçados.

E, segundo defende, as aplicações para estes materiais vão desde o
artesanato, à produção energética, indústria, componentes e
acessórios, engenharia e tecnologia e ainda `design`, decoração e
moda.

Agora, Pedro Teixeira quer produzir eletricidade diretamente a partir de vides.

A primeira demonstração pública deste projeto científico vai
realizar-se sábado, no Peso da Régua, na mesma altura em que será
inaugurada uma exposição de joalharia feita a partir deste material.

"A explicação para este trabalho é simples. As vides, tal como
qualquer material lenhoso, são compostas por uma diversidade de fibras
que têm características distintas entre si, nomeadamente o processo de
composição ou a estabilidade iónica", afirmou o responsável.

Portanto, segundo acrescentou, "é possível, através da criação de um
substrato composto por diversas dessas fibras, obter uma determinada
distribuição espacial de carga, ou seja, a produção de um campo
elétrico interno que tem como resultado uma força eletromotriz nas
extremidades desse substrato".

"Basicamente temos uma coisa parecida com uma pilha a partir de vides", frisou.

Para esta "demonstração do princípio", Pedro Teixeira utiliza apenas
vides e condutores.

"Nós conseguimos obter células elementares que produzem valores entre
0,5 e um volt, sendo que essas células podem ser associadas em série
ou em paralelo para se obter diversas voltagens ou para se obter
diversas capacidades de corrente", explicou ainda.

Como se trata de uma corrente muito fraca, há a necessidade de se usar
um condensador para aproveitar para acumular a energia que está a ser
produzida pelas vides.

Pedro Teixeira salientou que uma das aplicações possíveis para esta
tecnologia é o desenvolvimento de pilhas e baterias biodegradáveis.

"Esperamos, daqui a dois três meses, apresentar o primeiro telecomando
a vides, o qual terá como fonte de energia, não uma pilha normal, como
as que costumamos usar, mas sim uma feita em vide", garantiu.

E, em plena época de crise, o projeto Da_Vide apresenta uma exposição
de joalharia e acessórios de moda em vide.

No fundo é, segundo Pedro Teixeira, uma provocação. "Teremos anéis a
um euro. É rirmo-nos um pouco desta lamentável situação que temos
vivido em Portugal", salientou.

Aos anéis juntam-se brincos, pulseiras, `piercings`, colares e
acessórios de moda como pentes ou rimeis.

No âmbito do "Da_vide" já foi criado o "combustível sólido
inteligente",que queima à medida, com mais chama ou mais brasa, quer
seja para um assador ou para uma lareira, e a "super madeira", um
material cuja matéria base é igual às madeiras naturais, mas em que as
fibras de vide são estruturadas de forma diferente, permitindo, por
exemplo, obter uma resistência mecânica muito superior em todas as
direções, ser mais leve e facilmente moldável (na fase de produção).

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http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=637673&tm=6&layout=121&visual=49

Retirada de apoios à Mata Nacional do Bussaco "é um perfeito absurdo" critica autarca da Mealhada

LUSA 20/03/2013 - 17:47
Fundação que gere a mata vai deixar de contar com fundos públicos,
nacionais ou locais, por ordem do Governo.

O presidente da Câmara da Mealhada classificou de "perfeito absurdo" e
uma decisão "sem pés nem cabeça" a anunciada retirada de apoios
públicos à fundação que gere a Mata Nacional do Bussaco. "O bebé é do
Estado, é o Estado que o tem de alimentar. Mais valia acabarem com a
fundação, ficarem com o menino nos braços, abrirem os portões e
deixarem a Mata a saque", disse à agência Lusa Carlos Cabral.



O autarca, que esta quarta-feira reuniu com o grupo parlamentar do PS,
irá ser recebido, em breve, pelo secretário de Estado das Florestas e
Desenvolvimento Rural e, na próxima semana, pelo grupo parlamentar do
PCP.

A reunião de hoje serviu para analisar a situação da Mata Nacional do
Bussaco depois de conhecida a recente resolução do Conselho de
Ministros de 8 de Março, "que proíbe o apoio financeiro à Fundação
Mata do Buçaco por parte de qualquer entidade pública", incluindo a
própria autarquia da Mealhada. "Não sei o que é que foi pior para a
Mata: se o temporal de janeiro que deixou uma devastação enorme, se
este vendaval da resolução do Conselho de Ministros que deixa o futuro
da Mata em jogo", sustentou o autarca.

No entanto, Carlos Cabral recusa acreditar que a retirada de apoios
estatais à Fundação Mata do Bussaco "tenha sido feita conscientemente"
ou até que tenha sido uma atitude premeditada. "Admito é que seja um
lapso grave de alguém. Se calhar foi alguém que pôs um papel lá no
meio e deu nisto", desabafou.

Carlos Cabral adiantou que a decisão "asfixia a Fundação" e conduz a
Mata Nacional "ao abandono, entregue a ninguém, sem gestão, nem rumo.
É uma decisão criminosa contra o património nacional", considerou. Por
outro lado, obriga a entidade gestora a subsistir "apenas com as
verbas que conseguir angariar", declarou. "Está-se mesmo a ver que, na
situação atual, está toda a gente disponível para ser mecenas, de mãos
abertas, da coisa pública", ironizou.

Depois de conhecida a decisão do Conselho de Ministros que obriga à
"cessação total de apoios financeiros públicos" à Fundação Mata do
Bussaco, o executivo municipal da Mealhada decidiu, por unanimidade, a
12 de Março, solicitar uma audiência à ministra da Agricultura, do
Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, ao
Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural,
Francisco Gomes da Silva, à Comissão de Agricultura e Mar e aos grupos
parlamentares da Assembleia da República.

http://www.publico.pt/local/noticia/retirada-de-apoios-a-mata-nacional-do-bussaco-e-um-perfeito-absurdo-critica-autarca-da-mealhada-1588498

Governo acusado de defender biocombustíveis poluentes

MARGARIDA MADALENO 21/03/2013 - 10:52
Apesar dos estudos que descredibilizam a utilização de biocombustíveis
de primeira geração, o Governo português é acusado pelos
ambientalistas de se opôr a uma nova directiva europeia que tenta
reduzir o seu uso.

O Conselho de Ministros de Ambiente da União Europeia está nesta
quinta-feira a debater uma nova directiva que pretende reduzir o uso
de biocombustíveis de primeira geração, baixando a percentagem destes
no total de combustíveis utilizados pelos condutores de 10 para 5%.
Tudo porque esta alternativa pode ter um importante contributo para as
alterações climáticas. Mas o governo português está contra, acusa a
Liga para a Protecção da Natureza. O ministério diz que os
combustíveis de segunda geração ainda estão longe.

Neste momento, de acordo com a directiva das Energias Renováveis,
cerca de 10% dos combustíveis usados na frota europeia são
biocombustíveis. A nova directiva tenciona mudar este número para 5%.
Segundo a Comissão, isto impulsionará o desenvolvimento de
biocombustíveis de segunda geração – biocombustíveis que são feitos à
base de desperdícios ou palha em vez de produtos alimentares como
colza ou milho.

De acordo com estudos feitos sobre esta alterantiva aos combustíveis
fósseis, os biocombustíveis tradicionais chegam a produzir mais gases
com efeitos de estufa do que a gasolina ou o gasóleo. Isto acontece
porque os biocombustíveis requerem muita energia para serem
produzidos. Para além disso, ao utilizarem culturas alimentares para
serem feitos, obrigam a mudanças no uso do solo, o que liberta mais
gases nefastos para o ambiente.

Por estas razões, a Comissão tenciona limitar a criação de
biocombustíveis tradicionais, dando ênfase à investigação sobre os
biocombustíveis de segunda geração.

Contudo, de acordo com um comunicado da Liga Para a Protecção da
Natureza, o governo português tem-se oposto à nova directiva – "os
ministros da Energia reuniram-se no passado dia 22 de Fevereiro e a
posição do Governo Português consistiu na rejeição dos factos
científicos e a insistência numa tecnologia que mais emissões de
carbono do que os próprios combustíveis fósseis". Juntamente com o
Governo Português, Espanha, Itália e Grécia também rejeitam a posição
da Comissão.

Quanto às razões que levaram o Governo a se opor à nova directiva, a
Liga Para a Protecção da Natureza explicita, "estes governos que se
opõem às restrições aos biocombustíveis utilizam a desculpa do
desconhecimento dos estudos e falta de certezas dos mesmos, mas foi a
própria Comissão Europeia que avançou com as propostas com base nos
estudos que confirmam o carácter destrutivo das práticas que têm
produzido os biocombustíveis".

Já o ministério defende-se, afirmando que "uma das preocupações de
Portugal decorre do facto de os biocombustíveis avançados se
encontrarem ainda em fase de demonstração tecnológica e, como tal,
longe de atingirem a maturidade comercial necessária para se tornarem
competitivos face aos biocombustíveis convencionais".

http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-rejeitara-nova-directiva-europeia-sobre-os-biocombustiveis-1588585

Portugal foi país do Mediterrâneo com mais incêndios florestais entre 2006 e 2010, diz ONU

Portugal foi o país do Mediterrâneo com o maior número de incêndios
florestais e área ardida entre 2006 e 2010, indica um relatório da ONU
publicado hoje por ocasião do Dia Internacional das Florestas.
O relatório "O Estado das Florestas do Mediterrâneo 2013" adianta que
em Portugal, entre 2006 e 2010, arderam 344.710 hectares, dos quais
112.636 hectares correspondem a espaços florestais, significando que
Portugal é o país que relata o maior número de fogos.
O documento da Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura (FAO) sublinha igualmente que Portugal apresenta a maior
área ardida em 2010 com 127.891 hectares.
"Apesar de Portugal ter tido o maior número de incêndios florestais e
maior área ardida no Mediterrâneo, o tamanho médio de fogos foi
relativamente baixo, possivelmente relacionado com as medidas de
intervenção eficazes", refere o relatório.
Segundo o documento, Portugal, Espanha, Grécia e Itália são os quatros
países responsáveis por quase 80 por cento do total da área queimada
entre 2006 e 2010 no mediterrâneo.
Porém, Portugal e Espanha foram os responsáveis por mais de 50 por
cento do total da área ardida.
A FAO diz também que metade dos incêndios florestais em Portugal tem
origem desconhecida e a outra metade divide-se em negligência ou
acidental.
No entanto, alerta para a necessidade das regiões do Mediterrâneo
melhorarem o conhecimento e a informação sobre as causas dos incêndios
e realizarem mais investigações depois dos fogos, tal como a Comissão
Europeia tinha sugerido em 2011.
A FAO refere ainda no relatório que o fogo é uma das causas da
degradação florestal na região do Mediterrâneo.
Diário Digital com Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=622469

Floresta arde porque está abandonada - Produtores de Biomassa

Lusa
8:30 Quinta feira, 21 de março de 2013

Lisboa, 21 mar (Lusa) - O secretário-geral da Associação dos
Produtores de Energia e Biomassa defendeu hoje que a floresta
portuguesa é atingida por fogos porque está abandonada, e ainda existe
graças aos setores da madeira e da pasta de papel.

"A floresta em Portugal arde porque está abandonada, porque não há
valor no produto florestal, o proprietário não tem como viver da
floresta", disse à agência Lusa Paulo Preto dos Santos.

A propósito do Dia Internacional das Florestas, que hoje se assinala,
o responsável da APEB realçou que, "se ainda existe alguma floresta em
Portugal, é porque existem fábricas de pasta de papel, é porque existe
uma grande indústria neste setor que se fixou há 30 anos no país".



http://expresso.sapo.pt/floresta-arde-porque-esta-abandonada-produtores-de-biomassa=f795133

CDS exige redução nos preços dos produtos químicos para Agricultura

"Madeirenses pagam mais 30% do que os agricultores do continente",
alertou Teófilo Cunha
Actualizado ontem, às 13:21


O deputado do CDS Teófilo Cunha defendeu esta manhã, em conferência de
imprensa junto à Cooperativa Agrícola do Funchal, em S. Martinho, que
o Governo Regional deve apoiar os agricultores madeirenses na compra
dos produtos químicos necessário para esta actividade económica, pois
estes "pagam 30 por cento mais do que os seus colegas do continente".

"O Governo Regional, em 2004, apresentou uma Portaria que permitiria
compensar os agricultores deste acréscimo de 30 por cento nos produtos
químicos. Até à data nós não temos conhecimento de um único agricultor
que tenha recebido um cêntimo dessa compensação", informou o deputado
do CDS, que recordou que o seu grupo parlamentar já avançou com um
decreto legislativo para obrigar o executivo a cumprir a sua promessa
de 2004.

Na mesma conferência de imprensa, Teófilo Cunha exigiu que o Governo
Regional pague os seguros agrícolas que "se comprometeu a fazer", pois
tal falta impede os agricultores de reclamarem junto das seguradoras
as suas compensações em caso de problemas com as colheitas.

http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/376600-cds-exige-reducao-nos-precos-dos-produtos-quimicos-para-agricultura

Castro e Brito: “Há muitos políticos da cidade que não estimam a Ovibeja”…

Regional | 07:00 | 21-03-2013

"A Ovibeja é essencialmente uma feira de negócios é assim que se vai
manter e é muito importante para a cidade. A população estima a
Ovibeja, o mesmo não se pode dizer de muitos políticos da cidade", as
afirmação foram feita por Castro e Brito, presidente da ACOS –
Agricultores do Sul, entidade responsável pela realização do certame,
referindo-se ao sucesso que a Ovibeja 30 anos já tem, a pouco mais de
um mês de abrir as suas portas ao público.

Castro e Brito justificou as suas afirmações explicando que sempre tem
havido um certo complexo perante o sucesso da Ovibeja, em relação ao
insucesso político de pessoas que aparecem aqui sem contar com o povo.
Acrescentou que o povo é quem mais manda na Ovibeja.

A verdade é que a Ovibeja 30 anos começa a 24 de Abril e mesmo perante
a crise que o País e a região atravessam existem mais reservas de
espaços, por parte de expositores, do que no ano anterior, e Castro e
Brito considera que o sucesso da edição deste ano poderá estar
relacionado com o uso mais intenso das novas tecnologias. "Se
perguntarmos às pessoas que aqui se dedicam mais à organização da
feira sobre a explicação para haver mais expositores, embora haja
crise, o que dizem é que há uma grande procura de informação online e
que a Internet desempenha já um grande papel na divulgação da
OVIBEJA", refere.

A Ovibeja recebe, anualmente, mais de 300 mil visitantes e cerca de um
milhar de expositores e Castro e Brito considera que outra das razões
para o sucesso desta edição, em que comemora 30 anos de realizações,
pode estar no caminho que tem percorrido até aqui, assim como no
cartaz de espectáculos, que traz à capital de distrito António
Zambujo, Virgem Suta, Buraka Som Sistema, Xutos e Pontapés e The Gift.

Recorde-se que a grande feira do Sul começa no Parque de Feiras e
Exposições de Beja a 24 de Abril, para se prolongar até 28, e que os
destaques da edição 2013 são a água, o azeite e o vinho.

Ana Elias de Freitas

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/53189

Cristas nomeia novo inspector do ambiente

RICARDO GARCIA 21/03/2013 - 15:34
Inspector-geral vem de uma grande sociedade de advogados e
licenciou-se em direito junto com a ministra.

A nova equipa que estará à frente da Inspecção-Geral do Agricultura,
Mar, Ambiente e Ordenamento do Território foi oficialmente nomeada
esta quinta-feira, com um profissional ligado a um grande escritório
de advogados como inspector-geral. Os despachos foram publicados hoje
em Diário da República.



A inspecção-geral estava sem ninguém ao seu comando desde a demissão,
em Dezembro, do anterior inspector, Pedro Portugal, que saiu por
divergências com a ministra Assunção Cristas. Duas das três então
sub-inspectoras também se demitiram juntamente com Pedro Portugal.

Para substituí-lo, Assunção Cristas convidou Pedro Duro, advogado da
Sérvulo & Associados, onde estava desde 2008. Pedro Duro foi
contemporâneo de Cristas na Faculdade de Direito da Universidade de
Lisboa, onde ambos licenciaram-se em 1997.

A ministra também nomeou, como sub-inspectores, Hugo Carolino, que já
trabalhara na Inspecção-Geral de Finanças e foi adjunto de secretários
de Estado nos governos de Durão Barroso (2002-2004) e Santana Lopes
(2004-2005), e Nuno Banza, que nos últimos três anos foi vereador na
Câmara Municipal do Barreiro, com o pelouro do ambiente.

Lisdália Portas, que já era sub-inspectora, permanece no cargo.

As mudanças seguem-se a um período de alguma turbulência na
inspecção-geral, desde a fusão das inspecções do ambiente e da
agricultura, que antes estavam em ministérios diferentes. O anterior
inspector-geral, Pedro Portugal, tinha ideias estratégicas para aquele
organismo – como a de reforçar a fiscalização de contravenções
ambientais, com a ajuda dos cidadãos – que entraram em choque com as
expectativas do sector da agricultura e com a própria ministra.

http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/cristas-nomeia-novo-inspector-do-ambiente-1588629

Família suíça produz o melhor azeite do mundo em Portugal

QUALIDADE

Andreas Bernhard e seu azeite premiado produzido no Alentjo. (Luís
Guita, swissinfo.ch)
Por Luís Guita, swissinfo.ch
Lisboa
18. Março 2013 - 15:05
A procura por uma "vida diferente" fez com que saissem da Suíça em
direcção a Portugal. Agora, no Alentejo, Andreas Bernhard e família,
juntam o "gosto pela vida no campo" com o realizar de "um sonho, o
fazer algo na agricultura".
É no interior do Baixo-Alentejo, no Monte Novo de Fonte Corcho, perto
da cidade de Serpa, que trabalham um olival de onde extraem aquele que
já foi reconhecido mundialmente como o melhor dos azeites biológicos.
Numa propriedade com 130 hectares, o clã Bernhard faz questão de
seguir as normas biológicas em todo o cultivo e aposta intensamente
num produto de grande qualidade. Desde 2008 que a marca Risca Grande
está presente nas mais importantes feiras e concursos mundiais de
produtos biológicos e está entre os eleitos pelos especialistas. O
mais recente prémio do azeite biológico alentejano Risca Grande virgem
extra foi o Best of Bio-Olive Oil 2013.

Depois de morarem no Algarve, de onde sairam quando sentiram que a
densidade de construção lhes estava a roubar a qualidade de vida que
ai tinham procurado, os Bernhard, que tinham vindo da região Zurique,
instalam-se no Alentejo quando se deixam seduzir por uma propriedade,
então com 80 hectares, com olival, longe de tudo. Andreas lembra que
"no início a mudança foi muito grande". Tal como pioneiros em
território virgem, abriram estrada, construiram casa, instalaram água
e electricidade, e iniciaram-se na produção de azeite.

A actividade "começou num alpendre pequeno com uma maquinita que tinha
sido adquirida em Itália". Entre risos, Andreas recorda que na sua
primeira colheita, há 13 anos, conseguiu produzir 80 litros de azeite.
Por isso, os 35 mil litros de azeite que a Risca Grande produziu com a
mais recente colheita são motivo de orgulho deste suíço que fala o
português com à vontade.
Crescer com qualidade

Nos últimos anos a empresa cresceu a um ritmo de 30% ao ano, em
produção e volume de vendas. Direccionados para a exportação, o
mercado suíço é o principal cliente e absorve entre 30 e 40% da
produção. "Depois vem a Alemanha, Suécia e Japão. Mas também vendemos
para a Holanda e Estados Unidos," revela Andreas, que acrescenta: "O
nosso grande problema é conseguir aumentar a produção e a qualidade,
isto mantendo as caracteristicas que procurámos para o nosso azeite."

Brasil e Cingapura são, para já, dois mercados onde é expectável que a
oferta de azeite Risca Grande venha a crescer. "De vez em quando temos
procura do Brasil. Recentemente tivemos procura de Cingapura."

Sempre com o objectivo de conseguir a satisfação do cliente através de
um produto de pureza máxima, nada é deixado ao acaso. Por isso mesmo,
Andreas explica, com o prazer de quem vive intensamente o trabalho de
um produtor de azeite gourmet, que o sabor basílico, limão e
tangerina, que se encontra na gama Risca Grande, tem um truque: "O
truque é que o sabor não é artificial. O sabor é dos nossos limões,
tangerinas e basílico. As pessoas querem saber se tú és capaz de
produzir tudo isso. Para nós, de certa forma, dá muito trabalho, mas
compensa."

Para alcançar o tão desejado reconhecimento de qualidade, vários são
os caminhos percorridos: A apanha da azeitona é feita mais cedo, ainda
na árvore, de forma a conseguir um azeite com mais nuances, mais
verde, mais vivo, mais picante, mais amargo. De entre as várias
parcelas de terreno, são descortinadas as caracteristicas que cada
parcela de terreno oferece ao fruto, como melhor tirar proveito das
mesmas, fazendo com que determinada azeitona seja utilizada com um
objectivo especifico. Em termos de tecnologia, um lagar novo, onde até
memso as bombas e tapetes são de inox, permite a produção de azeite
isento de ftalatos. O que leva Andreas a afirmar que "haverá sempre
coisas novas em relação às quais é preciso dar resposta. Sendo o
investimento e a evolução uma constante."

Olivais de Risca Grande: maior problema é a água
(riscagrande.com)
Água como garante de sucesso a longo prazo

Apesar do sucesso alcançado, Andreas Bernhard está ciente que "a
concorrência é brutal", mas continua a haver margem de progressão e,
por isso, "é preciso trabalhar mais." Mesmo sabendo que "o azeite
português não é muito conhecido no mundo", porque "o marketing do
país, Portugal, não existe," vê-se que "quando produzes com alta
qualidade, também podes ter sucesso neste mercado."

Quando questionado sobre qual o desejo que gostaria de ver realizado
em 2013, o patriarca dos Bernhard é categórico: "O nosso grande sonho
era ter água – da barragem - de Alqueva". Água que pode permitir o
plantio de mais 18 hectares e trazer mais segurança a quem está tão
dependente das condições climatéricas. "Este ano, como não choveu, foi
muito dificil. Foi um ano de seca e por isso tivemos uma quebra. Se
tivermos água de Alqueva, temos mais uma margem para assegurar a nossa
colheita."

Como a crise que afecta Portugal obrigou a que fossem cancelados os
investimentos que permitiriam à Risca Grande ter água de Alqueva,
Andreas já pensa, com a ajuda de vizinhos, em realizar a obra que era
responsabilidade do Estado e assim conseguir que o precioso líquido
chegue aos agricultores da região.

"O nosso pensamento é a longo prazo. Os filhos, que já trabalham
conosco, também querem ficar aqui. Temos de pensar a 10 ou 20 anos."
Com o desafio de manter a qualidade, "queremos duplicar a produção e a
facturação. Mas isso só vamos conseguir com a água de Alqueva."
Luís Guita, swissinfo.ch
Lisboa

http://www.swissinfo.ch/por/economia/Familia_suica_produz_o_melhor_azeite_do_mundo_em_Portugal.html?cid=35256768

Feira Nacional de Agricultura Biológica

21 de Março - 2013
Vai realizar-se entre os dias 19 e 21 de abril, no Campo Pequeno em
Lisboa, a Terra Sã - Feira Nacional de Agricultura Biológica.


O evento vai começar com um Seminário Internacional organizado pela
Agrobio, cujo tema será " "A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios
da sustentabilidade".

Esta feira inclui ainda palestras, oficinas e provas que incidem sobre
o tema da Agricultura biológica.

Consulte o programa completo aqui.
http://www.vidarural.pt/ResourcesUser/ICM_IFEVIDARURAL_STG/ProgramaGeralTerra_Sa_Abr._2013.pdf

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7120&bl=1

Brokerage Tecnológico vai estar na Alimentaria & Horexpo 2013

por Ana Rita Costa
22 de Março - 2013
O Brokerage Tecnológico é um evento de networking tecnológico para
empresas e investigadores organizado pela Rede INOVAR, que vai ter
lugar nos dias 15 e 16 de abril no espaço Food I&DT, integrado na
Alimentaria & Horexpo 2013.


Este evento destina-se a empresários, técnicos, investigadores,
especialistas em transferência de tecnologia e outros profissionais
que desenvolvam atividade no setor alimentar. Os objetivos são o
estabelecimento de parcerias estratégicas, a discussão de ideias e
procura de potenciais parceiros e a partilha de conhecimento e a
transferência de tecnologia.

Até ao dia 4 de abril poderá registar-se e agendar reuniões com os
responsáveis de projetos tecnológicos através do email
foodidt2013@gmail.com ou do 910975776.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7124&bl=1

Oliveira da Serra reforça liderança com quota de 19%

Em 2012, azeite Oliveira da Serra vendeu 12,5 milhões de litros,
alcançando uma quota de 19%


Oliveira da Serra mantém liderança
D.R.
20/03/2013 | 13:05 | Dinheiro Vivo
O azeite do grupo Sovena anunciou hoje que reforçou a sua liderança
total no mercado de azeites em Portugal, com um volume de vendas de
12,5 milhões de litros, em 2012, e uma quota de mercado de 19%.
"Em 2007 assumimos o compromisso de nos diferenciarmos pela inovação,
e desde então, mesmo no contexto de crise económica, procurámos
introduzir no mercado soluções que facilitassem o dia-a-dia dos
portugueses", justifica Isabel Roseiro, marketing manager de Oliveira
da Serra.
Neste sentido, a mesma responsável destaca "o grande sucesso da Tampa
Pop Up, eleita Produto do Ano em 2009, e da gama Leve, constituída por
garrafas idênticas às de vidro, mas em plástico, com o azeite de
sempre, mas com um preço mais acessível."
Em paralelo, Oliveira da Serra apostou numa maior proximidade com os
consumidores via Facebook, através da página Receitas Oliveira da
Serra, onde partilhou receitas que se podem preparar em 15 minutos,
assinadas pelo Chefe Vitor Sobral. Conta atualmente com mais de 140
mil fãs e mais de 60 mil downloads para tablets e smatphones.
Estes são aliás os mesmo argumentos destacados por Otto Teixeira da
Cruz, diretor de marketing e vendas, e Jorge de Melo, administrador da
Sovena, numa entrevista recente ao Dinheiro Vivo, que pode reler aqui.
E o filme aqui.
Este resultados ocorrem cinco anos depois do início do projeto de
plantação do olival português, hoje com 10 milhões de oliveiras - uma
por cada português - e que constitui o maior olival do mundo.

http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO121165.html

ARAAM promete contestar "duramente" obrigatoriedade de agricultores pagarem IVA

Data: 2013-03-20

Falta pouco mais de uma semana para que os agricultores que auferirem
um rendimento superior a 10 mil euros por ano sejam obrigados a
começar a pagar IVA.
A medida está a gerar a contestação das Associações do sector.A ARAAM,
Associação Regional dos Agricultores do Alto Minho, promete mesmo
endurecer os protestos.
Até agora, os agricultores estavam isentos segundo a legislação
portuguesa, mas contrariando as normas comunitárias.
A Ministra da Agricultura, Assunção Cristas, já admitiu que a medida
vai obrigar a alguma adaptação, mas recusou que tal afastará os
portugueses da agricultura.
De forma diferente pensa a ARAAM.Um dos porta-vozes da associação de
Agricultores do Alto Minho, Luís Castela, diz que a cobrança de IVA
vai acabar com a pequena agricultura da região, que representa 70 por
cento dos agricultores locais.
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, sugeriu, entretanto, que
uma das formas de os agricultores contornarem a obrigatoriedade do
pagamento de IVA é através da constituição de sociedades unipessoais.
Mais uma vez, Luís Castela, da ARAAM, contesta a sugestão da
governante. Diz o porta-voz dos agricultores do Alto Minho que a
maioria tem mais de 65 anos e, por isso, a consequência deste novo
regime fiscal será o abandono da actividade.
A ARAAM, associação dos agricultores do Alto Minho, promete contestar
de todas as formas possíveis a nova legislação que vai entrar em vigor
a 1 de Abril e que vai obrigar os agricultores de facturem mais de 10
mil euros por ano a pagar IVA.

http://www.caminhense.com/detalhe.php?id_noticia=2076

Governo quer obrigar pequenos agricultores a colectarem-se. Para os fichar nas finanças. Para os tributar. Para também assim eliminar milhares de pequenos agricultores!

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA



Na sequência da aplicação do Orçamento de Estado para este ano, as
Finanças e o Governo aprestam-se para impor novas regras de
fiscalidade que, se aplicadas, vão eliminar os Pequenos Agricultores e
afectar milhares de Famílias Rurais.

Assim:

- Até 10 mil euros de rendimento bruto, anual, os Pequenos
Agricultores, embora isentos de IVA, têm agora que se colectar nas
Finanças e declarar "início de actividade" e têm de passar factura…
por exemplo, sobre um ramo de salsa ou duas couves que vendam no
mercado local…
Até aqui, não se colectavam nas Finanças e não lhes era exigida facturação.

- Acima de 10 mil euros de rendimento bruto, anual, os Pequenos
Agricultores vão ter que aplicar IVA - à taxa de 6% - sobre certas
transacções de produtos e sobre pequenos serviços práticos, como
lavras, transporte de cargas, cortes na floresta, etc., que, até
agora, não estavam sujeitos a IVA.

- Nesta nova situação tributária, entra a entrega de produtos nas
Cooperativas, em que o Pequeno Agricultor também terá que passar
factura (à Cooperativa da qual é sócio) ou esperar pela facturação
emitida a partir da Cooperativa.

- Se para o Pequeno Agricultor continua a não ser necessário estar
colectado nas Finanças para se candidatar às (pequenas) ajudas que
pode receber da PAC, todavia, terá de as declarar em sede de IRS. Ou
seja, lá terá que ir às Finanças colectar-se sob pena de entrar em
incumprimento fiscal.

- Por outro lado, a partir do momento em declara o início, ou
reinício, da actividade às Finanças pode também ficar sujeito a
grandes aumentos nas contribuições mensais para a Segurança Social.

- E está ainda por esclarecer melhor que consequências vão ter estas
novas regras das Finanças para os Pequenos Agricultores reformados. Se
estes vão ou não sofrer agravamento da sua carga fiscal total e como.

- Para poderem cumprir com as novas regras, milhares de Pequenos
Agricultores vão ter que recorrer a serviços de contabilistas (para,
por exemplo, deduzirem IVA), ou seja, vão ter ainda mais despesas para
poderem continuar a trabalhar, a produzir e a comercializarem as suas
pequenas produções para abastecer os mercados locais e tradicionais.

ESTAS NOVAS E RUINOSAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E CONTABILÍSTICAS SÃO,
AFINAL, AS ÚNICAS MEDIDAS QUE O GOVERNO TOMA EM RELAÇÃO AOS PEQUENOS
AGRICULTORES

CNA reclama ao Governo e a outros Órgãos de Soberania a revogação
destas obrigações fiscais ou, pelo menos, a sua não-aplicação neste
ano fiscal

Salienta-se que a Ministra da Agricultura e o Governo continuam a
propagandear-se como "amigos" dos Pequenos Agricultores enquanto as
únicas medidas - específicas - dirigidas à pequena agricultura são
estas novas obrigações fiscais que, se aplicadas, vão eliminar muitos
milhares de pequenos Agricultores e vão afectar a economia de milhares
de Famílias Rurais e o consumo local !

Sim ! São necessárias outras e melhores políticas fiscais e orçamentais !

Sim ! São necessárias outras e melhores políticas agro-rurais !

Coimbra, 21 de Março de 2013 // A Direcção Nacional da CNA

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/21f.htm

INE prevê redução da produção de azeite e área ocupada com cereais semelhante à de 2012, mas com aumento significativo de rendimento

As previsões agrícolas do Instituto Nacional de Estatística (INE), em
28 de Fevereiro, confirmam as previsões do mês anterior para uma
redução da produção de azeite (-25% face à campanha anterior), em
consequência da forte diminuição da produtividade dos olivais
tradicionais, muito afectados pelas condições climatéricas adversas ao
longo do ciclo de produção.

As sementeiras dos cereais de inverno estão concluídas e, apesar de
alguns contratempos, a área ocupada por estas culturas será,
previsivelmente, semelhante à de 2012. Quanto à sua produtividade,
pelo facto das disponibilidades hídricas observadas nesta campanha
serem muito superiores às registadas na campanha anterior, antevêem-se
aumentos significativos dos rendimentos unitários, que para a aveia
para grão mais que duplicam (110%) face a 2012.

Gado, aves e coelhos abatidos

Em Janeiro de 2013 o peso limpo total de gado abatido e aprovado para
consumo foi de 38 588 toneladas, o que representa um decréscimo de
1,0%, devido ao menor volume de abate registado nos bovinos (-13,4%).
Em Dezembro a variação foi -7,3%.

O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo
foi de 24 357 toneladas, o que representa praticamente uma manutenção
(-0,4%) do volume total de abate, tendo sido registados decréscimos
para os patos (-12,2%), galináceos (-1,7%) e coelhos (-12,3%). Em
Dezembro a variação do volume total de abate foi -0,6%.

Produção de aves e ovos

Em Janeiro 2013 a produção de frango em volume aumentou 1,6%,
atingindo 19 999 toneladas (+4,8% em Dezembro).

A produção de ovos de galinha para consumo registou em Janeiro de 2013
uma redução de 10,8%, não ultrapassando as 7 371 toneladas (-7,3% em
Dezembro).

Produção de leite e produtos lácteos

A recolha de leite de vaca em Janeiro 2013 foi 150 mil toneladas, o
que representa uma diminuição de 2,5%. Em Dezembro a diminuição tinha
sido 3,6%.

O volume total de produtos lácteos apresentou um decréscimo de 0,5% no
mês em análise, devido à menor produção de leite para consumo (-2,3%).

Pescado capturado

No mês de Janeiro 2013 o volume de capturas de pescado em Portugal
decresceu 25,7%, sobretudo pela menor captura de peixes marinhos,
principalmente "cavala" e "sardinha". Em Dezembro a diminuição foi
26,9%.

Preços e índices de preços agrícolas

No mês de Fevereiro 2013, em relação ao mês anterior, as maiores
variações no índice de preços no produtor observaram-se no azeite a
granel (+20,3%) e nos ovos (-13,4%). Em relação ao mês homólogo, as
maiores variações registaram-se na batata (+115,1%), no azeite
(+48,0%) e nos suínos (+22,3%).

Em Dezembro 2012, em comparação com o mês anterior, o índice de preços
de bens e serviços de consumo corrente na agricultura registou uma
variação de +0,1% e o índice de preços de bens de investimento
aumentou 0,2%. Em relação ao mês homólogo as variações foram
igualmente positivas, de 6,9% e 2,3%, respectivamente.

Fonte: INE

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/21g.htm

A importância das Organizações de Produtores (OPs) no Sector Hortofrutícola Nacional




Pedro Falcato

Existem quase uma centena de entidades reconhecidas (ou em processo de reconhecimento) como Organização de Produtores de frutas e produtos hortícolas. No entanto, continuamos a ser um dos países da UE em que a associação/concentração dos produtores deste setor é menor e, consequentemente, continuamos a ser um dos países da UE com maior desequilíbrio de forças entre a produção e os outros elementos da cadeia de valor hortofrutícola.

Seguindo uma clara orientação para uma estratégia nacional de associação dos produtores em OPs (atualmente o PRODER majora os apoios aos investimentos dos produtores associados em OPs, bem como os investimentos das OPs), nos últimos meses, no desenvolvimento da nossa atividade na CONSULAI, temo-nos deparado com uma cada vez maior consciencialização dos produtores nacionais para a necessidade de se associarem com os seus pares.

As Organizações de Produtores de frutas e produtos hortícolas estão cada vez mais a ser consideradas, pelos produtores, como um meio fundamental para profissionalizar a produção nacional, e a constituição destas OPs está a ser reconhecida pelos produtores como sendo a melhor forma de assegurar a programação da produção e a adaptação desta ao mercado, concentrar a oferta, facilitar o escoamento dos produtos e otimizar os custos de produção.

Na realidade, esta tendência deverá ser cada vez mais acentuada, ou seja, as OPs vão assumir um papel cada vez mais preponderante no panorama hortofrutícola nacional e serão um dos fatores primordiais para o desenvolvimento económico de toda a fileira hortofrutícola nos próximos anos.

Paralelamente, as OPs estão a constituir-se como um veículo prioritário para assegurar o reforço de competências dos produtores hortofrutícolas nacionais, nomeadamente porque podem aportar conhecimento técnico e de gestão aos seus associados, permitindo a melhoria do seu desempenho através da introdução de novas técnicas de produção, sistemas de rega e mecanização.

De entre as vantagens decorrentes da integração numa OP, os produtores tendem a salientar as seguintes:

Assistência técnica, passando a contar com técnicos especializados na produção das suas culturas, que acompanham as explorações durante todo o ciclo de produção, ao longo de vários anos, permitindo uma maior rentabilidade das suas explorações e um planeamento mais correto das operações culturais;

Partilha do investimento nas centrais hortofrutícolas e na abordagem ao mercado (em conjunto é mais fácil fazer face ao elevado poder negocial das empresas de distribuição e nas abordagens aos mercados externos), diluindo o investimento individual de cada produtor e permitindo o acesso a clientes de grande volume que seriam de difícil acesso individualmente;

Negociação em conjunto para a aquisição de fatores de produção, que com o ganhar de escala conseguido com a associação entre os produtores permite adquiri-los a preços mais vantajosos;

Acesso a fundos de apoio ao investimento (fundo operacional), com taxas de apoio superiores e que permitem uma vantagem competitiva face aos produtores não associados em OPs;

Dedicação focada dos produtores na exploração hortofrutícola (i.e., no core da sua atividade), confiando à OP a responsabilidade pela comercialização dos produtos.

Não obstante as diversas vantagens que são apontadas, a associação em OPs implica uma mudança de mentalidade dos produtores, nomeadamente pelas obrigações e mudanças de hábitos que estas implicam, nomeadamente:

Cada produtor tem obrigatoriamente de identificar a área de cultura com que adere e comunicar à OP qualquer alteração ao cadastro respetivo;

Os produtores associados obrigam-se a permanecer na OP durante um período nunca inferior a um ano;

Os associados das OPs são obrigados a entregar a totalidade da produção da cultura com que se inscreveram na OP e assegurar que esta seja proveniente da sua exploração agrícola.

Estas obrigações não são muitas vezes aceites com facilidade pela totalidade dos produtores. Existem sempre alguns produtores que são mais resistentes à mudança, e que normalmente necessitam de um período mais prolongado de adaptação a esta nova realidade. No entanto, a esmagadora maioria dos produtores envolvidos nos processos que temos vindo a promover estão satisfeitos com a sua integração em OPs e com os benefícios que daí advêm.

Importa ainda referir que neste momento tudo aponta para que o novo programa de desenvolvimento rural, com inicio em 2014, venha a reforçar ainda mais a importância e as medidas de apoio para as OPs. Por esta razão, mas também pelas vantagens apontadas acima, esta á a altura certa para desenvolver iniciativas neste âmbito, de forma a preparar o caminho para reforçar a organização e o desenvolvimento económico do sector hortofrutícola nacional.

Pedro Falcato
Director Comercial
CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial, Lda

Nota: Este artigo foi publicado na Revista "Vida Rural" de Janeiro de 2013

Publicado em 22/03/2013

http://www.agroportal.pt/a/2013/pfalcato.htm

Agricultura: CAP classifica «muito positivo» acordo conseguido no seio da UE



O presidente da Confederação Portuguesa de Agricultura (CAP) considerou hoje "muito positivos" os consensos conseguidos nas negociações entre os ministros europeus da pasta e admitiu ser possível ter uma nova Política Agrícola Comum em 2014.

Segundo João Machado, o conselho de ministros da agricultura, realizado na segunda e terça-feira, serviu sobretudo para debater algumas propostas que a Comissão Europeia tinha feito sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC) para 2014-2020.

"É mais um passo nesta negociação, uma longa negociação da Política Agrícola Comum, com muitos documentos, com muitos avanços e recuos, que teve, de facto, um percalço grande quando foi aprovado o orçamento, porque o orçamento é bastante menor do que aquilo que era expectável", disse João Machado em declarações à Lusa.

Agora, acrescentou, "está a ser trilhado o caminho por parte do Conselho e por parte do Parlamento Europeu para se chegar a um acordo e termos uma Política Agrícola até 2014". O acordo obtido na terça-feira pelos 27 estados-membros implica "um maior equilíbrio na convergência interna dos apoios aos agricultores", objetivo pelo qual Portugal se debatia e que permite que cada país dê um apoio maior às pequenas explorações agrícolas, refere um comunicado difundido na quarta-feira pelo Ministério da Agricultura.

O documento adianta ainda que foi introduzido um pagamento para práticas agrícolas "amigas" do ambiente, como as culturas permanentes extensivas e os espaços agroflorestais. Além disso, foi também acordado um aumento para 12% dos montantes de pagamentos ligados à produção, sendo que "Portugal beneficia ainda de uma derrogação que permite ir bastante além deste valor".

Entre as questões acordadas conta-se ainda a manutenção do regime de direitos de plantação da vinha até final de 2018, ao qual se seguirá um novo regime de autorizações de plantação até 2024, com revisão intercalar.

Por outro lado, os ministros da agricultura assumiram a necessidade de assegurar um nível de regulação adequado para o setor após o fim do regime de quotas, "estando prevista uma conferência de alto nível para discutir este assunto, a realizar em setembro", refere o Ministério.

"As quotas terminarão, conforme estava combinado, em 2015", lembrou o presidente da CAP, explicando que, neste momento, "estão criados mecanismos complementares e alternativos para não só regular a produção mas também possibilitar a manutenção da produção de leite em todos os países europeus que assim o quiserem".

Segundo referiu, um dos grandes objetivos era permitir que os países de menor dimensão não fossem completamente abafados por aqueles que, sendo muito grandes, poderiam produzir grandes quantidades e impossibilitar que essa produção se realizasse em países como Portugal.

"Está-se a criar um sentido em que haverá outro mecanismo de licenciamento e de ligação de algumas ajudas no leite no sentido de haver uma manutenção da produção de leite em toda a Europa. É uma posição que Portugal e a CAP têm defendido sempre", disse.
A reunião do conselho de ministros europeus serviu ainda para fazer um reforço do papel das organizações de produtores e eleger apoios ao desenvolvimento rural.

"Eu diria que a posição do Conselho [de ministros europeus] é de negociação - agora com o Parlamento Europeu -- que flexibiliza as propostas da Comissão e que vai no caminho certo", disse o presidente da CAP. "Julgo que o acordo conseguido pela presidência irlandesa é um bom acordo", acrescentou.
O Conselho irá agora negociar com o Parlamento Europeu um acordo final sobre a PAC, que deverá ser obtido em junho, ainda sob presidência irlandesa.
Dinheiro Digital com Lusa

http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=196769

Almada troca árvores e plantas por materiais recicláveis

POR VIRGINIA GALVAN
20 MARÇO 2013
INFO@LOCAL.PT

TAGS : ALMADA, CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA, CASA MUNICIPAL DO AMBIENTE,
DIA MUNDIAL DA FLORESTA, RECICLAR PARA PLANTAR
ALMADA – A Câmara Municipal de Almada oferece árvores arbustos e
plantas aromáticas a quem levar materiais recicláveis até à Casa
Municipal do Ambiente, entre amanhã e sexta-feira, dias 21 e 22 de
março, das 10h e às 18h.

Esta ação chama-se "Reciclar para Plantar" e pretende assinalar a
chegada da primavera e o Dia Mundial da Floresta. Nos mesmos dias é
ainda possível aprender a construir uma horta na cidade, nos ateliers
gratuitos que integram esta campanha.

As Eco-trocas contam com o apoio da Quercus, no âmbito do projeto
GREEN CORK, e da AMARSUL. Os ateliers decorrem em parceria com a
Associação Portuguesa de Agricultura Biológica.

Na tabela de Eco-trocas "Reciclar para Plantar", é possível saber
quais os materiais para troca e respetivas quantidades. Por exemplo,
com 10 embalagens de leite ou sumo (tipo tetra pack) dá direito a uma
planta.

Todas as espécies são mediterrânicas, ou seja, típicas da flora
portuguesa e adaptadas ao clima da nossa região, necessitando de menos
água e cuidados, comparativamente a espécies exóticas, oriundas de
outras zonas geográficas do planeta.

Devido a limite de stock, as eco trocas estão limitadas a duas plantas
por munícipe. Escolas e outras entidades que pretendam quantidades
maiores deverão contactar com antecedência a Divisão de Educação e
Sensibilização Ambiental.

As comemorações do Dia da Árvore em Almada integram a "III Semana da
Primavera Biológica", iniciativa a decorrer de 18 a 24 de Março. Este
evento de âmbito nacional pretende "dedicar uma semana à promoção do
bem-estar individual e coletivo, motivando a sociedade para a adoção
de práticas alimentares e hábitos de vida mais saudáveis, ecológicos e
sustentáveis."

Ateliers grátis sobre hortas na cidade

Nos ateliês serão abordadas noções básicas para a construção de uma
horta em pequenos espaços na cidade, como um logradouro, uma varanda,
ou mesmo numa simples floreira.

Os participantes aprendem as boas práticas da horticultura biológica,
desde a seleção das culturas, as associações proveitosas entre
plantas, o combate a pragas e doenças, os substratos adequados, as
ferramentas a utilizar e o fabrico caseiro de composto.

A participação nestas oficinas é gratuita mas com inscrição prévia obrigatória.

http://local.pt/almada-troca-arvores-e-plantas-por-materiais-reciclaveis/

Licenciada plantação industrial de papoila no Alqueva para produção de morfina


LUSA 21/03/2013 - 17:02
A produção vai ser adquirida pela fábrica Macfarlan Smith, na Escócia, onde serão extraídos os alcalóides opiáceos para a produção da morfina.

A plantação industrial de papoila para a produção de morfina na zona do Alqueva, Alentejo, foi licenciada pelas autoridades portuguesas e deverá abranger mais de 6000 hectares, revelou fonte do Infarmed.

Em causa estão milhares de hectares de terra na zona do Alqueva, onde serão produzidas papoilas para posterior extracção dos alcalóides opiáceos que existem na flor e que são utilizados para a produção de morfina, usada para fins medicinais.

O licenciamento desta produção industrial coube à autoridade que regula o sector do medicamento (Infarmed), segundo confirmou à Lusa este organismo do Ministério da Saúde.

Esta produção vai ser adquirida pela fábrica Macfarlan Smith, em cujas instalações, na Escócia, serão extraídos os alcalóides opiáceos para a produção da morfina.

A produção industrial segue-se a várias experiências na zona, que terão correspondido às expectativas.

No final do ano passado, Portugal recebeu a visita do órgão de controlo dos estupefacientes das Nações Unidas, que visam evitar que a produção deste produto não seja desviada para outros fins.

João Goulão, presidente do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), disse à agência Lusa que acompanhou a visita, durante a qual foi garantido que "Portugal tem condições de segurança que garanta que a produção será utilizada para fins medicinais".

"Mostrámos que tínhamos condições de segurança para evitar que as papoilas vão para outros fins", disse João Goulão, que tem conhecimento do recente licenciamento da produção industrial por parte do Infarmed.

http://www.publico.pt/economia/noticia/licenciada-plantacao-industrial-de-papoila-no-alqueva-para-producao-de-morfina-1588645

Reforma da PAC: Mandatos do Parlamento Europeu e do Conselho, diferem em pontos-chave

Há áreas da reforma da PAC em que o Parlamento Europeu e o Conselho
vão na mesma direcção, enquanto que noutros pontos são muito
diferentes e serão necessárias intensas negociações para alcançar um
acordo, como afirma Paolo De Castro (S & D, IT), presidente da
Comissão de Agricultura do PE. Diz que a urgência com que se quer
chegar a um compromisso político não tem que comprometer o seu
resultado.

Os principais pontos de divergência, que o porta-voz do PE para os
Pagamentos Directos e para o Desenvolvimento Rural, Luís Manuel
Capoulas Santos (S & D, PT), destacou são:

- A flexibilidade que o Conselho deu à componente verde retirou-lhe
legitimidade, financiando duas vezes a mesma acção, o que é
inaceitável para o PE.

- O Conselho alterou ajuda os jovens, dando-lhe carácter voluntário, o
que é totalmente contra o mandato do PE e do objectivo de renovação
geracional.

- O Conselho optou por apoiar o estabelecimento de limites máximos de
ajuda e que a modulação tenha carácter voluntário, posição totalmente
contrária à do PE.

- O Conselho fez apenas progressos limitados na extensão dos sistemas
de quotas de açúcar e de direitos de plantação de vinha, na opinião do
PE, que apoiou uma extensão muito maior em ambos os casos.

- O mandato do Conselho carece de apoio para reforçar a posição dos
produtores na cadeia alimentar e assegurar melhor os baixos e voláteis
rendimentos dos agricultores, como mantém o PE.

As negociações do trílogo começam em 11 de Abril

Fonte: Agrodigital

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/22a.htm

Deputado do PSD Mendes Bota quer adiar medidas fiscais que põem em risco a micro agricultura

15:23 Quinta feira, 21 de Março de 2013 |

Lisboa, 21 mar (Lusa) - O deputado do PSD Mendes Bota está preocupado
com o fim da isenção de IVA para os pequenos agricultores a partir de
abril, tendo pedido ao Governo para adiar a entrada em vigor das novas
exigências fiscais.

Num requerimento dirigido ao Ministério das Finanças, o parlamentar
alerta para "as especificidades da micro agricultura, designadamente
no mercado dos frutos secos", e que podem levar muitos pequenos
proprietários a optar por abandonar a produção nas árvores face às
"complicações" das novas exigências declarativas fiscais.

Mendes Bota propõe, por isso, um adiamento da entrada em vigor das
novas disposições e um estudo sobre o impacto destas medidas sobre os
pequenos agricultores que "proponha uma solução que enquadre
fiscalmente a atividade" dos produtores e de quem lhes compra os
produtos "sem os empurrar para o abandono, puro e simples, da
atividade".



http://visao.sapo.pt/deputado-do-psd-mendes-bota-quer-adiar-medidas-fiscais-que-poem-em-risco-a-micro-agricultura=f719724

Ovibeja 30 anos - "Está a haver grande interesse por parte dos expositores"

"Curiosamente, e sem que saibamos explicar porquê, temos este ano
muito mais reserva de espaços por parte de expositores do que no ano
passado". As palavras são de Manuel Castro e Brito, presidente da
Comissão Organizadora da OVIBEJA, que vai ter lugar entre 24 e 28 de
Abril no Parque de Feiras e Exposições de Beja.

Castro e Brito considera que o sucesso da edição deste ano da OVIBEJA
poderá estar relacionado com o uso mais intenso das novas tecnologias.
"Se perguntarmos às pessoas que aqui se dedicam mais à organização da
feira sobre a explicação para haver mais expositores, embora haja
crise, o que dizem é que há uma grande procura de informação online e
que a internet desempenha já um grande papel na divulgação da
OVIBEJA", refere.

Os destaques da 30ª OVIBEJA vão para os "líquidos preciosos: a água, o
azeite e o vinho", estes dois representando fileiras importantes no
desenvolvimento da região e a água com uma importância acrescida uma
vez que Alqueva já está a regar vários milhares de hectares. No
entanto, Castro e Brito diz temer que, apesar das promessas
governamentais, "o regadio não esteja concluído em 2015, o que pode
provocar perdas muito grandes para os agricultores que já instalaram
pomares ou olivais e continuam à espera da água de Alqueva".

Sobre a OVIBEJA 30 anos, Castro e Brito faz um balanço positivo do
caminho percorrido até aqui e salienta que, neste ano de aniversário,
o cartaz de espectáculos – um dos grandes pólos de atracção da OVIBEJA
– foi particularmente cuidado com grandes concertos que vão contar com
a presença de António Zambujo, Virgem Suta, Buraka Som Sistema, Xutos
e Pontapés e The Gift.

A OVIBEJA recebe anualmente mais de 300 mil visitante e cerca de um
milhar de expositores.

Fonte: ACOS

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/21b.htm

Estados da UE alcançaram acordo sobre a reforma da PAC

Os ministros da Agricultura da União Europeia alcançaram um acordo na
terça-feira à noite sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC)
para 2014-2020, que prevê a exigência de práticas ecológicas para a
concessão de ajudas aos agricultores.

"Acordo alcançado", informou a presidência irlandesa da União Europeia
através do Twitter, depois de dois dias de intensas negociações em
Bruxelas.

Com este acordo serão iniciadas as negociações com o Parlamento
Europeu sobre o texto final da nova legislação, que a presidência
irlandesa espera que esteja pronto antes do fim do seu mandato, em
junho, para que possa entrar em vigor em 2015.

Agência Lusa

http://noticias.sapo.pt/internacional/artigo/estados-da-ue-alcancaram-acordo-sobre-a-reforma-da-pac_15895994.html

Copa-Cogeca acolhe favoravelmente a decisão dos ministros da Agricultura da UE

21-03-2013




O Copa-Cogeca acolheu favoravelmente o acordo alcançado pelos
ministros da Agricultura da União Europeia sobre o mandato de
negociação referente à futura política agrícola comum.

A organização insiste que o pacote final do mês de Junho deva incluir
medidas mais práticas e ambiciosas. Efetivamente, é vital que assim
seja de forma a assegurar a viabilidade económica e a sustentabilidade
do sector agro-alimentar.

O secretário-geral do Copa-Cogeca, Pekka Pesonen, declarou que «no
acordo, as medidas destinadas a uma política agrícola comum (PAC) mais
"verde" são mais flexíveis que o pacote original. Este é um passo na
direcção certa, porque quando a procura alimentar está a aumentar,
deve incluir-se a decisão dos chefes de Estado de não retirar terras
de produção no documento final das medidas adoptadas pelos ministros,
a Comissão Europeia e os eurodeputados no próximo mês de Junho».

Pekka Pesonen assinala que a decisão dos ministros em manter o
pagamento único por superfície, tendo em conta a sua importância para
os novos Estados-membros, aumentar o número de produtos para o
reconhecimento das organizações de protutores (OP), tendo em conta que
é de vital importância consolidar a posição dos agricultores na cadeia
alimentar, reforçando as OP e cooperativas para que os agricultores
consigam melhores rendimentos de mercado.

Contudo, acrescenta Pesonen, é dececionante verificar que as quotas de
açúcar não foram prorrogadas até 2020, pelo que o responsável solicita
que se inclua esta decisão no acordo de Junho, para que os produtores
disponham de tempo suficiente de adaptação.

Pekka Pesonen destacou ainda positivamente a iniciativa da presidência
irlandesa em incluir as conclusões do Grupo de Alto Nível sobre as
futuras ferramentas para a gestão do sector vitícola no pacote da PAC,
mostrando-se satisfeito pelo facto do novo sistema não começar a
aplicar-se antes e um de Janeiro de 2019, pelo que é crucial examinar
a questão do período de tempo do regime, porque o sector vitícola
necessita de estabilidade e não deve exceder os cinco por cento da
taxa de crescimento anual.

No que diz respeito à política de desenvolvimento rural, Pesonen
elogiou a maior flexibilidade para os critérios de delimitação das
zonas desfavorecidas, considerando positivo o aumento da taxa de
investimentos na tecnologia florestal e que os ministros tenham
reconhecido que as florestas são um grande contributo para o
"greening".

Em resumo, o presidente do Copa-Cogeca elogiou a presidência irlandesa
pelo seu trabalho e deu uma palavra de incentivo para manter os seus
esforços para que a nova PAC possa ser aplicada em pleno em 2015. «A
PAC é vital, não apenas para o fornecimento alimentar de alta
qualidade, mas também para o crescimento, emprego e ambiente, já que é
o factor chave das economias das zonas rurais», concluiu Pesonen.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45993.aspx

Exportações de vinho aumentam 10% em 2012

Lusa
17:06 Quinta feira, 14 de março de 2013

Redação, 14 mar (Lusa)- As exportações de vinho subiram 10,1% em 2012,
face a 2011, seguindo a tendência dos dois anos anteriores, revelou
hoje o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), citando dados do Instituto
Nacional de Estatística.

De acordo com as mesmas fontes, o ano encerrou com um saldo entre as
exportações e importações de vinho "fortemente" positivo, com lucros
de 620 milhões de euros e um aumento de 8% face a 2011.

Em comparação com 2011, as exportações subiram 8,8% em volume de
transações e 7,1% em valor, apesar de o preço médio ter decrescido
1,5% em 2012 devido ao "decréscimo do preço das expedições para o
mercado comunitário", refere um comunicado hoje divulgado pelo IVV.


http://expresso.sapo.pt/exportacoes-de-vinho-aumentam-10-em-2012=f793627

Vinhos portugueses trazem 78 medalhas da China

Terça-feira, 19 de Março de 2013



© CWSA
Os vinhos portugueses arrecadaram, no início deste mês, 78 medalhas no
prestigiado concurso China Wine & Spirits Awads, trazendo distinções
de prata, ouro e ouro duplo. A 4ª edição do maior e mais prestigiado
concurso de vinhos da China premiou ao todo 26 produtores nacionais
que competiram ao lado de concorrentes de 25 países de todo o mundo.

No total, os portugueses arrecadaram 28 medalhas de prata, 42 de ouro
e oito de duplo ouro. Entre os galardões dourados, a Cooperativa
Agrícola Santo Isidro de Pegões e a Casa Santos Lima foram as
produtoras mais premiadas, com quatro distinções cada.

A produtora de Pegões venceu com as suas variedades de "Cabernet
Sauvignon", "Syrah", "Red" e "Touriga Nacional", enquanto que a
produtora de Santos Lima (Alenquer) foi distinguida pelas suas
produções de vinho branco, com "Portas de Lisboa" e "Vale Perdido", e
de vinho tinto, com "Espiga e "Foral de Lisboa".

A cooperativa de Santo Isidro de Pegões arrecadou ainda seis medalhas
de prata para os vinhos "Moscatel de Setúbal", "Colheita Selecionada"
e ainda para as duas gamas de tinto e branco de "Portinho do Covo" e
de "Fontanário de Pegões".

Também a produtora lisboeta Quinta do Convento se destacou no evento
arrecadando duas duplas medalhas de ouro, com o vinho "Quinta do
Convento de Nossa Senhora da Visitação", nas variedades de "Reserva" e
de "Merlot-touriga Nacional".

3.300 amostras dos melhores vinhos do mundo

O principal critério para a avaliação dos vinhos é a relação
qualidade-preço. Cerca de 100 juízes fizeram parte da competição de
provas cegas e procuraram avaliar os concorrentes de acordo com oito
níveis de classificação.

São concedidas medalhas dentro de cada categoria e os vencedores têm a
oportunidade de mostrar a sua aptidão e aprovação no mercado
vitivinícola internacional.

O CWSA 2013 bateu o recorde de participações nesta 4ª edição com a
presença de 3.300 amostras dos melhores vinhos do mundo. A competição
decorreu a 4 de Março, no Salão do Mira Hotel, em Hong Kong, e reuniu
vinhos, bebidas espirituosas e produtos espumantes.

Clique AQUI para consultar a lista de todos os premiados:
http://www.cwsa.org/results/

http://boasnoticias.clix.pt/noticias_vinhos-portugueses-trazem-78-medalhas-da-china_14985.html

Níveis de pólen no ar vão reduzir nos próximos dias

Publicado a 14 MAR 13 às 13:20
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC)
anunciou hoje que prevê uma redução das concentrações de pólen para os
próximos dias devido à previsão de chuva, mantendo-se em níveis
«moderados a elevados» no Continente.
«Dado que para esta semana, em todo o País, se prevê precipitação
(...) espera-se uma redução das concentrações de pólen na atmosfera»,
refere o Boletim Polínico da SPAIC, que faz a divulgação semanal
destes dados, obtidos através da leitura de vários postos que fazem
uma recolha contínua dos pólenes em diferentes regiões do País.
Para a semana de 15 a 21 de março, preveem-se, em geral, níveis
moderados a elevados de pólen atmosférico em Portugal continental e
níveis baixos para os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
O alerta da SPAIC vai particularmente para os pólenes de árvores,
cipreste, plátano e pinheiro.
«Os pólenes de gramíneas e erva parietária, embora com pouca
expressão, iniciam o seu período de polinização, com tendência para
aumento dos níveis nas próximas semanas», adianta o Boletim Polínico.
Em Trás-os-Montes e Alto Douro e região de Vila Real, os pólenes
encontram-se em níveis moderados a elevados, com destaque para os
pólenes de cipreste, plátano, carvalho e gramíneas.
Os pólenes encontram-se também em níveis moderados a elevados no Douro
Litoral, na região do Porto, na Beira Litoral e região de Coimbra, com
predomínio dos de cipreste, pinheiro, plátano e carvalho.
Na Beira Interior e região de Castelo Branco, os níveis registados são
moderados a elevados, destacando-se os pólenes de cipreste, pinheiro,
plátano, carvalho e gramíneas.
Já na Estremadura e região de Lisboa, os níveis são elevados,
predominando os de cipreste, plátano, pinheiro, erva parietária e
carvalho.
No Alentejo, os pólenes também se encontram em níveis elevados, com
predomínio dos de plátano, cipreste, ervas parietária e azeda,
gramíneas e azinheira.
No Algarve, estão em níveis moderados a elevados, dominando os de
cipreste, pinheiro, erva parietária e gramíneas.
Segundo a SPAIC, os pólenes encontram-se em níveis baixos nos Açores e
na Madeira.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3108089&page=-1

quinta-feira, 21 de março de 2013

Andam a roubar para comer no Alentejo GNR regista furtos à procura de comida

Por: tvi24 / CM | 2013-03-21 17:14
A GNR tem registado furtos em várias zonas do distrito de Beja,
sobretudo em montes isolados, praticados por pessoas que procuram
apenas géneros alimentícios.

De acordo com o Comando Territorial de Beja da GNR, em declarações à
Lusa nesta quinta-feira, em alguns assaltos ocorridos recentemente em
montes isolados da região foram furtados animais de capoeira,
alimentos, água e bebidas alcoólicas.

Num assalto ocorrido num posto de abastecimento de combustíveis,
indicou a fonte, os assaltantes furtaram apenas alimentos, tabaco e
bebidas alcoólicas.

Mais a norte, no concelho de Estremoz, no distrito de Évora, a GNR
deteve um homem por suspeita de ter assaltado três lojas no mercado de
Veiros, de onde terá furtado bens alimentares e maços de tabaco.

Segundo fonte do Destacamento Territorial de Estremoz da GNR, o
«grosso» dos produtos furtados nas três lojas foram conservas,
enchidos e queijos.

No distrito de Portalegre, de acordo com fonte da GNR local, também há
registo de furtos de animais de capoeira, sobretudo galinhas.

http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/alentejo-fome-roubos-comida-gnr-tvi24/1431735-4071.html

Pingo Doce entra nos cartões de desconto em parceria com a BP

Saldo do cartão pode ser acumulado durante dois meses e ser
descontado, sem limites, nas gasolineiras da marca britânica

Por: tvi24 | 2013-03-21 08:54
O Pingo Doce entra na área de cartões de desconto através de uma
parceria com a gasolineira BP, numa altura em que a concorrência nesta
área é cada vez mais forte.

A partir desta quinta-feira, os clientes do Pingo Doce que fizerem 30
euros em compras nos supermercados do grupo Jerónimo Martins vão poder
acumular dois euros em descontos de combustível nos postos da BP,
através do cartão Poupa Mais, de acordos com as responsáveis de
marketing das duas empresas.

Em declarações à Lusa, Vanessa Silva, diretora de marketing do Pingo
Doce, explicou que esta aposta da rede de supermercados acontece
naturalmente: «Iniciámos esta parceria com a BP através da emissão de
talões», há menos de um ano, mas o qual «não tinha a facilidade de
acumulação», tal como acontece agora com o cartão Poupa Mais.

Com esta parceria, o Pingo Doce entra «com um cartão no mercado onde
já existem outros cartões de outras marcas com forte expressão e
presença», disse Vanessa Silva, acrescentando que a cadeia de retalho
procurou diferenciar a oferta através de um modelo que dá «desconto
imediato e apresenta uma simplicidade» na sua utilização.

Ou seja, o desconto é carregado de forma imediata após a primeira
compra no valor de 30 euros e o consumidor pode optar por usar logo
esse valor ou acumular e utilizar mais tarde nos postos da BP.

Não há limite sobre os valores acumulados, mas sim em relação ao
período de acumulação, que é de dois meses.

Questionada pela Lusa sobre o facto do Pingo Doce ter resistido a
avançar com cartões de desconto, Vanessa Silva lembrou que a empresa
também não fazia promoções, mas que no ano passado «adicionou uma
mecânica promocional sobre os preços, que já eram baixos».

Para a responsável, «o mercado é evolutivo» e atualmente «as famílias
portuguesas estão a passar condições difíceis».

Nesse sentido, o Pingo Doce considerou que «era necessário alargar a
oferta a outros bens de consumo» e como os combustíveis têm um peso no
orçamento familiar, a aposta acabou por resultar nesta parceria com a
BP.

Sobre se o Pingo Doce admite mais parcerias na área de cartões de
desconto, Vanessa Silva disse que sim.

De acordo com a diretora de marketing da BP, Anabela Silva, o cartão
Poupa Mais vai permitir aos consumidores agregar pontos do cartão de
fidelização BP Premier Plus.

Este tipo de cartão, «que seja do nosso conhecimento, é único» em
Portugal, adiantou Anabela Silva.

A primeira fase da campanha de acumulação começa hoje e termina a 14 de abril.

«É através desta parceria com marcas de elevada notoriedade que
pretendemos dar resposta às necessidades das famílias portuguesas»,
disse.

http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---dinheiro-pessoal/pingo-doce-jeronimo-martins-bp-descontos-cartao-combustiveis/1431566-6378.html

FAO pede que Papa seja aliado na luta contra a fome

Igreja Católica

AFP internacional

19. Março 2013 - 17:15
O diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO), o brasileiro Graziano da Silva, que esteve presente
na missa inaugural do pontificado de Francisco, espera que o novo Papa
se converta num aliado na luta contra a pobreza extrema e a fome no
mundo.

"Esperamos que o Papa Francisco defenda os direitos e necessidades das
crianças, mulheres e homens mais vulneráveis em todo o mundo",
declarou Graziano, depois de destacar que o pontífice escolheu o nome
de São Francisco de Assis, "um amigo dos pobres".

O diretor da agência da ONU assistiu a missa na Praça de São Pedro em
nome do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, junto com outros
dignitários e uma multidão de fieis de inúmeras nacionalidades.

"O apoio do Vaticano e de outras religiões é indispensável em nossa
tentativa de erradicar a fome, construir um futuro sustentável, e
melhorar as vidas dos mais vulneráveis entre nós. Estes esforços não
têm apenas um sentido político e econômico, como também moral",
assegurou o diretor da FAO em uma nota divulgada pela unidade.

Depois da cerimônia, Graziano saudou o papa Francisco e aproveitou a
ocasião para elogiar seu antecessor, o papa emérito Bento XVI, por seu
apoio à luta contra a fome.

"O Papa me assegurou que vai prosseguir o firme apoio do Vaticano a
favor dos pobres e à luta contra a fome, e que tem a intenção de dar
continuidade a nossa conversa inicial para discutir a forma de avançar
nesta questão", concluiu Graziano.
afp_tickers

http://www.swissinfo.ch/por/internacional_afp/FAO_pede_que_Papa_seja_aliado_na_luta_contra_a_fome.html?cid=35271312

“Sapec Agro” apresentou evolução de negócios dos últimos 87 anos

Pela primeira vez aberta à comunicação social



A Sapec Agro abriu, pela primeira vez, as suas portas à comunicação
social onde apresentou a empresa e deu conta do volume de negócios
alcançados desde a sua implantação em Portugal, no ano de 1926. Líder
nacional em protecção de culturas, a empresa tem um volume de
exportação de 65 por cento e marca presença em quatro continentes.

Actualmente com um volume de negócios de 100 milhões de euros, a Sapec
está em Portugal desde 1926 e alcançou, nos últimos 87 anos a
liderança do mercado em protecção de culturas passando, recentemente,
a apostar no mercado dos medicamentos veterinários, através da criação
da Sapec Vet. Na semana passada a empresa convidou a imprensa para uma
visita ás suas modernas instalações, devidamente adaptadas ás
necessidades e com as máximas condições de segurança, quer a nível
ambiental quer para os seus trabalhadores.

José Fernando Neves, director industrial responsável pela área de
investigação e desenvolvimento, acompanhou os jornalistas na visita ás
instalações, com passagem pelas várias áreas de produção, salientando
a capacidade de produção da generalidade das formulações
fitofarmacêuticas (sólidos e líquidos), a capacidade de produção de
glifosato (mais de seis milhões de litros ao ano), enxofre, em
diversas formulações e onde é produtor desde 1968, servindo vários
mercados europeus, assim como as capacidades de embalamento, sólidos e
líquidos e a segurança aplicada neste sector. Na área de
armazenamento, a empresa possui um avançado sistema de códigos de
barras e apresenta uma capacidade de armazenamento em linha de acordo
com as necessidades do negócio.

Na área da investigação, a empresa apostou na defesa europeia de
moléculas fitofarmacêuticas e desenvolveu um extenso processo de
investigação e desenvolvimento com o objectivo de trazer para o
mercado inovação e diferenciação, que se estende até à produção de
medicamentos veterinários. Para tal possui laboratórios altamente
equipados onde profissionais, superiormente especializados, com larga
experiência e oriundos de vários países, nomeadamente a Índia, têm
contribuído para o sucesso, e níveis de inovação que fazem desta uma
empresa de referência a nível europeu e líder nacional.

Nos últimos anos a empresa tem apostado na revisão das moléculas
fitofarmacêuticas a nível europeu estando, neste momento, a caminhar
no sentido de se tornar uma referência no mercado dos produtos
genéricos diferenciados, independente e internacional.

Aliás, a internacionalização da empresa começou no início do século
passado, com a entrada no mercado espanhol, através da aquisição de
duas companhias que deram origem à Sapec Agro Espanha e à Tradecorp
Division Espanha, ao mesmo tempo que, no nosso país, nascia a segunda
companhia do Grupo, a Selectis que, em conjunto com a Sapec Agro
lideram o mercado nacional. Segue-se, uma década depois, a entrada nos
mercados francês e italiano e, numa terceira fase, recente, surgiu a
abordagem ao mercado brasileiro tendo sido, entretanto, criada a Sapec
Agro Macau e que leva o Grupo, actualmente, a ser responsável por mais
de 65 por cento de exportação do volume de negócios na área da
protecção de culturas.

MOLÉCULAS O Grupo Sapec obteve, em 2009, a primeira aprovação no
âmbito das moléculas fitofarmacêuticas e, actualmente e após um
investimento de mais de 30 milhões de euros, conta com mais de 40
moléculas aprovadas, num processo de registo próprio e activo, que lhe
garante mais de 100 produtos formulados e que coloca o Grupo no topo
dos que mais têm investido ao nível da defesa europeia, garantindo-lhe
ser um dos Grupos de referência no mercado dos produtos genéricos,
sendo uma das três europeias que mais investiu nesta área e a primeira
da Europa do Sul.

Ana Maria Santos

http://www.osetubalense.pt/noticia.asp?idEdicao=916&id=31317&idSeccao=6995&Action=noticia