Os agricultores e criadores de gado alentejanos sentem-se impotentes
perante o furto organizado de tudo o que possa ser transformado em
sucata para exportação.
12:40 Segunda feira, 7 de maio de 2012
O presidente da Associação de Criadores de Ovinos da Região de
Estremoz (ACORE), João Tavares, alertou hoje que as propriedades
agrícolas do Alentejo "estão a saque", sendo alvo de "frequentes
furtos" de gado e de materiais em cobre.
"Com esta situação, não é possível ser agricultor", lamentou o
responsável em declarações à Agência Lusa.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Assunção Cristas, a nova cara laroca do Bloco de Esquerda
OPINIÃO
Paulo Gaião
12:10 Segunda feira, 7 de maio de 2012
9 15
Comente
Assunção Cristas e Francisco Louçã estão os dois de acordo: é preciso
regular os descontos do Pingo Doce. Só nos faltava mesmo o Estado
metido nos supermercados. Parece um regresso ao tempo em que havia
cabaz de compras, floristas nacionalizadas e cooperativas comunistas
que vendiam directamente do produtor das UCPs da Reforma Agrária de
1975.A diferença é que aqui os ideólogos da regulação são do CDS e
estão a defender as clientelas de agricultores que costumam colocar o
voto no Paulinho das Feiras, que gosta de visitar o mundo rural de
boné agrícola na cabeça.
No final, quem vai pagar é o consumidor final. As cebolas da reforma
agrária de há 37 anos eram mais caras que na mercearia. Era o imposto
revolucionário. Quando Assunsão Cristas regular e aumentar as margens
de lucro dos agricultores, vamos pagar mais pelo tomate. É o preço de
cada voto agrícola no CDS nas próximas eleições. Se não voltarmos ao
tempo das mercearias onde as senhoras finas das Avenidas Novas
gostavam de se abastecer no senhor António careiro é uma sorte. Nas
declarações que fez ao Expresso, Assunção Cristas não se referiu com
estranheza a "isto do Pingo Doce"?
Paulo Gaião
12:10 Segunda feira, 7 de maio de 2012
9 15
Comente
Assunção Cristas e Francisco Louçã estão os dois de acordo: é preciso
regular os descontos do Pingo Doce. Só nos faltava mesmo o Estado
metido nos supermercados. Parece um regresso ao tempo em que havia
cabaz de compras, floristas nacionalizadas e cooperativas comunistas
que vendiam directamente do produtor das UCPs da Reforma Agrária de
1975.A diferença é que aqui os ideólogos da regulação são do CDS e
estão a defender as clientelas de agricultores que costumam colocar o
voto no Paulinho das Feiras, que gosta de visitar o mundo rural de
boné agrícola na cabeça.
No final, quem vai pagar é o consumidor final. As cebolas da reforma
agrária de há 37 anos eram mais caras que na mercearia. Era o imposto
revolucionário. Quando Assunsão Cristas regular e aumentar as margens
de lucro dos agricultores, vamos pagar mais pelo tomate. É o preço de
cada voto agrícola no CDS nas próximas eleições. Se não voltarmos ao
tempo das mercearias onde as senhoras finas das Avenidas Novas
gostavam de se abastecer no senhor António careiro é uma sorte. Nas
declarações que fez ao Expresso, Assunção Cristas não se referiu com
estranheza a "isto do Pingo Doce"?
Grandes produtores de tomate exigem energia mais barata
Indústria
Ana Maria Gonçalves
07/05/12 00:05
O protesto junta a Compal, liderada por Duarte Pinto, a Sugalidal,
FIT/Italagro, Sopragol, Toul e a Sutol que integram a Associação dos
Industriais
O sector, que movimenta 250 milhões por ano, canaliza 97% da produção
para o mercado externo.
A indústria nacional de tomate, um sector que movimenta mais de 250
milhões de euros anuais e exporta 97% da produção, queixa-se que os
preços da energia estão a prejudicar a competitividade das empresas no
mercado internacional e exige soluções. Ao coro de protesto
juntaram-se a Sugalidal e a FIT/Italagro, participada pelos japoneses
da Kagome Corp, a Sopragol, a Toul, a Sutol e a Compal, reunidas em
torno da Associação dos Industriais de Tomate. Só as primeiras duas
empresas controlam cerca de 60% do negócio em Portugal e têm na sua
lista de fornecedores nomes como a Heinz e a McDonald's.
Ana Maria Gonçalves
07/05/12 00:05
O protesto junta a Compal, liderada por Duarte Pinto, a Sugalidal,
FIT/Italagro, Sopragol, Toul e a Sutol que integram a Associação dos
Industriais
O sector, que movimenta 250 milhões por ano, canaliza 97% da produção
para o mercado externo.
A indústria nacional de tomate, um sector que movimenta mais de 250
milhões de euros anuais e exporta 97% da produção, queixa-se que os
preços da energia estão a prejudicar a competitividade das empresas no
mercado internacional e exige soluções. Ao coro de protesto
juntaram-se a Sugalidal e a FIT/Italagro, participada pelos japoneses
da Kagome Corp, a Sopragol, a Toul, a Sutol e a Compal, reunidas em
torno da Associação dos Industriais de Tomate. Só as primeiras duas
empresas controlam cerca de 60% do negócio em Portugal e têm na sua
lista de fornecedores nomes como a Heinz e a McDonald's.
Moura: Feira Nacional de Olivicultura
Regional | 07:00 | 07-05-2012
A XII Olivomoura começa já na próxima 5ªfeira. Esta edição da Feira
Nacional de Olivicultura inclui também o 1º Salão de Caça e Pesca.
O Parque de Feiras e Exposições da cidade de Moura vai receber, a
partir de quinta-feira e até domingo, a XII Olivomoura-Feira Nacional
de Olivicultura que inclui também o 1º Salão de Caça e Pesca.
Colóquios, concursos, corrida de touros, passeio equestre, leilões,
espectáculos e habituais expositores são apenas alguns destaques desta
edição que deverá receber a visita de milhares de visitantes à
semelhança daquilo que tem acontecido nos últimos anos.
Este é um certame que pretende destacar e valorizar a olivicultura, um
sector de grande importância para o concelho como afirmou José Maria
Pós de Mina, presidente da Câmara Municipal de Moura, uma das
entidades promotoras do evento.
A XII Olivomoura começa já na próxima 5ªfeira. Esta edição da Feira
Nacional de Olivicultura inclui também o 1º Salão de Caça e Pesca.
O Parque de Feiras e Exposições da cidade de Moura vai receber, a
partir de quinta-feira e até domingo, a XII Olivomoura-Feira Nacional
de Olivicultura que inclui também o 1º Salão de Caça e Pesca.
Colóquios, concursos, corrida de touros, passeio equestre, leilões,
espectáculos e habituais expositores são apenas alguns destaques desta
edição que deverá receber a visita de milhares de visitantes à
semelhança daquilo que tem acontecido nos últimos anos.
Este é um certame que pretende destacar e valorizar a olivicultura, um
sector de grande importância para o concelho como afirmou José Maria
Pós de Mina, presidente da Câmara Municipal de Moura, uma das
entidades promotoras do evento.
Ministra considera inadmissível serem os produtores a pagar descontos dos hipers
Publicado em 2012-05-05
foto JOÃO GIRÃO / GLOBAL IMAGENS
A ministra da Agricultura quer promover a auto-regulação na cadeia agroalimentar
A ministra da Agricultura admitiu este sábado a necessidade de
legislação para regular a relação contratual entre produtores e
distribuição, considerando "inadmissível" que descontos como os
promovidos pelo Pingo Doce no feriado do 1.º de maio sejam "imputados"
aos produtores.
"Quanto mais a autorregulação avançar, menos necessidade haverá de
legislarmos, mas há pontos onde, por ventura, precisamos de legislar",
reconheceu Assunção Cristas, à margem da cerimónia em que foi
entronizada pela Confraria Nacional do Espumante, que decorreu na Sé
Catedral de Évora.
A ministra adiantou que está a trabalhar com Plataforma de
Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar para promover a
auto-regulação e analisar em que áreas pode haver "lapsos de
legislação" ou onde "seja conveniente legislar", para "ter um maior
equilíbrio" no setor.
foto JOÃO GIRÃO / GLOBAL IMAGENS
A ministra da Agricultura quer promover a auto-regulação na cadeia agroalimentar
A ministra da Agricultura admitiu este sábado a necessidade de
legislação para regular a relação contratual entre produtores e
distribuição, considerando "inadmissível" que descontos como os
promovidos pelo Pingo Doce no feriado do 1.º de maio sejam "imputados"
aos produtores.
"Quanto mais a autorregulação avançar, menos necessidade haverá de
legislarmos, mas há pontos onde, por ventura, precisamos de legislar",
reconheceu Assunção Cristas, à margem da cerimónia em que foi
entronizada pela Confraria Nacional do Espumante, que decorreu na Sé
Catedral de Évora.
A ministra adiantou que está a trabalhar com Plataforma de
Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar para promover a
auto-regulação e analisar em que áreas pode haver "lapsos de
legislação" ou onde "seja conveniente legislar", para "ter um maior
equilíbrio" no setor.
Gestão de fundos comunitários nas mãos de Vítor Gaspar
Publicado às 11.54
A gestão dos fundos comunitários é assegurada a partir de terça-feira
por uma comissão interministerial liderada pelo ministério das
Finanças, segundo um decreto-lei publicado esta segunda-feira em
"Diário da República".
foto STEVEN GOVERNO / GLOBAL IMAGENS
Esta mudança na coordenação das verbas nacionais de fundos
comunitários, até agora nas mãos do ministro da Economia, é
justificada pelo Governo com a necessidade de "redefinir a estratégia"
de utilização dos fundos face às "atuais dificuldades de equilíbrio de
contas públicas" e de acesso a financiamento.
O objetivo, acrescenta o Governo no preâmbulo do diploma, é "alavancar
o montante das verbas atualmente disponível por via desses fundos e,
assim aumentar os apoios e os financiamentos disponíveis para
iniciativas e atividades de entidades públicas e dos demais agentes
económicos".
No início de março, esta alteração de gestão do Quadro de Referência
Estratégico Nacional (QREN) causou polémica devido à subalternização
do Ministério da Economia na gestão das verbas comunitárias que, na
altura, chegou a afirmar no Parlamento que continuava no seu
ministério a tutela dos fundos comunitários.
"O Governo está coeso de que a tutela do QREN é do Ministério da
Economia, tal como a tutela do PRODER e do PROMAR é do Ministério da
Agricultura, mas não abdicará, dado o estado caótico em que o Governo
anterior deixou as contas públicas, de um controlo orçamental que
devia ser encarado por todos como uma necessidade básica", afirmou
Álvaro Santos Pereira num debate de urgência no Parlamento, a 15 de
março, sobre a anunciada reprogramação do QREN.
A comissão interministerial foi criada para funcionar durante a
vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal
(PAEF), até setembro de 2014, e integra membros dos ministérios dos
negócios estrangeiros, administração interna, economia e emprego,
agricultura, educação e ciência e solidariedade e segurança social,
mas outros membros do governo podem ser chamados a participar.
O presidente da Associação Nacional de Municípios "pode participar"
nas reuniões, sendo convocado nas matérias relevantes para os
municípios, mas os representantes dos governos regionais só participam
nas reuniões quando os fundos comunitários em discussão tenham
implicações nas regiões dos Açores ou Madeira.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2488099&page=-1
A gestão dos fundos comunitários é assegurada a partir de terça-feira
por uma comissão interministerial liderada pelo ministério das
Finanças, segundo um decreto-lei publicado esta segunda-feira em
"Diário da República".
foto STEVEN GOVERNO / GLOBAL IMAGENS
Esta mudança na coordenação das verbas nacionais de fundos
comunitários, até agora nas mãos do ministro da Economia, é
justificada pelo Governo com a necessidade de "redefinir a estratégia"
de utilização dos fundos face às "atuais dificuldades de equilíbrio de
contas públicas" e de acesso a financiamento.
O objetivo, acrescenta o Governo no preâmbulo do diploma, é "alavancar
o montante das verbas atualmente disponível por via desses fundos e,
assim aumentar os apoios e os financiamentos disponíveis para
iniciativas e atividades de entidades públicas e dos demais agentes
económicos".
No início de março, esta alteração de gestão do Quadro de Referência
Estratégico Nacional (QREN) causou polémica devido à subalternização
do Ministério da Economia na gestão das verbas comunitárias que, na
altura, chegou a afirmar no Parlamento que continuava no seu
ministério a tutela dos fundos comunitários.
"O Governo está coeso de que a tutela do QREN é do Ministério da
Economia, tal como a tutela do PRODER e do PROMAR é do Ministério da
Agricultura, mas não abdicará, dado o estado caótico em que o Governo
anterior deixou as contas públicas, de um controlo orçamental que
devia ser encarado por todos como uma necessidade básica", afirmou
Álvaro Santos Pereira num debate de urgência no Parlamento, a 15 de
março, sobre a anunciada reprogramação do QREN.
A comissão interministerial foi criada para funcionar durante a
vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal
(PAEF), até setembro de 2014, e integra membros dos ministérios dos
negócios estrangeiros, administração interna, economia e emprego,
agricultura, educação e ciência e solidariedade e segurança social,
mas outros membros do governo podem ser chamados a participar.
O presidente da Associação Nacional de Municípios "pode participar"
nas reuniões, sendo convocado nas matérias relevantes para os
municípios, mas os representantes dos governos regionais só participam
nas reuniões quando os fundos comunitários em discussão tenham
implicações nas regiões dos Açores ou Madeira.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2488099&page=-1
Desempregados cuidam de horta
Penafiel: Legumes produzidos em terreno cedido por privados
Em Lagares, Penafiel, está a nascer uma horta solidária. A ideia passa
por cultivar todo o tipo de produtos agrícolas para abastecer a
cantina da associação para o Desenvolvimento de Lagares, que, entre
outras valências, tem creche, jardim-de-infância e centro de dia.
1h00Nº de votos (6) Comentários (0)
Por:Roberto Bessa Moreira
O objectivo é diminuir os custos, cada vez maiores, da instituição com
a alimentação. E são beneficiários do Fundo de Desemprego e do
Rendimento Social de Inserção quem trabalha no terreno, cedido
gratuitamente por particulares. Vinte por cento dos alimentos
consumidos na Associação já saem dos 2500 metros quadrados de terra,
lavrada pela primeira vez em Janeiro deste ano.
A horta solidária destina-se também a abastecer o Balcão Social, outro
projecto da Associação, destinado a ajudar 30 famílias carenciadas.
"Queríamos doar alguns alimentos a quem não tem o que comer", revela
Belmiro Barbosa, presidente da Associação.
Há três meses que o terreno está entregue a Joaquim Moreira, de 45
anos, e a Virgílio Dias, de 42 anos. O primeiro esteve 22 anos a
conduzir camiões e foi despedido há 15 meses. Já Virgílio deambulou
entre as obras de construção civil e as matas, onde derrubava árvores,
até que ficou sem trabalho.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/desempregados-cuidam-de-horta
Em Lagares, Penafiel, está a nascer uma horta solidária. A ideia passa
por cultivar todo o tipo de produtos agrícolas para abastecer a
cantina da associação para o Desenvolvimento de Lagares, que, entre
outras valências, tem creche, jardim-de-infância e centro de dia.
1h00Nº de votos (6) Comentários (0)
Por:Roberto Bessa Moreira
O objectivo é diminuir os custos, cada vez maiores, da instituição com
a alimentação. E são beneficiários do Fundo de Desemprego e do
Rendimento Social de Inserção quem trabalha no terreno, cedido
gratuitamente por particulares. Vinte por cento dos alimentos
consumidos na Associação já saem dos 2500 metros quadrados de terra,
lavrada pela primeira vez em Janeiro deste ano.
A horta solidária destina-se também a abastecer o Balcão Social, outro
projecto da Associação, destinado a ajudar 30 famílias carenciadas.
"Queríamos doar alguns alimentos a quem não tem o que comer", revela
Belmiro Barbosa, presidente da Associação.
Há três meses que o terreno está entregue a Joaquim Moreira, de 45
anos, e a Virgílio Dias, de 42 anos. O primeiro esteve 22 anos a
conduzir camiões e foi despedido há 15 meses. Já Virgílio deambulou
entre as obras de construção civil e as matas, onde derrubava árvores,
até que ficou sem trabalho.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/desempregados-cuidam-de-horta
Banana da Madeira é a fruta oficial do golfe em Portugal
Mantendo a estratégia de associação da Banana da Madeira ao desporto a
assinatura do protocolo entre a GESBA – Empresa de Gestão do Sector da
Banana – e a Federação Portuguesa de Golfe pretende estabelecer uma
parceria, no sentido de promover a Banana da Madeira nas competições e
de dar visibilidade do produto através dessa promoção.
A Federação Portuguesa de Golfe que tem como principal objetivo
fomentar e desenvolver a prática do golfe, organiza, para o efeito,
diversas competições no território nacional. A associação à GESBA,
empresa que comercializa a Banana da Madeira, vem introduzir este
produto nas provas contribuindo para o aumento da notoriedade no
mercado nacional e afirmando a Banana da Madeira como a fruta oficial
deste desporto.
O acordo prevê a cedência de bananas da Madeira para consumo nos
torneios, campeonatos e provas, organizadas pela Federação Portuguesa
de Golfe, e a presença da marca nos eventos da modalidade.
O referido protocolo vigorará pelo período de dois anos, prevendo-se
que seja renovado por mais tempo.
"Com este protocolo a Banana da Madeira quer associar-se a um desporto
que embora seja ainda percecionado como elitista é cada vez mais
transversal. Vamos apoiar a Federação Portuguesa de Golfe no incentivo
à adesão de novos desportistas que, erradamente, poderão considerar
que, este desporto que lhes está "vedado". Ao marcar presença nos
torneios aproveitamos também para dar a conhecer os benefícios da
banana nacional associados à prática desportiva." afirma Jorge Dias,
porta-voz da Banana da Madeira.
"Como todos sabemos a nutrição de atletas de alto rendimento é
fundamental e por isso faz todo o sentido ter uma fruta como a banana
nas nossas competições. O facto de ser a Banana da Madeira faz com que
esta parceria seja ainda mais importante para a Federação Portuguesa
de Golfe, pois estamos a colaborar na promoção de um produto
nacional." Diz o Presidente da Federação Portuguesa de Golfe, Manuel
Agrellos.
O desenvolvimento e implementação têm a assinatura da Brandia Central.
assinatura do protocolo entre a GESBA – Empresa de Gestão do Sector da
Banana – e a Federação Portuguesa de Golfe pretende estabelecer uma
parceria, no sentido de promover a Banana da Madeira nas competições e
de dar visibilidade do produto através dessa promoção.
A Federação Portuguesa de Golfe que tem como principal objetivo
fomentar e desenvolver a prática do golfe, organiza, para o efeito,
diversas competições no território nacional. A associação à GESBA,
empresa que comercializa a Banana da Madeira, vem introduzir este
produto nas provas contribuindo para o aumento da notoriedade no
mercado nacional e afirmando a Banana da Madeira como a fruta oficial
deste desporto.
O acordo prevê a cedência de bananas da Madeira para consumo nos
torneios, campeonatos e provas, organizadas pela Federação Portuguesa
de Golfe, e a presença da marca nos eventos da modalidade.
O referido protocolo vigorará pelo período de dois anos, prevendo-se
que seja renovado por mais tempo.
"Com este protocolo a Banana da Madeira quer associar-se a um desporto
que embora seja ainda percecionado como elitista é cada vez mais
transversal. Vamos apoiar a Federação Portuguesa de Golfe no incentivo
à adesão de novos desportistas que, erradamente, poderão considerar
que, este desporto que lhes está "vedado". Ao marcar presença nos
torneios aproveitamos também para dar a conhecer os benefícios da
banana nacional associados à prática desportiva." afirma Jorge Dias,
porta-voz da Banana da Madeira.
"Como todos sabemos a nutrição de atletas de alto rendimento é
fundamental e por isso faz todo o sentido ter uma fruta como a banana
nas nossas competições. O facto de ser a Banana da Madeira faz com que
esta parceria seja ainda mais importante para a Federação Portuguesa
de Golfe, pois estamos a colaborar na promoção de um produto
nacional." Diz o Presidente da Federação Portuguesa de Golfe, Manuel
Agrellos.
O desenvolvimento e implementação têm a assinatura da Brandia Central.
INE: Produtividade dos cereais praganosos registam quebras superiores a 50% face à média do último quinquénio
As previsões agrícolas do INE referentes a 31 de Março, confirmam as
perspectivas negativas relativas à produtividade dos cereais
praganosos, que, exceptuando o centeio, registam quebras superiores a
50% face à média do último quinquénio.
A seca meteorológica também influenciou a área semeada de cevada e as
plantações de batata, que deverão apresentar reduções de produtividade
de 15% e 10%, respectivamente, face a 2011. Em contrapartida, prevê-se
que a produção de azeite atinja 720 mil hectolitros, um novo máximo
histórico.
Em Fevereiro, o peso limpo do gado abatido e aprovado para consumo foi
de 38 262 toneladas, o que representa um ligeiro acréscimo (+0,5%) em
relação ao nível registado em igual mês do ano anterior, devido ao
maior volume de abate de bovinos (+2,5%) e suínos (+0,2%).
Por outro lado, o peso limpo total de aves e coelhos abatidos e
aprovados para consumo foi de 23 981 toneladas, o que representa um
acréscimo de 2,7% no volume total, face ao mês homólogo de 2011,
devido ao aumento de abate ocorrido nos coelhos, perus, codornizes e
galináceos.
Contudo, a produção de frango apresenta uma quebra de 4,3% em relação
ao mês homólogo, com uma produção de 21 067 toneladas.
Já a produção de ovos de galinha para consumo regista um acréscimo de
10,6% relativamente a Fevereiro do ano anterior, com uma produção de 7
301 toneladas.
A recolha de leite de vaca situou-se em 152 mil toneladas, o que
representa um aumento de 8,2% da quantidade recolhida em relação ao
mês homólogo de 2011.
Também o volume total de produtos lácteos regista um aumento de 5,1%,
devido sobretudo à maior produção de leite para consumo (+4,9%).
O volume das capturas de pescado diminuiu 3,3% face ao verificado no
mês homólogo de 2011.
Em Fevereiro, a variação de preços do pescado registou um acréscimo de
13,3%, devido principalmente à menor captura de peixes marinhos,
nomeadamente de "sardinha", cujo preço médio aumentou 84,7%, tendo
atingido os 0,89 Euros/kg.
Em Março, as mais significativas variações no índice de preços no
produtor, em comparação com o mês anterior, ocorreram nos hortícolas
frescos (+37,8%), nos ovos (+30,0%), na batata (+15,2%), nos suínos
(+9,4%), nos frutos (+7,2%) e nas plantas e flores (-10,2%).
Em Dezembro de 2011 registou-se uma variação negativa de 1% no índice
de preços de bens e serviços de consumo corrente na agricultura, em
relação ao mês de Novembro, tendo estabilizado o índice de preços de
bens de investimento.
Fonte: INE
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/05/07a.htm
perspectivas negativas relativas à produtividade dos cereais
praganosos, que, exceptuando o centeio, registam quebras superiores a
50% face à média do último quinquénio.
A seca meteorológica também influenciou a área semeada de cevada e as
plantações de batata, que deverão apresentar reduções de produtividade
de 15% e 10%, respectivamente, face a 2011. Em contrapartida, prevê-se
que a produção de azeite atinja 720 mil hectolitros, um novo máximo
histórico.
Em Fevereiro, o peso limpo do gado abatido e aprovado para consumo foi
de 38 262 toneladas, o que representa um ligeiro acréscimo (+0,5%) em
relação ao nível registado em igual mês do ano anterior, devido ao
maior volume de abate de bovinos (+2,5%) e suínos (+0,2%).
Por outro lado, o peso limpo total de aves e coelhos abatidos e
aprovados para consumo foi de 23 981 toneladas, o que representa um
acréscimo de 2,7% no volume total, face ao mês homólogo de 2011,
devido ao aumento de abate ocorrido nos coelhos, perus, codornizes e
galináceos.
Contudo, a produção de frango apresenta uma quebra de 4,3% em relação
ao mês homólogo, com uma produção de 21 067 toneladas.
Já a produção de ovos de galinha para consumo regista um acréscimo de
10,6% relativamente a Fevereiro do ano anterior, com uma produção de 7
301 toneladas.
A recolha de leite de vaca situou-se em 152 mil toneladas, o que
representa um aumento de 8,2% da quantidade recolhida em relação ao
mês homólogo de 2011.
Também o volume total de produtos lácteos regista um aumento de 5,1%,
devido sobretudo à maior produção de leite para consumo (+4,9%).
O volume das capturas de pescado diminuiu 3,3% face ao verificado no
mês homólogo de 2011.
Em Fevereiro, a variação de preços do pescado registou um acréscimo de
13,3%, devido principalmente à menor captura de peixes marinhos,
nomeadamente de "sardinha", cujo preço médio aumentou 84,7%, tendo
atingido os 0,89 Euros/kg.
Em Março, as mais significativas variações no índice de preços no
produtor, em comparação com o mês anterior, ocorreram nos hortícolas
frescos (+37,8%), nos ovos (+30,0%), na batata (+15,2%), nos suínos
(+9,4%), nos frutos (+7,2%) e nas plantas e flores (-10,2%).
Em Dezembro de 2011 registou-se uma variação negativa de 1% no índice
de preços de bens e serviços de consumo corrente na agricultura, em
relação ao mês de Novembro, tendo estabilizado o índice de preços de
bens de investimento.
Fonte: INE
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/05/07a.htm
Portugal recruta engenheiros agrónomos
03.05.2012
Com a taxa de desemprego a manter a sua rota ascendente, Portugal
parece estar apostado em reforçar o regresso ao investimento nos seus
sectores mais tradicionais. A comprová-lo está a mais recente entrada
para o top 10 das profissões com maior procura no Expresso Emprego.
A análise detalha das estatísticas relativas às ofertas publicadas em
abril, revela que o país procura engenheiros agrónomos e
silvicultores.
A profissão não lidera as oportunidades de trabalho divulgadas - que
se mantém ligada às funções mais comerciais - mas a verdade é que a
procura de engenheiros agrónomos conseguiu superar, no mês passado, a
procura de engenheiros informáticos. Os primeiros puderam tentar a sua
sorte em 55 ofertas divulgadas (num total de 464), enquanto os
segundos se ficam por 50 oportunidades, a par com os engenheiros
físicos e abaixo dos engenheiros do ambiente.
Com a taxa de desemprego a manter a sua rota ascendente, Portugal
parece estar apostado em reforçar o regresso ao investimento nos seus
sectores mais tradicionais. A comprová-lo está a mais recente entrada
para o top 10 das profissões com maior procura no Expresso Emprego.
A análise detalha das estatísticas relativas às ofertas publicadas em
abril, revela que o país procura engenheiros agrónomos e
silvicultores.
A profissão não lidera as oportunidades de trabalho divulgadas - que
se mantém ligada às funções mais comerciais - mas a verdade é que a
procura de engenheiros agrónomos conseguiu superar, no mês passado, a
procura de engenheiros informáticos. Os primeiros puderam tentar a sua
sorte em 55 ofertas divulgadas (num total de 464), enquanto os
segundos se ficam por 50 oportunidades, a par com os engenheiros
físicos e abaixo dos engenheiros do ambiente.
Governo reforça poder no setor do vinho do Porto
Ontem
Nova orgânica do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto concede mais
influência política ao executivo e reduz o poder institucional do
conselho que agrupa a produção e o comércio dos vinhos do Douro e do
Porto.
Segundo o jornal 'Público', o Ministério da Agricultura vai poder
nomear o presidente do IVDP sem consultar a produção e o comércio. O
Conselho Interprofissional foi simbolicamente remetido para a última
posição entre os órgãos do instituto e o Governo prevê a criação de um
conselho consultivo, presidido pelo secretário de Estado da tutela,
que tem entre as suas incumbências a definição das "linhas gerais" do
setor.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2486391&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Nova orgânica do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto concede mais
influência política ao executivo e reduz o poder institucional do
conselho que agrupa a produção e o comércio dos vinhos do Douro e do
Porto.
Segundo o jornal 'Público', o Ministério da Agricultura vai poder
nomear o presidente do IVDP sem consultar a produção e o comércio. O
Conselho Interprofissional foi simbolicamente remetido para a última
posição entre os órgãos do instituto e o Governo prevê a criação de um
conselho consultivo, presidido pelo secretário de Estado da tutela,
que tem entre as suas incumbências a definição das "linhas gerais" do
setor.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2486391&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
Fecham duas explorações/dia
Agricultura: Pagamento de apoios aos agricultores está em atraso
O sector agrícola está a ver os seus produtores a fecharem as portas.
Por dia, são duas as explorações que não resistem à crise, segundo
fonte da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). De todos os
sectores, o leiteiro é o mais fustigado.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Sofia Piçarra / Sara Rufo / A.M.S.
Em dez anos, o número de produtores reduziu de 240 mil para 170 mil, e
só no último ano foram mais de 400 a encerrar as explorações, adiantou
a CNA ao CM.
Luís Mira, da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP),
confirma que "apesar do aumento da produção, as explorações estão a
fechar", e que a falta de acesso ao crédito bancário é a principal
causa. O ministério já anunciou apoios, mas "o PRODER tem 20 milhões
de euros por pagar".
A seca dos últimos meses também não ajudou. "As culturas de cereais
ficaram praticamente destruídas" e as últimas chuvas não chegaram a
tempo, diz Luís Mira. O cenário é confirmado pelo boletim de Abril do
INE, que refere que a produção de cereais registou quebras superiores
a 50% face à média dos últimos cinco anos.
MINISTRA PROMETE AJUDA À FLORESTA
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, referiu ontem que a
floresta será um dos sectores prioritários para o Governo. "No próximo
programa de apoio [2014/2020] é preciso olhar para a floresta com
outra atenção", disse a ministra, que apadrinhou um sobreiro em
Grândola numa acção promovida pelo Festival Terras Sem Sombra.
Acompanhada pela família, Assunção Cristas justifica o apoio na
fileira pela importância no equilíbrio das contas. "Contribuiu com 11%
das exportações", frisou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/fecham-duas-exploracoesdia
O sector agrícola está a ver os seus produtores a fecharem as portas.
Por dia, são duas as explorações que não resistem à crise, segundo
fonte da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). De todos os
sectores, o leiteiro é o mais fustigado.
1h00Nº de votos (0) Comentários (0)
Por:Sofia Piçarra / Sara Rufo / A.M.S.
Em dez anos, o número de produtores reduziu de 240 mil para 170 mil, e
só no último ano foram mais de 400 a encerrar as explorações, adiantou
a CNA ao CM.
Luís Mira, da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP),
confirma que "apesar do aumento da produção, as explorações estão a
fechar", e que a falta de acesso ao crédito bancário é a principal
causa. O ministério já anunciou apoios, mas "o PRODER tem 20 milhões
de euros por pagar".
A seca dos últimos meses também não ajudou. "As culturas de cereais
ficaram praticamente destruídas" e as últimas chuvas não chegaram a
tempo, diz Luís Mira. O cenário é confirmado pelo boletim de Abril do
INE, que refere que a produção de cereais registou quebras superiores
a 50% face à média dos últimos cinco anos.
MINISTRA PROMETE AJUDA À FLORESTA
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, referiu ontem que a
floresta será um dos sectores prioritários para o Governo. "No próximo
programa de apoio [2014/2020] é preciso olhar para a floresta com
outra atenção", disse a ministra, que apadrinhou um sobreiro em
Grândola numa acção promovida pelo Festival Terras Sem Sombra.
Acompanhada pela família, Assunção Cristas justifica o apoio na
fileira pela importância no equilíbrio das contas. "Contribuiu com 11%
das exportações", frisou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/fecham-duas-exploracoesdia
Assunção Cristas com crianças em defesa do sobreiro
Festival Terras sem Sombra
Ministra da Agricultura participa em "acção de salvaguarda da
biodiversidade" em Grândola
04 Maio 2012Nº de votos (18) Comentários (5)
Por:Paulo Pinto Mascarenhas
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, vai estar presente no
domingo numa acção em defesa do sobreiro, em Grândola. Durante o
Festival Terras sem Sombra, que decorre entre 5 e 6 Maio, haverá ainda
um concerto no sábado do grupo ensemble Odecathon, dirigido por Paolo
da Col na igreja matriz de Grândola, entre outras actividades.
Segundo os organizadores, é no dia 6 que Assunção Cristas participa
"como voluntária numa acção de salvaguarda da biodiversidade",
juntando-se aos alunos da Eco-Escola das Ameiras – cerca de 70
crianças, dos 3 aos 10 anos – e aos demais participantes nesta
iniciativa. Terão lugar actividades como a colocação, em sobreiros, de
ninhos construídos com canudos de cortiça virgem, a verificação das
caixas-ninho instaladas em 2011, assim como a exploração da
biodiversidade da flora e fauna, os cursos de água da serra de
Grândola e o apadrinhamento de novas árvores.
Será possível ainda pescar rãs e peixes das ribeiras da serra com
camaroeiros – a organização do Festival Terras sem Sombra avisa,
porém, que as rãs e peixes, depois de medidos e examinados, voltam
para a natureza.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/assuncao-cristas-com-criancas-em-defesa-do-sobreiro
Ministra da Agricultura participa em "acção de salvaguarda da
biodiversidade" em Grândola
04 Maio 2012Nº de votos (18) Comentários (5)
Por:Paulo Pinto Mascarenhas
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, vai estar presente no
domingo numa acção em defesa do sobreiro, em Grândola. Durante o
Festival Terras sem Sombra, que decorre entre 5 e 6 Maio, haverá ainda
um concerto no sábado do grupo ensemble Odecathon, dirigido por Paolo
da Col na igreja matriz de Grândola, entre outras actividades.
Segundo os organizadores, é no dia 6 que Assunção Cristas participa
"como voluntária numa acção de salvaguarda da biodiversidade",
juntando-se aos alunos da Eco-Escola das Ameiras – cerca de 70
crianças, dos 3 aos 10 anos – e aos demais participantes nesta
iniciativa. Terão lugar actividades como a colocação, em sobreiros, de
ninhos construídos com canudos de cortiça virgem, a verificação das
caixas-ninho instaladas em 2011, assim como a exploração da
biodiversidade da flora e fauna, os cursos de água da serra de
Grândola e o apadrinhamento de novas árvores.
Será possível ainda pescar rãs e peixes das ribeiras da serra com
camaroeiros – a organização do Festival Terras sem Sombra avisa,
porém, que as rãs e peixes, depois de medidos e examinados, voltam
para a natureza.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/assuncao-cristas-com-criancas-em-defesa-do-sobreiro
Redes de moedas alternativas crescem na Grécia
Não é preciso ter euros para ter valor
06.05.2012 - 12:45 Por Maria João Guimarães, em Atenas
Entre os valores mais trocados estão produtos alimentares (Paulo Ricca)
Uma das coisas que está a aumentar com a crise na Grécia são as redes
de moedas alternativas, ou redes que funcionam "sem euros". Uma delas
é a Ovolos (o nome vem de uma antiga moeda grega) que começou em 2009
e tem cerca de 5200 membros. O centro da rede é na cidade de Patras,
no Peloponeso, mas funciona com base num site e estende-se assim "a
toda a Grécia", garante Spyridon Goudevenos, um dos fundadores, numa
conversa por telefone.
Goudevenos diz que a organização começou por ser de ajuda. Mas as
"pessoas que não tinham euros", e que eram ajudadas, queriam
retribuir. "Não é preciso ter euros para ter coisas valiosas",
sublinha. Por isso ele nunca diz "não ter dinheiro"; diz "não ter
euros".
Entre os valores mais trocados estão produtos alimentares,
especialmente azeite e fruta, ou ainda bens como telemóveis. Nos
serviços, aulas de grego ou línguas estrangeiras são bastante
populares, assim como serviços legais, enumera Goudevenos.
No site Ovolos há uma notícia sobre um livro, do grego Andreas
Roumeliotis, que compilou uma série de movimentos de moedas
alternativas e trocas directas por toda a Europa. "Se não puder
comprar este livro com euros", diz-se no site, "poderá fazê-lo com
cinco litros de azeite biológico; 50 quilos de batatas; uma massagem
shiatsu; um corte de cabelo e barba, uma consulta médica ou uma prova
de que me ama".
http://www.publico.pt/Mundo/nao-e-preciso-ter-euros-para-ter-valor-1544933
06.05.2012 - 12:45 Por Maria João Guimarães, em Atenas
Entre os valores mais trocados estão produtos alimentares (Paulo Ricca)
Uma das coisas que está a aumentar com a crise na Grécia são as redes
de moedas alternativas, ou redes que funcionam "sem euros". Uma delas
é a Ovolos (o nome vem de uma antiga moeda grega) que começou em 2009
e tem cerca de 5200 membros. O centro da rede é na cidade de Patras,
no Peloponeso, mas funciona com base num site e estende-se assim "a
toda a Grécia", garante Spyridon Goudevenos, um dos fundadores, numa
conversa por telefone.
Goudevenos diz que a organização começou por ser de ajuda. Mas as
"pessoas que não tinham euros", e que eram ajudadas, queriam
retribuir. "Não é preciso ter euros para ter coisas valiosas",
sublinha. Por isso ele nunca diz "não ter dinheiro"; diz "não ter
euros".
Entre os valores mais trocados estão produtos alimentares,
especialmente azeite e fruta, ou ainda bens como telemóveis. Nos
serviços, aulas de grego ou línguas estrangeiras são bastante
populares, assim como serviços legais, enumera Goudevenos.
No site Ovolos há uma notícia sobre um livro, do grego Andreas
Roumeliotis, que compilou uma série de movimentos de moedas
alternativas e trocas directas por toda a Europa. "Se não puder
comprar este livro com euros", diz-se no site, "poderá fazê-lo com
cinco litros de azeite biológico; 50 quilos de batatas; uma massagem
shiatsu; um corte de cabelo e barba, uma consulta médica ou uma prova
de que me ama".
http://www.publico.pt/Mundo/nao-e-preciso-ter-euros-para-ter-valor-1544933
domingo, 6 de maio de 2012
A regra dos três segundos testada cientificamente
Segurança
Afinal, se deixarmos cair um alimento e o apanharmos em menos de três
segundos, ele é mesmo seguro para comer? Um grupo de cientistas
investigou se a comida que cai no chão não fica contaminada... se
apanhada com rapidez suficiente
15:43 Domingo, 6 de Mai de 2012
Quem nunca apanhou um bocado de qualquer alimento depois de ter caído
no chão, soprou rapidamente e o meteu na boca sem grandes
preocupações?
A ideia de que a comida não fica contaminada se apanhada com rapidez
suficiente, apesar de comum, só agora mereceu a atenção dos
cientistas. Um grupo de investigadores da Universidade de Manchester
analisaram cinco alimentos: pão com doce, massa cozinhada, fiambre,
biscoitos e fruta desidratada, que deixaram cair e deixaram ficar no
chão durante três, cinco e 10 segundos.
A escolha dos alimentos foi feita tendo em conta os diferentes níveis
de água que contêm, um fator determinante no que diz respeito à
possibilidade de ficarem ou não contaminados.
O estudo revelou que os alimentos com mais sal ou açúcar eram mais
seguros para serem ingeridos depois de estarem no chão, na medida em
que eram menos suscetíveis de manter vivas bactérias nocivas. Tanto o
fiambre, como o pão com doce passaram no teste da segurança alimentar,
quando recuperados do chão em três segundos. Já a fruta desidratada e
a massa cozinhada mostram sinais de klebsiella depois de três segundos
- uma bactéria potencialmente perigosa, podendo provocar várias
doenças, como pneumonia, infeções do trato urinário e septicémia.
Os biscoitos revelaram-se seguros depois de terem estado no chão tanto
durante três como cinco ou 10 segundos, devido ao baixo teor de água.
A massa revelou uma contagem acrescida de leveduras depois de cinco
segundos e níveis baixos de Klebsiella.
De referir que os testes foram realizados tendo base o chão de casa e
não na rua...
http://visao.sapo.pt/a-regra-dos-tres-segundos-testada-cientificamente=f662518#ixzz1u8JwaNi3
Afinal, se deixarmos cair um alimento e o apanharmos em menos de três
segundos, ele é mesmo seguro para comer? Um grupo de cientistas
investigou se a comida que cai no chão não fica contaminada... se
apanhada com rapidez suficiente
15:43 Domingo, 6 de Mai de 2012
Quem nunca apanhou um bocado de qualquer alimento depois de ter caído
no chão, soprou rapidamente e o meteu na boca sem grandes
preocupações?
A ideia de que a comida não fica contaminada se apanhada com rapidez
suficiente, apesar de comum, só agora mereceu a atenção dos
cientistas. Um grupo de investigadores da Universidade de Manchester
analisaram cinco alimentos: pão com doce, massa cozinhada, fiambre,
biscoitos e fruta desidratada, que deixaram cair e deixaram ficar no
chão durante três, cinco e 10 segundos.
A escolha dos alimentos foi feita tendo em conta os diferentes níveis
de água que contêm, um fator determinante no que diz respeito à
possibilidade de ficarem ou não contaminados.
O estudo revelou que os alimentos com mais sal ou açúcar eram mais
seguros para serem ingeridos depois de estarem no chão, na medida em
que eram menos suscetíveis de manter vivas bactérias nocivas. Tanto o
fiambre, como o pão com doce passaram no teste da segurança alimentar,
quando recuperados do chão em três segundos. Já a fruta desidratada e
a massa cozinhada mostram sinais de klebsiella depois de três segundos
- uma bactéria potencialmente perigosa, podendo provocar várias
doenças, como pneumonia, infeções do trato urinário e septicémia.
Os biscoitos revelaram-se seguros depois de terem estado no chão tanto
durante três como cinco ou 10 segundos, devido ao baixo teor de água.
A massa revelou uma contagem acrescida de leveduras depois de cinco
segundos e níveis baixos de Klebsiella.
De referir que os testes foram realizados tendo base o chão de casa e
não na rua...
http://visao.sapo.pt/a-regra-dos-tres-segundos-testada-cientificamente=f662518#ixzz1u8JwaNi3
Herculano já exporta mais de 70 por cento
06 Mai 2012, 19:53
A Herculano Alfaias Agrícolas é líder nacional no seu sector desde
1986 e um dos maiores fabricantes de reboques agrícolas da Europa.
Revista Portugal Global *
Fundada em 1969 e detida pelo Grupo Ferpinta desde 1997, está sedeada
em Loureiro, no concelho de Oliveira de Azeméis, de onde exporta mais
de 70 por cento da sua produção, maioritariamente para os mercados
europeu e africano.
Podem, porém, encontrar-se máquinas agrícolas produzidas pela
Herculano em todo o mundo, algumas com marcas comerciais
internacionais, de que é exemplo a Pottinger, daqui resultando que o
subsector da produção de alfaias agrícolas, em Portugal, apresenta um
saldo positivo da respectiva balança comercial.
A Herculano Alfaias Agrícolas é líder nacional no seu sector desde
1986 e um dos maiores fabricantes de reboques agrícolas da Europa.
Revista Portugal Global *
Fundada em 1969 e detida pelo Grupo Ferpinta desde 1997, está sedeada
em Loureiro, no concelho de Oliveira de Azeméis, de onde exporta mais
de 70 por cento da sua produção, maioritariamente para os mercados
europeu e africano.
Podem, porém, encontrar-se máquinas agrícolas produzidas pela
Herculano em todo o mundo, algumas com marcas comerciais
internacionais, de que é exemplo a Pottinger, daqui resultando que o
subsector da produção de alfaias agrícolas, em Portugal, apresenta um
saldo positivo da respectiva balança comercial.
Vinhos abrem guerra com Brasil
6 de Maio, 2012por Sara Ribeiro
A decisão do Governo brasileiro de aumentar as taxas de importação dos
vinhos, nomeadamente portugueses, está a semear a discórdia no sector.
A semana passada, o ministro dos Negócios Estrangeiros foi ao 'país
irmão' e levou o tema na mala. Além de Paulo Portas, têm sido várias
as vozes que se opõem a esta medida, tentando que o Executivo de Dilma
Roussef volte atrás.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, também já mostrou o seu
descontentamento. Numa entrevista à revista brasileira Veja disse que
«o proteccionismo, por mais que pareça dar oportunidades imediatas aos
grupos nacionais, é pouco eficiente a médio e longo prazo».
A decisão do Governo brasileiro de aumentar as taxas de importação dos
vinhos, nomeadamente portugueses, está a semear a discórdia no sector.
A semana passada, o ministro dos Negócios Estrangeiros foi ao 'país
irmão' e levou o tema na mala. Além de Paulo Portas, têm sido várias
as vozes que se opõem a esta medida, tentando que o Executivo de Dilma
Roussef volte atrás.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, também já mostrou o seu
descontentamento. Numa entrevista à revista brasileira Veja disse que
«o proteccionismo, por mais que pareça dar oportunidades imediatas aos
grupos nacionais, é pouco eficiente a médio e longo prazo».
Polémica das taxas nas áreas protegidas chega ao Parlamento
Ambiente
06.05.2012 - 12:03 Por Samuel Silva
Votar | 1 votos 1 de 2 notícias em Localseguinte »
Pedestrianistas querem licença anual para frequentar os parques
naturais e estão disponíveis para aí fazerem trabalho voluntário
(Foto: Paulo Ricca)
Os praticantes de caminhadas esperam que a audição do secretário de
Estado Daniel Campelo no Parlamento, marcada para a próxima
terça-feira, ajude a clarificar a posição do Governo acerca das taxas
sobre as actividades em áreas protegidas.
Os pedestrianistas mantêm a expectativa de que a tutela seja sensível
aos seus argumentos e reveja a lei – que prevê uma taxa de 152 euros
para pedidos de organização de caminhadas em áreas protegidas.
Entretanto, aguardam respostas a uma carta enviada ao Ministério do
Ambiente em que propõem a criação de uma licença anual para a prática
de desportos de montanha.
06.05.2012 - 12:03 Por Samuel Silva
Votar | 1 votos 1 de 2 notícias em Localseguinte »
Pedestrianistas querem licença anual para frequentar os parques
naturais e estão disponíveis para aí fazerem trabalho voluntário
(Foto: Paulo Ricca)
Os praticantes de caminhadas esperam que a audição do secretário de
Estado Daniel Campelo no Parlamento, marcada para a próxima
terça-feira, ajude a clarificar a posição do Governo acerca das taxas
sobre as actividades em áreas protegidas.
Os pedestrianistas mantêm a expectativa de que a tutela seja sensível
aos seus argumentos e reveja a lei – que prevê uma taxa de 152 euros
para pedidos de organização de caminhadas em áreas protegidas.
Entretanto, aguardam respostas a uma carta enviada ao Ministério do
Ambiente em que propõem a criação de uma licença anual para a prática
de desportos de montanha.
MADEIRA: CDS acusa o Governo de dar pouca atenção à agricultura
Actualizado há 2 horas e 41 minutos
Marta Caires
O Governo Regional está a dar pouca atenção à agricultura e ao turismo
e, em vez de encontrar uma solução para sair da crise em que se
encontra a Madeira, vai para a porta das igrejas descobrir inimigos e
culpados para a situação em que se encontra a Região. A denúncia foi
feita esta manhã por Lino Abreu, deputado do CDS na Assembleia
Legislativa, à saída da igreja da Raposeira, na Calheta.
Marta Caires
O Governo Regional está a dar pouca atenção à agricultura e ao turismo
e, em vez de encontrar uma solução para sair da crise em que se
encontra a Madeira, vai para a porta das igrejas descobrir inimigos e
culpados para a situação em que se encontra a Região. A denúncia foi
feita esta manhã por Lino Abreu, deputado do CDS na Assembleia
Legislativa, à saída da igreja da Raposeira, na Calheta.
Agricultores e ambientalistas preocupados com efeitos da seca
inShare
6 de Maio, 2012
Searas perdidas, falta de pastos para alimentar gado e «impactos
negativos» na evolução e conservação de espécies são os efeitos da
seca em Portugal e Espanha, que preocupam agricultores e
ambientalistas dos dois países.
Em Portugal, «a grande maioria das searas de outono/inverno, cerca de
200 mil hectares, devem estar perdidas e os custos com a alimentação
do gado aumentaram exponencialmente», devido à falta de pastos, disse
à agência Lusa o presidente da Confederação dos Agricultores de
Portugal (CAP), João Machado.
6 de Maio, 2012
Searas perdidas, falta de pastos para alimentar gado e «impactos
negativos» na evolução e conservação de espécies são os efeitos da
seca em Portugal e Espanha, que preocupam agricultores e
ambientalistas dos dois países.
Em Portugal, «a grande maioria das searas de outono/inverno, cerca de
200 mil hectares, devem estar perdidas e os custos com a alimentação
do gado aumentaram exponencialmente», devido à falta de pastos, disse
à agência Lusa o presidente da Confederação dos Agricultores de
Portugal (CAP), João Machado.
Pena de prisão suspensa para agricultor que criava animais sem condições
Sociedade 6 Mai 2012, 10:34h
O agricultor que estava acusado de criar durante pelo menos três anos
ilegalmente suínos e caprinos numa exploração nos Arados, no Porto
Alto, concelho de Benavente, que se destinavam ao consumo humano sem
as mínimas condições de higiene foi condenado na segunda-feira, 30 de
Abril, a uma pena de prisão de um ano e oito meses, suspensa na sua
execução pelo mesmo período. O colectivo de juízes do Tribunal
Judicial de Benavente deu como provado que António Toureiro, de 52
anos, destinava os animais que criava para o consumo humano, colocando
em perigo de vida qualquer pessoa que contactasse directa ou
indirectamente com a exploração.
O agricultor que estava acusado de criar durante pelo menos três anos
ilegalmente suínos e caprinos numa exploração nos Arados, no Porto
Alto, concelho de Benavente, que se destinavam ao consumo humano sem
as mínimas condições de higiene foi condenado na segunda-feira, 30 de
Abril, a uma pena de prisão de um ano e oito meses, suspensa na sua
execução pelo mesmo período. O colectivo de juízes do Tribunal
Judicial de Benavente deu como provado que António Toureiro, de 52
anos, destinava os animais que criava para o consumo humano, colocando
em perigo de vida qualquer pessoa que contactasse directa ou
indirectamente com a exploração.
Vinho: Adegas até 2.500 litros vão voltar a funcionar no rés do chão das casas dos produtores
22:34 Sábado, 5 de maio de 2012
1 0
Comente
Viana do Castelo, 05 mai (Lusa) - As adegas artesanais com produção
anual até 2.500 litros de vinho vão poder voltar a funcionar
legalmente nas caves dos edifícios de residência dos proprietários,
situação inviabilizada desde 2010 pela legislação anterior.
A medida foi explicada hoje em Vila Nova de Cerveira pelo deputado do
PSD Eduardo Teixeira, que se referiu assim à decisão tomada em
Conselho de Ministros na passada quinta-feira, através do diploma que
cria o Sistema da Indústria Responsável (SIR), para regular o
exercício da atividade industrial, além da instalação e exploração de
zonas empresariais responsáveis (ZER).
"Desde 2010 que milhares de pequenos produtores, que têm a sua adega
no rés do chão da casa, estavam, de alguma forma, ilegais, em face da
legislação anterior", sublinhou o deputado, eleito pelo Alto Minho,
precisamente uma das regiões mais afetadas pela proibição.
http://expresso.sapo.pt/vinho-adegas-ate-2500-litros-vao-voltar-a-funcionar-no-res-do-chao-das-casas-dos-produtores=f723871#ixzz1u5M7Pz7P
1 0
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Viana do Castelo, 05 mai (Lusa) - As adegas artesanais com produção
anual até 2.500 litros de vinho vão poder voltar a funcionar
legalmente nas caves dos edifícios de residência dos proprietários,
situação inviabilizada desde 2010 pela legislação anterior.
A medida foi explicada hoje em Vila Nova de Cerveira pelo deputado do
PSD Eduardo Teixeira, que se referiu assim à decisão tomada em
Conselho de Ministros na passada quinta-feira, através do diploma que
cria o Sistema da Indústria Responsável (SIR), para regular o
exercício da atividade industrial, além da instalação e exploração de
zonas empresariais responsáveis (ZER).
"Desde 2010 que milhares de pequenos produtores, que têm a sua adega
no rés do chão da casa, estavam, de alguma forma, ilegais, em face da
legislação anterior", sublinhou o deputado, eleito pelo Alto Minho,
precisamente uma das regiões mais afetadas pela proibição.
http://expresso.sapo.pt/vinho-adegas-ate-2500-litros-vao-voltar-a-funcionar-no-res-do-chao-das-casas-dos-produtores=f723871#ixzz1u5M7Pz7P
Fórum de Empreendedorismo & Empregabilidade: Douro, uma boa região para empreender
É o Douro uma boa região para investir? A Rede EmpreenDouro discutiu e
promoveu oportunidades de investimento nesta região que encerra
múltiplas potencialidades capazes de se transformarem em
oportunidades.
Durante dois dias (2 e 3 de Maio), passaram pela Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) diversos exemplos de iniciativas
empresariais que vão emergindo nesta região Património Mundial, de
forma a chamar a atenção para todo o potencial endógeno que o Douro
encerra.
"Eu acredito muito na marca Douro, em todo o seu património e no seu
enorme potencial". Sandra Tavares da Silva, ex-modelo oriunda da
região de Lisboa, foi um exemplo de sucesso mais inspiradores
apresentados na UTAD. Em 1999, recém-formada em Enologia, Sandra
Tavares da Silva iniciou um estágio numa quinta duriense e logo se
apaixonou por esta região. Dois anos mais tarde, casava-se com Jorge
Serôdio Borges e decidiam iniciar em conjunto um projeto de produção
de vinhos, a Wine & Soul.
promoveu oportunidades de investimento nesta região que encerra
múltiplas potencialidades capazes de se transformarem em
oportunidades.
Durante dois dias (2 e 3 de Maio), passaram pela Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) diversos exemplos de iniciativas
empresariais que vão emergindo nesta região Património Mundial, de
forma a chamar a atenção para todo o potencial endógeno que o Douro
encerra.
"Eu acredito muito na marca Douro, em todo o seu património e no seu
enorme potencial". Sandra Tavares da Silva, ex-modelo oriunda da
região de Lisboa, foi um exemplo de sucesso mais inspiradores
apresentados na UTAD. Em 1999, recém-formada em Enologia, Sandra
Tavares da Silva iniciou um estágio numa quinta duriense e logo se
apaixonou por esta região. Dois anos mais tarde, casava-se com Jorge
Serôdio Borges e decidiam iniciar em conjunto um projeto de produção
de vinhos, a Wine & Soul.
Portugal apresenta programa de privatizações no Brasil
03 Maio 2012 | 19:24
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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6
Presidente da Aicep destaca resultados da visita de três dias de Paulo Portas
A sensibilização das autoridades brasileiras para a importância do
sector exportador de vinho e azeite e a apresentação do programa de
privatizações foram alguns dos resultados da visita de três dias do
ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, ao Brasil.
Para o presidente da Aicep, Pedro Reis, da viagem que teve início
terça-feira há ainda a destacar o facto do governo de São Paulo e da
FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo) terem convidado a
agência que lidera a organizar uma missão de empresas portuguesas na
área das infra-estruturas, saneamento e mobilidade urbana para
participarem no mega programa de investimento desta cidade.
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Presidente da Aicep destaca resultados da visita de três dias de Paulo Portas
A sensibilização das autoridades brasileiras para a importância do
sector exportador de vinho e azeite e a apresentação do programa de
privatizações foram alguns dos resultados da visita de três dias do
ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, ao Brasil.
Para o presidente da Aicep, Pedro Reis, da viagem que teve início
terça-feira há ainda a destacar o facto do governo de São Paulo e da
FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo) terem convidado a
agência que lidera a organizar uma missão de empresas portuguesas na
área das infra-estruturas, saneamento e mobilidade urbana para
participarem no mega programa de investimento desta cidade.
Paul Symington: 'Está a fazer-se cada asneira no Douro!'
VISÃO 1000 - Douro
O maior produtor de vinho do Porto não esconde o desencanto pela forma
pouco planeada como tem sido gerida a região duriense. E avisa que
ganhar prémios não garante a sustentabilidade do Douro, nem a das
empresas. Uma entrevista para ler aqui
Cesaltina Pinto
20:37 Sábado, 5 de Mai de 2012
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Lucília Monteiro
É o "Homem do ano 2012" para uma das mais credenciadas revistas de
vinhos do mundo: a Decanter. Paul Symington assegura - ao lado dos
seus primos Johny, Rupert, Dominic e Charles - a continuidade da
quinta geração à frente da Symington Family Estates, a mais antiga das
famílias inglesas presentes no Douro. Nasceu em Massarelos, mas diz-se
"uma mistura de escocês, português e inglês". Estudou economia na
universidade londrina de Westminster e acabou produtor de vinho do
Porto. É no Douro que gosta de estar, na Quinta das Netas, em
Provesende, onde tem o seu barco e a sua mota. A Malvedos ou ao
Vesúvio, costuma levar chefes de Estado. O da Polónia, esteve lá na
semana passada, depois da visita oficial a Portugal.
O maior produtor de vinho do Porto não esconde o desencanto pela forma
pouco planeada como tem sido gerida a região duriense. E avisa que
ganhar prémios não garante a sustentabilidade do Douro, nem a das
empresas. Uma entrevista para ler aqui
Cesaltina Pinto
20:37 Sábado, 5 de Mai de 2012
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Lucília Monteiro
É o "Homem do ano 2012" para uma das mais credenciadas revistas de
vinhos do mundo: a Decanter. Paul Symington assegura - ao lado dos
seus primos Johny, Rupert, Dominic e Charles - a continuidade da
quinta geração à frente da Symington Family Estates, a mais antiga das
famílias inglesas presentes no Douro. Nasceu em Massarelos, mas diz-se
"uma mistura de escocês, português e inglês". Estudou economia na
universidade londrina de Westminster e acabou produtor de vinho do
Porto. É no Douro que gosta de estar, na Quinta das Netas, em
Provesende, onde tem o seu barco e a sua mota. A Malvedos ou ao
Vesúvio, costuma levar chefes de Estado. O da Polónia, esteve lá na
semana passada, depois da visita oficial a Portugal.
CNA contesta pressão de grandes superfíceis
Cláudia Viana, Marcelo Sá Carvalho
05 Mai, 2012, 13:24 / atualizado em 05 Mai, 2012, 13:24
A Conferação Nacional da Agricultura admite que há casos de pressões
das grandes superfícies a produtores. Em entrevista à RTP, Joaquim
Caçoete lembrou que essas situações põe em causa o mercado. Do lado do
governo, o Ministro da Economia admitiu que há disparidades entre os
custos da produção e os lucros da distribuição. Álvaro Santos Pereira
diz que tentará promover a auto-regulação do setor.
05 Mai, 2012, 13:24 / atualizado em 05 Mai, 2012, 13:24
A Conferação Nacional da Agricultura admite que há casos de pressões
das grandes superfícies a produtores. Em entrevista à RTP, Joaquim
Caçoete lembrou que essas situações põe em causa o mercado. Do lado do
governo, o Ministro da Economia admitiu que há disparidades entre os
custos da produção e os lucros da distribuição. Álvaro Santos Pereira
diz que tentará promover a auto-regulação do setor.
Pingo Doce: Cristas quer saber quem vai pagar campanha
Ministra considera «inadmissível» que descontos sejam «imputados» aos produtores
Por: Redacção / CLC | 5- 5- 2012 14: 7
A ministra da Agricultura admitiu este sábado a necessidade de
legislação para regular a relação contratual entre produtores e
distribuição, considerando «inadmissível» que descontos como os
promovidos pelo Pingo Doce no feriado do 1.º de maio sejam «imputados»
aos produtores.
«Quanto mais a autorregulação avançar, menos necessidade haverá de
legislarmos, mas há pontos onde, por ventura, precisamos de legislar»,
reconheceu Assunção Cristas, à margem da cerimónia em que foi
entronizada pela Confraria Nacional do Espumante, que decorreu na Sé
Catedral de Évora.
Por: Redacção / CLC | 5- 5- 2012 14: 7
A ministra da Agricultura admitiu este sábado a necessidade de
legislação para regular a relação contratual entre produtores e
distribuição, considerando «inadmissível» que descontos como os
promovidos pelo Pingo Doce no feriado do 1.º de maio sejam «imputados»
aos produtores.
«Quanto mais a autorregulação avançar, menos necessidade haverá de
legislarmos, mas há pontos onde, por ventura, precisamos de legislar»,
reconheceu Assunção Cristas, à margem da cerimónia em que foi
entronizada pela Confraria Nacional do Espumante, que decorreu na Sé
Catedral de Évora.
Pingo Doce: desconto de 50% para trabalhadores
Pessoal que trabalhou no feriado do 1º de maio vai poder poupar metade
do que comprar na semana que vem
PorRedacção2012-05-05 15:18
123455 votos Comentários
Os trabalhadores dos supermercados Pingo Doce que estiveram de serviço
no feriado do 1.º de Maio vão poder fazer compras ao longo da próxima
semana com um desconto de 50%, confirmou a empresa à Lusa.
Fonte do grupo Jerónimo Martins, proprietário dos supermercados Pingo
Doce, disse à agência Lusa que o pessoal que esteve a trabalhar no
feriado vai poder usufruir da promoção desse dia entre segunda-feira e
sexta-feira.
do que comprar na semana que vem
PorRedacção2012-05-05 15:18
123455 votos Comentários
Os trabalhadores dos supermercados Pingo Doce que estiveram de serviço
no feriado do 1.º de Maio vão poder fazer compras ao longo da próxima
semana com um desconto de 50%, confirmou a empresa à Lusa.
Fonte do grupo Jerónimo Martins, proprietário dos supermercados Pingo
Doce, disse à agência Lusa que o pessoal que esteve a trabalhar no
feriado vai poder usufruir da promoção desse dia entre segunda-feira e
sexta-feira.
Vice-presidente da Comissão Europeia defende excedentes agrícolas para carenciados em visita ao Banco Alimentar
05.05.2012 15:57
A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, defendeu hoje que os excedentes agrícolas devem ser distribuídos por pessoas carenciadas em vez de destruídos e que os fundos sociais devem ir diretamente para os cidadãos com necessidades. Algumas Instituições de solidariedade social queixam-se de ainda não terem recebido as verbas doadas pelos portugueses na declaração do IRS relativa a 2010. Isabel Jonet diz que já recebeu o dinheiro.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1529312.ece
A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, defendeu hoje que os excedentes agrícolas devem ser distribuídos por pessoas carenciadas em vez de destruídos e que os fundos sociais devem ir diretamente para os cidadãos com necessidades. Algumas Instituições de solidariedade social queixam-se de ainda não terem recebido as verbas doadas pelos portugueses na declaração do IRS relativa a 2010. Isabel Jonet diz que já recebeu o dinheiro.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1529312.ece
Vice-presidente da Comissão Europeia defende excedentes agrícolas para carenciados em visita ao Banco Alimentar
05.05.2012 15:57
PAÍS
A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, defendeu hoje
que os excedentes agrícolas devem ser distribuídos por pessoas
carenciadas em vez de destruídos e que os fundos sociais devem ir
diretamente para os cidadãos com necessidades. Algumas Instituições
de solidariedade social queixam-se de ainda não terem recebido as
verbas doadas pelos portugueses na declaração do IRS relativa a 2010.
Isabel Jonet diz que já recebeu o dinheiro.
Durante uma visita ao Banco Alimentar contra a Fome, que a comissária
europeia da Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania considerou um
exemplo a seguir por toda a Europa, Viviane Reding enalteceu o papel
da sociedade civil na ajuda aos carenciados, mas falou também das
responsabilidades da Comissão Europeia.
PAÍS
A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, defendeu hoje
que os excedentes agrícolas devem ser distribuídos por pessoas
carenciadas em vez de destruídos e que os fundos sociais devem ir
diretamente para os cidadãos com necessidades. Algumas Instituições
de solidariedade social queixam-se de ainda não terem recebido as
verbas doadas pelos portugueses na declaração do IRS relativa a 2010.
Isabel Jonet diz que já recebeu o dinheiro.
Durante uma visita ao Banco Alimentar contra a Fome, que a comissária
europeia da Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania considerou um
exemplo a seguir por toda a Europa, Viviane Reding enalteceu o papel
da sociedade civil na ajuda aos carenciados, mas falou também das
responsabilidades da Comissão Europeia.
Rio+20: CPLP defende visão ambiciosa de “economia verde inclusiva”
05.05.2012
Lusa
Os ministros do Ambiente da CPLP aprovaram na sexta-feira, em Cabo
Verde, uma posição comum a defender na conferência da ONU Rio+20, em
Junho, que visa promover uma transição global para uma "economia verde
inclusiva".
Os participantes na cimeira ministerial da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa (CPLP) assumiram o compromisso de convencer os
grandes estados presentes na Conferência das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) a adoptarem medidas que
compatibilizem as vertentes económicas, sociais e ambientais para um
desenvolvimento sustentável.
Lusa
Os ministros do Ambiente da CPLP aprovaram na sexta-feira, em Cabo
Verde, uma posição comum a defender na conferência da ONU Rio+20, em
Junho, que visa promover uma transição global para uma "economia verde
inclusiva".
Os participantes na cimeira ministerial da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa (CPLP) assumiram o compromisso de convencer os
grandes estados presentes na Conferência das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) a adoptarem medidas que
compatibilizem as vertentes económicas, sociais e ambientais para um
desenvolvimento sustentável.
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