PORTUGAL
Sector da distribuição vendeu menos 400 milhões em 2012
21 Maio 2013, 12:55 por Isabel Aveiro | ia@negocios.pt
Cadeias alimentares e especializadas registaram perda acumulada de
1,9%, de acordo com os dados da Associação Portuguesa de Empresas de
Distribuição (APED)
Menos 401 milhões de euros, mais precisamente, foi quanto os grupos de
distribuição a operar em Portugal registaram nas suas contas no ano
passado, de acordo com os dados do barómetro da APED, que reúne dados
das consultoras AC Nielsen, GfK e Kantar.
No sector alimentar até houve um aumento do volume de vendas no
período, de 1,3%, para 12.451 milhões de euros. Mas os 156 milhões de
euros que o sector alimentar conseguiu obter no ano transacto não
foram suficientes para compensar o desaire do sector especializado.
Assim, na área não alimentar, as vendas sofreram uma redução de 557
milhões de euros, equivalente a menos 6,4% do volume obtido em 2011.
No total as vendas totalizaram 8.185 milhões de euros.
Os medicamentos não sujeitos a receita médica foram a única categoria
não alimentar que registou uma subida, de 1,2%, para 442 milhões de
euros.
A maior queda verificada, por segmentos do retalho especializado,
ocorreu na área de entretenimento e papelaria, que registou uma quebra
de 17,6%, para 374 milhões de euros.
Nos bens de equipamento, a descida foi de 8,7%, para 1.887 milhões de
euros, quase seguida, em termos de diminuição percentual, pela área de
vestuário. A venda de roupa em Portugal sofreu uma quebra de 7,1%,
para 1.856 milhões de euros.
Mais suave foi a quebra nos combustíveis, de 4,2%, para 3.626 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/comercio/detalhe/sector_da_distribuicao_vendeu_menos_400_milhoes_em_2012.html
terça-feira, 21 de maio de 2013
Coreia do Norte confirma surto de gripe das aves
21.05.2013 07:50
MUNDO
A Coreia do Norte informou ter detetado patos infetados com o vírus
H5N1 numa propriedade na capital do país, e assegurou que está a
desenvolver esforços para evitar a propagação da nova estirpe da gripe
das aves.
"Descobriu-se que várias aves na propriedade de criação de patos de
Tudan, em Pyongyang, tinham sido infetadas por aves migratórias com o
vírus H5N1", informou a agência estatal KCNA através de um comunicado
divulgado na sua página de internet.
O regime tornou pública a informação duas semanas depois de no dia 07
de maio ter levado a cabo testes para detetar o vírus no complexo
agrícola.
Depois da descoberta, o governo norte-coreano "informou os
correspondentes organismos das Nações Unidas sobre a situação e
adotou medidas para abater um máximo de 160.000 patos na propriedade
e aplicar a quarentena e procedimentos de desinfeção", segundo o
comunicado.
Por sua vez, a Organização Mundial da Saúde Animal confirmou, a 13 de
maio, que recebeu o comunicado do governo norte-coreano que advertia
sobre a presença do vírus da gripe das aves altamente patogénico na
referida propriedade, com 164.000 aves, suscetíveis de contágio.
A KCNA especificou que mais de 1.360 equipas veterinárias de controlo
de epidemias do estado norte-coreano trabalham em todo o país para
manter uma estreita vigilância tanto das aves de aviário como do
movimento das aves selvagens para evitar a propagação da epidemia.
O vírus H7N9, uma nova estirpe da gripe das aves, propagou-se nos
passados meses na vizinha China, provocando a morte de mais de 35
pessoas, infetadas na sequência do contacto com aves vivas
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/05/21/coreia-do-norte-confirma-surto-de-gripe-das-aves-1
MUNDO
A Coreia do Norte informou ter detetado patos infetados com o vírus
H5N1 numa propriedade na capital do país, e assegurou que está a
desenvolver esforços para evitar a propagação da nova estirpe da gripe
das aves.
"Descobriu-se que várias aves na propriedade de criação de patos de
Tudan, em Pyongyang, tinham sido infetadas por aves migratórias com o
vírus H5N1", informou a agência estatal KCNA através de um comunicado
divulgado na sua página de internet.
O regime tornou pública a informação duas semanas depois de no dia 07
de maio ter levado a cabo testes para detetar o vírus no complexo
agrícola.
Depois da descoberta, o governo norte-coreano "informou os
correspondentes organismos das Nações Unidas sobre a situação e
adotou medidas para abater um máximo de 160.000 patos na propriedade
e aplicar a quarentena e procedimentos de desinfeção", segundo o
comunicado.
Por sua vez, a Organização Mundial da Saúde Animal confirmou, a 13 de
maio, que recebeu o comunicado do governo norte-coreano que advertia
sobre a presença do vírus da gripe das aves altamente patogénico na
referida propriedade, com 164.000 aves, suscetíveis de contágio.
A KCNA especificou que mais de 1.360 equipas veterinárias de controlo
de epidemias do estado norte-coreano trabalham em todo o país para
manter uma estreita vigilância tanto das aves de aviário como do
movimento das aves selvagens para evitar a propagação da epidemia.
O vírus H7N9, uma nova estirpe da gripe das aves, propagou-se nos
passados meses na vizinha China, provocando a morte de mais de 35
pessoas, infetadas na sequência do contacto com aves vivas
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/05/21/coreia-do-norte-confirma-surto-de-gripe-das-aves-1
Novo quadro sobre o futuro da agricultura biológica da UE
21-05-2013
Os Ministros da Agricultura da União Europeia concordaram, na sua
última reunião, um novo quadro sobre a direcção futura da agricultura
biológicacomunitária.
As conclusões do Conselho instam a Comissão Europeia a continuar a
desenvolver o sector da agricultura biológica através da revisão do
actual quadro legal, proporcionando uma maior estabilidade no sector.
Especificamente, a Comissão Europeia e os Estados-membros são
convidados a rever e actualizar o Plano de Acção Europeu em matéria de
alimentação e agricultura biológicas de modo a promover o
desenvolvimento do sector.
As conclusões pedem assim medidas para proteger a reputação do sector
biológico, para aumentar a confiança dos consumidores, para incentivar
a promoção do mesmo e consequentemente aumentar o consumo de produtos
biológicos. Foram também incluídas medidas que visam harmonizar
egarantir o uso do logótipo da UE com o objectivo de sensibilizar a
opinião pública e fomentar o reconhecimento de produtos biológicos no
mercado.
As conclusões do Conselho também destacam a ligação com as actuais
propostas de reforma da política agrícola comum (PAC). O ministro
IrlandêsSimon Coveney, actual presidente do conselho de Ministros da
Agricultura da União Europeia, afirmou esperar que a Comissão
apresente propostas legislativas para dar seguimento às conclusões dos
Conselhos até ao final do ano.
Fonte: CONFAGRI Bruxelas
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46506.aspx
Os Ministros da Agricultura da União Europeia concordaram, na sua
última reunião, um novo quadro sobre a direcção futura da agricultura
biológicacomunitária.
As conclusões do Conselho instam a Comissão Europeia a continuar a
desenvolver o sector da agricultura biológica através da revisão do
actual quadro legal, proporcionando uma maior estabilidade no sector.
Especificamente, a Comissão Europeia e os Estados-membros são
convidados a rever e actualizar o Plano de Acção Europeu em matéria de
alimentação e agricultura biológicas de modo a promover o
desenvolvimento do sector.
As conclusões pedem assim medidas para proteger a reputação do sector
biológico, para aumentar a confiança dos consumidores, para incentivar
a promoção do mesmo e consequentemente aumentar o consumo de produtos
biológicos. Foram também incluídas medidas que visam harmonizar
egarantir o uso do logótipo da UE com o objectivo de sensibilizar a
opinião pública e fomentar o reconhecimento de produtos biológicos no
mercado.
As conclusões do Conselho também destacam a ligação com as actuais
propostas de reforma da política agrícola comum (PAC). O ministro
IrlandêsSimon Coveney, actual presidente do conselho de Ministros da
Agricultura da União Europeia, afirmou esperar que a Comissão
apresente propostas legislativas para dar seguimento às conclusões dos
Conselhos até ao final do ano.
Fonte: CONFAGRI Bruxelas
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46506.aspx
Criança de quatro anos morreu em acidente com tractor agrícola em Pinhel
20 de Abril, 2013
Um menino de quatro anos morreu hoje na localidade de Alverca da
Beira, no concelho de Pinhel, num acidente agrícola que envolveu um
tractor que era manobrado pelo pai, disse à agência Lusa fonte dos
bombeiros.
Segundo José Santos, comandante dos Bombeiros Voluntários de Pinhel,
distrito da Guarda, o acidente ocorreu numa propriedade agrícola,
quando o pai da criança procedia ao corte de erva com um triturador
acoplado a um tractor.
"Quando chegámos ao local já nos deparámos com a criança no interior
do triturador de resíduos do tractor agrícola. Já nada pudemos fazer
[para a salvar], já estava cadáver", contou o comandante.
José Santos desconhece as circunstâncias em que o acidente ocorreu,
pelas 11:50, contando que no local ouviu duas versões diferentes: "Uns
estavam a dizer que devia ter caído do tractor e outros que estava
sentada com uma irmã, debaixo de umas oliveiras".
O corpo da criança foi removido para a morgue do Hospital Sousa
Martins, na Guarda, para ser autopsiado, indicou.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda
adiantou que no local estiveram os Bombeiros Voluntários de Pinhel com
quatro viaturas e dez homens, uma Viatura Médica de Emergência e
Reanimação (VMER) e elementos da GNR.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=73416
Um menino de quatro anos morreu hoje na localidade de Alverca da
Beira, no concelho de Pinhel, num acidente agrícola que envolveu um
tractor que era manobrado pelo pai, disse à agência Lusa fonte dos
bombeiros.
Segundo José Santos, comandante dos Bombeiros Voluntários de Pinhel,
distrito da Guarda, o acidente ocorreu numa propriedade agrícola,
quando o pai da criança procedia ao corte de erva com um triturador
acoplado a um tractor.
"Quando chegámos ao local já nos deparámos com a criança no interior
do triturador de resíduos do tractor agrícola. Já nada pudemos fazer
[para a salvar], já estava cadáver", contou o comandante.
José Santos desconhece as circunstâncias em que o acidente ocorreu,
pelas 11:50, contando que no local ouviu duas versões diferentes: "Uns
estavam a dizer que devia ter caído do tractor e outros que estava
sentada com uma irmã, debaixo de umas oliveiras".
O corpo da criança foi removido para a morgue do Hospital Sousa
Martins, na Guarda, para ser autopsiado, indicou.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda
adiantou que no local estiveram os Bombeiros Voluntários de Pinhel com
quatro viaturas e dez homens, uma Viatura Médica de Emergência e
Reanimação (VMER) e elementos da GNR.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=73416
Candidatura da Dieta Mediterrânica a Património da Humanidade apresentada amanhã no Parlamento
21.05.2013 09:19
A candidatura portuguesa da Dieta Mediterrânica a Património Cultural
e Imaterial da Humanidade da UNESCO é apresentada na quarta-feira, às
12:00, na Assembleia da República, anunciou este órgão de soberania.
A candidatura portuguesa foi entregue em Paris, na sede da Organização
das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no dia
30 de março do ano passado, segundo um comunicado divulgado, na
ocasião, pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território (MAMAOT).
O trabalho da candidatura da Dieta Mediterrânica foi liderado pela
Câmara de Tavira e, em novembro de 2011, fonte desta autarquia
algarvia afirmou à Lusa que o processo era promovido por Portugal,
articulado com o Chipre, Argélia e Croácia.
A candidatura envolve outros ministérios, além do MAMAOT, nomeadamente
o da Saúde, e também a secretaria de Estado da Cultura, e conta com
algumas dezenas de parceiros, entre os quais organizações de promoção
da saúde, de desenvolvimento local e de agricultores.
Na cerimónia de quarta-feira, no salão nobre do parlamento, participam
a embaixadora Ana Martinho, presidente da Comissão Nacional da
Unesco, Manuel Carrageta, da Fundação Portuguesa de Cardiologia,
António Peres, do Movimento Mulheres de Vermelho, e ainda Vítor
Barros, da Comissão interministerial.
Usarão ainda da palavra Jorge Botelho, presidente da Câmara de Tavira,
e Assunção Cristas, ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território.
Esta apresentação visa "dar visibilidade à candidatura", segundo
comunicado do gabinete de informação e imprensa do Ministério dos
Negócios Estrangeiros, que tutela a comissão nacional da UNESCO.
"Apresentou-se a candidatura em março do ano passado na Unesco, em
Paris. Acontece que nunca foi praticamente publicitada entre nós.
Assim, a cerimónia a ter lugar na Assembleia da República, na
quarta-feira, 22 de maio, tem como objetivo dar visibilidade à
candidatura", lê-se no comunicado enviado à agência Lusa.
No mesmo texto, esclarece-se que "é na Assembleia da República, pois
esta aprovou por unanimidade uma resolução de apoio à candidatura".
No dia 28 de março, o parlamento manifestou unanimidade relativamente
ao projeto de resolução do CDS-PP, de apoio à candidatura de Portugal
para a inclusão da dieta mediterrânica na lista de património
imaterial da Humanidade.
No comunicado de março do ano passado, o Ministério de Assunção
Cristas salientava que era "de grande importância o reconhecimento da
dieta mediterrânica pela Unesco".
"Enquanto produtores de alimentos mediterrânicos, esse reconhecimento
terá um importante efeito na valorização dos nossos produtos, com
benefícios para a saúde, o turismo, a economia e a gastronomia do
país", sublinhava o mesmo texto.
Caso a candidatura seja aprovada, Portugal, Chipre, Argélia e Croácia
juntam-se à Grécia, Espanha, Itália e Marrocos, quatro países que
viram inscritas, em novembro de 2010, as suas dietas mediterrânicas
na lista do património imaterial da UNESCO.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/05/21/candidatura-da-dieta-mediterranica-a-patrimonio-da-humanidade-apresentada-amanha-no-parlamento
A candidatura portuguesa da Dieta Mediterrânica a Património Cultural
e Imaterial da Humanidade da UNESCO é apresentada na quarta-feira, às
12:00, na Assembleia da República, anunciou este órgão de soberania.
A candidatura portuguesa foi entregue em Paris, na sede da Organização
das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no dia
30 de março do ano passado, segundo um comunicado divulgado, na
ocasião, pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território (MAMAOT).
O trabalho da candidatura da Dieta Mediterrânica foi liderado pela
Câmara de Tavira e, em novembro de 2011, fonte desta autarquia
algarvia afirmou à Lusa que o processo era promovido por Portugal,
articulado com o Chipre, Argélia e Croácia.
A candidatura envolve outros ministérios, além do MAMAOT, nomeadamente
o da Saúde, e também a secretaria de Estado da Cultura, e conta com
algumas dezenas de parceiros, entre os quais organizações de promoção
da saúde, de desenvolvimento local e de agricultores.
Na cerimónia de quarta-feira, no salão nobre do parlamento, participam
a embaixadora Ana Martinho, presidente da Comissão Nacional da
Unesco, Manuel Carrageta, da Fundação Portuguesa de Cardiologia,
António Peres, do Movimento Mulheres de Vermelho, e ainda Vítor
Barros, da Comissão interministerial.
Usarão ainda da palavra Jorge Botelho, presidente da Câmara de Tavira,
e Assunção Cristas, ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território.
Esta apresentação visa "dar visibilidade à candidatura", segundo
comunicado do gabinete de informação e imprensa do Ministério dos
Negócios Estrangeiros, que tutela a comissão nacional da UNESCO.
"Apresentou-se a candidatura em março do ano passado na Unesco, em
Paris. Acontece que nunca foi praticamente publicitada entre nós.
Assim, a cerimónia a ter lugar na Assembleia da República, na
quarta-feira, 22 de maio, tem como objetivo dar visibilidade à
candidatura", lê-se no comunicado enviado à agência Lusa.
No mesmo texto, esclarece-se que "é na Assembleia da República, pois
esta aprovou por unanimidade uma resolução de apoio à candidatura".
No dia 28 de março, o parlamento manifestou unanimidade relativamente
ao projeto de resolução do CDS-PP, de apoio à candidatura de Portugal
para a inclusão da dieta mediterrânica na lista de património
imaterial da Humanidade.
No comunicado de março do ano passado, o Ministério de Assunção
Cristas salientava que era "de grande importância o reconhecimento da
dieta mediterrânica pela Unesco".
"Enquanto produtores de alimentos mediterrânicos, esse reconhecimento
terá um importante efeito na valorização dos nossos produtos, com
benefícios para a saúde, o turismo, a economia e a gastronomia do
país", sublinhava o mesmo texto.
Caso a candidatura seja aprovada, Portugal, Chipre, Argélia e Croácia
juntam-se à Grécia, Espanha, Itália e Marrocos, quatro países que
viram inscritas, em novembro de 2010, as suas dietas mediterrânicas
na lista do património imaterial da UNESCO.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/05/21/candidatura-da-dieta-mediterranica-a-patrimonio-da-humanidade-apresentada-amanha-no-parlamento
Assembleia da República: PCP questiona Governo sobre a «instalação de sensores ópticos para detecção de incêndios no Parque Nacional Peneda-Gerês»
O Deputado João Ramos do PCP entregou na Assembleia da República uma
Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre a «instalação de sensores ópticos para detecção
de incêndios no Parque Nacional Peneda-Gerês», Pergunta que se passa a
transcrever.
Destinatários: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território
PERGUNTA:
O Parque Nacional Peneda-Gerês –PNPG-, criado pelo Decreto-Lei nº
187/71, de 8 de Maio, é composto por uma extensa área florestal, nos
distritos de Braga, Viana do Castelo e Vila Real, havendo uma elevada
diversidade de espécies com destaque para os carvalhos, o pinheiro
bravo e o pinheiro-silvestre. Para além das espécies atrás descritas,
algumas inseridas em importantes matas, como a de Albergaria, de uma
riqueza biológica única, no PNPG existe uma vasta área ocupada –
tojais, urzais, bem como matos de altitude e matos higrófilos.
Nos últimos anos, tem havido um aumento significativo de incêndios no
PNPG. Segundo os dados do então ICNB, I.P., ocorreram, entre 1990 e
2008, 1455 fogos florestais, tendo sido ardida uma área de 21059 há.
São várias as entidades e as estruturas responsáveis pela prevenção,
detecção e combate aos incêndios no PNPG. Porém, tendo em conta as
características topográficas daquele território o combate aos fogos
torna-se difícil.
O Governo, por intermédio do Ministro da Administração Interna,
anunciou que iriam ser implementados 13 sensores ópticos na área do
PNPG. Estes dispositivos conseguem distinguir fumo dos incêndios de
outros fumos (e.g. industriais). De acordo com informações veiculadas
pelos meios de comunicação social, a Autoridade Nacional de Protecção
Civil (ANPC) assumiu que o sistema entraria em funcionamento na fase
Charlie, a 1 de Julho.
Em reunião recente com o Comando Distrital de Operações de Socorro de
Braga – CDOS, fomos informados que a colocação dos sensores na área do
PNPG está atrasada. Ora, este atraso pode significar que o sistema não
esteja operacional no período previamente estipulado potenciando as
fragilidades no sistema de detecção dos incêndios florestais.
Assim, ao abrigo das disposições legais e regimentais em vigor,
solicitamos ao Governo, através dos Ministérios a quem é endereçada a
pergunta, que nos preste os seguintes esclarecimentos:
1. O Governo tem conhecimento que a implementação dos sensores está
atrasada? Se sim, qual a avaliação que faz? Qual ou quais as razões
para este atraso na implementação dos sensores ópticos no PNPG?
2. A quem foi adjudicada a implementação dos sensores na área do PNPG?
3. Que medidas vão ser tomadas pelo Governo no sentido de o sistema
estar disponível na fase Charlie, ou seja, a 1 de Julho de 2013, tal
como foi veiculado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil?
Palácio de São Bento, quinta-feira, 16 de Maio de 2013
Deputado(a)s
CARLA CRUZ (PCP)
HONÓRIO NOVO (PCP)
JORGE MACHADO (PCP)
JOÃO RAMOS (PCP)
Fonte: Grupo Parlamentar do PCP
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/21e.htm
Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre a «instalação de sensores ópticos para detecção
de incêndios no Parque Nacional Peneda-Gerês», Pergunta que se passa a
transcrever.
Destinatários: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território
PERGUNTA:
O Parque Nacional Peneda-Gerês –PNPG-, criado pelo Decreto-Lei nº
187/71, de 8 de Maio, é composto por uma extensa área florestal, nos
distritos de Braga, Viana do Castelo e Vila Real, havendo uma elevada
diversidade de espécies com destaque para os carvalhos, o pinheiro
bravo e o pinheiro-silvestre. Para além das espécies atrás descritas,
algumas inseridas em importantes matas, como a de Albergaria, de uma
riqueza biológica única, no PNPG existe uma vasta área ocupada –
tojais, urzais, bem como matos de altitude e matos higrófilos.
Nos últimos anos, tem havido um aumento significativo de incêndios no
PNPG. Segundo os dados do então ICNB, I.P., ocorreram, entre 1990 e
2008, 1455 fogos florestais, tendo sido ardida uma área de 21059 há.
São várias as entidades e as estruturas responsáveis pela prevenção,
detecção e combate aos incêndios no PNPG. Porém, tendo em conta as
características topográficas daquele território o combate aos fogos
torna-se difícil.
O Governo, por intermédio do Ministro da Administração Interna,
anunciou que iriam ser implementados 13 sensores ópticos na área do
PNPG. Estes dispositivos conseguem distinguir fumo dos incêndios de
outros fumos (e.g. industriais). De acordo com informações veiculadas
pelos meios de comunicação social, a Autoridade Nacional de Protecção
Civil (ANPC) assumiu que o sistema entraria em funcionamento na fase
Charlie, a 1 de Julho.
Em reunião recente com o Comando Distrital de Operações de Socorro de
Braga – CDOS, fomos informados que a colocação dos sensores na área do
PNPG está atrasada. Ora, este atraso pode significar que o sistema não
esteja operacional no período previamente estipulado potenciando as
fragilidades no sistema de detecção dos incêndios florestais.
Assim, ao abrigo das disposições legais e regimentais em vigor,
solicitamos ao Governo, através dos Ministérios a quem é endereçada a
pergunta, que nos preste os seguintes esclarecimentos:
1. O Governo tem conhecimento que a implementação dos sensores está
atrasada? Se sim, qual a avaliação que faz? Qual ou quais as razões
para este atraso na implementação dos sensores ópticos no PNPG?
2. A quem foi adjudicada a implementação dos sensores na área do PNPG?
3. Que medidas vão ser tomadas pelo Governo no sentido de o sistema
estar disponível na fase Charlie, ou seja, a 1 de Julho de 2013, tal
como foi veiculado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil?
Palácio de São Bento, quinta-feira, 16 de Maio de 2013
Deputado(a)s
CARLA CRUZ (PCP)
HONÓRIO NOVO (PCP)
JORGE MACHADO (PCP)
JOÃO RAMOS (PCP)
Fonte: Grupo Parlamentar do PCP
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/21e.htm
China abre portas ao leite português
LUSA
21/05/2013 - 13:27
No sector agro-alimentar, o país asiático está ainda interessado na
carne de porco e seus derivados, cavalos e frutas.
Os produtores nacionais de lacticínios podem a partir de agora
exportar os seus produtos para a China, disse nesta terça-feira a
ministra da Agricultura, Assunção Cristas, acrescentando que este "é
um marco num caminho que se pretende alargar a outros produtos".
"Temos finalmente a boa notícia de que o mercado chinês está aberto ao
nosso leite, aos nossos produtos derivados do leite", disse Assunção
Cristas após a assinatura de um acordo de cooperação com o governo
chinês, que espera estender brevemente a outros produtos como a carne
de porco, os cavalos e a fruta.
A governante destacou a importância do memorando para "o estreitamento
das relações no sector agro-alimentar", sublinhando que se trata de um
mercado com 1,3 mil milhões de pessoas, representando a área alimentar
cerca de 70 mil milhões de euros por ano.
"É uma oportunidade extraordinária para os produtores portugueses que
naturalmente procuram mercados onde colocar os seus produtos. São
produtos de qualidade, caracterizados por uma elevada segurança
alimentar que é um aspecto que interessa particularmente à China",
afirmou a ministra.
O dossier relativo às exportações de lacticínios, aberto por Portugal
em 2008, "demorou tempo" sobretudo devido às barreiras fitossanitárias
que surgem no "percurso da internacionalização" e desempenham um papel
"muito relevante".
"É preciso ultrapassá-las com esforço, com empenho em cumprir a
legislação dos países envolvidos, no caso, da China", defendeu
Assunção Cristas, considerando que o memorando de entendimento hoje
assinado é fundamental para poder caminhar "mais rapidamente em todas
estas matérias".
A ministra assinalou ainda que este "é apenas um marco" num caminho
que pretende alargar a outros produtos nos quais a China tem interesse
como a carne de porco e seus derivados (um "dossier que está muito
avançado"), cavalos e frutas.
http://www.publico.pt/economia/noticia/china-abre-portas-ao-leite-portugues-1595048
21/05/2013 - 13:27
No sector agro-alimentar, o país asiático está ainda interessado na
carne de porco e seus derivados, cavalos e frutas.
Os produtores nacionais de lacticínios podem a partir de agora
exportar os seus produtos para a China, disse nesta terça-feira a
ministra da Agricultura, Assunção Cristas, acrescentando que este "é
um marco num caminho que se pretende alargar a outros produtos".
"Temos finalmente a boa notícia de que o mercado chinês está aberto ao
nosso leite, aos nossos produtos derivados do leite", disse Assunção
Cristas após a assinatura de um acordo de cooperação com o governo
chinês, que espera estender brevemente a outros produtos como a carne
de porco, os cavalos e a fruta.
A governante destacou a importância do memorando para "o estreitamento
das relações no sector agro-alimentar", sublinhando que se trata de um
mercado com 1,3 mil milhões de pessoas, representando a área alimentar
cerca de 70 mil milhões de euros por ano.
"É uma oportunidade extraordinária para os produtores portugueses que
naturalmente procuram mercados onde colocar os seus produtos. São
produtos de qualidade, caracterizados por uma elevada segurança
alimentar que é um aspecto que interessa particularmente à China",
afirmou a ministra.
O dossier relativo às exportações de lacticínios, aberto por Portugal
em 2008, "demorou tempo" sobretudo devido às barreiras fitossanitárias
que surgem no "percurso da internacionalização" e desempenham um papel
"muito relevante".
"É preciso ultrapassá-las com esforço, com empenho em cumprir a
legislação dos países envolvidos, no caso, da China", defendeu
Assunção Cristas, considerando que o memorando de entendimento hoje
assinado é fundamental para poder caminhar "mais rapidamente em todas
estas matérias".
A ministra assinalou ainda que este "é apenas um marco" num caminho
que pretende alargar a outros produtos nos quais a China tem interesse
como a carne de porco e seus derivados (um "dossier que está muito
avançado"), cavalos e frutas.
http://www.publico.pt/economia/noticia/china-abre-portas-ao-leite-portugues-1595048
Produtor do Fundão vende folhas de tabaco pela Internet
DIRETAMENTE AO CONSUMIDOR
por Texto da Lusa, publicado por Lina SantosHoje4 comentários
Uma imagem da plantação de tabaco, no Fundão, que o proprietário
mostra no seu siteFotografia © DR
Um produtor de tabaco do concelho do Fundão está a vender aquele
produto agrícola em folhas, diretamente ao consumidor, com recurso à
Internet, após ter encontrado dificuldades na comercialização junto
das empresas tabaqueiras.
Sérgio Castanheira, 57 anos, possuidor de uma exploração agrícola de
produção de tabaco em Capinha, Fundão, foi, nos últimos dois anos, o
único produtor de tabaco de Portugal continental.
Iniciou a atividade em 1983 e sempre negociou com a Tabaqueira
nacional e com empresas de Espanha e de Itália, mas nos últimos três
anos começou a sentir "dificuldades em vender o tabaco", daí que tenha
apostado na venda direta de folhas secas, em embalagens de 250 e de
500 gramas.
O agricultor criou o projeto 'Folha de Tabaco Natural' e abriu uma
loja na Internet (www.tabaconatural.com) para "fazer chegar o tabaco
às pessoas para que fizessem dele aquilo que entendessem", disse hoje
à agência Lusa.
As vendas de folhas de tabaco secas, em caixas personalizadas, estão a
ter sucesso no mercado nacional e internacional.
Sérgio Castanheira já teve "alguns pedidos" de encomendas provenientes
de Espanha e de Itália, e no território nacional contabiliza "gente
muito interessada em Coimbra, Porto e Lisboa".
"As perspetivas [de negócio] parecem ser interessantes", disse o
empresário agrícola, vaticinando que caso contrário teria que desistir
da produção.
"Ninguém compra tabaco em Portugal, quando o caderno de encargos de
compra da Tabaqueira obrigava a empresa compradora a manter a cultura
do tabaco e a comprar o tabaco" de produção nacional, lembra.
O agricultor desconhece o destino final do tabaco que vende em folhas
secas, pois tem "muitas utilizações" e quem o adquire "dá-lhe o uso
que entender".
Para além de ser consumido por fumadores tem indicações medicinais
(usado para infusões em álcool e esfregações) e pode ser utilizado no
combate à doença da varroa, que afeta as abelhas, explicou.
A empresa "Folha de Tabaco Natural" também está a importar máquinas,
que vende aos consumidores, para poderem "cortar a folha do tabaco em
fita", esclareceu.
Sérgio Castanheira referiu que os interessados fazem a encomenda na
Internet e após o pagamento, por transferência bancária ou multibanco,
é entregue na morada do comprador "dentro de um dia ou dois". "Também
temos distribuidores que compram e que revendem", adiantou.
Nas vendas pela Internet a caixa de 500 gramas, que custa 9,50 euros
mais portes de envio, é a que tem maior procura "porque fica mais
barata". A embalagem de 250 gramas custa 5,70 euros mais portes,
indicou.
Em 2012, o produtor do Fundão cultivou uma área com cerca de oito
hectares de tabaco e este ano prevê laborar 35 hectares.
Todo o processo de laboração do produto, desde a sementeira à
expedição para o consumidor, é feito na empresa de Sérgio Castanheira.
A sementeira é realizada em estufas, seguindo-se a transplantação das
plantas para o campo. A colheita das folhas começa em agosto e a
secagem é feita em câmaras de cura.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3230986&page=-1
por Texto da Lusa, publicado por Lina SantosHoje4 comentários
Uma imagem da plantação de tabaco, no Fundão, que o proprietário
mostra no seu siteFotografia © DR
Um produtor de tabaco do concelho do Fundão está a vender aquele
produto agrícola em folhas, diretamente ao consumidor, com recurso à
Internet, após ter encontrado dificuldades na comercialização junto
das empresas tabaqueiras.
Sérgio Castanheira, 57 anos, possuidor de uma exploração agrícola de
produção de tabaco em Capinha, Fundão, foi, nos últimos dois anos, o
único produtor de tabaco de Portugal continental.
Iniciou a atividade em 1983 e sempre negociou com a Tabaqueira
nacional e com empresas de Espanha e de Itália, mas nos últimos três
anos começou a sentir "dificuldades em vender o tabaco", daí que tenha
apostado na venda direta de folhas secas, em embalagens de 250 e de
500 gramas.
O agricultor criou o projeto 'Folha de Tabaco Natural' e abriu uma
loja na Internet (www.tabaconatural.com) para "fazer chegar o tabaco
às pessoas para que fizessem dele aquilo que entendessem", disse hoje
à agência Lusa.
As vendas de folhas de tabaco secas, em caixas personalizadas, estão a
ter sucesso no mercado nacional e internacional.
Sérgio Castanheira já teve "alguns pedidos" de encomendas provenientes
de Espanha e de Itália, e no território nacional contabiliza "gente
muito interessada em Coimbra, Porto e Lisboa".
"As perspetivas [de negócio] parecem ser interessantes", disse o
empresário agrícola, vaticinando que caso contrário teria que desistir
da produção.
"Ninguém compra tabaco em Portugal, quando o caderno de encargos de
compra da Tabaqueira obrigava a empresa compradora a manter a cultura
do tabaco e a comprar o tabaco" de produção nacional, lembra.
O agricultor desconhece o destino final do tabaco que vende em folhas
secas, pois tem "muitas utilizações" e quem o adquire "dá-lhe o uso
que entender".
Para além de ser consumido por fumadores tem indicações medicinais
(usado para infusões em álcool e esfregações) e pode ser utilizado no
combate à doença da varroa, que afeta as abelhas, explicou.
A empresa "Folha de Tabaco Natural" também está a importar máquinas,
que vende aos consumidores, para poderem "cortar a folha do tabaco em
fita", esclareceu.
Sérgio Castanheira referiu que os interessados fazem a encomenda na
Internet e após o pagamento, por transferência bancária ou multibanco,
é entregue na morada do comprador "dentro de um dia ou dois". "Também
temos distribuidores que compram e que revendem", adiantou.
Nas vendas pela Internet a caixa de 500 gramas, que custa 9,50 euros
mais portes de envio, é a que tem maior procura "porque fica mais
barata". A embalagem de 250 gramas custa 5,70 euros mais portes,
indicou.
Em 2012, o produtor do Fundão cultivou uma área com cerca de oito
hectares de tabaco e este ano prevê laborar 35 hectares.
Todo o processo de laboração do produto, desde a sementeira à
expedição para o consumidor, é feito na empresa de Sérgio Castanheira.
A sementeira é realizada em estufas, seguindo-se a transplantação das
plantas para o campo. A colheita das folhas começa em agosto e a
secagem é feita em câmaras de cura.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3230986&page=-1
Universidade de Coimbra e viveiristas querem reduzir importação de espécies fruteiras
15:47 Segunda feira, 20 de maio de 2013
Coimbra, 20 mai (Lusa) -- A Universidade de Coimbra (UC) e uma
associação empresarial de viveiristas estabeleceram uma parceria para
tornar "mais competitiva a fruticultura nacional" e "o mercado de
viveiros de espécies fruteiras menos dependente da importação" de
plantas.
"A ambição" é "transformar um setor, que é importador, em exportador",
disse hoje durante a apresentação do projeto o reitor da UC, João
Gabriel Silva, sublinhando que, em Portugal, quase não existe
"material vegetal certificado para fazer a propagação das plantas".
Portugal pode "ter material vegetal genético que é nacional
desenvolvido cá", "devidamente certificado", designadamente, do ponto
de vista fitossanitário ("livre de doenças"), acredita o reitor,
sublinhando que, além disso, sem essa certificação não é possível
exportar.
http://expresso.sapo.pt/universidade-de-coimbra-e-viveiristas-querem-reduzir-importacao-de-especies-fruteiras=f808294
Coimbra, 20 mai (Lusa) -- A Universidade de Coimbra (UC) e uma
associação empresarial de viveiristas estabeleceram uma parceria para
tornar "mais competitiva a fruticultura nacional" e "o mercado de
viveiros de espécies fruteiras menos dependente da importação" de
plantas.
"A ambição" é "transformar um setor, que é importador, em exportador",
disse hoje durante a apresentação do projeto o reitor da UC, João
Gabriel Silva, sublinhando que, em Portugal, quase não existe
"material vegetal certificado para fazer a propagação das plantas".
Portugal pode "ter material vegetal genético que é nacional
desenvolvido cá", "devidamente certificado", designadamente, do ponto
de vista fitossanitário ("livre de doenças"), acredita o reitor,
sublinhando que, além disso, sem essa certificação não é possível
exportar.
http://expresso.sapo.pt/universidade-de-coimbra-e-viveiristas-querem-reduzir-importacao-de-especies-fruteiras=f808294
MAMAOT apresenta proposta para novo sistema de seguros de colheitas
O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT), reuniu com as Organizações de Agricultores e as
principais seguradoras com o objetivo de apresentar um documento base
para o novo Sistema de Seguros de Colheitas, que entrará em vigor já
no próximo quadro comunitário 2014-2020.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"Este documento base é fruto de um trabalho realizado em conjunto
entre o sector agrícola e o sector segurador. O objetivo é ter um
sistema de seguros que seja financeiramente sustentável, através de
financiamento comunitário, com mais agricultores no sistema e mais
seguradoras, tornando-o mais barato para os agricultores."
Descrevendo o sistema o Secretário de Estado, explicou que: "O sistema
terá três princípios basilares: primeiro, o da estabilidade
financeira, através de recursos a apoios comunitários no âmbito da
PAC; segundo, o da atratividade, através de um mecanismo de
contratação mais simples e mais flexível para o agricultor; terceiro,
mais universal. No futuro teremos que seguir um caminho de consenso
nacional para recorrer ao sistema de seguros, ao invés de intervenções
de apoio público pontuais e não programadas".
Ficou claro nesta reunião que o que se pretende é que haja uma
evolução inversa do que tem acontecido nos últimos 5 anos, em que
tanto o número de agricultores como o número de seguradoras
disponíveis para fazer seguros tem reduzido drasticamente. Seguem-se
um conjunto de reuniões técnicas a realizar até ao verão para
consolidar o novo Sistema de Seguros de Colheita, por forma a, que o
mesmo esteja operacional já no início de 2014.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/20c.htm
Território (MAMAOT), reuniu com as Organizações de Agricultores e as
principais seguradoras com o objetivo de apresentar um documento base
para o novo Sistema de Seguros de Colheitas, que entrará em vigor já
no próximo quadro comunitário 2014-2020.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"Este documento base é fruto de um trabalho realizado em conjunto
entre o sector agrícola e o sector segurador. O objetivo é ter um
sistema de seguros que seja financeiramente sustentável, através de
financiamento comunitário, com mais agricultores no sistema e mais
seguradoras, tornando-o mais barato para os agricultores."
Descrevendo o sistema o Secretário de Estado, explicou que: "O sistema
terá três princípios basilares: primeiro, o da estabilidade
financeira, através de recursos a apoios comunitários no âmbito da
PAC; segundo, o da atratividade, através de um mecanismo de
contratação mais simples e mais flexível para o agricultor; terceiro,
mais universal. No futuro teremos que seguir um caminho de consenso
nacional para recorrer ao sistema de seguros, ao invés de intervenções
de apoio público pontuais e não programadas".
Ficou claro nesta reunião que o que se pretende é que haja uma
evolução inversa do que tem acontecido nos últimos 5 anos, em que
tanto o número de agricultores como o número de seguradoras
disponíveis para fazer seguros tem reduzido drasticamente. Seguem-se
um conjunto de reuniões técnicas a realizar até ao verão para
consolidar o novo Sistema de Seguros de Colheita, por forma a, que o
mesmo esteja operacional já no início de 2014.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/20c.htm
Programa da Rede Rural Nacional atingiu já nível mínimo de execução
O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) e da Autoridade de Gestão do PRODER,
conseguiu atingir já no mês de abril, no Programa da Rede Rural
Nacional, um nível de execução que garante que não haverá qualquer
devolução de verbas a Bruxelas, dando assim cumprimento à chamada
Regra N+2. É apenas a segunda vez desde o início deste Programa que
tal acontece, já que em 2010 e 2011 foram devolvidas verbas à União
Europeia.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"Já no ano passado, em novembro, tínhamos conseguido atingir o nível
mínimo de execução deste programa, que nos permitiu não devolver
verbas a Bruxelas. Este ano, temos conseguido agilizar todos os
processos tornando possível atingir este mesmo nível de execução já em
abril. O problema de execução que este programa evidenciava nos anos
anteriores tem vindo a ser resolvido".
O Programa da Rede Rural Nacional pagou já mais de 7 milhões de euros
aos seus beneficiários, dos quais 1 milhão de euros no 1º trimestre
atingindo uma taxa de execução de 60%.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/20d.htm
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) e da Autoridade de Gestão do PRODER,
conseguiu atingir já no mês de abril, no Programa da Rede Rural
Nacional, um nível de execução que garante que não haverá qualquer
devolução de verbas a Bruxelas, dando assim cumprimento à chamada
Regra N+2. É apenas a segunda vez desde o início deste Programa que
tal acontece, já que em 2010 e 2011 foram devolvidas verbas à União
Europeia.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"Já no ano passado, em novembro, tínhamos conseguido atingir o nível
mínimo de execução deste programa, que nos permitiu não devolver
verbas a Bruxelas. Este ano, temos conseguido agilizar todos os
processos tornando possível atingir este mesmo nível de execução já em
abril. O problema de execução que este programa evidenciava nos anos
anteriores tem vindo a ser resolvido".
O Programa da Rede Rural Nacional pagou já mais de 7 milhões de euros
aos seus beneficiários, dos quais 1 milhão de euros no 1º trimestre
atingindo uma taxa de execução de 60%.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/20d.htm
Fundão estreia quiosques sobre rodas para vender cereja em Lisboa e no Oeste
18:16 Segunda feira, 20 de maio de 2013
Fundão, 20 mai (Lusa) - A Câmara do Fundão vai estrear três quiosques
sobre rodas para vender cerejas e produtos derivados, como pastelaria
e bebidas, em Lisboa e na região do Oeste, na campanha de 2013 de
promoção do fruto local.
Desde 2002 que o município realiza campanhas promocionais, com oferta
de caixas de cereja em diversos eventos pelo país, depois de criada
uma imagem própria com símbolos, cores e embalagens associadas à marca
Cereja do Fundão.
A campanha deste ano, hoje apresentada, tem como principal novidade a
estreia de três quiosques em forma de cereja, sobre rodas, que entre
junho e julho vão passar por vários locais de Lisboa, Cascais, Sintra,
Oeiras, Peniche (praia do Baleal) e Óbidos.
http://expresso.sapo.pt/fundao-estreia-quiosques-sobre-rodas-para-vender-cereja-em-lisboa-e-no-oeste=f808336
Fundão, 20 mai (Lusa) - A Câmara do Fundão vai estrear três quiosques
sobre rodas para vender cerejas e produtos derivados, como pastelaria
e bebidas, em Lisboa e na região do Oeste, na campanha de 2013 de
promoção do fruto local.
Desde 2002 que o município realiza campanhas promocionais, com oferta
de caixas de cereja em diversos eventos pelo país, depois de criada
uma imagem própria com símbolos, cores e embalagens associadas à marca
Cereja do Fundão.
A campanha deste ano, hoje apresentada, tem como principal novidade a
estreia de três quiosques em forma de cereja, sobre rodas, que entre
junho e julho vão passar por vários locais de Lisboa, Cascais, Sintra,
Oeiras, Peniche (praia do Baleal) e Óbidos.
http://expresso.sapo.pt/fundao-estreia-quiosques-sobre-rodas-para-vender-cereja-em-lisboa-e-no-oeste=f808336
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Estremoz: João Portugal Ramos com vinho premiado no estrangeiro
O produtor vitivinícola alentejano João Portugal Ramos revelou hoje
que o seu vinho Tagus Creek, comercializado só no estrangeiro, mas
similar ao Loios vendido em Portugal, conquistou dois prémios no
Decanter World Wine Awards.
Neste concurso mundial de vinhos, considerado "o mais prestigiado" do
Reino Unido, o Tagus Creek Colheita 2012 recebeu a "Medalha de Ouro" e
o "Regional Trophy" para o melhor vinho tinto do Alentejo abaixo das
15 libras.
Na edição deste ano do Decanter World Wine Awards, estiveram a
concurso 14.362 vinhos de 52 países.
.diariOnline RS com Lusa
15:57 segunda-feira, 20 maio 2013
http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=136621
que o seu vinho Tagus Creek, comercializado só no estrangeiro, mas
similar ao Loios vendido em Portugal, conquistou dois prémios no
Decanter World Wine Awards.
Neste concurso mundial de vinhos, considerado "o mais prestigiado" do
Reino Unido, o Tagus Creek Colheita 2012 recebeu a "Medalha de Ouro" e
o "Regional Trophy" para o melhor vinho tinto do Alentejo abaixo das
15 libras.
Na edição deste ano do Decanter World Wine Awards, estiveram a
concurso 14.362 vinhos de 52 países.
.diariOnline RS com Lusa
15:57 segunda-feira, 20 maio 2013
http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=136621
Idoso morreu em acidente com um trator
Um homem morreu, esta segunda-feira, na sequência de um acidente de
trator agrícola em Cortiços, no concelho de Macedo de Cavaleiros.
O idoso, natural da aldeia de Vimeiro, em Mirandela, andava a lavrar
num terreno agrícola, em Cortiços, e presume-se que o trator tenha
capotado e arrastando o homem, que ficou sob a máquina, tendo morte
quase imediata.
O alerta para o acidente foi dado cerca das 16 horas. A vítima foi
socorrida pelos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.
No local esteve ainda a ambulância SIV de Mirandela e a VMER de Bragança.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Bragan%E7a&Concelho=Macedo+de+Cavaleiros&Option=Interior&content_id=3230075
trator agrícola em Cortiços, no concelho de Macedo de Cavaleiros.
O idoso, natural da aldeia de Vimeiro, em Mirandela, andava a lavrar
num terreno agrícola, em Cortiços, e presume-se que o trator tenha
capotado e arrastando o homem, que ficou sob a máquina, tendo morte
quase imediata.
O alerta para o acidente foi dado cerca das 16 horas. A vítima foi
socorrida pelos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.
No local esteve ainda a ambulância SIV de Mirandela e a VMER de Bragança.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Bragan%E7a&Concelho=Macedo+de+Cavaleiros&Option=Interior&content_id=3230075
“A importância dos jovens agricultores no futuro da agricultura europeia” em discussão em seminário da CAP
por Ana Rita Costa20 de Maio - 2013
Integrado na Feira Nacional de Agricultura, a Confederação dos
Agricultores de Portugal vai realizar o III Seminário de Jovens
Agricultores da CAP no dia 10 de junho de 2013, no CNEMA, em Santarém.
Subordinado ao tema "A importância dos jovens agricultores no futuro
da agricultura europeia", o programa deste seminário inclui o debate
de temáticas como "Os jovens agricultores na Europa, situação presente
e perspetivas de futuro", "Projetos de jovens agricultores",
"Oportunidades de financiamento para os projetos de jovens
agricultores" e "Jovens agricultores, casos de sucesso".
A inscrição neste seminário deve ser enviada para alouro@cap.pt.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7304&bl=1
Integrado na Feira Nacional de Agricultura, a Confederação dos
Agricultores de Portugal vai realizar o III Seminário de Jovens
Agricultores da CAP no dia 10 de junho de 2013, no CNEMA, em Santarém.
Subordinado ao tema "A importância dos jovens agricultores no futuro
da agricultura europeia", o programa deste seminário inclui o debate
de temáticas como "Os jovens agricultores na Europa, situação presente
e perspetivas de futuro", "Projetos de jovens agricultores",
"Oportunidades de financiamento para os projetos de jovens
agricultores" e "Jovens agricultores, casos de sucesso".
A inscrição neste seminário deve ser enviada para alouro@cap.pt.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7304&bl=1
Produtores dos países nórdicos não querem transferência de fundos entre pilares
20 de Maio - 2013
Um grupo de organizações de produtores de vários países do norte da
Europa elaborou uma declaração conjunta enviada ao Parlamento,
Conselho e Comissão Europeia, onde se manifestam contra a
possibilidade de os Estados membros da União Europeia poderem decidir,
de forma unilateral, transferir 15% dos fundos do primeiro para o
segundo pilar.
Dinamarca, Holanda, Finlândia, Bélgica, França, Reino Unido e Alemanha
são os países que temem que esta possibilidade possa criar problemas
concorrenciais entre os agricultores europeus. O grupo alerta para o
perigo de os governos poderem ser tentados a financiar o
desenvolvimento rural com fundos do primeiro pilar, sem necessidade de
cofinanciamento, uma vez que este é obrigatório no segundo pilar.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7303&bl=1
Um grupo de organizações de produtores de vários países do norte da
Europa elaborou uma declaração conjunta enviada ao Parlamento,
Conselho e Comissão Europeia, onde se manifestam contra a
possibilidade de os Estados membros da União Europeia poderem decidir,
de forma unilateral, transferir 15% dos fundos do primeiro para o
segundo pilar.
Dinamarca, Holanda, Finlândia, Bélgica, França, Reino Unido e Alemanha
são os países que temem que esta possibilidade possa criar problemas
concorrenciais entre os agricultores europeus. O grupo alerta para o
perigo de os governos poderem ser tentados a financiar o
desenvolvimento rural com fundos do primeiro pilar, sem necessidade de
cofinanciamento, uma vez que este é obrigatório no segundo pilar.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7303&bl=1
Vinho Verde conquista Grande Medalha de Ouro
Concurso Mundial de Bruxelas distingue 15 vinhos da região
O Casa de Vilacetinho Grande Escolha 2012 conquistou a Grande Medalha
de Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas, que se realizou na cidade
eslovaca de Bratislava. Para além do mais alto galardão obtido numa
das mais importantes iniciativas mundiais no setor dos vinhos, o Vinho
Verde foi ainda premiado com quatro medalhas de ouro e 10 de prata. O
júri distinguiu com a medalha de ouro Dom Diogo Arinto 2012, Entre
Margens Arinto 2012, Quinta da Lixa Colheita 2012 e Quinta de Linhares
Colheita Selecionada 2012. Com motivos para festejar, também ficaram
Casa de Oleiros Azal, Casa de Oleiros Pedernã, Casa de Vilacetinho
Colheita Selecionada Avesso, Dom Diogo Padeiro, Eira dos Mouros,
Filipa de Lencastre, Quinta d'Amares, Quinta de Santa Cristina
Alvarinho–Trajadura, Solar de Serrade e Torre de Menagem, todos
colheita de 2012, galardoados com a medalha de prata no Concurso
Mundial de Bruxelas 2013.
A Casa de Vilacetinho é uma quinta localizada em Alpendorada, no
concelho do Marco de Canaveses. Nos últimos anos, tem acumulado
prémios pela excelência do Vinho Verde que produz, tendo sido
escolhida para servir em todas as refeições da mais recente visita da
Rainha Isabel II de Inglaterra a Portugal.
O Concurso Mundial de Bruxelas é um dos mais importantes à escala
mundial. Neste autêntico campeonato de vinhos a concurso, mais de oito
mil marcas provenientes de 40 países, o que representa cerca de 500
milhões de garrafas comercializadas, competem pelo galardão máximo – a
Grande Medalha de Ouro – e pelas medalhas de ouro e prata. Os
resultados obtidos pelos Vinhos Verdes foram, uma vez mais,
excelentes.
fonte: mediana
O Casa de Vilacetinho Grande Escolha 2012 conquistou a Grande Medalha
de Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas, que se realizou na cidade
eslovaca de Bratislava. Para além do mais alto galardão obtido numa
das mais importantes iniciativas mundiais no setor dos vinhos, o Vinho
Verde foi ainda premiado com quatro medalhas de ouro e 10 de prata. O
júri distinguiu com a medalha de ouro Dom Diogo Arinto 2012, Entre
Margens Arinto 2012, Quinta da Lixa Colheita 2012 e Quinta de Linhares
Colheita Selecionada 2012. Com motivos para festejar, também ficaram
Casa de Oleiros Azal, Casa de Oleiros Pedernã, Casa de Vilacetinho
Colheita Selecionada Avesso, Dom Diogo Padeiro, Eira dos Mouros,
Filipa de Lencastre, Quinta d'Amares, Quinta de Santa Cristina
Alvarinho–Trajadura, Solar de Serrade e Torre de Menagem, todos
colheita de 2012, galardoados com a medalha de prata no Concurso
Mundial de Bruxelas 2013.
A Casa de Vilacetinho é uma quinta localizada em Alpendorada, no
concelho do Marco de Canaveses. Nos últimos anos, tem acumulado
prémios pela excelência do Vinho Verde que produz, tendo sido
escolhida para servir em todas as refeições da mais recente visita da
Rainha Isabel II de Inglaterra a Portugal.
O Concurso Mundial de Bruxelas é um dos mais importantes à escala
mundial. Neste autêntico campeonato de vinhos a concurso, mais de oito
mil marcas provenientes de 40 países, o que representa cerca de 500
milhões de garrafas comercializadas, competem pelo galardão máximo – a
Grande Medalha de Ouro – e pelas medalhas de ouro e prata. Os
resultados obtidos pelos Vinhos Verdes foram, uma vez mais,
excelentes.
fonte: mediana
Produtores de topo reunidos no 2.º ‘Festival do Vinho do Douro Superior’
Mais de 60 empresas e 220 marcas de vinho em Vila Nova de Foz Côa
· Vinhos de prestígio com a CARM, Duorum, Quinta do Crasto,
Quinta do Vale Meão, Ramos Pinto, Sogevinus, Sogrape, Symington,
Taylor's, VDS, entre outros
· Nos dias 24, 25 e 26 de Maio, na capital do Douro Superior
É caso para dizer que quantidade e qualidade vão estar de mãos dadas a
partir de sexta-feira, dia 24, e até Domingo, 26, em Vila Nova de Foz
Côa, no 2.º 'Festival do Vinho do Douro Superior' (FVDS). São mais de
60 os produtores de vinho – número que cresceu 25% face à 1.ª edição –
que vão dar à prova e por à venda os seus vinhos, num total de 220
marcas. Entre eles destacam-se nomes como CARM, Duorum, Quinta do
Crasto, Quinta do Vale Meão, Ramos Pinto, Sogevinus, Sogrape,
Symington, Vinhos do Douro Superior, cujos vinhos primam pela
excelência, reconhecida em Portugal e no estrangeiro.
Gustavo de Sousa Duarte, presidente da Câmara Fozcoense, admite não
ter conhecimento da existência de "um evento de carácter regional que
reúna tantos e tão prestigiados produtores de vinho". O espaço ExpoCôa
– inaugurado em 2012 a propósito da primeira edição deste Festival –
vai reunir todos os produtores do Douro Superior, "feito que assinala
a união de uma sub-região que se tem vindo a afirmar como produtora de
vinhos de qualidade e com identidade e carácter próprios,
características que advêm do clima, com temperaturas muito extremas no
Verão e no Inverno e uma baixíssima pluviosidade, e da orografia,
menos acidentada do que na restante Região Demarcada do Douro.",
reforça o edil de Foz Côa.
No Douro Superior estão a desenvolver-se alguns dos projectos mais
emblemáticos da actualidade. O município de Vila Nova de Foz Côa é
conhecido pelo mítico Barca Velha, mas a produção de vinhos neste
território está muito longe de se esgotar neste ícone. São inúmeras as
marcas de vinhos que conquistam fama nacional e internacional, dando a
Foz Côa argumentos para se afirmar como a capital do Douro Superior.
Esta sub-região vinhateira inclui ainda os concelhos vizinhos de
Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à
Cinta, Mêda, São João da Pesqueira e Torre de Moncorvo.
FVDS: uma iniciativa com vários momentos em Vila Nova de Foz Côa
Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, produzido e
dirigido pela Revista de Vinhos e com o apoio do Instituto dos Vinhos
do Douro e do Porto (IVDP), o 2.º 'Festival do Vinho do Douro
Superior' é um evento multifacetado que tem como palco principal o
ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras. A entrada no FVDS é livre,
estando à disposição dos visitantes, para que possam provar os vinhos
em exposição, um copo no valor de € 2,00. No dia 24, o certame decorre
das 17h00 às 23h00; no Sábado e no Domingo as portas abrem às 15h00 e
encerram às 22h00.
Três dias repletos de momentos em torno do vinho (mas não só): Feira
de Vinhos e Sabores do Douro Superior, aberta ao público em geral e
onde se vão poder degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces,
queijos e enchidos a preços especiais; colóquio para profissionais sob
o tema "A vinha, o vinho e o mercado: desafio para o Douro Superior" e
que permitirá uma reflexão alargada sobre as potencialidades do vinho
da sub-região; 2.ª edição do Concurso de Vinhos do Douro Superior;
provas de vinhos (DOC e Porto) e azeites do Douro Superior comentadas
por especialistas; e visitas a quintas produtoras de vinho. Integrada
também no programa do festival, está agendada uma acção de formação do
IVDP para promover o serviço de vinho do Porto – "Saber servir; vender
melhor" – destinada a profissionais do canal horeca e agentes
turísticos.
O ambiente festivo vai invadir as ruas da cidade, com números de
magia, malabarismo, intervenções de teatro, percussão tradicional
portuguesa. Estão também previstos espectáculos musicais, com destaque
para o artista Fernando Pereira, que vai protagonizar a noite de
Sábado, com espectáculo ao vivo, pelas 22h00 no ExpoCôa.
fonte: Joana Pratas
· Vinhos de prestígio com a CARM, Duorum, Quinta do Crasto,
Quinta do Vale Meão, Ramos Pinto, Sogevinus, Sogrape, Symington,
Taylor's, VDS, entre outros
· Nos dias 24, 25 e 26 de Maio, na capital do Douro Superior
É caso para dizer que quantidade e qualidade vão estar de mãos dadas a
partir de sexta-feira, dia 24, e até Domingo, 26, em Vila Nova de Foz
Côa, no 2.º 'Festival do Vinho do Douro Superior' (FVDS). São mais de
60 os produtores de vinho – número que cresceu 25% face à 1.ª edição –
que vão dar à prova e por à venda os seus vinhos, num total de 220
marcas. Entre eles destacam-se nomes como CARM, Duorum, Quinta do
Crasto, Quinta do Vale Meão, Ramos Pinto, Sogevinus, Sogrape,
Symington, Vinhos do Douro Superior, cujos vinhos primam pela
excelência, reconhecida em Portugal e no estrangeiro.
Gustavo de Sousa Duarte, presidente da Câmara Fozcoense, admite não
ter conhecimento da existência de "um evento de carácter regional que
reúna tantos e tão prestigiados produtores de vinho". O espaço ExpoCôa
– inaugurado em 2012 a propósito da primeira edição deste Festival –
vai reunir todos os produtores do Douro Superior, "feito que assinala
a união de uma sub-região que se tem vindo a afirmar como produtora de
vinhos de qualidade e com identidade e carácter próprios,
características que advêm do clima, com temperaturas muito extremas no
Verão e no Inverno e uma baixíssima pluviosidade, e da orografia,
menos acidentada do que na restante Região Demarcada do Douro.",
reforça o edil de Foz Côa.
No Douro Superior estão a desenvolver-se alguns dos projectos mais
emblemáticos da actualidade. O município de Vila Nova de Foz Côa é
conhecido pelo mítico Barca Velha, mas a produção de vinhos neste
território está muito longe de se esgotar neste ícone. São inúmeras as
marcas de vinhos que conquistam fama nacional e internacional, dando a
Foz Côa argumentos para se afirmar como a capital do Douro Superior.
Esta sub-região vinhateira inclui ainda os concelhos vizinhos de
Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à
Cinta, Mêda, São João da Pesqueira e Torre de Moncorvo.
FVDS: uma iniciativa com vários momentos em Vila Nova de Foz Côa
Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, produzido e
dirigido pela Revista de Vinhos e com o apoio do Instituto dos Vinhos
do Douro e do Porto (IVDP), o 2.º 'Festival do Vinho do Douro
Superior' é um evento multifacetado que tem como palco principal o
ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras. A entrada no FVDS é livre,
estando à disposição dos visitantes, para que possam provar os vinhos
em exposição, um copo no valor de € 2,00. No dia 24, o certame decorre
das 17h00 às 23h00; no Sábado e no Domingo as portas abrem às 15h00 e
encerram às 22h00.
Três dias repletos de momentos em torno do vinho (mas não só): Feira
de Vinhos e Sabores do Douro Superior, aberta ao público em geral e
onde se vão poder degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces,
queijos e enchidos a preços especiais; colóquio para profissionais sob
o tema "A vinha, o vinho e o mercado: desafio para o Douro Superior" e
que permitirá uma reflexão alargada sobre as potencialidades do vinho
da sub-região; 2.ª edição do Concurso de Vinhos do Douro Superior;
provas de vinhos (DOC e Porto) e azeites do Douro Superior comentadas
por especialistas; e visitas a quintas produtoras de vinho. Integrada
também no programa do festival, está agendada uma acção de formação do
IVDP para promover o serviço de vinho do Porto – "Saber servir; vender
melhor" – destinada a profissionais do canal horeca e agentes
turísticos.
O ambiente festivo vai invadir as ruas da cidade, com números de
magia, malabarismo, intervenções de teatro, percussão tradicional
portuguesa. Estão também previstos espectáculos musicais, com destaque
para o artista Fernando Pereira, que vai protagonizar a noite de
Sábado, com espectáculo ao vivo, pelas 22h00 no ExpoCôa.
fonte: Joana Pratas
Assunção Cristas acredita na agricultura portuguesa como uma fonte de riqueza para o País
POR: ONDA LIVRE · 20/05/2013 · 0 COMENTÁRIOS
INFORMAÇÃO LOCAL ·
"Falar e ouvir a agricultura" foi o título escolhido para o segundo
debate realizado pelo candidato independente, que conta com o apoio do
CDS-PP às autárquicas de outubro, Rui Costa.
Incentivar os agricultores e as associações a colocar as terras que
não usam na bolsa de terras.
Bolsa de terras é um dos novos projetos que o Ministério da
Agricultura está a realizar.
A ministra da agricultura, Assunção Cristas, esteve presente no fórum
da agricultura e explicou no que consiste este projeto.
Assunção Cristas deixa ainda um apelo às associações para se
candidatarem a tornarem-se entidades gestoras locais da bolsa de
terras.
"Estamos a terminar o processo de regulamentação. Fizemos uma última
reunião com as associações de agricultores porque a ideia é ter um
sistema nacional de informação das terras disponíveis mas depois ter
uma delegação a entidades idóneas locais, a pensar muito nas
associações que podem fazer este trabalho de terreno para poderem
estimular a entrada de terras que não estejam a ser trabalhadas.
Estivemos a ver o regulamento com eles, está muito próximo de ser
publicado e brevemente teremos o lançamento de todo o sistema
informático, de todo o regulamento. Apelo às associações que se
candidatem a tornarem-se entidades idóneas de gestão local da bolsa de
terras. Ouvimos aqui uma associação de regantes beneficiários que
conhecem as terras, os donos, que sabem ir ter com eles e
perguntar-lhes se querem ou não disponibilizar a terra na bolsa, em
que condições, se querem disponibilizar para arrendamento, para venda,
para obter uma parceria. Só assim é que conseguiremos ter bons
resultados."
A ministra da agricultura adianta que o estado irá por as suas terras na bolsa.
Assunção Cristas acredita que este projeto terá bons resultados para a
agricultura portuguesa.
"O estado vai colocar as suas terras na bolsa, algumas já estão
identificadas outras estarão. Podemos ter bons resultados se tivermos
esta capacidade, através das associações, de estimular os
proprietários rurais. No nosso País a terra é essencialmente privada e
muito retalhada, dependendo da zona do País. É bom que as pessoas que
não usam as terras se possam sentir estimuladas a coloca-las na bolsa
de terras."
Recordo que recentemente a OCDE lançou um estudo onde recomenda o fim
do gasóleo verde na agricultura.
Assunção Cristas garante que o apoio sobre o gasóleo verde não será retirado.
"É um relatório que recomenda e fala de várias hipóteses de
desenvolvimento para o nosso País, coloca várias questões no âmbito da
fiscalidade verde que é uma temática relevante ao ministério. Nós há
três semanas tivemos em Portugal um coloquio internacional sobre
fiscalidade verde onde discutimos alguns aspetos. Naturalmente isto
pressupõe uma reflexão interna e uma escolha das medidas que serão
mais adequadas. Eu entendo que o gasóleo verde é um apoio necessário e
justo para a agricultura e portanto não está no nosso entender
terminar com esse apoio."
O candidato independente é perentório ao afirmar que o desenvolvimento
da região, a criação de emprego e a fixação de jovens no nosso
concelho passa por industrializar a agricultura.
"Será a âncora do desenvolvimento. O empreendedorismo poderá passar, e
deverá passar, pela agricultura. A criação de postos de trabalho
passará por aquilo que nós não temos que é a agro-indústria. Podemos
fazê-lo e devemos, já deveríamos ter feito há muito tempo. Nós temos
produtos, excelentes produtos, e que não transformamos. A
transformação desses produtos seria o principal motor da criação de
postos de trabalho e de riqueza no nosso concelho. Temos muita falta
de gente, quando mais pessoas saírem mais pobres vamos ficar. Criar
emprego jovem, essencialmente isso, emprego jovem que seja pelo
empreendedorismo, pelo dinamismo de cada pessoa e há espaço para
todos."
Palavras à margem de um fórum sobre agricultura realizado pelo
candidato independente, com o apoio do CDS-PP às autárquicas de
outubro, Rui Costa.
http://ondalivrefm.net/2013/05/20/assuncao-cristas-acredita-na-agricultura-portuguesa-como-uma-fonte-de-riqueza-para-o-pais/
INFORMAÇÃO LOCAL ·
"Falar e ouvir a agricultura" foi o título escolhido para o segundo
debate realizado pelo candidato independente, que conta com o apoio do
CDS-PP às autárquicas de outubro, Rui Costa.
Incentivar os agricultores e as associações a colocar as terras que
não usam na bolsa de terras.
Bolsa de terras é um dos novos projetos que o Ministério da
Agricultura está a realizar.
A ministra da agricultura, Assunção Cristas, esteve presente no fórum
da agricultura e explicou no que consiste este projeto.
Assunção Cristas deixa ainda um apelo às associações para se
candidatarem a tornarem-se entidades gestoras locais da bolsa de
terras.
"Estamos a terminar o processo de regulamentação. Fizemos uma última
reunião com as associações de agricultores porque a ideia é ter um
sistema nacional de informação das terras disponíveis mas depois ter
uma delegação a entidades idóneas locais, a pensar muito nas
associações que podem fazer este trabalho de terreno para poderem
estimular a entrada de terras que não estejam a ser trabalhadas.
Estivemos a ver o regulamento com eles, está muito próximo de ser
publicado e brevemente teremos o lançamento de todo o sistema
informático, de todo o regulamento. Apelo às associações que se
candidatem a tornarem-se entidades idóneas de gestão local da bolsa de
terras. Ouvimos aqui uma associação de regantes beneficiários que
conhecem as terras, os donos, que sabem ir ter com eles e
perguntar-lhes se querem ou não disponibilizar a terra na bolsa, em
que condições, se querem disponibilizar para arrendamento, para venda,
para obter uma parceria. Só assim é que conseguiremos ter bons
resultados."
A ministra da agricultura adianta que o estado irá por as suas terras na bolsa.
Assunção Cristas acredita que este projeto terá bons resultados para a
agricultura portuguesa.
"O estado vai colocar as suas terras na bolsa, algumas já estão
identificadas outras estarão. Podemos ter bons resultados se tivermos
esta capacidade, através das associações, de estimular os
proprietários rurais. No nosso País a terra é essencialmente privada e
muito retalhada, dependendo da zona do País. É bom que as pessoas que
não usam as terras se possam sentir estimuladas a coloca-las na bolsa
de terras."
Recordo que recentemente a OCDE lançou um estudo onde recomenda o fim
do gasóleo verde na agricultura.
Assunção Cristas garante que o apoio sobre o gasóleo verde não será retirado.
"É um relatório que recomenda e fala de várias hipóteses de
desenvolvimento para o nosso País, coloca várias questões no âmbito da
fiscalidade verde que é uma temática relevante ao ministério. Nós há
três semanas tivemos em Portugal um coloquio internacional sobre
fiscalidade verde onde discutimos alguns aspetos. Naturalmente isto
pressupõe uma reflexão interna e uma escolha das medidas que serão
mais adequadas. Eu entendo que o gasóleo verde é um apoio necessário e
justo para a agricultura e portanto não está no nosso entender
terminar com esse apoio."
O candidato independente é perentório ao afirmar que o desenvolvimento
da região, a criação de emprego e a fixação de jovens no nosso
concelho passa por industrializar a agricultura.
"Será a âncora do desenvolvimento. O empreendedorismo poderá passar, e
deverá passar, pela agricultura. A criação de postos de trabalho
passará por aquilo que nós não temos que é a agro-indústria. Podemos
fazê-lo e devemos, já deveríamos ter feito há muito tempo. Nós temos
produtos, excelentes produtos, e que não transformamos. A
transformação desses produtos seria o principal motor da criação de
postos de trabalho e de riqueza no nosso concelho. Temos muita falta
de gente, quando mais pessoas saírem mais pobres vamos ficar. Criar
emprego jovem, essencialmente isso, emprego jovem que seja pelo
empreendedorismo, pelo dinamismo de cada pessoa e há espaço para
todos."
Palavras à margem de um fórum sobre agricultura realizado pelo
candidato independente, com o apoio do CDS-PP às autárquicas de
outubro, Rui Costa.
http://ondalivrefm.net/2013/05/20/assuncao-cristas-acredita-na-agricultura-portuguesa-como-uma-fonte-de-riqueza-para-o-pais/
João Ramos questionou Governo sobre fim do gasóleo agrícola e das pescas
Rádio Pax - 20/05/2013 - 00:09
O deputado do PCP eleito por Beja questionou o Governo sobre o fim dos
benefícios fiscais do gasóleo para a agricultura e pesca.
João Ramos quer saber se o Governo pretende "acolher a indicação
expressa no estudo da OCDE e determinar que em Portugal agricultores,
armadores e pescadores deixarão de ter acesso a gasóleo a preço
reduzido".
Na opinião do PCP "o fim do gasóleo de valor reduzido para a
agricultura e para as pescas representa mais um ataque a sectores em
dificuldades e nos quais os factores de produção representam o maior
elemento de asfixia".
http://www.radiopax.com/index.php?go=noticias&id=895
O deputado do PCP eleito por Beja questionou o Governo sobre o fim dos
benefícios fiscais do gasóleo para a agricultura e pesca.
João Ramos quer saber se o Governo pretende "acolher a indicação
expressa no estudo da OCDE e determinar que em Portugal agricultores,
armadores e pescadores deixarão de ter acesso a gasóleo a preço
reduzido".
Na opinião do PCP "o fim do gasóleo de valor reduzido para a
agricultura e para as pescas representa mais um ataque a sectores em
dificuldades e nos quais os factores de produção representam o maior
elemento de asfixia".
http://www.radiopax.com/index.php?go=noticias&id=895
Escandinavo produz azeite "gourmet" no Algarve, onde os lagares quase desapareceram
Share on printImprimirShare on emailEnviar
11
Um empresário escandinavo radicado no Algarve há mais de 40 anos
tornou-se num dos poucos produtores de azeite na região, onde dos 400
lagares que existiam há 20 anos não restam mais de seis.
Este é o quinto ano que Detlev von Rosen produz azeite "gourmet" na
sua quinta em Moncarapacho, Olhão, que em grande parte é vendido para
outros países, através de encomendas "online", mas também à moda
antiga, diretamente no lagar.
Ao todo, são ali produzidos por ano 20 mil litros de azeite, uma
produção modesta mas compatível com os 20 hectares de olival, dimensão
que o empresário sueco pretende manter para já, para poder ter o
"controlo absoluto de todos os pormenores".
Em declarações à Lusa, Detlev von Rosen explicou que qualquer lagar
moderno produz aquela quantidade de azeite em apenas um dia, mas que o
seu objetivo é fabricar azeite de alta qualidade, o que exige dominar
bem o processo.
"Este ano chegámos ao topo porque fomos premiados com duas medalhas de
ouro na competição internacional de azeite de Nova Iorque, onde
compararam cerca de 700 azeites do mundo inteiro", afirmou o
ex-consultor, de 74 anos.
Quando se mudou para Portugal, há cerca de 40 anos, o empresário
estónio naturalizado sueco procurava um local com um clima onde
pudesse cultivar vegetais durante o inverno para exportar para o norte
da Europa.
Acabou por adquirir uma quinta com laranjeiras mas cedo se apercebeu
que precisava de muita água, o que ali escasseava, tendo por isso
decidido arrancar as árvores e substituí-las por oliveiras, há 13
anos.
"Fomos sempre informados de que no Algarve não se podia fazer azeite
bom, parecia ser o consenso de toda a gente", referiu, observando que
a Horta do Félix, onde tem o olival, guarda vestígios de um antigo
lagar romano, que modernizou.
Os seus clientes são sobretudo turistas que fazem visitas guiadas ao
olival e lagar da família, onde podem provar e comprar a iguaria, mas
há também cada vez mais portugueses a adquirirem o seu azeite, produto
que entretanto virou moda e se equipara agora aos vinhos e queijos na
lista de produtos "gourmet".
Aos poucos, o azeite Monterosa produzido pela família von Rosen tem
também começado a chegar às prateleiras de lojas da especialidade e a
supermercados de luxo do Algarve e Lisboa.
Segundo o empresário, que iniciou o negócio familiar mas tem mais três
sócios, a qualidade do produto depende muito da rapidez com que o
azeite é extraído da fruta e o ideal é que as azeitonas sejam
processadas no dia em que são recolhidas.
O grande inimigo da qualidade é a mosca da azeitona e para evitar que
o inseto pique a fruta, os troncos das oliveiras são pintadas de
branco, em junho, com uma substância argilosa de cor semelhante à cal,
que afasta as moscas.
Detlev von Rosen produz cinco variedades de azeite virgem extra que
vende em garrafas de meio litro pelo preço de 17 euros. Comercializa
ainda sabonetes e espumas de barbear feitas com os restos do azeite.
Segundo este empresário, a ex-primeira dama francesa, Carla Bruni, e a
rainha da Suécia figuram na lista de clientes e apreciadoras do seu
azeite.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/escandinavo-produz-azeite-gourmet-no-algarve-onde-os-lagares-quase-desapareceram
11
Um empresário escandinavo radicado no Algarve há mais de 40 anos
tornou-se num dos poucos produtores de azeite na região, onde dos 400
lagares que existiam há 20 anos não restam mais de seis.
Este é o quinto ano que Detlev von Rosen produz azeite "gourmet" na
sua quinta em Moncarapacho, Olhão, que em grande parte é vendido para
outros países, através de encomendas "online", mas também à moda
antiga, diretamente no lagar.
Ao todo, são ali produzidos por ano 20 mil litros de azeite, uma
produção modesta mas compatível com os 20 hectares de olival, dimensão
que o empresário sueco pretende manter para já, para poder ter o
"controlo absoluto de todos os pormenores".
Em declarações à Lusa, Detlev von Rosen explicou que qualquer lagar
moderno produz aquela quantidade de azeite em apenas um dia, mas que o
seu objetivo é fabricar azeite de alta qualidade, o que exige dominar
bem o processo.
"Este ano chegámos ao topo porque fomos premiados com duas medalhas de
ouro na competição internacional de azeite de Nova Iorque, onde
compararam cerca de 700 azeites do mundo inteiro", afirmou o
ex-consultor, de 74 anos.
Quando se mudou para Portugal, há cerca de 40 anos, o empresário
estónio naturalizado sueco procurava um local com um clima onde
pudesse cultivar vegetais durante o inverno para exportar para o norte
da Europa.
Acabou por adquirir uma quinta com laranjeiras mas cedo se apercebeu
que precisava de muita água, o que ali escasseava, tendo por isso
decidido arrancar as árvores e substituí-las por oliveiras, há 13
anos.
"Fomos sempre informados de que no Algarve não se podia fazer azeite
bom, parecia ser o consenso de toda a gente", referiu, observando que
a Horta do Félix, onde tem o olival, guarda vestígios de um antigo
lagar romano, que modernizou.
Os seus clientes são sobretudo turistas que fazem visitas guiadas ao
olival e lagar da família, onde podem provar e comprar a iguaria, mas
há também cada vez mais portugueses a adquirirem o seu azeite, produto
que entretanto virou moda e se equipara agora aos vinhos e queijos na
lista de produtos "gourmet".
Aos poucos, o azeite Monterosa produzido pela família von Rosen tem
também começado a chegar às prateleiras de lojas da especialidade e a
supermercados de luxo do Algarve e Lisboa.
Segundo o empresário, que iniciou o negócio familiar mas tem mais três
sócios, a qualidade do produto depende muito da rapidez com que o
azeite é extraído da fruta e o ideal é que as azeitonas sejam
processadas no dia em que são recolhidas.
O grande inimigo da qualidade é a mosca da azeitona e para evitar que
o inseto pique a fruta, os troncos das oliveiras são pintadas de
branco, em junho, com uma substância argilosa de cor semelhante à cal,
que afasta as moscas.
Detlev von Rosen produz cinco variedades de azeite virgem extra que
vende em garrafas de meio litro pelo preço de 17 euros. Comercializa
ainda sabonetes e espumas de barbear feitas com os restos do azeite.
Segundo este empresário, a ex-primeira dama francesa, Carla Bruni, e a
rainha da Suécia figuram na lista de clientes e apreciadoras do seu
azeite.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/escandinavo-produz-azeite-gourmet-no-algarve-onde-os-lagares-quase-desapareceram
Temperaturas vão subir gradualmente a partir de hoje
MELHORIA DO TEMPO
por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHojeComentar
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para os próximos
dias uma melhoria do tempo, com uma subida das temperaturas máxima e
mínima na ordem dos dois graus, mas hoje ainda poderá nevar na Serra
da Estrela.
A meteorologista Cristina Simões, do Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA), disse hoje à agência Lusa que está prevista para os
próximos dias uma subida gradual das temperaturas, na ordem dos dois a
três graus por dia, recuperando-se assim dos níveis de instabilidade
que se verificaram na semana passada, com acentuada descida da
temperatura.
Portugal foi afetado na última semana por uma massa de ar frio polar
que provocou a descida acentuada das temperaturas na ordem dos 6 a 8
graus, chuva, granizo e neve nas terras altas e em alguns distritos do
interior.
Em declarações à Lusa Cristina Simões disse que, a um mês do começo do
verão, "o cenário" vai mudar e estabilizar nos próximos dias,
prevendo-se uma melhoria do estado do tempo, sem ocorrência de
precipitação.
"Hoje e amanhã [terça-feira] ainda temos alguma possibilidade de
ocorrência de aguaceiros, que serão mais frequentes durante a tarde e
nas regiões do interior. Esta possibilidade vai diminuir ao longo da
semana", disse.
Cristina Simões adiantou que hoje ainda se preveem aguaceiros sob a
forma de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, mas para
terça-feira essa possibilidade é menor.
O IPMA prevê para hoje céu em geral pouco nublado, aumentando
temporariamente de nebulosidade, em especial durante a tarde, e
aguaceiros, mais frequentes durante a tarde e nas regiões do interior,
que poderão ser de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
A previsão aponta ainda para vento em geral fraco do quadrante norte,
soprando moderado no litoral oeste a partir do início da tarde,
ocorrência de neblina ou nevoeiro matinal, em especial no interior e
pequena subida da temperatura máxima.
Na Madeira prevê-se céu pouco nublado e vento fraco e nos Açores céu
muito nublado e vento moderado.
Quanto às temperaturas máximas, em Lisboa, Angra do Heroísmo e Santa
Cruz das Flores prevêem-se 19 graus Celsius, no Porto 17, em Faro e
Ponta Delgada 18 e no Funchal 20.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3229007&page=-1
por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHojeComentar
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para os próximos
dias uma melhoria do tempo, com uma subida das temperaturas máxima e
mínima na ordem dos dois graus, mas hoje ainda poderá nevar na Serra
da Estrela.
A meteorologista Cristina Simões, do Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA), disse hoje à agência Lusa que está prevista para os
próximos dias uma subida gradual das temperaturas, na ordem dos dois a
três graus por dia, recuperando-se assim dos níveis de instabilidade
que se verificaram na semana passada, com acentuada descida da
temperatura.
Portugal foi afetado na última semana por uma massa de ar frio polar
que provocou a descida acentuada das temperaturas na ordem dos 6 a 8
graus, chuva, granizo e neve nas terras altas e em alguns distritos do
interior.
Em declarações à Lusa Cristina Simões disse que, a um mês do começo do
verão, "o cenário" vai mudar e estabilizar nos próximos dias,
prevendo-se uma melhoria do estado do tempo, sem ocorrência de
precipitação.
"Hoje e amanhã [terça-feira] ainda temos alguma possibilidade de
ocorrência de aguaceiros, que serão mais frequentes durante a tarde e
nas regiões do interior. Esta possibilidade vai diminuir ao longo da
semana", disse.
Cristina Simões adiantou que hoje ainda se preveem aguaceiros sob a
forma de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, mas para
terça-feira essa possibilidade é menor.
O IPMA prevê para hoje céu em geral pouco nublado, aumentando
temporariamente de nebulosidade, em especial durante a tarde, e
aguaceiros, mais frequentes durante a tarde e nas regiões do interior,
que poderão ser de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
A previsão aponta ainda para vento em geral fraco do quadrante norte,
soprando moderado no litoral oeste a partir do início da tarde,
ocorrência de neblina ou nevoeiro matinal, em especial no interior e
pequena subida da temperatura máxima.
Na Madeira prevê-se céu pouco nublado e vento fraco e nos Açores céu
muito nublado e vento moderado.
Quanto às temperaturas máximas, em Lisboa, Angra do Heroísmo e Santa
Cruz das Flores prevêem-se 19 graus Celsius, no Porto 17, em Faro e
Ponta Delgada 18 e no Funchal 20.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3229007&page=-1
Secretária de Estado da Ciência considera CEBAL um “bom activo”
Rádio Pax - 20/05/2013 - 00:10
A Secretária de Estado da Ciência não tem dúvidas que o CEBAL- Centro
de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo, "vai
crescer".
Na sua última deslocação a Beja, Leonor Parreira teceu elogios ao Centro.
Em seu entender o CEBAL foi "perspicaz" em estabelecer parcerias com
outros centros de investigação nacionais e internacionais. Apesar de
"jovem", o CEBAL tem "qualidade", frisou a governante.
O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo "é um
bom activo para a região no qual as empresas e as autarquias devem
investir", realçou Leonor Parreira.
http://www.radiopax.com/index.php?go=noticias&id=896
A Secretária de Estado da Ciência não tem dúvidas que o CEBAL- Centro
de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo, "vai
crescer".
Na sua última deslocação a Beja, Leonor Parreira teceu elogios ao Centro.
Em seu entender o CEBAL foi "perspicaz" em estabelecer parcerias com
outros centros de investigação nacionais e internacionais. Apesar de
"jovem", o CEBAL tem "qualidade", frisou a governante.
O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo "é um
bom activo para a região no qual as empresas e as autarquias devem
investir", realçou Leonor Parreira.
http://www.radiopax.com/index.php?go=noticias&id=896
Empresas de cortiça investem 7,3 milhões em promoção internacional
Exportações
Sónia Santos Pereira
20/05/13 00:05
O sector da cortiça quer fechar 2015 com um volume de exportações de
mil milhões de euros.
A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) vai lançar uma campanha de
promoção, num investimento de 7,3 milhões de euros a aplicar até ao
fim de 2014. Cerca de 80% deste montante tem financiamento do QREN. Um
dos objectivos da campanha é garantir dentro de três anos um volume de
exportação de mil milhões de euros. No ano passado, o sector foi
responsável por vendas ao exterior superiores a 850 milhões.
Como adianta João Rui Ferreira, presidente da Apcor, as acções
promocionais irão centrar-se nos principais mercados da cortiça -
França, Itália, Estados Unidos e Alemanha - e abarcar também
geografias como a China, Brasil e Escandinávia. Nos mercados
tradicionais, a estratégia passa por "recuperar ou crescer na quota de
mercado". Já a aposta nos países da Escandinávia e no Brasil visa a
"sensibilização dos consumidores" para o produto cortiça, na medida em
que são mercados onde "o consumo de vinho tem uma importância
significativa".
http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-de-cortica-investem-73-milhoes-em-promocao-internacional_169506.html
Sónia Santos Pereira
20/05/13 00:05
O sector da cortiça quer fechar 2015 com um volume de exportações de
mil milhões de euros.
A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) vai lançar uma campanha de
promoção, num investimento de 7,3 milhões de euros a aplicar até ao
fim de 2014. Cerca de 80% deste montante tem financiamento do QREN. Um
dos objectivos da campanha é garantir dentro de três anos um volume de
exportação de mil milhões de euros. No ano passado, o sector foi
responsável por vendas ao exterior superiores a 850 milhões.
Como adianta João Rui Ferreira, presidente da Apcor, as acções
promocionais irão centrar-se nos principais mercados da cortiça -
França, Itália, Estados Unidos e Alemanha - e abarcar também
geografias como a China, Brasil e Escandinávia. Nos mercados
tradicionais, a estratégia passa por "recuperar ou crescer na quota de
mercado". Já a aposta nos países da Escandinávia e no Brasil visa a
"sensibilização dos consumidores" para o produto cortiça, na medida em
que são mercados onde "o consumo de vinho tem uma importância
significativa".
http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-de-cortica-investem-73-milhoes-em-promocao-internacional_169506.html
Alimentos com cafeína multiplicam-se nos EUA e provocam investigação
Uma onda recente de lançamentos de alimentos com cafeína nos EUA -
como chicletes, aveia, waffles, marshmallows e até água e sementes de
girassol - despertou a atenção da FDA (vigilância sanitária do país).
Tanto que, neste mês, a agência abriu uma investigação desses
produtos, preocupada com a segurança e os efeitos na saúde de crianças
e adolescentes.
A Associação Americana de Pediatria não recomenda o consumo de cafeína
e outros estimulantes e diz não haver um nível seguro para essa faixa
etária. Para adultos, a FDA sugere o limite de 420 mg por dia,
equivalente a quatro ou cinco chávenas de café.
O consumo excessivo de cafeína pode causar ansiedade, dor de cabeça,
arritmia cardíaca e até enfartes.
Mas estudos mostram que a substância causa uma melhoria temporária
cognitiva e psicomotora em pessoas que não estão com o sono em dia,
propriedade que é o chamariz dos produtos cafeinados.
E não é só nos Estados Unidos que esse mercado cresce. No Brasil, uma
cápsula de cafeína lançada recentemente anuncia ser «recomendada» para
desportistas, motoristas que conduzem à noite, estudantes que precisam
de ficar acordados e executivos que desejam mais concentração.
«O estimulante em cápsulas é prático. Tomar uma pílula gera menos
olhares no trabalho do que um energético», diz Samir Gabriel da Silva,
director de novos negócios da cápsula de cafeína Sintax.
Segundo ele, o produto tem vantagens em relação ao café e aos
energéticos porque a cafeína encapsulada é absorvida mais rapidamente
e tem um tempo de acção maior (seis horas por cápsula com 105 mg da
substância).
Outra cápsula de cafeína à venda é a TNT Energy Caps, que tem 210 mg
de cafeína por comprimido - o mesmo que três latas de energético da
mesma marca.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634237
como chicletes, aveia, waffles, marshmallows e até água e sementes de
girassol - despertou a atenção da FDA (vigilância sanitária do país).
Tanto que, neste mês, a agência abriu uma investigação desses
produtos, preocupada com a segurança e os efeitos na saúde de crianças
e adolescentes.
A Associação Americana de Pediatria não recomenda o consumo de cafeína
e outros estimulantes e diz não haver um nível seguro para essa faixa
etária. Para adultos, a FDA sugere o limite de 420 mg por dia,
equivalente a quatro ou cinco chávenas de café.
O consumo excessivo de cafeína pode causar ansiedade, dor de cabeça,
arritmia cardíaca e até enfartes.
Mas estudos mostram que a substância causa uma melhoria temporária
cognitiva e psicomotora em pessoas que não estão com o sono em dia,
propriedade que é o chamariz dos produtos cafeinados.
E não é só nos Estados Unidos que esse mercado cresce. No Brasil, uma
cápsula de cafeína lançada recentemente anuncia ser «recomendada» para
desportistas, motoristas que conduzem à noite, estudantes que precisam
de ficar acordados e executivos que desejam mais concentração.
«O estimulante em cápsulas é prático. Tomar uma pílula gera menos
olhares no trabalho do que um energético», diz Samir Gabriel da Silva,
director de novos negócios da cápsula de cafeína Sintax.
Segundo ele, o produto tem vantagens em relação ao café e aos
energéticos porque a cafeína encapsulada é absorvida mais rapidamente
e tem um tempo de acção maior (seis horas por cápsula com 105 mg da
substância).
Outra cápsula de cafeína à venda é a TNT Energy Caps, que tem 210 mg
de cafeína por comprimido - o mesmo que três latas de energético da
mesma marca.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634237
PME responsáveis por 61% dos novos postos de trabalho
Criar emprego
São as pequenas e médias empresas (PME) que garantem a criação de
novos empregos em Portugal. Segundo um estudo da Informa D&B que
analisou o período entre 2007 e 2011, 61% do emprego novo foi criado
por PME, e as PME mais jovens (com menos de cinco anos) são
responsáveis pela criação de 46% do emprego total.
As grandes empresas criaram apenas 22% do total dos novos postos de trabalho.
Os serviços e o setor da agricultura são os que registam maior aumento
na constituição de empresas novas, representando no primeiro trimestre
de 2013, cerca de 30,2 e 6,1% repetidamente. As atividades
imobiliárias e o setor da construção civil são áreas que registam uma
maior queda na constituição de empresas.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/criar-emprego010249833
São as pequenas e médias empresas (PME) que garantem a criação de
novos empregos em Portugal. Segundo um estudo da Informa D&B que
analisou o período entre 2007 e 2011, 61% do emprego novo foi criado
por PME, e as PME mais jovens (com menos de cinco anos) são
responsáveis pela criação de 46% do emprego total.
As grandes empresas criaram apenas 22% do total dos novos postos de trabalho.
Os serviços e o setor da agricultura são os que registam maior aumento
na constituição de empresas novas, representando no primeiro trimestre
de 2013, cerca de 30,2 e 6,1% repetidamente. As atividades
imobiliárias e o setor da construção civil são áreas que registam uma
maior queda na constituição de empresas.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/criar-emprego010249833
domingo, 19 de maio de 2013
A apicultura poderá ser um suplemento à economia familiar em tempo de crise
ARTIGO | SÁB, 18/05/2013 - 09:46
A apicultura tem vindo a atrair o interesse dos madeirenses, que olham
para esta atividade como um contributo para a economia familiar,
"depauperada pela crise e pelas medidas de austeridade", diz o
apicultor Carlos Pestana.
"Eu tenho recebido muitos jovens e outras pessoas já menos jovens que
querem saber como é que esta atividade se processa", diz Carlos
Pestana, a propósito do Dia do Apicultor que é comemorado domingo no
Porto Moniz, no norte da ilha da Madeira.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Pestana, que tem 25 colmeias no
Porto Moniz e nos Prazeres, de cuja última cresta tirou 750 litros de
mel de abelhas, defende que a apicultura "é uma atividade que tem
vindo a crescer" e fundamenta esta sua convicção no facto de receber
"muita gente" e de notar "interesse por parte dos jovens".
"Este interesse deve-se certamente à crise que vivemos. Estamos a
voltar ao antigamente quando as pessoas produziam mel porque era um
complemento e uma ajuda à sua economia familiar", afirma.
"É uma atividade onde investimos e recuperamos logo o capital, podemos
gastar uns 200 euros numa colmeia no princípio do ano, mas em novembro
já tirei 40 litros de mel e, se fizermos a 10 euros ao litro, são 400
euros por colmeia", exemplifica.
"Recebi muita gente que quer começar esta atividade, noto que há
interesse por parte dos jovens alguns dos quais, nas estufas que
possuem, colocam no seu interior as próprias colmeias", reitera.
Mas, para responder a esse interesse, Carlos Pestana defende que as
entidades públicas e associações ligadas a esta atividade devem
promover cursos de iniciação à apicultura: "Há que saber promovê-la e
explorá-la e ter os maneios corretos".
Carlos Pestana considera, no entanto, que a apicultura continua ainda
"muito circunscrita ao mel como fonte alimentar, quando pode ser
explorada em muitas outras vertentes, desde a medicina à cosmética,
passando pela produção de hidromel, uma espécie de vinho, assim como
de aguardente e vinagre".
"Outra vertente é o 'apiturismo', ou seja, a apicultura virada para o
turismo. Recentemente recebi um grupo de 50 alemães e suíços e já
tenho mais um grupo para receber, que vem à Madeira ver como fazemos a
apicultura e os cuidados que temos nesta atividade", conta.
O diretor regional de Florestas, Rocha da Silva, reitera que a
floresta madeirense "tem um grande potencial" no domínio da apicultura
e que, por isso, os serviços colaboram na colocação de apiários na
área florestal e na vigilância, "por reconhecermos ser um contributo
importante para majorar o rendimento de alguns cidadãos".
No âmbito das celebrações do "Dia do Apicultor", Carlos Pestana é o
mentor e organizador do colóquio e da prova de degustação de méis
aberta ao público "precisamente para dar a conhecer esta atividade".
O colóquio abordará temas como a "Apicultura", a cargo de Duarte
Silva, da Apimadeira, a única cooperativa de mel de abelhas da
Madeira, a "Unidade Industrial de Extração de Mel de São Vicente", da
responsabilidade de Miguel Vieira, a "Higiene e Segurança Alimentar na
extração e Embalamento do Mel", por Roberto Cha-cha, da Control Vet, e
"A Floresta e a Apicultura", tema que será desenvolvido por Rocha da
Silva, diretor regional de Florestas.
As comemorações terminam com a visita do secretário regional do
Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, que
presidirá ao lançamento da emissão de selos "A Apicultura na Madeira"
pelos Correios de Portugal (CTT) e participará numa degustação de
meles (cerca de meia centena) e de hidromel, a bebida alcoólica
produzida a partir do mel de abelhas.
Em 2012, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, a
produção de mel de abelhas na Madeira situou-se nas 33 toneladas, que
geraram entre 230 a 250 mil euros a preço de mercado. Estavam
registados 172 apicultores, 344 apiários e 4.250 colmeias.
http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/apicultura-poder%C3%A1-ser-um-suplemento-%C3%A0-economia-familar-em-tempo-de-crise
A apicultura tem vindo a atrair o interesse dos madeirenses, que olham
para esta atividade como um contributo para a economia familiar,
"depauperada pela crise e pelas medidas de austeridade", diz o
apicultor Carlos Pestana.
"Eu tenho recebido muitos jovens e outras pessoas já menos jovens que
querem saber como é que esta atividade se processa", diz Carlos
Pestana, a propósito do Dia do Apicultor que é comemorado domingo no
Porto Moniz, no norte da ilha da Madeira.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Pestana, que tem 25 colmeias no
Porto Moniz e nos Prazeres, de cuja última cresta tirou 750 litros de
mel de abelhas, defende que a apicultura "é uma atividade que tem
vindo a crescer" e fundamenta esta sua convicção no facto de receber
"muita gente" e de notar "interesse por parte dos jovens".
"Este interesse deve-se certamente à crise que vivemos. Estamos a
voltar ao antigamente quando as pessoas produziam mel porque era um
complemento e uma ajuda à sua economia familiar", afirma.
"É uma atividade onde investimos e recuperamos logo o capital, podemos
gastar uns 200 euros numa colmeia no princípio do ano, mas em novembro
já tirei 40 litros de mel e, se fizermos a 10 euros ao litro, são 400
euros por colmeia", exemplifica.
"Recebi muita gente que quer começar esta atividade, noto que há
interesse por parte dos jovens alguns dos quais, nas estufas que
possuem, colocam no seu interior as próprias colmeias", reitera.
Mas, para responder a esse interesse, Carlos Pestana defende que as
entidades públicas e associações ligadas a esta atividade devem
promover cursos de iniciação à apicultura: "Há que saber promovê-la e
explorá-la e ter os maneios corretos".
Carlos Pestana considera, no entanto, que a apicultura continua ainda
"muito circunscrita ao mel como fonte alimentar, quando pode ser
explorada em muitas outras vertentes, desde a medicina à cosmética,
passando pela produção de hidromel, uma espécie de vinho, assim como
de aguardente e vinagre".
"Outra vertente é o 'apiturismo', ou seja, a apicultura virada para o
turismo. Recentemente recebi um grupo de 50 alemães e suíços e já
tenho mais um grupo para receber, que vem à Madeira ver como fazemos a
apicultura e os cuidados que temos nesta atividade", conta.
O diretor regional de Florestas, Rocha da Silva, reitera que a
floresta madeirense "tem um grande potencial" no domínio da apicultura
e que, por isso, os serviços colaboram na colocação de apiários na
área florestal e na vigilância, "por reconhecermos ser um contributo
importante para majorar o rendimento de alguns cidadãos".
No âmbito das celebrações do "Dia do Apicultor", Carlos Pestana é o
mentor e organizador do colóquio e da prova de degustação de méis
aberta ao público "precisamente para dar a conhecer esta atividade".
O colóquio abordará temas como a "Apicultura", a cargo de Duarte
Silva, da Apimadeira, a única cooperativa de mel de abelhas da
Madeira, a "Unidade Industrial de Extração de Mel de São Vicente", da
responsabilidade de Miguel Vieira, a "Higiene e Segurança Alimentar na
extração e Embalamento do Mel", por Roberto Cha-cha, da Control Vet, e
"A Floresta e a Apicultura", tema que será desenvolvido por Rocha da
Silva, diretor regional de Florestas.
As comemorações terminam com a visita do secretário regional do
Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, que
presidirá ao lançamento da emissão de selos "A Apicultura na Madeira"
pelos Correios de Portugal (CTT) e participará numa degustação de
meles (cerca de meia centena) e de hidromel, a bebida alcoólica
produzida a partir do mel de abelhas.
Em 2012, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, a
produção de mel de abelhas na Madeira situou-se nas 33 toneladas, que
geraram entre 230 a 250 mil euros a preço de mercado. Estavam
registados 172 apicultores, 344 apiários e 4.250 colmeias.
http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/apicultura-poder%C3%A1-ser-um-suplemento-%C3%A0-economia-familar-em-tempo-de-crise
Apicultor da Madeira aposta no hidromel
Actualizado ontem, às 10:01
"É um vinho amarelinho, tem sabor a mel e sente-se mesmo o grau
alcoólico". É assim, que o apicultor Carlos Pestana define a sua nova
aposta - o hidromel -, uma bebida feita de mel de abelhas, água e
fermento.
"O resto faz a natureza", afirma, apontando o hidromel como um
subproduto do mel de abelhas e uma resposta quando há excedente do
produto no mercado.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Pestana confirma que o seu
hidromel - uma bebida que pode atingir os 18 graus e, segundo a
História, a bebida mais antiga do mundo, que remonta aos tempos dos
celtas e dos vikings - "está numa fase experimental, em barricas de
carvalho, e levará o seu tempo até chegar ao mercado".
Na mostra de degustação de méis que decorre no "Dia do Apicultor", que
se assinala domingo no concelho do Porto Moniz, no norte da Madeira, o
hidromel produzido por uma empresa do continente poderá ser apreciado
pelo público, juntamente com outras iguarias como mel com canela e mel
a acompanhar queijos.
"É água com mel, há mil e uma receitas. Eu optei por fazer o mais
natural possível, a minha é juntar uma porção de mel, uma porção de
água, depois simplesmente juntar umas leveduras para que comece a
fermentação e nada mais. Depois, a natureza faz o resto", conta.
"Vou começar a produzir e a envelhecer em cascas de carvalho, poderá
atingir 18 graus ao fim de quatro anos. O que eu tenho atualmente com
quatro meses e meio já tem 12 graus e ainda não acabou de fermentar",
afirma.
Carlos Pestana reconhece que é "uma experiência nova na Madeira" mas
que, no continente, "já há uma empresa que tem hidromel no mercado e
tem também aguardente de mel de abelhas, que é pegar no hidromel e
destilá-lo. Ao destilar, produz aguardente".
Este apicultor é o mentor e organizador do colóquio e da prova de
degustação de méis aberta ao público "precisamente para dar a conhecer
esta atividade".
O colóquio abordará temas como a "Apicultura", a cargo de Duarte
Silva, da Apimadeira, a única cooperativa de mel de abelhas da
Madeira, a "Unidade Industrial de Extração de Mel de São Vicente", da
responsabilidade de Miguel Vieira, a "Higiene e Segurança Alimentar na
extração e Embalamento do Mel", por Roberto Cha-cha, da Control Vet, e
"A Floresta e a Apicultura", tema que será desenvolvido por Rocha da
Silva, diretor regional de Florestas.
Carlos Pestana defende a reciclagem local das ceras e não o seu envio
para o continente e as abelhas da Madeira e não a sua importação,
aponta também como outro subproduto o vinagre de mel: "é agressivo
como o vinagre mas tem sabor a mel, é bom para grelhados e saladas".
"Os apicultores na região são micro apicultores, ou seja, têm pequenas
colmeias e a única coisa que realmente vem é só fazer o próprio mel",
reconhece.
"Mas nós temos que abrir um bocadinho mais os horizontes e saber que
há outros subprodutos que podemos explorar do mel das abelhas, como a
cera, a geleira real e o própolis", afirma, defendendo a "informação e
a associação dos apicultores".
http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/386844-apicultor-da-madeira-aposta-no-hidromel
"É um vinho amarelinho, tem sabor a mel e sente-se mesmo o grau
alcoólico". É assim, que o apicultor Carlos Pestana define a sua nova
aposta - o hidromel -, uma bebida feita de mel de abelhas, água e
fermento.
"O resto faz a natureza", afirma, apontando o hidromel como um
subproduto do mel de abelhas e uma resposta quando há excedente do
produto no mercado.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Pestana confirma que o seu
hidromel - uma bebida que pode atingir os 18 graus e, segundo a
História, a bebida mais antiga do mundo, que remonta aos tempos dos
celtas e dos vikings - "está numa fase experimental, em barricas de
carvalho, e levará o seu tempo até chegar ao mercado".
Na mostra de degustação de méis que decorre no "Dia do Apicultor", que
se assinala domingo no concelho do Porto Moniz, no norte da Madeira, o
hidromel produzido por uma empresa do continente poderá ser apreciado
pelo público, juntamente com outras iguarias como mel com canela e mel
a acompanhar queijos.
"É água com mel, há mil e uma receitas. Eu optei por fazer o mais
natural possível, a minha é juntar uma porção de mel, uma porção de
água, depois simplesmente juntar umas leveduras para que comece a
fermentação e nada mais. Depois, a natureza faz o resto", conta.
"Vou começar a produzir e a envelhecer em cascas de carvalho, poderá
atingir 18 graus ao fim de quatro anos. O que eu tenho atualmente com
quatro meses e meio já tem 12 graus e ainda não acabou de fermentar",
afirma.
Carlos Pestana reconhece que é "uma experiência nova na Madeira" mas
que, no continente, "já há uma empresa que tem hidromel no mercado e
tem também aguardente de mel de abelhas, que é pegar no hidromel e
destilá-lo. Ao destilar, produz aguardente".
Este apicultor é o mentor e organizador do colóquio e da prova de
degustação de méis aberta ao público "precisamente para dar a conhecer
esta atividade".
O colóquio abordará temas como a "Apicultura", a cargo de Duarte
Silva, da Apimadeira, a única cooperativa de mel de abelhas da
Madeira, a "Unidade Industrial de Extração de Mel de São Vicente", da
responsabilidade de Miguel Vieira, a "Higiene e Segurança Alimentar na
extração e Embalamento do Mel", por Roberto Cha-cha, da Control Vet, e
"A Floresta e a Apicultura", tema que será desenvolvido por Rocha da
Silva, diretor regional de Florestas.
Carlos Pestana defende a reciclagem local das ceras e não o seu envio
para o continente e as abelhas da Madeira e não a sua importação,
aponta também como outro subproduto o vinagre de mel: "é agressivo
como o vinagre mas tem sabor a mel, é bom para grelhados e saladas".
"Os apicultores na região são micro apicultores, ou seja, têm pequenas
colmeias e a única coisa que realmente vem é só fazer o próprio mel",
reconhece.
"Mas nós temos que abrir um bocadinho mais os horizontes e saber que
há outros subprodutos que podemos explorar do mel das abelhas, como a
cera, a geleira real e o própolis", afirma, defendendo a "informação e
a associação dos apicultores".
http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/386844-apicultor-da-madeira-aposta-no-hidromel
Japoneses vão produzir tomate em Alqueva
A multinacional japonesa do agroalimentar Kagome vai investir na
produção de tomate na zona de Alqueva.
15:01 Sábado, 18 de maio de 2013
Os japoneses do grupo agroalimentar Kagome são os mais recentes
'inquilinos' da maior zona de regadio do país, pois acabaram de
assinar um memorando de entendimento com a AICEP - Agência para o
Investimento e Comércio Externo de Portugal, que prevê um investimento
na produção de tomate.
A Kagome já comprou uma participação numa empresa portuguesa do sector
e vai também construir um centro de investigação na área do tomate no
Alentejo.
http://expresso.sapo.pt/japoneses-vao-produzir-tomate-em-alqueva=f807699
produção de tomate na zona de Alqueva.
15:01 Sábado, 18 de maio de 2013
Os japoneses do grupo agroalimentar Kagome são os mais recentes
'inquilinos' da maior zona de regadio do país, pois acabaram de
assinar um memorando de entendimento com a AICEP - Agência para o
Investimento e Comércio Externo de Portugal, que prevê um investimento
na produção de tomate.
A Kagome já comprou uma participação numa empresa portuguesa do sector
e vai também construir um centro de investigação na área do tomate no
Alentejo.
http://expresso.sapo.pt/japoneses-vao-produzir-tomate-em-alqueva=f807699
‘Terroir’ e Agricultura de Precisão em discussão nos Fóruns Bayvitis
17 de Maio - 2013
Realizaram-se nos passados dias 8 de abril no Convento do Espinheiro
em Évora e 10 de abril no Museu do Douro na Régua, os Fóruns Bayvitis
2013, organizados pela Bayer CropScience, sobre o tema "Terroir e
Agricultura de Precisão".
Com a presença de cerca de 300 agentes ligados ao setor, membros do
clube, técnicos de viticultura, investigadores e distribuidores, estes
fóruns tiveram como palestrantes convidados, Vicente Gómez-Miguel,
professor da Universidade Politécnica de Madrid, e Jorge Böhm autor e
coordenador do livro "Atlas das Castas da Península Ibérica".
Vicente Gómez-Miguel, que analisou exaustivamente a questão do
"terroir" na sua palestra, é reconhecidamente um dos maiores
especialistas espanhóis na matéria. Abordou o "terroir", como base de
partida para uma viticultura de precisão, englobando as vertentes
solo, planta e clima, fatores verdadeiramente interativos e
indissociáveis, para produção de vinhos de qualidade.
Por sua vez, Hans Jorge Böhm apresentou o livro "Atlas das Castas da
Península Ibérica", que oferece uma viagem através da história da
vitivinicultura Ibérica e traz consigo o valor acrescentado de uma
investigação sobre a abordagem do pólo genético das variedades
Ibéricas.
Para além dos oradores convidados, estes Fóruns Bayvitis 2013,
contaram também com as apresentações de Luís Antunes (responsável de
Marketing da BCS Ibéria), que apresentou as novas soluções biológicas
da BCS, resultado da recente aquisição da empresa de produtos
biológicos AgraQuest; de João Vila Maior (Crop Manager BCS) que
abordou as principais soluções da empresa para os problemas
fitossanitários da vinha; de Maria do Carmo Romeiras (Gestora de
projetos BCS) que apresentou o Phytobac, sistema de tratamento de
efluentes desenvolvido pela companhia e de Isidoro Paiva (Coordenador
do Clube), que abordou a oferta de serviços, suportes e de um programa
de incentivo no âmbito das atividades do Clube Bayvitis.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7300&bl=1
Realizaram-se nos passados dias 8 de abril no Convento do Espinheiro
em Évora e 10 de abril no Museu do Douro na Régua, os Fóruns Bayvitis
2013, organizados pela Bayer CropScience, sobre o tema "Terroir e
Agricultura de Precisão".
Com a presença de cerca de 300 agentes ligados ao setor, membros do
clube, técnicos de viticultura, investigadores e distribuidores, estes
fóruns tiveram como palestrantes convidados, Vicente Gómez-Miguel,
professor da Universidade Politécnica de Madrid, e Jorge Böhm autor e
coordenador do livro "Atlas das Castas da Península Ibérica".
Vicente Gómez-Miguel, que analisou exaustivamente a questão do
"terroir" na sua palestra, é reconhecidamente um dos maiores
especialistas espanhóis na matéria. Abordou o "terroir", como base de
partida para uma viticultura de precisão, englobando as vertentes
solo, planta e clima, fatores verdadeiramente interativos e
indissociáveis, para produção de vinhos de qualidade.
Por sua vez, Hans Jorge Böhm apresentou o livro "Atlas das Castas da
Península Ibérica", que oferece uma viagem através da história da
vitivinicultura Ibérica e traz consigo o valor acrescentado de uma
investigação sobre a abordagem do pólo genético das variedades
Ibéricas.
Para além dos oradores convidados, estes Fóruns Bayvitis 2013,
contaram também com as apresentações de Luís Antunes (responsável de
Marketing da BCS Ibéria), que apresentou as novas soluções biológicas
da BCS, resultado da recente aquisição da empresa de produtos
biológicos AgraQuest; de João Vila Maior (Crop Manager BCS) que
abordou as principais soluções da empresa para os problemas
fitossanitários da vinha; de Maria do Carmo Romeiras (Gestora de
projetos BCS) que apresentou o Phytobac, sistema de tratamento de
efluentes desenvolvido pela companhia e de Isidoro Paiva (Coordenador
do Clube), que abordou a oferta de serviços, suportes e de um programa
de incentivo no âmbito das atividades do Clube Bayvitis.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7300&bl=1
Portugal iniciou negociações para exportar cereja para o Japão
Lusa
2:15 Domingo, 19 de maio de 2013
Macedo de Cavaleiros, 19 mai (Lusa) -- A ministra da Agricultura,
Assunção Cristas, anunciou no sábado que o Governo iniciou um processo
negocial com o Japão para exportar cereja portuguesa para aquele país
do oriente.
O processo foi desencadeado recentemente durante uma visita do
secretário de Estado da Alimentação ao estrangeiro, a pedido dos
produtores do Fundão, a região de Portugal onde se concentra a maior
produção nacional de cereja.
O Governo ainda não sabe dentro de quanto tempo é que a cereja
portuguesa poderá ser consumida no Japão, mas Assunção Cristas
prometeu "dar a melhor atenção" para que o processo "seja rápido", à
margem de uma sessão partidária em que participou, em Macedo de
Cavaleiros, no distrito de Bragança.
http://expresso.sapo.pt/portugal-iniciou-negociacoes-para-exportar-cereja-para-o-japao=f808038
2:15 Domingo, 19 de maio de 2013
Macedo de Cavaleiros, 19 mai (Lusa) -- A ministra da Agricultura,
Assunção Cristas, anunciou no sábado que o Governo iniciou um processo
negocial com o Japão para exportar cereja portuguesa para aquele país
do oriente.
O processo foi desencadeado recentemente durante uma visita do
secretário de Estado da Alimentação ao estrangeiro, a pedido dos
produtores do Fundão, a região de Portugal onde se concentra a maior
produção nacional de cereja.
O Governo ainda não sabe dentro de quanto tempo é que a cereja
portuguesa poderá ser consumida no Japão, mas Assunção Cristas
prometeu "dar a melhor atenção" para que o processo "seja rápido", à
margem de uma sessão partidária em que participou, em Macedo de
Cavaleiros, no distrito de Bragança.
http://expresso.sapo.pt/portugal-iniciou-negociacoes-para-exportar-cereja-para-o-japao=f808038
Vinhos portugueses lançam-se à conquista do mundo atentos ao preço
JOSÉ AUGUSTO MOREIRA
19/05/2013 - 00:00
Concurso Nacional de Vinhos quer contribuir para aumentar a
visibilidade externa.
Mais de mil vinhos e dezenas de provadores estrangeiros. Pela primeira
vez o Concurso Nacional de Vinhos realizou-se com o propósito
declarado de piscar o olho aos principais mercados de exportação,
tendo contado, por isso, com a participação de jurados oriundos de
vários países. Especialistas no sector, mas sobretudo influentes
críticos e fazedores de opinião que são, como é sabido, o melhor
veículo para levar a mensagem até ao consumidor final.
Apesar de os números não serem ainda de molde a impressionar, tanto
produtores como as autoridades do sector acreditam que há espaço e
caminho para fazer crescer as exportações. Num mercado onde o
crescimento tem sido dominado pelos produtores de fora da Europa,
Portugal registou um crescimento sustentado nos últimos três anos,
tanto em valor como volume de vendas. Outro aspecto a ter é conta é o
que resulta do facto de o nosso país ser agora o 10.º país no ranking
de exportações de vinho, sendo o 12.º produtor a nível mundial.
O grande problema é que as exportações, sobretudo nos vinhos de mesa,
assentam ainda numa estrutura de baixos preços. É que enquanto o vinho
francês é exportado por um valor médio por litro acima dos seis euros,
os vinhos portugueses não chegam sequer ainda aos 1,5 euros, abaixo de
países como Nova Zelândia, Chile ou África do Sul (ver infografia).
Apesar de tudo a tendência tem sido de crescimento, embora muito
ligeiro, mas ao contrário daquilo que se passa com a generalidade dos
produtores europeus, com excepção da França. Na vizinha Espanha, que
se tornou no segundo exportador mundial, ultrapassando a França e só
atrás da Itália, o preço por litro parece cair nos últimos anos na
proporção em que aumenta o volume de vendas.
Quer isto dizer que os espanhóis necessitam de vender uma cada vez
maior quantidade de vinho ao exterior para arrecadar o mesmo nível de
receita.
Um fenómeno que se reflecte também nas nossas vendas para o país
vizinho. Nos últimos três anos a exportação de vinho português para
Espanha mais que quintuplicou (de 43.771 para 229.375 hectolitros, ao
mesmo tempo que o preço caía de 2,64 euros para apenas 88 cêntimos por
litro). Trata-se sobretudo, como está bom de ver, da venda de vinhos
de granel, que os agentes do sector querem ver cada vez mais
restringida em favor dos vinhos engarrafados de qualidade, sobretudo
os de denominação de origem protegida (DOP).
É neste tipo de vinhos que assenta a promoção internacional, com
resultados que se têm revelado bastante satisfatórios. Nalguns
mercados os valores/litro aproximam-se até dos vinhos da França e da
Nova Zelândia, que são os mais valorizados no mercado internacional, e
ultrapassam até os valores médios da Itália.
Oriente a crescer
Muito estimulante é olhar para o que se passa com a exportação de
vinhos DOP portugueses para o Oriente, onde atingem já hoje valores
muito interessantes. O mais alto (6,85 euros/litro) verifica-se em
Hong-Kong, logo seguido por Macau (5,15) e China (4,26).
Se a isto associarmos o potencial de crescimento que esta região
representa, então forçoso será concluir que o futuro se apresenta como
prometedor para os vinhos de qualidade produzidos no nosso país. Entre
os cinco destinos que mais valorizam os vinhos DOP, seguem-se a
Alemanha (3,67 euros/litro) e a Áustria (3,33).
Por quantidades exportadas, os EUA lideram a compra de vinhos DOP,
seguindo-se Angola, Alemanha, França e Brasil.
É sobretudo neste tipo de vinhos que tem consistido a aposta de
promoção da associação interprofissional do sector vitivinícola, a
ViniPortugal, entidade que organizou o Concurso Nacional de Vinhos que
decorreu ao longo desta semana.
Além de dar a provar centenas de vinhos aos jurados que vêm dos
principais mercados, a ideia passa também por dar mais visibilidade
externa aos vinhos, como explicou o presidente da ViniPortugal, Jorge
Monteiro. Em paralelo com o concurso, os jurados internacionais
tiveram também oportunidade de participar eventos especiais dedicados
a vinhos Alvarinho, Touriga Nacional e ainda outro apenas com vinhos
portugueses com idade. Visitaram também produtores de zonas menos
conhecidas como a Vidigueira ou Serra da Estrela.
O concurso contou com o número recorde de 1004 vinhos em prova, a
maioria tintos, que teve também a novidade de terem desta vez
participado a generalidade dos grandes produtores nacionais.
Os mais de 30 jurados estrangeiros, provenientes de nove países,
fizeram parte do júri que durante quatro dias analisou e classificou
os vinhos, atribuindo as habituais medalhas de bronze, prata e ouro.
Coube depois ao grande júri, presidido por Luís Lopes, director da
Revista de Vinhos, e constituído ainda pelos especialistas Tom Firth
(Canadá), Mary Ewing Mulligan (EUA), Jorge Carrara (Brasil), e David
Schwarzwalder (Alemanha) seleccionar os grandes medalhas de ouro
(apenas de entre os vinhos anteriormente classificados com o grau
Ouro). Destes, sai o vencedor absoluto.
Os prémios só serão anunciados no próximo dia 7 de Junho, numa
cerimónia a ter lugar no lisboeta Pátio da Galé, onde a ViniPortugal
espera contar com algumas das mais altas figuras públicas.
http://www.publico.pt/economia/jornal/vinhos-portugueses-lancamse-a-conquista-do-mundo-atentos-ao-preco-26550750
19/05/2013 - 00:00
Concurso Nacional de Vinhos quer contribuir para aumentar a
visibilidade externa.
Mais de mil vinhos e dezenas de provadores estrangeiros. Pela primeira
vez o Concurso Nacional de Vinhos realizou-se com o propósito
declarado de piscar o olho aos principais mercados de exportação,
tendo contado, por isso, com a participação de jurados oriundos de
vários países. Especialistas no sector, mas sobretudo influentes
críticos e fazedores de opinião que são, como é sabido, o melhor
veículo para levar a mensagem até ao consumidor final.
Apesar de os números não serem ainda de molde a impressionar, tanto
produtores como as autoridades do sector acreditam que há espaço e
caminho para fazer crescer as exportações. Num mercado onde o
crescimento tem sido dominado pelos produtores de fora da Europa,
Portugal registou um crescimento sustentado nos últimos três anos,
tanto em valor como volume de vendas. Outro aspecto a ter é conta é o
que resulta do facto de o nosso país ser agora o 10.º país no ranking
de exportações de vinho, sendo o 12.º produtor a nível mundial.
O grande problema é que as exportações, sobretudo nos vinhos de mesa,
assentam ainda numa estrutura de baixos preços. É que enquanto o vinho
francês é exportado por um valor médio por litro acima dos seis euros,
os vinhos portugueses não chegam sequer ainda aos 1,5 euros, abaixo de
países como Nova Zelândia, Chile ou África do Sul (ver infografia).
Apesar de tudo a tendência tem sido de crescimento, embora muito
ligeiro, mas ao contrário daquilo que se passa com a generalidade dos
produtores europeus, com excepção da França. Na vizinha Espanha, que
se tornou no segundo exportador mundial, ultrapassando a França e só
atrás da Itália, o preço por litro parece cair nos últimos anos na
proporção em que aumenta o volume de vendas.
Quer isto dizer que os espanhóis necessitam de vender uma cada vez
maior quantidade de vinho ao exterior para arrecadar o mesmo nível de
receita.
Um fenómeno que se reflecte também nas nossas vendas para o país
vizinho. Nos últimos três anos a exportação de vinho português para
Espanha mais que quintuplicou (de 43.771 para 229.375 hectolitros, ao
mesmo tempo que o preço caía de 2,64 euros para apenas 88 cêntimos por
litro). Trata-se sobretudo, como está bom de ver, da venda de vinhos
de granel, que os agentes do sector querem ver cada vez mais
restringida em favor dos vinhos engarrafados de qualidade, sobretudo
os de denominação de origem protegida (DOP).
É neste tipo de vinhos que assenta a promoção internacional, com
resultados que se têm revelado bastante satisfatórios. Nalguns
mercados os valores/litro aproximam-se até dos vinhos da França e da
Nova Zelândia, que são os mais valorizados no mercado internacional, e
ultrapassam até os valores médios da Itália.
Oriente a crescer
Muito estimulante é olhar para o que se passa com a exportação de
vinhos DOP portugueses para o Oriente, onde atingem já hoje valores
muito interessantes. O mais alto (6,85 euros/litro) verifica-se em
Hong-Kong, logo seguido por Macau (5,15) e China (4,26).
Se a isto associarmos o potencial de crescimento que esta região
representa, então forçoso será concluir que o futuro se apresenta como
prometedor para os vinhos de qualidade produzidos no nosso país. Entre
os cinco destinos que mais valorizam os vinhos DOP, seguem-se a
Alemanha (3,67 euros/litro) e a Áustria (3,33).
Por quantidades exportadas, os EUA lideram a compra de vinhos DOP,
seguindo-se Angola, Alemanha, França e Brasil.
É sobretudo neste tipo de vinhos que tem consistido a aposta de
promoção da associação interprofissional do sector vitivinícola, a
ViniPortugal, entidade que organizou o Concurso Nacional de Vinhos que
decorreu ao longo desta semana.
Além de dar a provar centenas de vinhos aos jurados que vêm dos
principais mercados, a ideia passa também por dar mais visibilidade
externa aos vinhos, como explicou o presidente da ViniPortugal, Jorge
Monteiro. Em paralelo com o concurso, os jurados internacionais
tiveram também oportunidade de participar eventos especiais dedicados
a vinhos Alvarinho, Touriga Nacional e ainda outro apenas com vinhos
portugueses com idade. Visitaram também produtores de zonas menos
conhecidas como a Vidigueira ou Serra da Estrela.
O concurso contou com o número recorde de 1004 vinhos em prova, a
maioria tintos, que teve também a novidade de terem desta vez
participado a generalidade dos grandes produtores nacionais.
Os mais de 30 jurados estrangeiros, provenientes de nove países,
fizeram parte do júri que durante quatro dias analisou e classificou
os vinhos, atribuindo as habituais medalhas de bronze, prata e ouro.
Coube depois ao grande júri, presidido por Luís Lopes, director da
Revista de Vinhos, e constituído ainda pelos especialistas Tom Firth
(Canadá), Mary Ewing Mulligan (EUA), Jorge Carrara (Brasil), e David
Schwarzwalder (Alemanha) seleccionar os grandes medalhas de ouro
(apenas de entre os vinhos anteriormente classificados com o grau
Ouro). Destes, sai o vencedor absoluto.
Os prémios só serão anunciados no próximo dia 7 de Junho, numa
cerimónia a ter lugar no lisboeta Pátio da Galé, onde a ViniPortugal
espera contar com algumas das mais altas figuras públicas.
http://www.publico.pt/economia/jornal/vinhos-portugueses-lancamse-a-conquista-do-mundo-atentos-ao-preco-26550750
Subscrever:
Mensagens (Atom)