Metal
Mafalda Aguilar
04/01/11 08:41
O cobre valorizou 30% em 2010.
A perspectiva de aumento da procura de cobre está a impulsionar o preço do metal.
O cobre volta hoje a dar nas vistas. É que o preço do metal atingiu hoje um máximo histórico, ao chegar aos 9.728 dólares a tonelada métrica, no mercado londrino, segundo dados da Bloomberg. Isto depois de ontem ter batido um recorde nos 4.498 dólares por tonelada métrica, em Nova Iorque.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
AO: Fernando Teles garante crédito a projectos na agricultura
3 de Janeiro, 2011
O Banco BIC vai continuar a promover e a incentivar o investimento no
sector primário no país, numa tentativa de contribuir para o processo
de crescimento do sector não petrolífero, tal como referiu, em Luanda,
o presidente do conselho de administração, Fernando Teles.
«Angola começa a sentir os efeitos do crescimento do sector não
petrolífero, cujo incremento se situou nos 5,7%, o que quer dizer que
mais empresas e mais pessoas começam a trabalhar fora do sector
petrolífero», referiu ao Jornal de Angola.
Fernando Teles revelou a disponibilidade de contribuir para o
crescimento do sector não petrolífero.
O Banco BIC vai continuar a promover e a incentivar o investimento no
sector primário no país, numa tentativa de contribuir para o processo
de crescimento do sector não petrolífero, tal como referiu, em Luanda,
o presidente do conselho de administração, Fernando Teles.
«Angola começa a sentir os efeitos do crescimento do sector não
petrolífero, cujo incremento se situou nos 5,7%, o que quer dizer que
mais empresas e mais pessoas começam a trabalhar fora do sector
petrolífero», referiu ao Jornal de Angola.
Fernando Teles revelou a disponibilidade de contribuir para o
crescimento do sector não petrolífero.
Quercus espera que Ano Internacional das Florestas promova reflexão
As Nações Unidas escolheram 2011 como o Ano Internacional das
Florestas. Em Portugal vai ser a Comissão Nacional da UNESCO que vai
dinamizar a comemoração, em articulação com a Secretaria de Estado das
Florestas e Desenvolvimento Rural.
José Paulo Martins, presidente do Núcleo Regional de Beja/Évora da
Quercus, considera que as florestas "são uma componente importante dos
ecossistemas da terra e que estão ameaçadas" por diversos factores
como a actividade humana, a desflorestação e as alterações climáticas.
O mesmo responsável espera que este ano "sirva para a discussão da
temática das florestas" bem como matérias como a conservação e a
relação com o sector económico.
Florestas. Em Portugal vai ser a Comissão Nacional da UNESCO que vai
dinamizar a comemoração, em articulação com a Secretaria de Estado das
Florestas e Desenvolvimento Rural.
José Paulo Martins, presidente do Núcleo Regional de Beja/Évora da
Quercus, considera que as florestas "são uma componente importante dos
ecossistemas da terra e que estão ameaçadas" por diversos factores
como a actividade humana, a desflorestação e as alterações climáticas.
O mesmo responsável espera que este ano "sirva para a discussão da
temática das florestas" bem como matérias como a conservação e a
relação com o sector económico.
Praga obriga ao abate de 2,3 milhões de árvores
por LUÍS MANETAOntem
Entre 2009 e 2010 foram eliminados 2,3 milhões de pinheiros atingidos
pela praga do nemátodo. A região centro (onde foram abatidas 1,7
milhões de árvores) é a zona mais afectada, tendo sido detectados
focos da doença em locais emblemáticos como o perímetro florestal do
Buçaco, a Mata Nacional de Valado de Frades (Nazaré) e o Juncal (Porto
de Mós).
"Estamos a viver uma situação gravíssima. A mancha está a alastrar de
forma incontrolável", diz Vasco Campos, presidente da Federação
Nacional das Associações de Produtores Florestais (FNAPF), revelando
que em concelhos como Penacova, Tábua, Oliveira do Hospital e Santa
Comba Dão o nemátodo avança de forma "muito rápida e preocupante".
À ineficácia das medidas de contenção tomadas desde o primeiro foco da
doença, há cerca de 10 anos, Vasco Campos aponta como causas da
"tragédia" a idade avançada de muitos proprietários e a reduzida
dimensão das parcelas, o que "não permite uma gestão florestal
activa".
Entre 2009 e 2010 foram eliminados 2,3 milhões de pinheiros atingidos
pela praga do nemátodo. A região centro (onde foram abatidas 1,7
milhões de árvores) é a zona mais afectada, tendo sido detectados
focos da doença em locais emblemáticos como o perímetro florestal do
Buçaco, a Mata Nacional de Valado de Frades (Nazaré) e o Juncal (Porto
de Mós).
"Estamos a viver uma situação gravíssima. A mancha está a alastrar de
forma incontrolável", diz Vasco Campos, presidente da Federação
Nacional das Associações de Produtores Florestais (FNAPF), revelando
que em concelhos como Penacova, Tábua, Oliveira do Hospital e Santa
Comba Dão o nemátodo avança de forma "muito rápida e preocupante".
À ineficácia das medidas de contenção tomadas desde o primeiro foco da
doença, há cerca de 10 anos, Vasco Campos aponta como causas da
"tragédia" a idade avançada de muitos proprietários e a reduzida
dimensão das parcelas, o que "não permite uma gestão florestal
activa".
Famílias Guedes disputam liderança de mercado nos EUA
Vinho
Sónia Santos Pereira
04/01/11 00:05
As marcas Casal Garcia e Gazela, geridas por dois ramos da mesma
família, disputam as vendas nos EUA.
A família Guedes - que em tempos se reunia em prol da Aveleda e acabou
dividida entre os destinos desta marca tricentenária e da Sogrape (a
maior empresa vitivinícola portuguesa) -, está a disputar taco a taco
a liderança nas exportações portuguesas de vinho verde para os Estados
Unidos da América (EUA).
Sónia Santos Pereira
04/01/11 00:05
As marcas Casal Garcia e Gazela, geridas por dois ramos da mesma
família, disputam as vendas nos EUA.
A família Guedes - que em tempos se reunia em prol da Aveleda e acabou
dividida entre os destinos desta marca tricentenária e da Sogrape (a
maior empresa vitivinícola portuguesa) -, está a disputar taco a taco
a liderança nas exportações portuguesas de vinho verde para os Estados
Unidos da América (EUA).
Detectada na Alemanha concentração de dioxinas em rações para animais
Cerca de mil explorações agrícolas foram hoje encerradas na
Baixa-Saxónia, na Alemanha, por ordem do governo regional, depois de
ter sido encontrada uma concentração de dioxinas em rações para
animais acima do que é permitido por lei.
« Classifique este artigo
Partilhar:
Um porta-voz do ministério da agricultura da Baixa-Saxónia, em
Hannover, disse que"tudo ficará parado, por enquanto", nas referidas
explorações, "porque a proteção dos consumidores é prioritária".
As explorações atingidas dedicam-se a criar frangos, galinhas
poedeiras, suínos e perús, e terão agora de ser efetuadas análises
laboratoriais em todas elas, para verificar se foi ultrapassado o
limite de dioxinas permitido nas rações.
Baixa-Saxónia, na Alemanha, por ordem do governo regional, depois de
ter sido encontrada uma concentração de dioxinas em rações para
animais acima do que é permitido por lei.
« Classifique este artigo
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Um porta-voz do ministério da agricultura da Baixa-Saxónia, em
Hannover, disse que"tudo ficará parado, por enquanto", nas referidas
explorações, "porque a proteção dos consumidores é prioritária".
As explorações atingidas dedicam-se a criar frangos, galinhas
poedeiras, suínos e perús, e terão agora de ser efetuadas análises
laboratoriais em todas elas, para verificar se foi ultrapassado o
limite de dioxinas permitido nas rações.
Menos 711 empresas criadas na hora
00h30m
JN
Nasceram no ano passado 18 630 empresas na hora, menos 711 do que em 2009 (19 341) e menos 4989 do que em 2008 (23 619), de acordo com os dados facultados pelo Ministério da Justiça ao JN.
Ainda de acordo com a mesma fonte, foram constituídas, por este processo simplificado, 102 111 firmas desde o dia 14 de Julho de 2005, data da criação do conceito de Empresa na Hora.
JN
Nasceram no ano passado 18 630 empresas na hora, menos 711 do que em 2009 (19 341) e menos 4989 do que em 2008 (23 619), de acordo com os dados facultados pelo Ministério da Justiça ao JN.
Ainda de acordo com a mesma fonte, foram constituídas, por este processo simplificado, 102 111 firmas desde o dia 14 de Julho de 2005, data da criação do conceito de Empresa na Hora.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Encerraram 11 empresas por dia no ano passado
CRISE
por ILÍDIA PINTOHoje
Quase 4000 empresas pediram a insolvência em 2010, mais 8,29% do que
no ano anterior. Um quarto situa-se no distrito do Porto. Construção e
imobiliário são os sectores mais penalizados.
Foram quase quatro mil as empresas em dificuldades financeiras que
pediram a insolvência ao longo do ano de 2010, mais 8,29% que no ano
anterior. São 11 por dia. Um crescimento de 305 casos em relação a
2009 e de 1188 face a 2008, quando a crise começou.
De acordo com os dados do Instituto Informador Comercial, a que o DN
teve acesso, mais de mil empresas situam-se na região do Porto e
outras 800 em Lisboa. Mas foram distritos como Beja, Faro, Portalegre
e os Açores que registaram, em termos percentuais, os maiores
aumentos. Destaque para o boom de insolvências na agricultura,
silvicultura e exploração florestal e para a pesca e aquicultura. E,
pelo seu peso, para a construção, promoção imobiliária e para o
comércio.
por ILÍDIA PINTOHoje
Quase 4000 empresas pediram a insolvência em 2010, mais 8,29% do que
no ano anterior. Um quarto situa-se no distrito do Porto. Construção e
imobiliário são os sectores mais penalizados.
Foram quase quatro mil as empresas em dificuldades financeiras que
pediram a insolvência ao longo do ano de 2010, mais 8,29% que no ano
anterior. São 11 por dia. Um crescimento de 305 casos em relação a
2009 e de 1188 face a 2008, quando a crise começou.
De acordo com os dados do Instituto Informador Comercial, a que o DN
teve acesso, mais de mil empresas situam-se na região do Porto e
outras 800 em Lisboa. Mas foram distritos como Beja, Faro, Portalegre
e os Açores que registaram, em termos percentuais, os maiores
aumentos. Destaque para o boom de insolvências na agricultura,
silvicultura e exploração florestal e para a pesca e aquicultura. E,
pelo seu peso, para a construção, promoção imobiliária e para o
comércio.
Luís Mira: "Precisamos de condições para competir"
3 PERGUNTAS AO SECRETÁRIO-GERAL DA CAP
Hoje
O número de empresas agrícolas e de produção animal em insolvência
cresceu mais de 163%. São números que o surpreendem?
Surpreendem porque são dramáticos. Mas demonstram as dificuldades que
o sector agrícola passou em 2010.
A que se devem as dificuldades?
As questões de concorrência na agricultura são muito duras e não têm
sido disponibilizadas as mesmas condições aos agricultores portugueses
que são dadas aos seus congéneres europeus e isso resulta nesses
números dramáticos. Se pensar que hoje vendemos um litro de vinho, um
quilo de maçãs, de cereais ou de carne mais baratos do que há 10 anos,
verá que a situação é muito complicada.
Hoje
O número de empresas agrícolas e de produção animal em insolvência
cresceu mais de 163%. São números que o surpreendem?
Surpreendem porque são dramáticos. Mas demonstram as dificuldades que
o sector agrícola passou em 2010.
A que se devem as dificuldades?
As questões de concorrência na agricultura são muito duras e não têm
sido disponibilizadas as mesmas condições aos agricultores portugueses
que são dadas aos seus congéneres europeus e isso resulta nesses
números dramáticos. Se pensar que hoje vendemos um litro de vinho, um
quilo de maçãs, de cereais ou de carne mais baratos do que há 10 anos,
verá que a situação é muito complicada.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Comida mais cara em todo o mundo
Dólar em queda e quebra na produção força alta no custo dos alimentos
Há quase dois anos, os preços mundiais dos alimentos atingiram um
nível recorde impulsionados por um descompasso entre oferta e demanda.
A explosão da crise financeira alterou esse cenário, esfriando o
consumo e deixando a comida mais barata. Agora, o custo dos alimentos
voltou a crescer, atingindo níveis preocupantes.
O índice de preços de alimentos da Organização para Agricultura e
Alimentação (FAO), subiu ininterruptamente desde julho de 2008 e
atingiu o maior nível em novembro. O aumento foi provocado
inicialmente por problemas com a produção de trigo na Rússia e
Cazaquistão, que foram atingidos por secas. Diante do resultado pouco
favorável, o governo russo anunciou restrições às exportações do
cereal.
Há quase dois anos, os preços mundiais dos alimentos atingiram um
nível recorde impulsionados por um descompasso entre oferta e demanda.
A explosão da crise financeira alterou esse cenário, esfriando o
consumo e deixando a comida mais barata. Agora, o custo dos alimentos
voltou a crescer, atingindo níveis preocupantes.
O índice de preços de alimentos da Organização para Agricultura e
Alimentação (FAO), subiu ininterruptamente desde julho de 2008 e
atingiu o maior nível em novembro. O aumento foi provocado
inicialmente por problemas com a produção de trigo na Rússia e
Cazaquistão, que foram atingidos por secas. Diante do resultado pouco
favorável, o governo russo anunciou restrições às exportações do
cereal.
O que as PME podem fazer para vencer a crise
30 Dezembro 2010 | 10:20
Ana Pimentel
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Escolha as armas, planeie o ataque e avance com optimismo. Conheça os conselhos dos consultores para que as PME vençam a crise.
Internacionalizar, reforçar a capacidade inovadora e optimizar os recursos. São estes os conselhos que Júlio Guedes, 51 anos, administrador da XZ Consultores dá as pequenas e médias empresas (PME) a operar em Portugal. Mais: é fundamental sair das áreas de negócio em que o preço seja critério de decisão de compra.
Quem o diz é Luís Alves, 47 anos, director - coordenador da consultora SEG. "Nessas áreas de negócio, as PME portuguesas não têm, nem nunca mais vão ter, qualquer futuro", explica. Por isso, recomenda uma maior atenção e prioridade aos segmentos de mercado onde a diferenciação ou o valor acrescentado é o maior e onde a produção seja determinada por encomendas e não para "stock". "E, naturalmente, deixar de vender a quem não merece crédito, porque não paga."
Ana Pimentel
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Escolha as armas, planeie o ataque e avance com optimismo. Conheça os conselhos dos consultores para que as PME vençam a crise.
Internacionalizar, reforçar a capacidade inovadora e optimizar os recursos. São estes os conselhos que Júlio Guedes, 51 anos, administrador da XZ Consultores dá as pequenas e médias empresas (PME) a operar em Portugal. Mais: é fundamental sair das áreas de negócio em que o preço seja critério de decisão de compra.
Quem o diz é Luís Alves, 47 anos, director - coordenador da consultora SEG. "Nessas áreas de negócio, as PME portuguesas não têm, nem nunca mais vão ter, qualquer futuro", explica. Por isso, recomenda uma maior atenção e prioridade aos segmentos de mercado onde a diferenciação ou o valor acrescentado é o maior e onde a produção seja determinada por encomendas e não para "stock". "E, naturalmente, deixar de vender a quem não merece crédito, porque não paga."
Área de floresta cresceu 75% em 100 anos
1 de Janeiro, 2011
A floresta portuguesa terá crescido 75 por cento no último século e as
três espécies mais representativas estão «mais ou menos» equilibradas,
disse hoje o secretário de Estado das Florestas, que salientou o
potencial «enorme» de produção do sector florestal.
A propósito do Ano Internacional das Florestas, que se assinala em
2011, Rui Barreiro referiu à agência Lusa que, «no último século,
provavelmente, a floresta cresceu quase 75 por cento» em Portugal.
«Temos as três fileiras mais ou menos equilibradas, o eucalipto, o
montado de sobro e o pinheiro», especificou.
Segundo o 5º. Inventário Florestal Nacional, publicado em Setembro, a
floresta ocupava 3 458 557 hectares e os matos 1 926 630 hectares, o
que corresponde a 39 por cento e 22 por cento do solo nacional,
respectivamente. A agricultura era responsável pela utilização de 33
por cento do território.
A floresta portuguesa terá crescido 75 por cento no último século e as
três espécies mais representativas estão «mais ou menos» equilibradas,
disse hoje o secretário de Estado das Florestas, que salientou o
potencial «enorme» de produção do sector florestal.
A propósito do Ano Internacional das Florestas, que se assinala em
2011, Rui Barreiro referiu à agência Lusa que, «no último século,
provavelmente, a floresta cresceu quase 75 por cento» em Portugal.
«Temos as três fileiras mais ou menos equilibradas, o eucalipto, o
montado de sobro e o pinheiro», especificou.
Segundo o 5º. Inventário Florestal Nacional, publicado em Setembro, a
floresta ocupava 3 458 557 hectares e os matos 1 926 630 hectares, o
que corresponde a 39 por cento e 22 por cento do solo nacional,
respectivamente. A agricultura era responsável pela utilização de 33
por cento do território.
Desflorestação da Amazónia caiu 60% em 5 anos
Desflorestação da Amazónia caiu 60% em 5 anos
A desflorestação da Amazónia diminuiu 60% nos últimos cinco anos,
revela em entrevista exclusiva ao Expresso o cientista brasileiro
Carlos Nobre, um dos pais da Teoria da Savanização da Amazónia. Ele
foi o primeiro a sugerir que o derrube da maior floresta tropical do
planeta poderá levar à sua transformação numa savana.
Virgílio Azevedo (entrevista) e Alberto Frias (fotos) (www.expresso.pt)
9:00 Sábado, 1 de Janeiro de 2011
Carlos Nobre: «As políticas públicas começaram a trazer o Estado de
Direito para o seio da floresta amazónica, que antes era terra de
ninguém»
A desflorestação da Amazónia diminuiu 60% nos últimos cinco anos,
revela em entrevista exclusiva ao Expresso o cientista brasileiro
Carlos Nobre, um dos pais da Teoria da Savanização da Amazónia. Ele
foi o primeiro a sugerir que o derrube da maior floresta tropical do
planeta poderá levar à sua transformação numa savana.
Virgílio Azevedo (entrevista) e Alberto Frias (fotos) (www.expresso.pt)
9:00 Sábado, 1 de Janeiro de 2011
Carlos Nobre: «As políticas públicas começaram a trazer o Estado de
Direito para o seio da floresta amazónica, que antes era terra de
ninguém»
sábado, 1 de janeiro de 2011
Cobre, milho, ouro e petróleo vão dominar subidas das matérias-primas em 2011
31 Dezembro 2010 | 13:44
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O ano de 2010 foi positivo para a generalidade das matérias-primas,
mas o movimento de subida não deverá ficar por aqui. Muitas são as
casas de investimento que prevêem uma continuação da tendência em
2011. Nalguns casos, como o do cobre, esperam-se novos máximos
históricos. Para o petróleo, o patamar dos 100 dólares é quase certo.
Mas é o ouro que sobe há mais tempo. E se as estimativas forem
certeiras, o metal amarelo vai subir pelo 11º ano consecutivo.
Em 43 matérias-primas, apenas seis desceram no acumulado do ano até 6
de Dezembro, dizem as contas dos analistas do Barclays Capital
(BarCap). Entre as maiores valorizações está o algodão (87,7%), gás
natural do Reino Unido (86,4%), paládio (83,7%), prata (76,5%), trigo
(54%), café (53,5%) e estanho (50,3%).
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O ano de 2010 foi positivo para a generalidade das matérias-primas,
mas o movimento de subida não deverá ficar por aqui. Muitas são as
casas de investimento que prevêem uma continuação da tendência em
2011. Nalguns casos, como o do cobre, esperam-se novos máximos
históricos. Para o petróleo, o patamar dos 100 dólares é quase certo.
Mas é o ouro que sobe há mais tempo. E se as estimativas forem
certeiras, o metal amarelo vai subir pelo 11º ano consecutivo.
Em 43 matérias-primas, apenas seis desceram no acumulado do ano até 6
de Dezembro, dizem as contas dos analistas do Barclays Capital
(BarCap). Entre as maiores valorizações está o algodão (87,7%), gás
natural do Reino Unido (86,4%), paládio (83,7%), prata (76,5%), trigo
(54%), café (53,5%) e estanho (50,3%).
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Ministério da Agricultura conclui pagamento de 2,3 milhões de euros de compensações
INCÊNDIOS
30 | 12 | 2010 17.33H
O Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas anunciou
hoje que já efectuou o último pagamento de compensação aos
agricultores afectados pelos incêndios do Verão passado, beneficiando
1777 pessoas com um total de 2,3 milhões de euros.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Em comunicado, a tutela avança que através do Instituto de
Financiamento de Agriculturas e Pescas (IFAP) efetuou o último
pagamento de mais de 1,3 milhões de euros aos agricultores afetados,
depois de dia 17 ter pago a primeira parte da compensação, no valor de
cerca de um milhão de euros.
30 | 12 | 2010 17.33H
O Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas anunciou
hoje que já efectuou o último pagamento de compensação aos
agricultores afectados pelos incêndios do Verão passado, beneficiando
1777 pessoas com um total de 2,3 milhões de euros.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Em comunicado, a tutela avança que através do Instituto de
Financiamento de Agriculturas e Pescas (IFAP) efetuou o último
pagamento de mais de 1,3 milhões de euros aos agricultores afetados,
depois de dia 17 ter pago a primeira parte da compensação, no valor de
cerca de um milhão de euros.
Banco Caixa Totta Angola investe 11 milhões
7 de Dezembro, 2010
11 milhões de euros é o investimento que o Banco Caixa Totta Angola vai fazer para passar, em 2011, de 18 para 30 agências em todas as províncias angolanas, tal como avançou Francisco Bandeira, presidente do conselho de administração do banco.
De acordo com o mesmo, que esteve presente na inauguração da primeira agência do Caixa Totta no Huambo, a estratégia do banco passa por se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento do país.
11 milhões de euros é o investimento que o Banco Caixa Totta Angola vai fazer para passar, em 2011, de 18 para 30 agências em todas as províncias angolanas, tal como avançou Francisco Bandeira, presidente do conselho de administração do banco.
De acordo com o mesmo, que esteve presente na inauguração da primeira agência do Caixa Totta no Huambo, a estratégia do banco passa por se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento do país.
Emprego cresce na agricultura
Balanço: Foram criados mais 800 postos de trabalho
O sector da Agricultura e Pescas foi o único que, no terceiro
trimestre deste ano, apresentou crescimento de emprego no Algarve:
mais 7,8% (800 postos de trabalho) do que em igual período de 2009,
segundo dados da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
Os empresários agrícolas queixam-se mesmo da falta de mão-de-obra
nacional.
0h30Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:José Carlos Eusébio
"Muitas pessoas têm a ideia de que a agricultura é para quem não sabe
fazer mais nada, preferem ficar no desemprego, recebendo o subsídio",
afirma Horácio Ferreira, vice-presidente da União dos Produtores
Horto--Frutícolas do Algarve. A solução encontrada passa pela
O sector da Agricultura e Pescas foi o único que, no terceiro
trimestre deste ano, apresentou crescimento de emprego no Algarve:
mais 7,8% (800 postos de trabalho) do que em igual período de 2009,
segundo dados da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
Os empresários agrícolas queixam-se mesmo da falta de mão-de-obra
nacional.
0h30Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:José Carlos Eusébio
"Muitas pessoas têm a ideia de que a agricultura é para quem não sabe
fazer mais nada, preferem ficar no desemprego, recebendo o subsídio",
afirma Horácio Ferreira, vice-presidente da União dos Produtores
Horto--Frutícolas do Algarve. A solução encontrada passa pela
Zonas rurais estão mais seguras
GNR inaugurou sistema único no país que permite resposta rápida a
crimes e acidentes
00h25m
ALEXANDRA SERÔDIO
Os meios rurais do distrito de Santarém está, desde ontem mais seguro,
com a entrada em funcionamento de um sistema único no país, que
permite a detecção em tempo real de situações de criminalidade,
nomeadamente furtos e roubos, acidentes e incêndios.
A ideia é, segundo o ministro da Administração Interna, combater de
forma "mais eficaz e em tempo real" a criminalidade, nomeadamente os
furtos de fios de cobre, mas também dar uma resposta mais rápida à
sinistralidade rodoviária e a incêndios florestais.
crimes e acidentes
00h25m
ALEXANDRA SERÔDIO
Os meios rurais do distrito de Santarém está, desde ontem mais seguro,
com a entrada em funcionamento de um sistema único no país, que
permite a detecção em tempo real de situações de criminalidade,
nomeadamente furtos e roubos, acidentes e incêndios.
A ideia é, segundo o ministro da Administração Interna, combater de
forma "mais eficaz e em tempo real" a criminalidade, nomeadamente os
furtos de fios de cobre, mas também dar uma resposta mais rápida à
sinistralidade rodoviária e a incêndios florestais.
Churchill’s constrói adega para vinhos do Douro
Investimento
Sónia Santos Pereira
30/12/10 00:05
John Graham, fundador da Churchill Graham, e William Graham, director
financeiro, detêm 33% do capital da empresa e respondem pela sua
gestão.
A empresa vai investir três milhões de euros num conjunto de
infra-estruturas produtivas no Douro.
A Churchill Graham, empresa vitivinícola que opera com a marca chapéu
Churchill's, decidiu avançar com a construção de uma adega para a
produção de vinhos de mesa do Douro. Os objectivos passam por uma
maior autonomia na produção, já que actualmente a empresa recorre a
infra-estruturas alugadas, e também por um incremento na produção de
vinho do Douro.
Sónia Santos Pereira
30/12/10 00:05
John Graham, fundador da Churchill Graham, e William Graham, director
financeiro, detêm 33% do capital da empresa e respondem pela sua
gestão.
A empresa vai investir três milhões de euros num conjunto de
infra-estruturas produtivas no Douro.
A Churchill Graham, empresa vitivinícola que opera com a marca chapéu
Churchill's, decidiu avançar com a construção de uma adega para a
produção de vinhos de mesa do Douro. Os objectivos passam por uma
maior autonomia na produção, já que actualmente a empresa recorre a
infra-estruturas alugadas, e também por um incremento na produção de
vinho do Douro.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Adega de Vila Real distinguida por importante revista de vinhos do Canadá
A Wine Access, a mais importante revista de vinhos do Canadá, elegeu o Adega Vila Real - Colheita Branco como o melhor vinho branco de "blend" (vinho proveniente de várias castas) disponível no mercado canadiano, em relação qualidade/preço.
O Adega Vila Real - Colheita Branco, além da distinção de Campeão da sua Categoria, foi também incluindo na exclusiva lista dos "Top 25 Killer Values", ou seja, a lista dos 25 vinhos com uma relação qualidade/preço imbatível. Este é um vinho branco do Douro proveniente de castas como o Viosinho, Fernão Pires, Malvasia Fina das vinhas em redor de Vila Real.
O Adega Vila Real - Colheita Branco, além da distinção de Campeão da sua Categoria, foi também incluindo na exclusiva lista dos "Top 25 Killer Values", ou seja, a lista dos 25 vinhos com uma relação qualidade/preço imbatível. Este é um vinho branco do Douro proveniente de castas como o Viosinho, Fernão Pires, Malvasia Fina das vinhas em redor de Vila Real.
2010: Balanço do ano no sector agrícola
Na Voz da Planicie estamos a fazer, junto das forças vivas da região,
o balanço de 2010 e a perspectivar 2011. Hoje destacamos Sebastião
Rodrigues, presidente da Associação de Agricultores do Concelho de
Serpa e dirigente da CAP.
2010 está praticamente a chegar ao fim, por isso, na Voz da Planicie,
continuamos a ouvir as forças vivas da região para fazermos um balanço
deste ano e perspectivarmos 2011.
o balanço de 2010 e a perspectivar 2011. Hoje destacamos Sebastião
Rodrigues, presidente da Associação de Agricultores do Concelho de
Serpa e dirigente da CAP.
2010 está praticamente a chegar ao fim, por isso, na Voz da Planicie,
continuamos a ouvir as forças vivas da região para fazermos um balanço
deste ano e perspectivarmos 2011.
Produção de vegetais e hortícolas cresceu três por cento ao ano
Agricultura
28.12.2010 - 13:35 Por Lusa
17 de 26 notícias em Economia« anteriorseguinte »
A produção de vegetais e hortícolas cresceu, ao longo dos últimos
anos, a um ritmo de três por cento ao ano, ocupando hoje estas
culturas mais 30 por cento de superfície agrícola do que em 1996.
(Pedro Cunha)
O sector dos hortícolas representa 4,1 por cento das importações e 4,8
por cento das exportações em relação à balança agro-alimentar
portuguesa, indica um estudo do Observatório dos Mercados Agrícolas e
das Importações Agro-Alimentares para o período de 1990 a 2009.
Esta entidade está a efectuar uma análise à balança de pagamentos no
período de 2000 a 2009, relativa a vários sectores agro-alimentares,
cujo objectivo é interpretar a sua evolução.
28.12.2010 - 13:35 Por Lusa
17 de 26 notícias em Economia« anteriorseguinte »
A produção de vegetais e hortícolas cresceu, ao longo dos últimos
anos, a um ritmo de três por cento ao ano, ocupando hoje estas
culturas mais 30 por cento de superfície agrícola do que em 1996.
(Pedro Cunha)
O sector dos hortícolas representa 4,1 por cento das importações e 4,8
por cento das exportações em relação à balança agro-alimentar
portuguesa, indica um estudo do Observatório dos Mercados Agrícolas e
das Importações Agro-Alimentares para o período de 1990 a 2009.
Esta entidade está a efectuar uma análise à balança de pagamentos no
período de 2000 a 2009, relativa a vários sectores agro-alimentares,
cujo objectivo é interpretar a sua evolução.
As qualidades de uma garrafa de vinho do fundo do mar
28/12 20:03 CET
Ciência
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Cientistas e produtores vinícolas do País Basco lançaram uma curiosa
investigação.
O projeto Plentzia ambiciona ser o primeiro laboratório submarino de
vinhos do mundo.
O objetivo é saber se há alterações na qualidade do vinho conservado
no fundo do oceano.
À superfície, os cientistas analisam as amostras para compreender o
processo de envelhecimento do vinho.
Ciência
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Cientistas e produtores vinícolas do País Basco lançaram uma curiosa
investigação.
O projeto Plentzia ambiciona ser o primeiro laboratório submarino de
vinhos do mundo.
O objetivo é saber se há alterações na qualidade do vinho conservado
no fundo do oceano.
À superfície, os cientistas analisam as amostras para compreender o
processo de envelhecimento do vinho.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Estudo alerta que poluição no rio Tejo ameaça pesca e gastronomia regional
28.12.2010
Lusa
Um estudo sobre a qualidade da água do Tejo revela que a gastronomia regional, a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do rio estão ameaçadas devido à poluição das águas na zona de Vila Franca de Xira.
"A gastronomia regional, com base no peixe do rio Tejo, pode estar em risco dado que a poluição, o assoreamento e as barragens ameaçam a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do Tejo", indica o estudo desenvolvido pela Universidade de Aveiro, a que a agência Lusa teve acesso.
Lusa
Um estudo sobre a qualidade da água do Tejo revela que a gastronomia regional, a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do rio estão ameaçadas devido à poluição das águas na zona de Vila Franca de Xira.
"A gastronomia regional, com base no peixe do rio Tejo, pode estar em risco dado que a poluição, o assoreamento e as barragens ameaçam a sustentabilidade da pesca e a viabilidade das espécies do Tejo", indica o estudo desenvolvido pela Universidade de Aveiro, a que a agência Lusa teve acesso.
Nova geração de Alvarinho
00h15m
ANA PEIXOTO FERNANDES
Na sub-região Monção Melgaço, as antigas "vinhas de bordadura" em
torno dos campos de cultivo, estão a dar lugar a vinhedos de
continuidade, modernizando e expandindo a produção de Alvarinho e
agarrando as novas gerações à terra.
Há cada vez mais jovens a aproveitar terrenos de família para produzir
vinho verde como meio de subsistência ou segunda actividade. "O único
produto agrícola que é rentável na região é o Alvarinho". Nesta frase
do vice-presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção (ACRM),
Armando Fontaínhas, pode estar a explicação para o que está a suceder
em Monção e Melgaço.
ANA PEIXOTO FERNANDES
Na sub-região Monção Melgaço, as antigas "vinhas de bordadura" em
torno dos campos de cultivo, estão a dar lugar a vinhedos de
continuidade, modernizando e expandindo a produção de Alvarinho e
agarrando as novas gerações à terra.
Há cada vez mais jovens a aproveitar terrenos de família para produzir
vinho verde como meio de subsistência ou segunda actividade. "O único
produto agrícola que é rentável na região é o Alvarinho". Nesta frase
do vice-presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção (ACRM),
Armando Fontaínhas, pode estar a explicação para o que está a suceder
em Monção e Melgaço.
Construção do IP8 obriga ao abate de 1279 sobreiros e azinheiras
por LUÍS MANETA, ÉHoje
Os ministérios da Agricultura e das Obras Públicas autorizaram o abate
de 965 sobreiros e 314 azinheiras para a construção do lanço do IP8
entre Grândola e Ferreira do Alentejo. "Ver todas aquelas árvores
marcadas para serem abatidas dói um bocado", diz João Paulo Martins,
da associação ambientalista Quercus, em Beja. "Aquando da avaliação do
impacte ambiental fizemos propostas no sentido de o traçado da nova
estrada coincidir tanto quanto possível com o da actual, mas nem
sempre esta opção foi tida em conta."
Os ministérios da Agricultura e das Obras Públicas autorizaram o abate
de 965 sobreiros e 314 azinheiras para a construção do lanço do IP8
entre Grândola e Ferreira do Alentejo. "Ver todas aquelas árvores
marcadas para serem abatidas dói um bocado", diz João Paulo Martins,
da associação ambientalista Quercus, em Beja. "Aquando da avaliação do
impacte ambiental fizemos propostas no sentido de o traçado da nova
estrada coincidir tanto quanto possível com o da actual, mas nem
sempre esta opção foi tida em conta."
Vinhos portugueses duplicam vendas no Brasil até 2012
Vinicultura
Fabio Suzuki
28/12/10 00:05
A exportação de vinhos portugueses para o Brasil é já uma prioridade
para as marcas nacionais.
Consumo brasileiro responde por 5,4% das exportações vinícolas de
Portugal. Mas o Brasil está a tornar-se prioritário para os produtores
portugueses.
Situada no Alto Douro Vinhateiro, região de onde sai o conhecido vinho
do Porto, a Quinta Nova produz actualmente cerca de 200 mil garrafas
da bebida por ano - no entanto, tem capacidade para produzir três
vezes mais. A diferença entre produção e potencial é um exemplo da
expectativa de crescimento que as empresas vinícolas portuguesas
esperam para os próximos anos com o aumento das exportações.
Fabio Suzuki
28/12/10 00:05
A exportação de vinhos portugueses para o Brasil é já uma prioridade
para as marcas nacionais.
Consumo brasileiro responde por 5,4% das exportações vinícolas de
Portugal. Mas o Brasil está a tornar-se prioritário para os produtores
portugueses.
Situada no Alto Douro Vinhateiro, região de onde sai o conhecido vinho
do Porto, a Quinta Nova produz actualmente cerca de 200 mil garrafas
da bebida por ano - no entanto, tem capacidade para produzir três
vezes mais. A diferença entre produção e potencial é um exemplo da
expectativa de crescimento que as empresas vinícolas portuguesas
esperam para os próximos anos com o aumento das exportações.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Sector Horto-Frutícola e Flores ultrapassou Vinho em exportações
Torres Vedras
Ministro visitou estufa de alface para venda com raiz
O ministro da agricultura, António Serrano, sublinhou, durante uma
visita a diversas estufas do concelho de Torres Vedras, como o sector
horto-frutícola e das flores, a nível nacional, contribuiu para
exportações "próximas dos 800 milhões de euros", apesar do ano em que
foi necessário refazer as estufas destruídas na região Oeste, passa
agora um ano.
Ministro visitou estufa de alface para venda com raiz
O ministro da agricultura, António Serrano, sublinhou, durante uma
visita a diversas estufas do concelho de Torres Vedras, como o sector
horto-frutícola e das flores, a nível nacional, contribuiu para
exportações "próximas dos 800 milhões de euros", apesar do ano em que
foi necessário refazer as estufas destruídas na região Oeste, passa
agora um ano.
Cartaxo quer criar rede mundial das cidades do vinho em 2011
Autor João Nuno Pepinoem destaque, twitter, ÚltimasDez 27, 2010
A Associação dos Municípios Portugueses do Vinho tem a sua sede no
mercado municipal do Cartaxo
A Câmara Municipal do Cartaxo, que detém actualmente a presidência da
Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) e da Rede
Europeia de Cidades do Vinho (RECEVIN), quer avançar para a criação de
uma rede mundial de cidades do vinho em 2011.
A ideia partiu do presidente da autarquia, Paulo Caldas, para quem "a
constituição desta rede mundial vai ser um factor potenciador do
sector, valorizando-o como área de actividade estratégica para as
economias locais".
A Associação dos Municípios Portugueses do Vinho tem a sua sede no
mercado municipal do Cartaxo
A Câmara Municipal do Cartaxo, que detém actualmente a presidência da
Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) e da Rede
Europeia de Cidades do Vinho (RECEVIN), quer avançar para a criação de
uma rede mundial de cidades do vinho em 2011.
A ideia partiu do presidente da autarquia, Paulo Caldas, para quem "a
constituição desta rede mundial vai ser um factor potenciador do
sector, valorizando-o como área de actividade estratégica para as
economias locais".
Água, o ouro azul (I)
27 Dezembro2010 | 09:55
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Em 2000, previa-se que um terço da população mundial sofreria de
escassez de água até 2025. Mas esse limiar poderá já ter sido
ultrapassado
A água é algo que muitos de nós temos como garantido. Afinal de
contas, dois terços da superfície da Terra estão cobertos por ela.
Infelizmente, 97,5% da água que existe no mundo é salgada. E, dos 2,5%
que são constituídos por água doce, 68,9% estão contidos nos
glaciares, 30,8% na água potável subterrânea (ou aquíferos
subterrâneos) e apenas 0,3% se encontram nos lagos e nos rios.1
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Em 2000, previa-se que um terço da população mundial sofreria de
escassez de água até 2025. Mas esse limiar poderá já ter sido
ultrapassado
A água é algo que muitos de nós temos como garantido. Afinal de
contas, dois terços da superfície da Terra estão cobertos por ela.
Infelizmente, 97,5% da água que existe no mundo é salgada. E, dos 2,5%
que são constituídos por água doce, 68,9% estão contidos nos
glaciares, 30,8% na água potável subterrânea (ou aquíferos
subterrâneos) e apenas 0,3% se encontram nos lagos e nos rios.1
BR: La Niña impedirá safra recorde de soja na Argentina
Agência Estado
BUENOS AIRES - O fenômeno climático La Niña está gerando intensas
preocupações entre produtores agrícolas argentinos, que temem que os
efeitos meteorológicos possam acarretar graves problemas à produção da
soja na temporada 2010/2011, além de outras complicações para a
própria economia do país.
Semanas atrás, a Bolsa de Cereais de Rosário havia calculado que a
produção da safra seria de 49,5 milhões de toneladas, valor
significativamente inferior aos 55 milhões da colheita realizada no
início deste ano e menor do que a estimativa de 52 milhões elaborada
pelo Ministério da Agricultura da Argentina, que prometia ser um
recorde nacional.
BUENOS AIRES - O fenômeno climático La Niña está gerando intensas
preocupações entre produtores agrícolas argentinos, que temem que os
efeitos meteorológicos possam acarretar graves problemas à produção da
soja na temporada 2010/2011, além de outras complicações para a
própria economia do país.
Semanas atrás, a Bolsa de Cereais de Rosário havia calculado que a
produção da safra seria de 49,5 milhões de toneladas, valor
significativamente inferior aos 55 milhões da colheita realizada no
início deste ano e menor do que a estimativa de 52 milhões elaborada
pelo Ministério da Agricultura da Argentina, que prometia ser um
recorde nacional.
Seguros mais atractivos no sector das estufas
António Serrano participou em leilão hortícola
Os agricultores do Oeste consideram agora "mais atractivos" os seguros
das explorações de estufas.
Um ano após o mau tempo, que derrubou a maior área de estufas do país,
os agricultores, através das associações, conseguiram arranjar
seguradoras com valores atractivos.
Paulo Maria que viu a sua estufa nova ir toda por terra garante que
agora "já só não tem seguro quem não quer".
"Agora há cobertura para os plástico, para as estruturas, e o seguro
cobre as partes danificadas em vez de se aplicar apenas à perda total,
o que é melhor para os agricultores com preços mais acessíveis",
explicou o agricultor.
Os agricultores do Oeste consideram agora "mais atractivos" os seguros
das explorações de estufas.
Um ano após o mau tempo, que derrubou a maior área de estufas do país,
os agricultores, através das associações, conseguiram arranjar
seguradoras com valores atractivos.
Paulo Maria que viu a sua estufa nova ir toda por terra garante que
agora "já só não tem seguro quem não quer".
"Agora há cobertura para os plástico, para as estruturas, e o seguro
cobre as partes danificadas em vez de se aplicar apenas à perda total,
o que é melhor para os agricultores com preços mais acessíveis",
explicou o agricultor.
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