Publicado ontem às 19:01
O Ministério da Agricultura confirmou que mantém o objetivo de pagar,
até quinta-feira, os 20 milhões de euros destinados a produtores
pecuários afetados pela seca. Ouvido pela TSF, João Dinis, da CNA,
disse que aguarda por esta informação há já alguns dias e de forma
«impaciente».
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João Dinis diz que a CNA está atenta e impaciente
«Há um compromisso assumido até 31 de maio. Estamos atentos e a ficar
impacientes. Se não chegar o dinheiro, vamos inquirir imediatamente a
ministra da Agricultura sobre a razão do não pagamento», afirmou João
Dinis.
terça-feira, 29 de maio de 2012
CNA em Bruxelas para reuniões com Eurodeputados Portugueses
Uma delegação da Confederação Nacional da Agricultura, CNA, estará
esta semana em Bruxelas com o objectivo de realizar um conjunto de
reuniões com diversos Eurodeputados Portugueses dos diferentes
partidos políticos e com a REPER - Representação Permanente de
Portugal junto da União Europeia.
Após a apresentação por parte da Comissão Europeia das suas propostas
legislativas para a PAC pós 2013, começará a delinear-se, no próximo
mês de Junho, o posicionamento do Parlamento Europeu em face das
referidas propostas.
esta semana em Bruxelas com o objectivo de realizar um conjunto de
reuniões com diversos Eurodeputados Portugueses dos diferentes
partidos políticos e com a REPER - Representação Permanente de
Portugal junto da União Europeia.
Após a apresentação por parte da Comissão Europeia das suas propostas
legislativas para a PAC pós 2013, começará a delinear-se, no próximo
mês de Junho, o posicionamento do Parlamento Europeu em face das
referidas propostas.
Douro: Ministério da Agricultura procedeu a "avaliação imediata" dos estragos provocados pelo granizo em Vila Real
29 Mai 2012 < Início < Notícias
A Direção Regional de Agricultura do Norte (DRAPN) procedeu a uma
avaliação imediata dos prejuízos causados pelo granizo em Vila Real,
que atingiu cerca de 100 hectares de vinha, informou hoje o Ministério
da Agricultura.
Fonte do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território (MAMAOT), disse à Agência Lusa que no
balanço dos estragos provocados pelo mau tempo no dia 20 se constata a
perda de mais de 50 por cento da produção numa área de vinha de cerca
de 50 hectares e perdas menos significativas em mais cerca de 50.
O granizo atingiu as freguesias de Nogueira e Ermida, no concelho de
Vila Real, numa área inserida na Região Demarcada do Douro.
Como consequência da avaliação dos estragos, a DRAPN emitiu um aviso
fitossanitário que aconselha práticas culturais a adotar nas vinhas
afetadas pela queda de granizo.
A Direção Regional de Agricultura do Norte (DRAPN) procedeu a uma
avaliação imediata dos prejuízos causados pelo granizo em Vila Real,
que atingiu cerca de 100 hectares de vinha, informou hoje o Ministério
da Agricultura.
Fonte do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território (MAMAOT), disse à Agência Lusa que no
balanço dos estragos provocados pelo mau tempo no dia 20 se constata a
perda de mais de 50 por cento da produção numa área de vinha de cerca
de 50 hectares e perdas menos significativas em mais cerca de 50.
O granizo atingiu as freguesias de Nogueira e Ermida, no concelho de
Vila Real, numa área inserida na Região Demarcada do Douro.
Como consequência da avaliação dos estragos, a DRAPN emitiu um aviso
fitossanitário que aconselha práticas culturais a adotar nas vinhas
afetadas pela queda de granizo.
Banco Alimentar recolheu 2644 toneladas
Balanço da campanha de dois dias
O Banco Alimentar Contra a Fome recolheu este fim de semana 2644
toneladas de alimentos em todo o País, numa acção solidária que
angariou mais 13,7 por cento de alimentos do que em 2011.
28 Maio 2012Nº de votos (10) Comentários (6)
Com 37 mil voluntários espalhados em 1655 superfícies comerciais de
norte a sul, o Banco Alimentar Contra a Fome faz um balanço positivo
da campanha de angariação de alimentos que irão agora ser distribuídos
por 2116 instituições de solidariedade ajudando cerca de 337 mil
pessoas com carências alimentares comprovadas.
"Os portugueses - e em particular a sociedade civil - responderam,
assim, de forma positiva ao desafio que o lema desta campanha lhes
lançou, provando que 'maior do que a crise que nos bate à porta, é a
solidariedade dos portugueses'", refere uma nota do Banco Alimentar
enviada à Lusa.
O Banco Alimentar Contra a Fome recolheu este fim de semana 2644
toneladas de alimentos em todo o País, numa acção solidária que
angariou mais 13,7 por cento de alimentos do que em 2011.
28 Maio 2012Nº de votos (10) Comentários (6)
Com 37 mil voluntários espalhados em 1655 superfícies comerciais de
norte a sul, o Banco Alimentar Contra a Fome faz um balanço positivo
da campanha de angariação de alimentos que irão agora ser distribuídos
por 2116 instituições de solidariedade ajudando cerca de 337 mil
pessoas com carências alimentares comprovadas.
"Os portugueses - e em particular a sociedade civil - responderam,
assim, de forma positiva ao desafio que o lema desta campanha lhes
lançou, provando que 'maior do que a crise que nos bate à porta, é a
solidariedade dos portugueses'", refere uma nota do Banco Alimentar
enviada à Lusa.
Produtora de leite, com muito gosto!
OPINIÃO
Manuela Dias Pimenta
Desde há 2 anos a esta parte, tenho partilhado, de alguma forma, o
drama que os produtores de leite vivem por causa do PREÇO JUSTO do
leite.
Somos "uma classe que sempre esperou e espera mais do que aquilo que
recebeu ou recebe"! Por isso gostaria de deixar aqui uma outra imagem
do produtor.
Ser produtor de leite é acima de tudo um estilo de vida. Considero-me,
pois, privilegiada. Vejamos então:
- Como é bom acordar de manhã cedo, para ir fazer a ordenha, com o
canto dos pássaros;
Manuela Dias Pimenta
Desde há 2 anos a esta parte, tenho partilhado, de alguma forma, o
drama que os produtores de leite vivem por causa do PREÇO JUSTO do
leite.
Somos "uma classe que sempre esperou e espera mais do que aquilo que
recebeu ou recebe"! Por isso gostaria de deixar aqui uma outra imagem
do produtor.
Ser produtor de leite é acima de tudo um estilo de vida. Considero-me,
pois, privilegiada. Vejamos então:
- Como é bom acordar de manhã cedo, para ir fazer a ordenha, com o
canto dos pássaros;
Revisão da política comunitária de ajudas estatais alcança sector agrícola
28-05-2012
No processo lançado pela Comissão Europeia para actualizar a sua
política de controlo das ajudas públicas para evitar distorções da
concorrência também serão revistas as normas que enquadram as ajudas
estatais à agricultura.
As consultas para recolher opiniões para uma possível modificação aos
regulamentos já começaram, prevendo-se que a aplicação na agricultura
de alguma das áreas nas quais se vai solicitar ao Conselho que estenda
as qualificações da Comissão para estabelecer normas, como as ajudas
em situações de catástrofes naturais, permitir um tratamento mais
sensível e ágil nas ajudas compensatórias por danos nas colheitas
provocados por fenómenos meteorológicos.
Em relação às ajudas para melhorias estruturais, a probabilidade é
manter-se o alinhamento da política de ajudas estatais com a nova
normativa de desenvolvimento rural do FEADER.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Pages/WelcomePage.aspx
No processo lançado pela Comissão Europeia para actualizar a sua
política de controlo das ajudas públicas para evitar distorções da
concorrência também serão revistas as normas que enquadram as ajudas
estatais à agricultura.
As consultas para recolher opiniões para uma possível modificação aos
regulamentos já começaram, prevendo-se que a aplicação na agricultura
de alguma das áreas nas quais se vai solicitar ao Conselho que estenda
as qualificações da Comissão para estabelecer normas, como as ajudas
em situações de catástrofes naturais, permitir um tratamento mais
sensível e ágil nas ajudas compensatórias por danos nas colheitas
provocados por fenómenos meteorológicos.
Em relação às ajudas para melhorias estruturais, a probabilidade é
manter-se o alinhamento da política de ajudas estatais com a nova
normativa de desenvolvimento rural do FEADER.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Pages/WelcomePage.aspx
"Não se pode gerir aquilo que não se pode medir"
Pavan Sukhdev, consultor da ONU para a economia verde
Pavan Sukhdev, consultor da ONU para a economia verde, reconhece que o
impacto do famoso estudo sobre economia dos ecossistemas e da
biodiversidade que liderou é ainda limitado nas empresas e nos
governos.
Virgílio Azevedo (www.expresso.pt)
10:27 Segunda feira, 28 de maio de 2012
1 0
Comente
"Estamos a ajudar as empresas a compreender, descobrir, medir e gerir
os impactos da sua atividade na Natureza"
Alberto Frias
Pavan Sukhdev, fundador da empresa de consultoria ambiental GIST
Advisory e ex-banqueiro, reconhece que o impacto do famoso estudo TEEB
que liderou, sobre a economia dos ecossistemas e da biodiversidade, é
ainda limitado nas empresas e nos governos. Mas os esforços para
atribuir um valor económico à Natureza começam a dar os primeiros
frutos.
Dois anos depois da publicação do relatório TEEB, a invisibilidade
económica da Natureza salientada no documento já pertence ao passado?
Ainda não, mas o número de pessoas que reconhecem a importância de
resolver este problema tem crescido substancialmente em todo o mundo.
Há boas iniciativas do lado dos governos e das empresas. Têm surgido
projetos de cooperação entre empresas para abordar esta questão e
países como o Brasil, Índia, Indonésia, Noruega, Holanda ou Alemanha
estão a considerar a avaliação dos ecossistemas nas suas políticas
públicas.
Quais foram as recomendações do relatório que se concretizaram? Sempre
dissemos que não se pode gerir aquilo que não se pode medir, por isso
é importante medir os impactos da atividade económica na Natureza.
Acho que a recomendação do TEEB que avançou mais foi a cooperação
entre empresas e instituições para medir esse impacto e disponibilizar
os resultados ao público, para que investidores, fornecedores,
consumidores e também organismos públicos tenham conhecimento desse
impacto. Formaram-se parcerias entre empresas e instituições, como a
TEEB for Business Coalition, apoiada pelos governos de Singapura e do
Reino Unido, e financiada pela Fundação Intel, dos EUA. Estamos a
começar a fazer os cálculos e a ajudar as empresas a compreender,
descobrir, medir e gerir as chamadas externalidades, isto é, os
impactos da sua atividade na sociedade e na Natureza. Há outras
recomendações que ainda não avançaram, temos muito trabalho pela
frente, mas penso que cada país tem condições para as concretizar.
Os relatórios anuais das empresas não têm informações sobre as
externalidades, só os relatórios de sustentabilidade e de
responsabilidade social. A situação está a mudar? É um erro as
empresas colocarem a informação sobre o seu impacto na sociedade e na
Natureza apenas nos relatórios de sustentabilidade e não nos
relatórios anuais. A situação tem mudado nos últimos anos e há mesmo
casos exemplares, como a conhecida multinacional alemã de roupa
desportiva Puma, que avaliou em 145 milhões de euros, no relatório
anual, o seu impacto ambiental em áreas-chave como as emissões de CO2,
o consumo de água, o uso da terra, a poluição do ar e a produção de
resíduos. Mas a maioria das empresas continua a omitir essa avaliação
nos relatórios anuais.
Em Portugal, muitas empresas usam o desenvolvimento sustentável e a
responsabilidade social mais como estratégia de marketing do que como
estratégia de negócio... As empresas são a chave para o
desenvolvimento sustentável, mas ainda há muito green washing em
Portugal e noutros países. Infelizmente tais práticas não resolvem nem
os problemas da empresa nem os problemas do ambiente. Na empresa,
porque a necessidade de medir o impacto económico da sua atividade na
Natureza envolve toda a cadeia de valor. Não podemos medir só um
departamento, uma fábrica, um produto ou serviço, devido a uma
estratégia de marketing. Gerir as externalidades significa medir todos
os impactos na Natureza. Depois há outro aspeto crucial: informar a
opinião pública. Se as empresas só divulgam parcialmente os dados
sobre o seu impacto na sociedade e na Natureza não estão a ser justas
para os investidores, fornecedores ou clientes, que não têm informação
adequada para poderem escolher.
A opinião pública reage a estas situações enganosas? Sim. Nos EUA há
vários exemplos em que a opinião pública denunciou situações de green
washing. A questão essencial é esta: quanto mais informação houver,
mais poderosa será a mudança nas empresas. E hoje existem meios de
informação diversificados que chegam a toda a gente, como a Internet,
o Facebook ou o Twitter.
O pagamento dos serviços prestados pelos ecossistemas e o conceito de
benefício público da Natureza estão hoje integrados nas decisões
políticas dos governos? Em alguns países já começam a estar. O
primeiro que o fez foi provavelmente o Reino Unido, onde o Sistema
Nacional de Avaliação dos Ecossistemas publicou um Livro Branco com 90
recomendações políticas de mudança a nível nacional, regional e local
e conseguiu mobilizar investimento para criar novas formas de
cooperação entre empresas e instituições.
Os incentivos económicos, fiscais e financeiros dos governos às
empresas estão a considerar o valor dos serviços prestados pelos
ecossistemas em áreas como a agricultura, pescas, energia, águas ou
transportes? Para contabilizarmos o valor total da Natureza e os
produtos e serviços que ela fornece à economia e à sociedade, as
contas nacionais dos países têm de mudar e refletir esta realidade. Ou
seja, devemos ter contas nacionais verdes, PIB verde, etc. O Banco
Mundial está a trabalhar num projeto global com esse objetivo,
inspirado nas recomendações dos relatórios TEEB e em parceria com a
ONU e a OCDE, e os governos da Colômbia, México, Alemanha, Noruega e
Reino Unido, entre outros.
A ONU defende que o crescimento económico é compatível com a proteção
do ambiente se forem investidos por ano 2% do PIB mundial na economia
verde. Isso é viável? Sem dúvida. As pessoas pensam que não há
dinheiro para a economia verde, mas a verdade é que esses 2% do PIB
mundial representam só um décimo do investimento global na chamada
economia castanha (brown economy). Apenas os subsídios aos
combustíveis fósseis passam aquele valor.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/nao-se-pode-gerir-aquilo-que-nao-se-pode-medir=f728137
Pavan Sukhdev, consultor da ONU para a economia verde, reconhece que o
impacto do famoso estudo sobre economia dos ecossistemas e da
biodiversidade que liderou é ainda limitado nas empresas e nos
governos.
Virgílio Azevedo (www.expresso.pt)
10:27 Segunda feira, 28 de maio de 2012
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"Estamos a ajudar as empresas a compreender, descobrir, medir e gerir
os impactos da sua atividade na Natureza"
Alberto Frias
Pavan Sukhdev, fundador da empresa de consultoria ambiental GIST
Advisory e ex-banqueiro, reconhece que o impacto do famoso estudo TEEB
que liderou, sobre a economia dos ecossistemas e da biodiversidade, é
ainda limitado nas empresas e nos governos. Mas os esforços para
atribuir um valor económico à Natureza começam a dar os primeiros
frutos.
Dois anos depois da publicação do relatório TEEB, a invisibilidade
económica da Natureza salientada no documento já pertence ao passado?
Ainda não, mas o número de pessoas que reconhecem a importância de
resolver este problema tem crescido substancialmente em todo o mundo.
Há boas iniciativas do lado dos governos e das empresas. Têm surgido
projetos de cooperação entre empresas para abordar esta questão e
países como o Brasil, Índia, Indonésia, Noruega, Holanda ou Alemanha
estão a considerar a avaliação dos ecossistemas nas suas políticas
públicas.
Quais foram as recomendações do relatório que se concretizaram? Sempre
dissemos que não se pode gerir aquilo que não se pode medir, por isso
é importante medir os impactos da atividade económica na Natureza.
Acho que a recomendação do TEEB que avançou mais foi a cooperação
entre empresas e instituições para medir esse impacto e disponibilizar
os resultados ao público, para que investidores, fornecedores,
consumidores e também organismos públicos tenham conhecimento desse
impacto. Formaram-se parcerias entre empresas e instituições, como a
TEEB for Business Coalition, apoiada pelos governos de Singapura e do
Reino Unido, e financiada pela Fundação Intel, dos EUA. Estamos a
começar a fazer os cálculos e a ajudar as empresas a compreender,
descobrir, medir e gerir as chamadas externalidades, isto é, os
impactos da sua atividade na sociedade e na Natureza. Há outras
recomendações que ainda não avançaram, temos muito trabalho pela
frente, mas penso que cada país tem condições para as concretizar.
Os relatórios anuais das empresas não têm informações sobre as
externalidades, só os relatórios de sustentabilidade e de
responsabilidade social. A situação está a mudar? É um erro as
empresas colocarem a informação sobre o seu impacto na sociedade e na
Natureza apenas nos relatórios de sustentabilidade e não nos
relatórios anuais. A situação tem mudado nos últimos anos e há mesmo
casos exemplares, como a conhecida multinacional alemã de roupa
desportiva Puma, que avaliou em 145 milhões de euros, no relatório
anual, o seu impacto ambiental em áreas-chave como as emissões de CO2,
o consumo de água, o uso da terra, a poluição do ar e a produção de
resíduos. Mas a maioria das empresas continua a omitir essa avaliação
nos relatórios anuais.
Em Portugal, muitas empresas usam o desenvolvimento sustentável e a
responsabilidade social mais como estratégia de marketing do que como
estratégia de negócio... As empresas são a chave para o
desenvolvimento sustentável, mas ainda há muito green washing em
Portugal e noutros países. Infelizmente tais práticas não resolvem nem
os problemas da empresa nem os problemas do ambiente. Na empresa,
porque a necessidade de medir o impacto económico da sua atividade na
Natureza envolve toda a cadeia de valor. Não podemos medir só um
departamento, uma fábrica, um produto ou serviço, devido a uma
estratégia de marketing. Gerir as externalidades significa medir todos
os impactos na Natureza. Depois há outro aspeto crucial: informar a
opinião pública. Se as empresas só divulgam parcialmente os dados
sobre o seu impacto na sociedade e na Natureza não estão a ser justas
para os investidores, fornecedores ou clientes, que não têm informação
adequada para poderem escolher.
A opinião pública reage a estas situações enganosas? Sim. Nos EUA há
vários exemplos em que a opinião pública denunciou situações de green
washing. A questão essencial é esta: quanto mais informação houver,
mais poderosa será a mudança nas empresas. E hoje existem meios de
informação diversificados que chegam a toda a gente, como a Internet,
o Facebook ou o Twitter.
O pagamento dos serviços prestados pelos ecossistemas e o conceito de
benefício público da Natureza estão hoje integrados nas decisões
políticas dos governos? Em alguns países já começam a estar. O
primeiro que o fez foi provavelmente o Reino Unido, onde o Sistema
Nacional de Avaliação dos Ecossistemas publicou um Livro Branco com 90
recomendações políticas de mudança a nível nacional, regional e local
e conseguiu mobilizar investimento para criar novas formas de
cooperação entre empresas e instituições.
Os incentivos económicos, fiscais e financeiros dos governos às
empresas estão a considerar o valor dos serviços prestados pelos
ecossistemas em áreas como a agricultura, pescas, energia, águas ou
transportes? Para contabilizarmos o valor total da Natureza e os
produtos e serviços que ela fornece à economia e à sociedade, as
contas nacionais dos países têm de mudar e refletir esta realidade. Ou
seja, devemos ter contas nacionais verdes, PIB verde, etc. O Banco
Mundial está a trabalhar num projeto global com esse objetivo,
inspirado nas recomendações dos relatórios TEEB e em parceria com a
ONU e a OCDE, e os governos da Colômbia, México, Alemanha, Noruega e
Reino Unido, entre outros.
A ONU defende que o crescimento económico é compatível com a proteção
do ambiente se forem investidos por ano 2% do PIB mundial na economia
verde. Isso é viável? Sem dúvida. As pessoas pensam que não há
dinheiro para a economia verde, mas a verdade é que esses 2% do PIB
mundial representam só um décimo do investimento global na chamada
economia castanha (brown economy). Apenas os subsídios aos
combustíveis fósseis passam aquele valor.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/nao-se-pode-gerir-aquilo-que-nao-se-pode-medir=f728137
Preços de azeite atingem o nível mais baixo em dez anos
Tags: Mundo, Europa, preços, Economia , Europa, Notícias
28.05.2012, 12:03
© Foto: SXC.hu
O preço de azeite nos mercados mundiais atingiu o nível mais baixo nos
últimos dez anos, afetando fortemente as economias dos países da
Europa Meridional que já aplicaram medidas de austeridade econômica.
Segundo os analistas, apesar da crescente procura deste produto em
todo o mundo, o consumo de azeite na região mediterrânica diminuiu
substancialmente devido à saturação dos mercados locais.
O atual preço de um quilolitro de azeite constitui metade do que era em 2006.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_28/precos-azeite-europa/
28.05.2012, 12:03
© Foto: SXC.hu
O preço de azeite nos mercados mundiais atingiu o nível mais baixo nos
últimos dez anos, afetando fortemente as economias dos países da
Europa Meridional que já aplicaram medidas de austeridade econômica.
Segundo os analistas, apesar da crescente procura deste produto em
todo o mundo, o consumo de azeite na região mediterrânica diminuiu
substancialmente devido à saturação dos mercados locais.
O atual preço de um quilolitro de azeite constitui metade do que era em 2006.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_28/precos-azeite-europa/
IPB: Inscrições abertas para a Agroweek
Regional | 07:00 | 28-05-2012
Alunos do ensino secundários de 50 escolas de vários pontos do País
estão "convidados" a participar na "Agroweek" que vai decorrer em Beja
entre 23 e 29 de Julho. As inscrições estão abertas.
Estão abertas as inscrições para a participação na Agroweek, uma
semana de férias dedicada à agricultura e ao ambiente, para alunos do
ensino secundário, que vai decorrer entre 23 e 29 de Julho. Uma
iniciativa promovida pelo Instituto Politécnico de Beja, o Fórum
Estudantes e uma instituição bancária.
As inscrições para a AgroWeek têm que ser efectuadas por cada escola
que depois nomeia um embaixador para a representar nessa semana em
Beja. Cada estabelecimento de ensino só pode enviar um aluno, o que
significa que vão estar representadas na iniciativa 50 escolas de todo
o País, como afirmou Aldo Passarinho, professor do Instituto
Politécnico de Beja.
Uma pequena caminhada por um local de produção e cultivo de uva de
mesa e um longo passeio pelas vinhas de Beja, um dia passado na
barragem do Alqueva com visitas aos geradores de produção eléctrica e
aos sistemas de rega, um workshop sobre astronomia para que numa noite
estrelada os jovens possam compreender melhor os mistérios do
universo, observando estrelas, planetas, galáxias e outros corpos
celestes são algumas das propostas desta "Agroweek".
Fazer queijo através da visita a uma queijaria, tirar cortiça de um
sobreiro, andar a cavalo, conduzir um tractor na Exploração Agrícola
da Escola Superior Agrária e visitar o Museu Botânico e o Centro de
Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
são outras iniciativas que fazem parte do projecto.
Inês Patola
http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/49224
Alunos do ensino secundários de 50 escolas de vários pontos do País
estão "convidados" a participar na "Agroweek" que vai decorrer em Beja
entre 23 e 29 de Julho. As inscrições estão abertas.
Estão abertas as inscrições para a participação na Agroweek, uma
semana de férias dedicada à agricultura e ao ambiente, para alunos do
ensino secundário, que vai decorrer entre 23 e 29 de Julho. Uma
iniciativa promovida pelo Instituto Politécnico de Beja, o Fórum
Estudantes e uma instituição bancária.
As inscrições para a AgroWeek têm que ser efectuadas por cada escola
que depois nomeia um embaixador para a representar nessa semana em
Beja. Cada estabelecimento de ensino só pode enviar um aluno, o que
significa que vão estar representadas na iniciativa 50 escolas de todo
o País, como afirmou Aldo Passarinho, professor do Instituto
Politécnico de Beja.
Uma pequena caminhada por um local de produção e cultivo de uva de
mesa e um longo passeio pelas vinhas de Beja, um dia passado na
barragem do Alqueva com visitas aos geradores de produção eléctrica e
aos sistemas de rega, um workshop sobre astronomia para que numa noite
estrelada os jovens possam compreender melhor os mistérios do
universo, observando estrelas, planetas, galáxias e outros corpos
celestes são algumas das propostas desta "Agroweek".
Fazer queijo através da visita a uma queijaria, tirar cortiça de um
sobreiro, andar a cavalo, conduzir um tractor na Exploração Agrícola
da Escola Superior Agrária e visitar o Museu Botânico e o Centro de
Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
são outras iniciativas que fazem parte do projecto.
Inês Patola
http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/49224
Festa da Cereja de Alfândega da Fé acontece de 8 a 10 de Junho
NN - publicado Segunda-feira, 28 de Maio de 2012
As apetitosas e carnudas cerejas de Alfândega da Fé e a Festa à qual
emprestam o nome são pretexto para uma visita mais demorada a este
concelho Transmontano. Quem passar por Alfândega da Fé, entre 8 a 10
de Junho, irá encontrar uma vila apostada em mostrar o que de melhor
tem: a simpatia das suas gentes, a riqueza das suas paisagens e
património e a excelência dos produtos locais.
Para quem é apreciador da natureza e vida ao ar livre fica a saber que
durante os dias da Festa da Cereja há a possibilidade de participar na
apanha do fruto ou caminhar pela vasta área de pomares de cerejeiras.
Estão também disponíveis passeios de burro, btt ou todo o terreno
sempre com as cerejas como pano de fundo.
As apetitosas e carnudas cerejas de Alfândega da Fé e a Festa à qual
emprestam o nome são pretexto para uma visita mais demorada a este
concelho Transmontano. Quem passar por Alfândega da Fé, entre 8 a 10
de Junho, irá encontrar uma vila apostada em mostrar o que de melhor
tem: a simpatia das suas gentes, a riqueza das suas paisagens e
património e a excelência dos produtos locais.
Para quem é apreciador da natureza e vida ao ar livre fica a saber que
durante os dias da Festa da Cereja há a possibilidade de participar na
apanha do fruto ou caminhar pela vasta área de pomares de cerejeiras.
Estão também disponíveis passeios de burro, btt ou todo o terreno
sempre com as cerejas como pano de fundo.
Portugal tem muito para oferecer lá fora
28 Maio 2012 | 17:25
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
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As exportações têm sido o grande motor de crescimento económico em
Portugal. Mas o segredo já não está em fabricar produtos baratos,
porque haverá sempre quem os faça a um custo mais baixo. Na inovação e
na diferenciação é que está o ganho.
A cortiça portuguesa é bastante requisitada lá fora. O vinho do Porto
é presença em restaurantes e lojas especializadas de todo o mundo. O
papel higiénico preto, da Renova, é o favorito de Simon Cowell,
produtor de um concurso televisivo de talentos. A mãe e a irmã de
Katte Middleton usaram sapatos portugueses no casamento desta com o
príncipe William.
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
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As exportações têm sido o grande motor de crescimento económico em
Portugal. Mas o segredo já não está em fabricar produtos baratos,
porque haverá sempre quem os faça a um custo mais baixo. Na inovação e
na diferenciação é que está o ganho.
A cortiça portuguesa é bastante requisitada lá fora. O vinho do Porto
é presença em restaurantes e lojas especializadas de todo o mundo. O
papel higiénico preto, da Renova, é o favorito de Simon Cowell,
produtor de um concurso televisivo de talentos. A mãe e a irmã de
Katte Middleton usaram sapatos portugueses no casamento desta com o
príncipe William.
Seca extrema voltou a Portugal
Publicado hoje às 17:23
Nuno Guedes
A seca agravou-se na primeira quinzena de maio. Algarve, algumas
partes do Alentejo e região Oeste são as zonas mais afectadas.
A seca extrema voltou a afectar Portugal. No final de Abril,
praticamente todo o país estava em seca, mas as chuvas desse mês
tinham diminuido a gravidade do problema. Agora, o Grupo de
Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca, do Ministério da
Agricultura, revela que a 15 de maio a seca extrema j á tinha
regressado a mais de um quarto do territ ório nacional.
O Relatório de Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca 2012
refere que a seca extrema apareceu de novo no território nacional.
Muitas das zonas que estavam classificadas no final de abril como
atravessando uma seca severa, passaram a estar classificadas como
regiões de seca extrema.
Nuno Guedes
A seca agravou-se na primeira quinzena de maio. Algarve, algumas
partes do Alentejo e região Oeste são as zonas mais afectadas.
A seca extrema voltou a afectar Portugal. No final de Abril,
praticamente todo o país estava em seca, mas as chuvas desse mês
tinham diminuido a gravidade do problema. Agora, o Grupo de
Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca, do Ministério da
Agricultura, revela que a 15 de maio a seca extrema j á tinha
regressado a mais de um quarto do territ ório nacional.
O Relatório de Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca 2012
refere que a seca extrema apareceu de novo no território nacional.
Muitas das zonas que estavam classificadas no final de abril como
atravessando uma seca severa, passaram a estar classificadas como
regiões de seca extrema.
Vinhas do Dão: Expectativas depois da seca extrema
Publicado ontem às 16:14
Mais de dois meses depois do sobressalto provocado pela seca extrema
nas vinha do Dão, a reportagem da TSF regressou aos campos e regista
agora um otimismo cauteloso de quem reconhece que a chuva que
entretanto caiu ajudou a resolver parte dos problemas.
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Reportagem de Amadeu Araújo
No Dão a chuva afastou a seca, pintou de verde os campos agrícolas e
matou a sede às cepas e videira. Os sinais apontam mesmo para um ano
excecional que será confirmado em Setembro vaticina José Perdigão,
produtor e um dos viticultores mais premiados da região.
Os níveis de água no solo ainda não estão repostos, mas da seca sobra
apenas uma certeza. Os custos de produção aumentaram, conta João Paulo
Gouveia, enólogo e professor da Escola Superior Agrária de Viseu.
Mais de dois meses depois do sobressalto provocado pela seca extrema
nas vinha do Dão, a reportagem da TSF regressou aos campos e regista
agora um otimismo cauteloso de quem reconhece que a chuva que
entretanto caiu ajudou a resolver parte dos problemas.
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Reportagem de Amadeu Araújo
No Dão a chuva afastou a seca, pintou de verde os campos agrícolas e
matou a sede às cepas e videira. Os sinais apontam mesmo para um ano
excecional que será confirmado em Setembro vaticina José Perdigão,
produtor e um dos viticultores mais premiados da região.
Os níveis de água no solo ainda não estão repostos, mas da seca sobra
apenas uma certeza. Os custos de produção aumentaram, conta João Paulo
Gouveia, enólogo e professor da Escola Superior Agrária de Viseu.
Terreiro do Paço transforma-se em quinta e recebe megapiquenique
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Por Ana Henriques
28.05.2012
Em Junho, o Terreiro do Paço vai parecer uma quinta gigante, até com
lugar a megapiquenique. A praça nobre de Lisboa vai acolher, a 16, o
evento organizado pelos supermercados Continente.
Abrilhantado uma vez mais pelo cantor Tony Carreira, o evento está
marcado para 16 de Junho e propõe-se transformar o local numa quinta
gigante, com canteiros de produtos hortícolas e animais. A organização
está a cargo dos supermercados do grupo Sonae, de que o PÚBLICO faz
parte, em conjunto com a Câmara Municipal de Lisboa e a Confederação
dos Agricultores de Portugal.
Por Ana Henriques
28.05.2012
Em Junho, o Terreiro do Paço vai parecer uma quinta gigante, até com
lugar a megapiquenique. A praça nobre de Lisboa vai acolher, a 16, o
evento organizado pelos supermercados Continente.
Abrilhantado uma vez mais pelo cantor Tony Carreira, o evento está
marcado para 16 de Junho e propõe-se transformar o local numa quinta
gigante, com canteiros de produtos hortícolas e animais. A organização
está a cargo dos supermercados do grupo Sonae, de que o PÚBLICO faz
parte, em conjunto com a Câmara Municipal de Lisboa e a Confederação
dos Agricultores de Portugal.
Crise vitivinícola leva Sta. Marta de Penaguião a criar emprego sazonal
DOURO
Áudio Sta Marta de Penaguião cria emprego local
Além de dar trabalho a 50 pessoas em graves dificuldades financeiras,
o Programa + Emprego vai também beneficiar as freguesias do concelho
com obras. 28-05-2012 14:28 por Olímpia Mairos
Com uma ruralidade bem vincada e ligada à vinha e ao vinho, o
desemprego agrícola sazonal é uma realidade a que a autarquia de Santa
Marta de Penaguião, no Douro, não vira as costas, por isso vai repetir
este ano a iniciativa de criar emprego sazonal durante três meses.
O projecto social vai beneficiar várias famílias do concelho e tem
como parceiros as juntas de freguesia e as Instituições Particulares
de Solidariedade Social (IPSS) locais.
Áudio Sta Marta de Penaguião cria emprego local
Além de dar trabalho a 50 pessoas em graves dificuldades financeiras,
o Programa + Emprego vai também beneficiar as freguesias do concelho
com obras. 28-05-2012 14:28 por Olímpia Mairos
Com uma ruralidade bem vincada e ligada à vinha e ao vinho, o
desemprego agrícola sazonal é uma realidade a que a autarquia de Santa
Marta de Penaguião, no Douro, não vira as costas, por isso vai repetir
este ano a iniciativa de criar emprego sazonal durante três meses.
O projecto social vai beneficiar várias famílias do concelho e tem
como parceiros as juntas de freguesia e as Instituições Particulares
de Solidariedade Social (IPSS) locais.
Copa-Cogeca elogia relatório da Rede Europeia da Concorrência
28-05-2012
O Copa-Cogeca mostra-se satisfeito com o novo relatório da Rede
Europeia da Concorrência, o qual destaca a necessidade de promover o
papel dos agricultores e suas cooperativas na cadeia alimentar.
O secretário-geral do Copa-Cogeca, em Bruxelas, destaca, em
particular, «o facto das autoridades europeias reconhecerem que a
dimensão fragmentada e reduzia das explorações tem um imputo negativo
sobre o desenvolvimento e crescimento do sector agro-alimentar, bem
como sobre o funcionamento global da competitividade do sector
alimentar».
O Copa-Cogeca mostra-se satisfeito com o novo relatório da Rede
Europeia da Concorrência, o qual destaca a necessidade de promover o
papel dos agricultores e suas cooperativas na cadeia alimentar.
O secretário-geral do Copa-Cogeca, em Bruxelas, destaca, em
particular, «o facto das autoridades europeias reconhecerem que a
dimensão fragmentada e reduzia das explorações tem um imputo negativo
sobre o desenvolvimento e crescimento do sector agro-alimentar, bem
como sobre o funcionamento global da competitividade do sector
alimentar».
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Frulact inova na produção de fruta
Marca
Hermínia Saraiva
28/05/12 00:05
Criada na Maia, a Frulact tem fábricas em cinco países e emprega mais
de 500 pessoas.
Há 25 anos que a Frulact abastece multinacionais, como a Nestlé ou a
Danone, com iogurtes, e a Unilever com sumos e gelados. A empresa,
criada por João Miranda e o pai, Américo Miranda, é a única empresa
portuguesa a fazer preparados de fruta para a indústria dos
lacticínios, pastelaria industrial, gelados e bebidas.
Hermínia Saraiva
28/05/12 00:05
Criada na Maia, a Frulact tem fábricas em cinco países e emprega mais
de 500 pessoas.
Há 25 anos que a Frulact abastece multinacionais, como a Nestlé ou a
Danone, com iogurtes, e a Unilever com sumos e gelados. A empresa,
criada por João Miranda e o pai, Américo Miranda, é a única empresa
portuguesa a fazer preparados de fruta para a indústria dos
lacticínios, pastelaria industrial, gelados e bebidas.
Encontrada a química do tomate mais saboroso
Agricultura
28.05.2012 - 11:09 Por Nicolau Ferreira
Votar | 1 votos 1 de 3 notícias em Ciênciasseguinte »
As variedades narivas do tomate são cada vez mais apreciadas (Johannes
Eisele/AFP (arquivo))
Vegetais e frutos com um aspecto perfeito só no supermercado? Talvez,
mas isso não quer dizer que sejam os mais saborosos. Uma investigação
comparou várias substâncias de variedades nativas de tomate com as que
existem no supermercado e descobriu compostos químicos importantes que
tornam este vegetal agradável ao paladar. O estudo foi publicado na
revista Current Biology.
"Sabemos agora do que é que precisamos para melhorar um tomate sem
sabor", declara Harry Klee, da Universidade da Florida, Estados
Unidos, líder do projecto.
28.05.2012 - 11:09 Por Nicolau Ferreira
Votar | 1 votos 1 de 3 notícias em Ciênciasseguinte »
As variedades narivas do tomate são cada vez mais apreciadas (Johannes
Eisele/AFP (arquivo))
Vegetais e frutos com um aspecto perfeito só no supermercado? Talvez,
mas isso não quer dizer que sejam os mais saborosos. Uma investigação
comparou várias substâncias de variedades nativas de tomate com as que
existem no supermercado e descobriu compostos químicos importantes que
tornam este vegetal agradável ao paladar. O estudo foi publicado na
revista Current Biology.
"Sabemos agora do que é que precisamos para melhorar um tomate sem
sabor", declara Harry Klee, da Universidade da Florida, Estados
Unidos, líder do projecto.
Mobiliário em cortiça seduz mercados internacionais
Sucesso
Sara Piteira Mota
28/05/12 00:05
A Corque propõe uma colecção de produtos de qualidade e com 'design'
eco–eficiente.
Cadeiras, mesa-de-cabeceira e banco de jardim são algumas das peças em
cortiça criadas pela Corque e já um sucesso fora de Portugal. A marca,
lançada em Milão em 2009, foi eleita pela prestigiada revista
norte-americana "Wired" como uma das inovações descobertas no último
ano.
A ideia surgiu em 2005, quando Ana Mestre fundou a Corque e criou o
conceito 'Design Cork'. "Explorando a cortiça como matéria base para a
sua produção, a Corque desenvolve produtos de eco-design de alta
qualidade", explica Ana Mestre, fundadora da Corque. A marca contou
ainda, na sua fundação, com a colaboração de Gonçalo Riscado, gestor
cultural.
Sara Piteira Mota
28/05/12 00:05
A Corque propõe uma colecção de produtos de qualidade e com 'design'
eco–eficiente.
Cadeiras, mesa-de-cabeceira e banco de jardim são algumas das peças em
cortiça criadas pela Corque e já um sucesso fora de Portugal. A marca,
lançada em Milão em 2009, foi eleita pela prestigiada revista
norte-americana "Wired" como uma das inovações descobertas no último
ano.
A ideia surgiu em 2005, quando Ana Mestre fundou a Corque e criou o
conceito 'Design Cork'. "Explorando a cortiça como matéria base para a
sua produção, a Corque desenvolve produtos de eco-design de alta
qualidade", explica Ana Mestre, fundadora da Corque. A marca contou
ainda, na sua fundação, com a colaboração de Gonçalo Riscado, gestor
cultural.
Mais de 500 toneladas de alimentos recolhidas até às 18:00 - Isabel Jonet
CRISE
A presidente do Banco Alimentar contra a Fome disse à agência Lusa
que, até às 18:00 de hoje, tinham sido recolhidas 502 toneladas de
alimentos, depois de no sábado a campanha do Banco Alimentar ter
angariado 1.460 toneladas.
Ainda sem um balanço final, Isabel Jonet disse que todos estes
alimentos vão ser entregues às 2.116 instituições de solidariedade
social com que o Banco Alimentar tem acordos, ajudando cerca de
337.000 pessoas com carências alimentares comprovadas.
A presidente do Banco Alimentar contra a Fome disse à agência Lusa
que, até às 18:00 de hoje, tinham sido recolhidas 502 toneladas de
alimentos, depois de no sábado a campanha do Banco Alimentar ter
angariado 1.460 toneladas.
Ainda sem um balanço final, Isabel Jonet disse que todos estes
alimentos vão ser entregues às 2.116 instituições de solidariedade
social com que o Banco Alimentar tem acordos, ajudando cerca de
337.000 pessoas com carências alimentares comprovadas.
Donos podem perder terrenos nas margens do Douro
Publicado às 00.30
CARLA SOFIA LUZ
202 4 2
Milhares de proprietários de imóveis nas margens do Douro podem
perdê-los dentro de dois anos. O Estado entende que os terrenos mais
próximos do rio lhe pertencem e cabe aos donos provar o contrário.
A legislação afeta as margens de todos os cursos de água navegáveis.
Não basta apresentar o registo predial e demais documentos de
titularidade. Todos têm de comprovar em tribunal que o edifício ou o
terreno em causa está nas mãos de privados há quase 150 anos. Se não o
fizerem até 31 de dezembro de 2014, a Administração Central assume que
os bens são públicos e os donos, que pagam impostos pelos imóveis,
ficarão impedidos de reclamar a titularidade.
CARLA SOFIA LUZ
202 4 2
Milhares de proprietários de imóveis nas margens do Douro podem
perdê-los dentro de dois anos. O Estado entende que os terrenos mais
próximos do rio lhe pertencem e cabe aos donos provar o contrário.
A legislação afeta as margens de todos os cursos de água navegáveis.
Não basta apresentar o registo predial e demais documentos de
titularidade. Todos têm de comprovar em tribunal que o edifício ou o
terreno em causa está nas mãos de privados há quase 150 anos. Se não o
fizerem até 31 de dezembro de 2014, a Administração Central assume que
os bens são públicos e os donos, que pagam impostos pelos imóveis,
ficarão impedidos de reclamar a titularidade.
Anpromis aposta na formação para uma agricultura ainda mais competitiva
Com a participação de Albert Porte Laborde
No âmbito da sua política de crescimento, inovação e apoio ao sector,
a Anpromis - Associação de Produtores Nacionais de Milho e Sorgo
trouxe a Portugal Albert Porte Laborde, um dos mais conceituados
consultores agrícolas para a cultura do milho. Foram mais de uma
centena de técnicos e profissionais que tiveram oportunidade de reunir
no Alentejo e no Ribatejo para trocar experiencias e avaliar in loco
algumas parcelas da cultura de regadio com maior expressão em Portugal
– o milho.
"O milho nas primeiras fases do seu desenvolvimento" foi o tema
central da ação de formação que reuniu no Alentejo e Ribatejo mais de
uma centena de profissionais do sector do milho. Estas foram ações que
se realizaram com uma forte componente prática com visitas a diversas
parcelas de milho, através das quais foi possível analisar in loco o
desenvolvimento da cultura e os principais constrangimentos da
cultura.
No âmbito da sua política de crescimento, inovação e apoio ao sector,
a Anpromis - Associação de Produtores Nacionais de Milho e Sorgo
trouxe a Portugal Albert Porte Laborde, um dos mais conceituados
consultores agrícolas para a cultura do milho. Foram mais de uma
centena de técnicos e profissionais que tiveram oportunidade de reunir
no Alentejo e no Ribatejo para trocar experiencias e avaliar in loco
algumas parcelas da cultura de regadio com maior expressão em Portugal
– o milho.
"O milho nas primeiras fases do seu desenvolvimento" foi o tema
central da ação de formação que reuniu no Alentejo e Ribatejo mais de
uma centena de profissionais do sector do milho. Estas foram ações que
se realizaram com uma forte componente prática com visitas a diversas
parcelas de milho, através das quais foi possível analisar in loco o
desenvolvimento da cultura e os principais constrangimentos da
cultura.
domingo, 27 de maio de 2012
Negócios e marcas que resistem à crise
Sucesso
Económico
27/05/12 20:30
Convocámos 12 empresas e três escolas de negócios para descobrir as
tácticas que, em tempo de crise, mantêm Portugal em jogo.
Sandra Correia agarrou na velha cortiça e transformou-a num acessório
de moda. Um grupo de amigos mudou de vida e tornou os vulgares
hambúrgueres num prato 'gourmet'. Três jovens licenciados entraram na
Internet e criaram o Google da música. Estes casos representam três
negócios distintos, mas têm pelo menos três pontos em comum: são
portugueses, apostaram na inovação e chegam hoje a vários os pontos do
mundo.
Económico
27/05/12 20:30
Convocámos 12 empresas e três escolas de negócios para descobrir as
tácticas que, em tempo de crise, mantêm Portugal em jogo.
Sandra Correia agarrou na velha cortiça e transformou-a num acessório
de moda. Um grupo de amigos mudou de vida e tornou os vulgares
hambúrgueres num prato 'gourmet'. Três jovens licenciados entraram na
Internet e criaram o Google da música. Estes casos representam três
negócios distintos, mas têm pelo menos três pontos em comum: são
portugueses, apostaram na inovação e chegam hoje a vários os pontos do
mundo.
Chile: Governo ordena retirada de meio milhão de suínos de fábrica
Santiago do Chile, 27 mai (Lusa) - O governo do Chile ordenou a
retirada de cerca de meio milhão de suínos de uma fábrica de
processamento de carne onde foram abandonados, provocando a revolta
dos moradores por causa dos maus odores, informou a imprensa local.
Os residentes da cidade de Freirina, a 800 quilómetros a norte da
capital do Chile, na região de Atacama, chegaram mesmo a cortar o
acesso às estradas para o matadouro.
O Chile emitiu um alerta de saúde para a fábrica, onde os suínos estão
a morrer sem comida, água ou cuidados sanitários.
http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/05/27/chile-governo-ordena-retirada-de-meio-milhao-de-suinos-de-fabrica
retirada de cerca de meio milhão de suínos de uma fábrica de
processamento de carne onde foram abandonados, provocando a revolta
dos moradores por causa dos maus odores, informou a imprensa local.
Os residentes da cidade de Freirina, a 800 quilómetros a norte da
capital do Chile, na região de Atacama, chegaram mesmo a cortar o
acesso às estradas para o matadouro.
O Chile emitiu um alerta de saúde para a fábrica, onde os suínos estão
a morrer sem comida, água ou cuidados sanitários.
http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/05/27/chile-governo-ordena-retirada-de-meio-milhao-de-suinos-de-fabrica
CPLP debate agricultura e assuntos do mar em Luanda
A segunda edição da reunião de ministros para os Assuntos do Mar e a
quinta reunião de ministros da Agricultura decorrerão na próxima
sexta-feira na capital angolana.
Da Redação
Luanda - A segunda reunião de ministros para os Assuntos do Mar da
CPLP - Comunidades dos Países de Língua Portuguesa e a quinta reunião
de ministros da Agricultura e Segurança Alimentar da CPLP vão ter
lugar na próxima sexta-feira, dia 1 de junho, na cidade de Luanda.
quinta reunião de ministros da Agricultura decorrerão na próxima
sexta-feira na capital angolana.
Da Redação
Luanda - A segunda reunião de ministros para os Assuntos do Mar da
CPLP - Comunidades dos Países de Língua Portuguesa e a quinta reunião
de ministros da Agricultura e Segurança Alimentar da CPLP vão ter
lugar na próxima sexta-feira, dia 1 de junho, na cidade de Luanda.
Doações sobem 18% no primeiro dia de recolha do Banco Alimentar
Lusa
27 Mai, 2012, 08:32
As doações ao Banco Alimentar registaram um aumento de 18 por cento no
primeiro dia da campanha nacional de recolha, disse hoje à agência
Lusa a presidente da organização.
Em declarações à agência Lusa, Isabel Jonet, presidente do Banco
Alimentar, indicou que às 18:00 de hoje, a ronda pelos 19 bancos da
organização indicavam a recolha de 600 toneladas de alimentos.
"Essa quantidade representa um aumento de 18 por cento em relação ao
primeiro dia de recolha na campanha de maio do ano passado",
enquadrou.
27 Mai, 2012, 08:32
As doações ao Banco Alimentar registaram um aumento de 18 por cento no
primeiro dia da campanha nacional de recolha, disse hoje à agência
Lusa a presidente da organização.
Em declarações à agência Lusa, Isabel Jonet, presidente do Banco
Alimentar, indicou que às 18:00 de hoje, a ronda pelos 19 bancos da
organização indicavam a recolha de 600 toneladas de alimentos.
"Essa quantidade representa um aumento de 18 por cento em relação ao
primeiro dia de recolha na campanha de maio do ano passado",
enquadrou.
Porto tem restaurante móvel onde se cozinha a sol
Por Agência Lusa, publicado em 27 Maio 2012 - 16:37 | Actualizado há 2
horas 30 minutos
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O "Sol em sol " é um restaurante móvel, estacionado no Parque da
Cidade no Porto, que só funciona em pleno nos dias em que os raios
solares podem aquecer os fogões em que toda a comida é confecionada.
Os donos chamam-lhe "gastronomia solar" e estão a dar os primeiros
passos num conceito que querem levar a todo o país, o de cozinhar
conforme as nuvens deixam ou não, em locais emblemáticos e sem gastar
eletricidade.
horas 30 minutos
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O "Sol em sol " é um restaurante móvel, estacionado no Parque da
Cidade no Porto, que só funciona em pleno nos dias em que os raios
solares podem aquecer os fogões em que toda a comida é confecionada.
Os donos chamam-lhe "gastronomia solar" e estão a dar os primeiros
passos num conceito que querem levar a todo o país, o de cozinhar
conforme as nuvens deixam ou não, em locais emblemáticos e sem gastar
eletricidade.
Ministra da Agricultura promete respostas para produtores em breve
Paulo Braz
26 Mai, 2012, 14:18 / atualizado em 26 Mai, 2012, 17:12
A ministra da Agricultura está atenta, mas não tem ainda uma resposta
para as queixas dos produtores, que garantem estar a ser pressionados
pelas grandes superfícies comerciais para baixarem os preços.
Durante uma visita ao Fundão, Assunção Cristas prometeu tomar medidas
em breve nas áreas da produção e da distribuição.
26 Mai, 2012, 14:18 / atualizado em 26 Mai, 2012, 17:12
A ministra da Agricultura está atenta, mas não tem ainda uma resposta
para as queixas dos produtores, que garantem estar a ser pressionados
pelas grandes superfícies comerciais para baixarem os preços.
Durante uma visita ao Fundão, Assunção Cristas prometeu tomar medidas
em breve nas áreas da produção e da distribuição.
Governo quer melhorar enquadramento legal das relações entre produtores e hipermercados
26 Mai, 2012, 13:33 / atualizado em 26 Mai, 2012, 14:58
A ministra da Agricultura respondeu hoje às críticas de alguns
produtores que estão a ser pressionados, por hipermercados, para
suportarem campanhas de desconto. Assunção Cristas diz que estão a ser
estudadas as dificuldades e oportunidades do setor, no sentido de
melhorar o enquadramento legal.
A ministra da Agricultura respondeu hoje às críticas de alguns
produtores que estão a ser pressionados, por hipermercados, para
suportarem campanhas de desconto. Assunção Cristas diz que estão a ser
estudadas as dificuldades e oportunidades do setor, no sentido de
melhorar o enquadramento legal.
Assunção Cristas entrega terrenos devolutos a 20 jovens agricultores
Castelo Branco
26.05.2012 - 16:28 Por Lusa
5 de 5 notícias em Economia« anterior
A agricultura pode ser atractiva para os jovens, diz Cristas
(Pedro Cunha (arquivo))
A ministra da Agricultura assinou hoje, em Idanha-a-Nova, distrito de
Castelo Branco, contractos com os primeiros 20 jovens agricultores a
ocuparem terrenos devolutos do Estado.
Na cerimónia, Assunção Cristas adiantou que o caso destes 20 jovens
agricultores vai ter continuidade noutras zonas do país, recordando,
nomeadamente, que sete parcelas já colocadas a concurso, seis na
Região Centro e uma no Alentejo, num total de mais de 600 hectares,
deram lugar a 97 propostas, que estão a ser analisadas para selecção.
26.05.2012 - 16:28 Por Lusa
5 de 5 notícias em Economia« anterior
A agricultura pode ser atractiva para os jovens, diz Cristas
(Pedro Cunha (arquivo))
A ministra da Agricultura assinou hoje, em Idanha-a-Nova, distrito de
Castelo Branco, contractos com os primeiros 20 jovens agricultores a
ocuparem terrenos devolutos do Estado.
Na cerimónia, Assunção Cristas adiantou que o caso destes 20 jovens
agricultores vai ter continuidade noutras zonas do país, recordando,
nomeadamente, que sete parcelas já colocadas a concurso, seis na
Região Centro e uma no Alentejo, num total de mais de 600 hectares,
deram lugar a 97 propostas, que estão a ser analisadas para selecção.
Manutenção e Calibração de Pulverizadores
22-05-2012
A manutenção dum pulverizador antes do início da campanha, evita
futuras perdas de tempo e poupa custos.
Assim, para além da observação dos pontos presentes no Manual de
Operações do seu pulverizador, tenha em atenção os pontos que se
seguem.
- Familiarize-se com o seu pulverizador. Verifique se a barra, o
líquido e os comandos estão a funcionar correctamente.
- Para conseguir que a barra trabalhe da forma mais uniforme e suave
possível, é muito importante que esteja correctamente lubrificada.
Verifique o aperto de todas as porcas.
A manutenção dum pulverizador antes do início da campanha, evita
futuras perdas de tempo e poupa custos.
Assim, para além da observação dos pontos presentes no Manual de
Operações do seu pulverizador, tenha em atenção os pontos que se
seguem.
- Familiarize-se com o seu pulverizador. Verifique se a barra, o
líquido e os comandos estão a funcionar correctamente.
- Para conseguir que a barra trabalhe da forma mais uniforme e suave
possível, é muito importante que esteja correctamente lubrificada.
Verifique o aperto de todas as porcas.
Governo quer que cursos profissionais apostem na indústria, agricultura e pescas
26 Mai, 2012, 10:50
O governo quer dar mais autonomias às escolas. O ministro da Educação
e Ciência anunciou uma alteração do regime jurídico da gestão dos
estabelecimentos públicos de ensino, com o objetivo "dar mais
autonomia às escolas". Nuno Crato antecipa, desde já, o reforço da
legitimidade e o papel do diretor de escola, maior autonomia no que
respeita aos horários das diversas disciplinas e à organização dos
tempos letivos e créditos horários para as escolas gerirem melhor os
seus tempos e o tempo de trabalho dos seus professores. Estas ideias,
defendidas pelo governo, são conhecidas na mesma semana em que se
ficou a saber que, a partir do próximo ano lectivo, as áreas
prioritárias para o ensino profissional dos jovens serão as mesmas da
formação para adultos. Cursos ligados à indústria, à produção agrícola
e animal, à silvicultura, caça e pescas passam a ser áreas
prioritárias de formação. Estas novas ofertas do ensino profissional
fazem parte da reforma do ensino profissional para jovens, anunciada
pelo Ministério da Educação e Ciência. Recorde-se que, no ano passado,
quase 49% dos jovens no ensino secundário optaram por cursos
profissionais.
O governo quer dar mais autonomias às escolas. O ministro da Educação
e Ciência anunciou uma alteração do regime jurídico da gestão dos
estabelecimentos públicos de ensino, com o objetivo "dar mais
autonomia às escolas". Nuno Crato antecipa, desde já, o reforço da
legitimidade e o papel do diretor de escola, maior autonomia no que
respeita aos horários das diversas disciplinas e à organização dos
tempos letivos e créditos horários para as escolas gerirem melhor os
seus tempos e o tempo de trabalho dos seus professores. Estas ideias,
defendidas pelo governo, são conhecidas na mesma semana em que se
ficou a saber que, a partir do próximo ano lectivo, as áreas
prioritárias para o ensino profissional dos jovens serão as mesmas da
formação para adultos. Cursos ligados à indústria, à produção agrícola
e animal, à silvicultura, caça e pescas passam a ser áreas
prioritárias de formação. Estas novas ofertas do ensino profissional
fazem parte da reforma do ensino profissional para jovens, anunciada
pelo Ministério da Educação e Ciência. Recorde-se que, no ano passado,
quase 49% dos jovens no ensino secundário optaram por cursos
profissionais.
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