por Ana Rita Costa4 de Junho - 2013
O Comité das Regiões mostrou reservas em relação às consequências da
supressão definitiva do regime de quotas leiteiras e pediu que sejam
aplicadas medidas alternativas de regulação do mercado.
Esta organização, órgão consultivo que representa as autoridades
locais e regionais da União Europeia, solicitou recentemente a
realização de estudos complementares para avaliar o impacto do
abandono das quotas do leite para o conjunto dos países da União
Europeia tendo em conta as suas dimensões económicas, sociais e
ambientais.
O Comité pediu ainda à Comissão Europeia que reveja a estratégia
comercial da União Europeia para os produtos lácteos, colocando como
prioridade o assegurar os mercados internos.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7347&bl=1
terça-feira, 4 de junho de 2013
Fenadegas alerta: setor vitivinícola precisa de comunicar melhor
Congresso "Vinho e Mundo Rural" realiza-se dia 11 de junho,
terça-feira pelas 09H30, Centro Nacional de Exposições, em Santarém
É preciso comunicar o vinho como um alimento crucial numa dieta
saudável e equilibrada. Esta é a conclusão retirada pela Fenadegas,
Federação Nacional das Adegas e Cooperativas de Portugal, após a
participação em dez Fóruns Regionais promovidos pela AMPV – Associação
de Municípios Portugueses do Vinho. A AMPV promove agora o Congresso
"Vinho e Mundo Rural", no dia 11 de junho pelas 09H30, no âmbito da
50ª edição da Feira Nacional de Agricultura em Santarém, onde a
Fenadegas apresentará as Conclusões e levará a debate o tema "Vinho e
Comunicação", abordando a necessidade de adotar novos paradigmas na
comunicação do setor.
As Conclusões do tema intitulado "Vinho e Comunicação", vão ser
conduzidas pelo Secretário-Geral da Fenadegas, Costa e Oliveira, que
vai apresentar as grandes linhas retiradas pela Federação após a
participação em dez Fóruns que se realizaram em todo o país e
abrangendo todas as regiões vitivinícolas portuguesas: Douro, Dão,
Vinhos Verdes, Centro, Lisboa, Vale do Tejo, Ribatejo, Setúbal,
Alentejo, Algarve, Açores e Madeira.
Assim, após um debate muito alargado sobre as diferentes vertentes
vitivinícolas entre as várias entidades ligadas ao setor, a Fenadegas,
no Congresso "Vinho e Mundo Rural", a propósito do tema "Vinho e
Comunicação" alertará para a necessidade de reformular e melhorar a
estratégia de comunicação deste setor, além de abordar os novos
desafios e paradigmas na comunicação vitivinícola.
O Congresso "Vinho e Mundo Rural" acontece dia 11 de junho pelas
09H30, inserido 50ª edição da Feira Nacional de Agricultura em
Santarém, cuja cerimónia de abertura conta com a presença do
Presidente da República, Anibal Cavaco Silva.
Neste Congresso, além do "Vinho e Comunicação" vão ainda estar em
debate temas como o "Novos Desafios do Mundo Rural e Inovação", o
"Vinho e Economia Sustentável", o "Vinho, Gastronomia e Turismo" e
Vinho Autarquias e Agentes Locais".
A FENADEGAS foi criada a 22 de junho de 1981, por 24 adegas
cooperativas de todo o país, com o objetivo de ser uma força
representativa dos associados. Atualmente, conta com 56 Cooperativas
diretamente associadas e ainda com três Uniões - UNIDOURO, UDACA e
VERCOOPE.
fonte: mediana
terça-feira pelas 09H30, Centro Nacional de Exposições, em Santarém
É preciso comunicar o vinho como um alimento crucial numa dieta
saudável e equilibrada. Esta é a conclusão retirada pela Fenadegas,
Federação Nacional das Adegas e Cooperativas de Portugal, após a
participação em dez Fóruns Regionais promovidos pela AMPV – Associação
de Municípios Portugueses do Vinho. A AMPV promove agora o Congresso
"Vinho e Mundo Rural", no dia 11 de junho pelas 09H30, no âmbito da
50ª edição da Feira Nacional de Agricultura em Santarém, onde a
Fenadegas apresentará as Conclusões e levará a debate o tema "Vinho e
Comunicação", abordando a necessidade de adotar novos paradigmas na
comunicação do setor.
As Conclusões do tema intitulado "Vinho e Comunicação", vão ser
conduzidas pelo Secretário-Geral da Fenadegas, Costa e Oliveira, que
vai apresentar as grandes linhas retiradas pela Federação após a
participação em dez Fóruns que se realizaram em todo o país e
abrangendo todas as regiões vitivinícolas portuguesas: Douro, Dão,
Vinhos Verdes, Centro, Lisboa, Vale do Tejo, Ribatejo, Setúbal,
Alentejo, Algarve, Açores e Madeira.
Assim, após um debate muito alargado sobre as diferentes vertentes
vitivinícolas entre as várias entidades ligadas ao setor, a Fenadegas,
no Congresso "Vinho e Mundo Rural", a propósito do tema "Vinho e
Comunicação" alertará para a necessidade de reformular e melhorar a
estratégia de comunicação deste setor, além de abordar os novos
desafios e paradigmas na comunicação vitivinícola.
O Congresso "Vinho e Mundo Rural" acontece dia 11 de junho pelas
09H30, inserido 50ª edição da Feira Nacional de Agricultura em
Santarém, cuja cerimónia de abertura conta com a presença do
Presidente da República, Anibal Cavaco Silva.
Neste Congresso, além do "Vinho e Comunicação" vão ainda estar em
debate temas como o "Novos Desafios do Mundo Rural e Inovação", o
"Vinho e Economia Sustentável", o "Vinho, Gastronomia e Turismo" e
Vinho Autarquias e Agentes Locais".
A FENADEGAS foi criada a 22 de junho de 1981, por 24 adegas
cooperativas de todo o país, com o objetivo de ser uma força
representativa dos associados. Atualmente, conta com 56 Cooperativas
diretamente associadas e ainda com três Uniões - UNIDOURO, UDACA e
VERCOOPE.
fonte: mediana
Nestas garrafas o Vinho do Porto não intimida ninguém
CHURCHILL'S
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04.06.2013 Por Life&Style
Houve-se dizer frequentemente que os estrangeiros são melhores
apreciadores do Vinho do Porto do que os portugueses, e que, apesar de
todo o seu prestígio, o Porto não aparece tão frequentemente quanto
seria desejável nas mesas nacionais. Para aproximar os portugueses do
Vinho do Porto, a Churchill's lançou um conjunto de três pequenas
garrafas: White Port 10 years old, Reserve Port e Tawny 10 years old.
As garrafas são bonitas e têm um tamanho ideal para quem quer
experimentar Vinho do Porto mas não sabe como escolher, e, sobretudo,
não quer gastar dinheiro numa garrafa grande que não conseguirá
consumir rapidamente.
Os três vinhos escolhidos para este pack são os que habitualmente são
dados a provar no Centro de Visitas Churchill's no Porto, e permitem
ao iniciado ficar com uma ideia de três categorias diferentes.
A Churchill's aconselha o White Port 10 years old para acompanhar
amêndoas torradas, pastéis de bacalhau, salmão fumado ou queijo
gratinado; já o Reserve Port é indicado para sobremesas, em especial
as feitas com chocolate; e o Tawny 10 years old é companhia boa para
outro tipo de doces, do creme queimado à tarte tatin.
Com esta oferta, a Churchill's espera "ajudar o consumidor a sentir-se
mais à vontade para comprar Vinho do Porto", explica a directora de
marketing da empresa, Maria Emília Campos. É também uma forma de
aproximar o Vinho do Porto de um público mais jovem, que o conhece
mal.
O pack, com três garrafas de 20cl cada, chama-se Port Experience, tem
um preço de 22 euros, e pode ser comprado no Centro de Visitas
Churchill's ou nas lojas Wine O'Clock em Lisboa e Matosinhos.
http://lifestyle.publico.pt/anossaescolha/321073_nestas-garrafas-o-vinho-do-porto-nao-intimida-ninguem
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04.06.2013 Por Life&Style
Houve-se dizer frequentemente que os estrangeiros são melhores
apreciadores do Vinho do Porto do que os portugueses, e que, apesar de
todo o seu prestígio, o Porto não aparece tão frequentemente quanto
seria desejável nas mesas nacionais. Para aproximar os portugueses do
Vinho do Porto, a Churchill's lançou um conjunto de três pequenas
garrafas: White Port 10 years old, Reserve Port e Tawny 10 years old.
As garrafas são bonitas e têm um tamanho ideal para quem quer
experimentar Vinho do Porto mas não sabe como escolher, e, sobretudo,
não quer gastar dinheiro numa garrafa grande que não conseguirá
consumir rapidamente.
Os três vinhos escolhidos para este pack são os que habitualmente são
dados a provar no Centro de Visitas Churchill's no Porto, e permitem
ao iniciado ficar com uma ideia de três categorias diferentes.
A Churchill's aconselha o White Port 10 years old para acompanhar
amêndoas torradas, pastéis de bacalhau, salmão fumado ou queijo
gratinado; já o Reserve Port é indicado para sobremesas, em especial
as feitas com chocolate; e o Tawny 10 years old é companhia boa para
outro tipo de doces, do creme queimado à tarte tatin.
Com esta oferta, a Churchill's espera "ajudar o consumidor a sentir-se
mais à vontade para comprar Vinho do Porto", explica a directora de
marketing da empresa, Maria Emília Campos. É também uma forma de
aproximar o Vinho do Porto de um público mais jovem, que o conhece
mal.
O pack, com três garrafas de 20cl cada, chama-se Port Experience, tem
um preço de 22 euros, e pode ser comprado no Centro de Visitas
Churchill's ou nas lojas Wine O'Clock em Lisboa e Matosinhos.
http://lifestyle.publico.pt/anossaescolha/321073_nestas-garrafas-o-vinho-do-porto-nao-intimida-ninguem
Exportações de cortiça devem chegar aos mil milhões de euros em 2015
Lusa03 Jun, 2013, 17:05
As exportações de cortiça devem atingir os mil milhões de euros em
2015, segundo a Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR), que anunciou
hoje um investimento de 7 milhões de euros na promoção internacional
deste material.
"Os objetivos estratégicos passam por manter e recuperar alguma quota
das rolhas de cortiça nos mercado tradicionais, aumentar a quota nos
mercados emergentes, aumentar a quota dos materiais de construção e
decoração e posicionar a cortiça como o material de valor
acrescentado, em alguns segmentos", adiantou a APCOR num comunicado.
A concretizarem-se estes objetivos, as exportações de cortiça devem
aumentar dos 850 milhões de euros registados em 2012 para mil milhões
de euros em 2015.
O projeto InterCork II (Promoção Internacional da Cortiça), que conta
com um orçamento de 7,3 milhões de euros, dos quais 80% financiados
com verbas comunitárias, avança agora para uma segunda fase, visando
alguns mercados de continuidade como Alemanha, EUA e Canadá, França,
Itália e China; e novos mercados como o Brasil e a Escandinávia.
Nos dois primeiros, será desenvolvida uma campanha para a promoção de
rolhas e de materiais de construção e nos restantes a promoção terá
como alvo as rolhas de cortiça.
Os principais destinos das exportações portuguesas de cortiça, em
valor, são a França (20%), os EUA (17%), Espanha (11%), Itália (10%) e
a Alemanha (9%).
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=656426&tm=6&layout=121&visual=49
As exportações de cortiça devem atingir os mil milhões de euros em
2015, segundo a Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR), que anunciou
hoje um investimento de 7 milhões de euros na promoção internacional
deste material.
"Os objetivos estratégicos passam por manter e recuperar alguma quota
das rolhas de cortiça nos mercado tradicionais, aumentar a quota nos
mercados emergentes, aumentar a quota dos materiais de construção e
decoração e posicionar a cortiça como o material de valor
acrescentado, em alguns segmentos", adiantou a APCOR num comunicado.
A concretizarem-se estes objetivos, as exportações de cortiça devem
aumentar dos 850 milhões de euros registados em 2012 para mil milhões
de euros em 2015.
O projeto InterCork II (Promoção Internacional da Cortiça), que conta
com um orçamento de 7,3 milhões de euros, dos quais 80% financiados
com verbas comunitárias, avança agora para uma segunda fase, visando
alguns mercados de continuidade como Alemanha, EUA e Canadá, França,
Itália e China; e novos mercados como o Brasil e a Escandinávia.
Nos dois primeiros, será desenvolvida uma campanha para a promoção de
rolhas e de materiais de construção e nos restantes a promoção terá
como alvo as rolhas de cortiça.
Os principais destinos das exportações portuguesas de cortiça, em
valor, são a França (20%), os EUA (17%), Espanha (11%), Itália (10%) e
a Alemanha (9%).
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=656426&tm=6&layout=121&visual=49
Manifestante detido em Leiria à chegada da ministra Assunção Cristas
Portugal
A ministra da Agricultura vai participar no Fórum "Como o planeamento
pode dinamizar a economia e criar emprego"
Duas dezenas de manifestantes exigiram hoje a demissão do Governo, à
chegada da ministra da Agricultura, Assunção Cristas, a Leiria, e um
dos manifestantes foi detido pela Polícia de Segurança Pública.
A delegada sindical Ana Rita Carvalhais disse à agência Lusa que o
manifestante foi detido depois de ter exibido uma folha onde se lia
"Demissão, já!".
"Foi empurrado por forças de segurança e terá respondido também com
empurrões, tendo sido depois algemado", disse.
O manifestante detido é Manuel Cruz, militante do PCP e antigo
candidato à Câmara de Leiria por este partido, observou a agência Lusa
no local.
A ministra da Agricultura vai participar, juntamente com o ministro da
Economia, Álvaro Santos Pereira, no Fórum "Como o planeamento pode
dinamizar a economia e criar emprego".
Os manifestantes, ligados à União de Sindicatos do Distrito de Leiria,
à Associação de Agricultores do distrito e ao Sindicato dos
Professores da Região Centro, gritaram várias palavras de ordem e
exigiram políticas de combate ao desemprego.
Assunção Cristas vai abrir o debate, às 15:15, e Álvaro Santos Pereira
encerra o Fórum, numa sessão agendada para as 17:00.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/manifestante-detido-leiria-chegada-da-ministra-assuncao-cristas
A ministra da Agricultura vai participar no Fórum "Como o planeamento
pode dinamizar a economia e criar emprego"
Duas dezenas de manifestantes exigiram hoje a demissão do Governo, à
chegada da ministra da Agricultura, Assunção Cristas, a Leiria, e um
dos manifestantes foi detido pela Polícia de Segurança Pública.
A delegada sindical Ana Rita Carvalhais disse à agência Lusa que o
manifestante foi detido depois de ter exibido uma folha onde se lia
"Demissão, já!".
"Foi empurrado por forças de segurança e terá respondido também com
empurrões, tendo sido depois algemado", disse.
O manifestante detido é Manuel Cruz, militante do PCP e antigo
candidato à Câmara de Leiria por este partido, observou a agência Lusa
no local.
A ministra da Agricultura vai participar, juntamente com o ministro da
Economia, Álvaro Santos Pereira, no Fórum "Como o planeamento pode
dinamizar a economia e criar emprego".
Os manifestantes, ligados à União de Sindicatos do Distrito de Leiria,
à Associação de Agricultores do distrito e ao Sindicato dos
Professores da Região Centro, gritaram várias palavras de ordem e
exigiram políticas de combate ao desemprego.
Assunção Cristas vai abrir o debate, às 15:15, e Álvaro Santos Pereira
encerra o Fórum, numa sessão agendada para as 17:00.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/manifestante-detido-leiria-chegada-da-ministra-assuncao-cristas
Temperatura desce e chuva regressa no final da semana
Publicado às 13.32
As temperaturas máximas vão descer a partir desta quarta-feira,
estando prevista chuva para o final da semana, informou Margarida
Gonçalves, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
foto ARQUIVO JN
A temperatura vai descer a partir de quarta-feira, sendo este "o dia
em que a temperatura desce mais".
A temperatura máxima vai descer entre 4 a 6 graus celsius, "em
especial no litoral norte e centro", adiantou Margarida Gonçalves,
afirmando que nestas zonas as temperaturas vão estar pouco acima dos
20 graus.
Na sexta-feira, "essa descida é mais significativa" nas regiões do interior.
A passagem de uma depressão por Portugal vai também provocar a
ocorrência de chuva nos dias sexta-feira e sábado.
Na tarde de hoje "já se vai notar uma rotação do vento para noroeste,
[o que vai provocar] nebulosidade nas regiões do litoral e uma pequena
descida da temperatura máxima, embora ainda se encontrem valores
elevados".
Esta situação deve-se "a uma mudança do regime na rotação do vento" e
também à passagem de uma "massa de ar mais húmida, que vai fazer com
que as temperaturas desçam no litoral", situação que se mantém, pelo
menos, até sábado.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3256097&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1
As temperaturas máximas vão descer a partir desta quarta-feira,
estando prevista chuva para o final da semana, informou Margarida
Gonçalves, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
foto ARQUIVO JN
A temperatura vai descer a partir de quarta-feira, sendo este "o dia
em que a temperatura desce mais".
A temperatura máxima vai descer entre 4 a 6 graus celsius, "em
especial no litoral norte e centro", adiantou Margarida Gonçalves,
afirmando que nestas zonas as temperaturas vão estar pouco acima dos
20 graus.
Na sexta-feira, "essa descida é mais significativa" nas regiões do interior.
A passagem de uma depressão por Portugal vai também provocar a
ocorrência de chuva nos dias sexta-feira e sábado.
Na tarde de hoje "já se vai notar uma rotação do vento para noroeste,
[o que vai provocar] nebulosidade nas regiões do litoral e uma pequena
descida da temperatura máxima, embora ainda se encontrem valores
elevados".
Esta situação deve-se "a uma mudança do regime na rotação do vento" e
também à passagem de uma "massa de ar mais húmida, que vai fazer com
que as temperaturas desçam no litoral", situação que se mantém, pelo
menos, até sábado.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3256097&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1
Agricultores de Setúbal contra cedência de centro de secagem de Alcácer do Sala
Lusa
19:14 Segunda, 3 de Junho de 2013
Alcácer do Sal, 03 jun (Lusa) - A Associação de Agricultores do
Distrito de Setúbal (AADS) anunciou hoje que vai alertar o Parlamento
para a alegada intenção do Governo de ceder a gestão do Centro de
Secagem de arroz de Alcácer do Sal "a grandes produtores".
"Esta terça-feira vamos transmitir à Comissão de Agricultura e Pescas
da Assembleia da República a situação inaceitável que existe em
relação ao Centro de Secagem de arroz de Alcácer do Sal, dado que o
Governo pretende retirar a gestão aos pequenos e médios agricultores",
disse o vice-presidente da AADS, Avelino Antunes.
Segundo o responsável, o Governo propõe-se ceder o centro de secagem
de Alcácer do Sal à APARROZ - Agrupamento de Produtores de Arroz do
Vale do Sado.
http://expresso.sapo.pt/agricultores-de-setubal-contra-cedencia-de-centro-de-secagem-de-alcacer-do-sal=f811573
19:14 Segunda, 3 de Junho de 2013
Alcácer do Sal, 03 jun (Lusa) - A Associação de Agricultores do
Distrito de Setúbal (AADS) anunciou hoje que vai alertar o Parlamento
para a alegada intenção do Governo de ceder a gestão do Centro de
Secagem de arroz de Alcácer do Sal "a grandes produtores".
"Esta terça-feira vamos transmitir à Comissão de Agricultura e Pescas
da Assembleia da República a situação inaceitável que existe em
relação ao Centro de Secagem de arroz de Alcácer do Sal, dado que o
Governo pretende retirar a gestão aos pequenos e médios agricultores",
disse o vice-presidente da AADS, Avelino Antunes.
Segundo o responsável, o Governo propõe-se ceder o centro de secagem
de Alcácer do Sal à APARROZ - Agrupamento de Produtores de Arroz do
Vale do Sado.
http://expresso.sapo.pt/agricultores-de-setubal-contra-cedencia-de-centro-de-secagem-de-alcacer-do-sal=f811573
Feira anual do Jarmelo contribui para preservar raça bovina típica da Guarda
Lusa
15:41 Domingo, 2 de Junho de 2013
Guarda, 02 jun (Lusa) - Trinta criadores de vacas, cabras e ovelhas da
zona do Jarmelo, na Guarda, participaram hoje na 30.ª edição da feira
da raça jarmelista realizada com o objetivo de promover o setor e de
salvar a raça bovina da extinção.
No certame, que também integrou o 5.º concurso nacional bovino da raça
jarmelista, marcaram presença dez criadores de vacas daquela raça
autóctone (com um total de 40 animais), 12 de ovelhas (94 exemplares)
e oito de cabras (34 efetivos).
A feira é organizada anualmente pelas Juntas de Freguesia de São Pedro
e de São Miguel do Jarmelo, Associação Cultural e Desportiva do
Jarmelo e Acriguarda - Associação de Criadores de Ruminantes da
Guarda, com o apoio da Câmara Municipal da Guarda.
http://expresso.sapo.pt/feira-anual-do-jarmelo-contribui-para-preservar-raca-bovina-tipica-da-guarda=f811328
15:41 Domingo, 2 de Junho de 2013
Guarda, 02 jun (Lusa) - Trinta criadores de vacas, cabras e ovelhas da
zona do Jarmelo, na Guarda, participaram hoje na 30.ª edição da feira
da raça jarmelista realizada com o objetivo de promover o setor e de
salvar a raça bovina da extinção.
No certame, que também integrou o 5.º concurso nacional bovino da raça
jarmelista, marcaram presença dez criadores de vacas daquela raça
autóctone (com um total de 40 animais), 12 de ovelhas (94 exemplares)
e oito de cabras (34 efetivos).
A feira é organizada anualmente pelas Juntas de Freguesia de São Pedro
e de São Miguel do Jarmelo, Associação Cultural e Desportiva do
Jarmelo e Acriguarda - Associação de Criadores de Ruminantes da
Guarda, com o apoio da Câmara Municipal da Guarda.
http://expresso.sapo.pt/feira-anual-do-jarmelo-contribui-para-preservar-raca-bovina-tipica-da-guarda=f811328
Bruxelas aprova compra da Heinz pela empresa de Warren Buffet
Lusa
19:17 Segunda, 3 de Junho de 2013
Bruxelas, 03 jun (Lusa) - A Comissão Europeia aprovou hoje a compra da
empresa de 'ketchup' Heinz pela empresa de Warren Buffet, a Berkshire
Hathaway, em parceria com o fundo de investimento brasileiro 3G
Capital, considerando que não há problemas de concorrência.
A Comissão investigou as consequências desta aquisição no mercado de
molhos frios e da restauração rápida, uma vez que a 3G é proprietária
da cadeia de hambúrgueres Burger King.
A conclusão da investigação foi que a aquisição da Heinz pela
Berkshire e pela 3G Capital "não cria problemas de concorrência, tendo
em conta a presença de grupos concorrentes credíveis e das relações
[já] existentes entre a Heinz e a Burger King".
http://expresso.sapo.pt/bruxelas-aprova-compra-da-heinz-pela-empresa-de-warren-buffet=f811572
19:17 Segunda, 3 de Junho de 2013
Bruxelas, 03 jun (Lusa) - A Comissão Europeia aprovou hoje a compra da
empresa de 'ketchup' Heinz pela empresa de Warren Buffet, a Berkshire
Hathaway, em parceria com o fundo de investimento brasileiro 3G
Capital, considerando que não há problemas de concorrência.
A Comissão investigou as consequências desta aquisição no mercado de
molhos frios e da restauração rápida, uma vez que a 3G é proprietária
da cadeia de hambúrgueres Burger King.
A conclusão da investigação foi que a aquisição da Heinz pela
Berkshire e pela 3G Capital "não cria problemas de concorrência, tendo
em conta a presença de grupos concorrentes credíveis e das relações
[já] existentes entre a Heinz e a Burger King".
http://expresso.sapo.pt/bruxelas-aprova-compra-da-heinz-pela-empresa-de-warren-buffet=f811572
Nova área de regadio do Alqueva para 444 agricultores após investimento de 40,9 milhões
LUSA
03/06/2013 - 17:03
Inauguração conta com o ministro da Agricultura de Marrocas, de visita à região.
O Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel, incluído no projecto
Alqueva, é inaugurado na quarta-feira, após um investimento de 40,9
milhões de euros, para servir 8228 hectares e 444 agricultores dos
concelhos de Aljustrel e Ferreira do Alentejo.
Dividida em três blocos de rega, a nova área de regadio, com 466 bocas
de rega e cerca de 86 quilómetros de condutas, foi co-financiada em
39,67 milhões de euros pelo Programa de Desenvolvimento Rural
(Proder), refere a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do
Alqueva (EDIA), num comunicado enviado hoje à agência Lusa.
Segundo a empresa, o aproveitamento hidroagrícola deverá ser
inaugurado pelo secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque, numa cerimónia a partir das 16h30, junto à Estação
Elevatória do Penedrão, situada entre as vilas de Ferreira do Alentejo
e Ervidel (Aljustrel).
Na cerimónia, indica a EDIA, o governante deverá estar acompanhado
pelo ministro da Agricultura e Pesca Marítima de Marrocos, Aziz
Akhannouch, que se encontra de visita à região.
Na actual campanha de rega, o projecto Alqueva já tem
infra-estruturados 68 mil hectares de regadio, mais de metade dos 120
mil hectares previstos no projecto global, cuja conclusão deverá
acontecer em 2015.
Segundo a EDIA, estão em curso procedimentos para adjudicar a
construção de mais 20 mil hectares.
A conclusão do projecto Alqueva, inicialmente prevista para 2025, foi
revista pelo anterior Governo PS para 2015 e, depois, antecipada para
este ano, o que o actual Executivo PSD-CDS/PP já disse não ser
possível.
Em Abril de 2012, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, assumiu o
compromisso do Governo de concluir as obras em 2015.
http://www.publico.pt/economia/noticia/nova-area-de-regadio-do-alqueva-para-444-agricultores-apos-investimento-de-409-milhoes-1596295
03/06/2013 - 17:03
Inauguração conta com o ministro da Agricultura de Marrocas, de visita à região.
O Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel, incluído no projecto
Alqueva, é inaugurado na quarta-feira, após um investimento de 40,9
milhões de euros, para servir 8228 hectares e 444 agricultores dos
concelhos de Aljustrel e Ferreira do Alentejo.
Dividida em três blocos de rega, a nova área de regadio, com 466 bocas
de rega e cerca de 86 quilómetros de condutas, foi co-financiada em
39,67 milhões de euros pelo Programa de Desenvolvimento Rural
(Proder), refere a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do
Alqueva (EDIA), num comunicado enviado hoje à agência Lusa.
Segundo a empresa, o aproveitamento hidroagrícola deverá ser
inaugurado pelo secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque, numa cerimónia a partir das 16h30, junto à Estação
Elevatória do Penedrão, situada entre as vilas de Ferreira do Alentejo
e Ervidel (Aljustrel).
Na cerimónia, indica a EDIA, o governante deverá estar acompanhado
pelo ministro da Agricultura e Pesca Marítima de Marrocos, Aziz
Akhannouch, que se encontra de visita à região.
Na actual campanha de rega, o projecto Alqueva já tem
infra-estruturados 68 mil hectares de regadio, mais de metade dos 120
mil hectares previstos no projecto global, cuja conclusão deverá
acontecer em 2015.
Segundo a EDIA, estão em curso procedimentos para adjudicar a
construção de mais 20 mil hectares.
A conclusão do projecto Alqueva, inicialmente prevista para 2025, foi
revista pelo anterior Governo PS para 2015 e, depois, antecipada para
este ano, o que o actual Executivo PSD-CDS/PP já disse não ser
possível.
Em Abril de 2012, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, assumiu o
compromisso do Governo de concluir as obras em 2015.
http://www.publico.pt/economia/noticia/nova-area-de-regadio-do-alqueva-para-444-agricultores-apos-investimento-de-409-milhoes-1596295
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Bancos alimentares não receberam frutas e legumes nos primeiros meses do ano
30-05-2013 às 16:32
Os Bancos Alimentares Contra a Fome deixaram de receber doações de
frutas e legumes dos agricultores nos primeiros quatro meses do ano,
uma situação que está a preocupar a presidente da instituição.
Isabel Jonet disse hoje à agência Lusa que existe um programa
comunitário que incentiva os agricultores a doarem os seus excedentes
de produção de hortofrutícolas às instituições de solidariedade,
nomeadamente aos bancos alimentares.
Contudo, nos primeiros meses do ano «não houve qualquer fruta e
legumes retirados porque, provavelmente, o ano agrícola foi menos bom
ou porque alguma coisa funcionou menos bem no gabinete de planeamento
do Ministério da Agricultura e os produtores não tiveram o incentivo
para doar em vez de destruir», explicou.
Dinheiro Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=199773
Os Bancos Alimentares Contra a Fome deixaram de receber doações de
frutas e legumes dos agricultores nos primeiros quatro meses do ano,
uma situação que está a preocupar a presidente da instituição.
Isabel Jonet disse hoje à agência Lusa que existe um programa
comunitário que incentiva os agricultores a doarem os seus excedentes
de produção de hortofrutícolas às instituições de solidariedade,
nomeadamente aos bancos alimentares.
Contudo, nos primeiros meses do ano «não houve qualquer fruta e
legumes retirados porque, provavelmente, o ano agrícola foi menos bom
ou porque alguma coisa funcionou menos bem no gabinete de planeamento
do Ministério da Agricultura e os produtores não tiveram o incentivo
para doar em vez de destruir», explicou.
Dinheiro Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=199773
Monchique com risco "muito elevado" de incêndio
FARO
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato31 maio 20132 comentários
O concelho de Monchique, no distrito de Faro, está hoje sob risco
"muito elevado" de incêndio, num dia em que as temperaturas máximas
vão subir, informa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Na sua página na Internet, o IPMA, adianta também que há vários
concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Setúbal, Santarém,
Coimbra, Portalegre, Castelo Branco, Viseu, Porto, Aveiro e Vila Real
em "risco elevado" de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis,
variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da
temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade
de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
As temperaturas começam a subir hoje, intensificando-se a tendência no
fim de semana, quando algumas zonas do país vão atingir perto de 30
graus.
Margarida Gonçalves, meteorologista do IPMA, disse à agência Lusa na
quinta-feira que os valores de temperaturas máximas vão estar na ordem
dos 30 graus nas regiões do interior e do Vale do Tejo, a chegarem ao
litoral valores de 27 e 28 graus.
Já o vento vai, nos próximos dias, continuar a soprar com alguma
intensidade, de acordo com as previsões do IPMA.
Para hoje no continente, prevê-se céu geralmente limpo,
apresentando-se temporariamente nublado por nuvens baixas até ao
início da manhã no litoral entre os cabos Mondego e Raso, vento em
geral fraco do quadrante norte, soprando moderado a forte no litoral
oeste e nas terras altas em especial durante a tarde e pequena subida
de temperatura.
Na Madeira e no Açores, a previsão aponta para céu com períodos de
muito nublado e vento fraco.
Quanto às temperaturas, em Lisboa prevê-se uma máxima de 24 graus
Celsius, em Faro 24, em Évora e Beja 28, Castelo Branco 26, Porto 20,
Funchal 21 e Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Santa Cruz das Flores
20.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3249532&seccao=Sul&page=-1
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato31 maio 20132 comentários
O concelho de Monchique, no distrito de Faro, está hoje sob risco
"muito elevado" de incêndio, num dia em que as temperaturas máximas
vão subir, informa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Na sua página na Internet, o IPMA, adianta também que há vários
concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Setúbal, Santarém,
Coimbra, Portalegre, Castelo Branco, Viseu, Porto, Aveiro e Vila Real
em "risco elevado" de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis,
variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da
temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade
de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
As temperaturas começam a subir hoje, intensificando-se a tendência no
fim de semana, quando algumas zonas do país vão atingir perto de 30
graus.
Margarida Gonçalves, meteorologista do IPMA, disse à agência Lusa na
quinta-feira que os valores de temperaturas máximas vão estar na ordem
dos 30 graus nas regiões do interior e do Vale do Tejo, a chegarem ao
litoral valores de 27 e 28 graus.
Já o vento vai, nos próximos dias, continuar a soprar com alguma
intensidade, de acordo com as previsões do IPMA.
Para hoje no continente, prevê-se céu geralmente limpo,
apresentando-se temporariamente nublado por nuvens baixas até ao
início da manhã no litoral entre os cabos Mondego e Raso, vento em
geral fraco do quadrante norte, soprando moderado a forte no litoral
oeste e nas terras altas em especial durante a tarde e pequena subida
de temperatura.
Na Madeira e no Açores, a previsão aponta para céu com períodos de
muito nublado e vento fraco.
Quanto às temperaturas, em Lisboa prevê-se uma máxima de 24 graus
Celsius, em Faro 24, em Évora e Beja 28, Castelo Branco 26, Porto 20,
Funchal 21 e Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Santa Cruz das Flores
20.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3249532&seccao=Sul&page=-1
A "Personalidade do Douro" é Paul Symington
Publicado a 31 MAI 13 às 19:25
Foram hoje conhecidos os vencedores do Prémio Douro Empreendedor, que
visa distinguir projectos ou empresas que apostem na competitividade e
no desenvolvimento daquela região.
Dos 18 finalistas a concurso, o júri seleccionou como vencedores as
seguintes empresas:
A Tea Port (na categoria Novas Empresas), a Solicel e a DUORUM Vinhos,
SA (na categoria Empresas que fazem o Douro ) e a Néctar da sabedoria
(na categoria Douro, uma Boa Região para Investir).
Na gala do Prémio Douro Empreendedor foi ainda eleito como
Personalidade do Douro Paul Symington, da empresa Douro Family Estate.
O júri justificou esta escolha pelo trabalho que este empresário
português de origem inglesa tem desempenhado na promoção da região e
dos produtos durienses, nomeadamente na internacionalizaçao do vinho
do Porto.*
O Prémio Douro Empreendedor foi organizado pela Rede EmpreenDouro,
entidade que envolve 26 instituições públicas e privadas e conta com o
envolvimento direto da Estrutura de Missão Douro/Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte, da Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e do Instituto Politécnico de
Bragança (IPB).
Sobre Paul Symington
Paul Symington nasceu no Porto, em Massarelos, a 6 Dezembro de 1953.
Licenciado em gestão pela Universidade de Westminster (Londres), Paul
Symington passou pelo sector da banca em Paris, mas rapidamente
regressou a Portugal para ingressar na empresa familiar de vinho do
Porto.
É atualmente Presidente do Conselho de Administração da Symington
Familly Estates, a maior proprietária de vinhas no Douro e a maior
produtora de Vinhos do Porto das categorias "premium", com marcas como
Graham"s ou Dow"s.
Paul Symington foi "Homem do Ano" da revista Decanter em 2012. Paul
Symington tem o mérito de ajudar a empurrar o Douro e o vinho do Porto
para o lugar onde deve estar: na primeira linha dos vinhos mundiais.
Leonor Ferreira
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3250873&page=-1
Foram hoje conhecidos os vencedores do Prémio Douro Empreendedor, que
visa distinguir projectos ou empresas que apostem na competitividade e
no desenvolvimento daquela região.
Dos 18 finalistas a concurso, o júri seleccionou como vencedores as
seguintes empresas:
A Tea Port (na categoria Novas Empresas), a Solicel e a DUORUM Vinhos,
SA (na categoria Empresas que fazem o Douro ) e a Néctar da sabedoria
(na categoria Douro, uma Boa Região para Investir).
Na gala do Prémio Douro Empreendedor foi ainda eleito como
Personalidade do Douro Paul Symington, da empresa Douro Family Estate.
O júri justificou esta escolha pelo trabalho que este empresário
português de origem inglesa tem desempenhado na promoção da região e
dos produtos durienses, nomeadamente na internacionalizaçao do vinho
do Porto.*
O Prémio Douro Empreendedor foi organizado pela Rede EmpreenDouro,
entidade que envolve 26 instituições públicas e privadas e conta com o
envolvimento direto da Estrutura de Missão Douro/Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte, da Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e do Instituto Politécnico de
Bragança (IPB).
Sobre Paul Symington
Paul Symington nasceu no Porto, em Massarelos, a 6 Dezembro de 1953.
Licenciado em gestão pela Universidade de Westminster (Londres), Paul
Symington passou pelo sector da banca em Paris, mas rapidamente
regressou a Portugal para ingressar na empresa familiar de vinho do
Porto.
É atualmente Presidente do Conselho de Administração da Symington
Familly Estates, a maior proprietária de vinhas no Douro e a maior
produtora de Vinhos do Porto das categorias "premium", com marcas como
Graham"s ou Dow"s.
Paul Symington foi "Homem do Ano" da revista Decanter em 2012. Paul
Symington tem o mérito de ajudar a empurrar o Douro e o vinho do Porto
para o lugar onde deve estar: na primeira linha dos vinhos mundiais.
Leonor Ferreira
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3250873&page=-1
Agricultores dizem que não têm excedentes
BANCO ALIMENTAR
por Céu NevesHoje6 comentários
Os agricultores dizem que não dão fruta e legumes excedentes ao Banco
Alimentar Contra a Fome porque não têm. Negam qualquer destruição de
produtos e justificam com a baixa de produção, os novos negócios e os
pedidos das instituições locais.
O Banco Alimentar não recebeu este ano fruta e hortícolas dos
produtores e o ano passado já tiveram uma grande quebra, responsável
pela diminuição na totalidades de alimentos angariados, de 30 mil para
28 mil.
E na campanha da primavera, que ocorreu este fim de semana, pela
primeira vez desde 2003 registam quebra das doações. Recolheram 2445
toneladas de alimentos quando em maio de 2012 angariaram 2632.
Isabel Jonet, presidente da organização, disse ao DN que já
contactaram produtores espanhóis para lhes entregarem excedentes de
fruta e de legumes. Estes são doados ao abrigo de um programa
comunitário que compensa quem produz.
Aquele instrumento de apoio também subsidia o transporte e é esse
mecanismo que o BA pensa usar para trazer os produtos de Espanha.
João Machado, presidente da Confederação de Agricultores de Portugal,
justifica ao DN que tem havido menos produção de fruta. Além de que as
peças de menor calibre que não são comerciáveis estão a ser usadas
para a indústria (sumos) e para a alimentação animal. E, também, há
mais instituições locais a pedirem diretamente aos produtores.
"Muitas vezes é mais fácil dar a uma instituição local, até porque, se
calhar, podem ser os próprios voluntários a fazer a apanha, do que a
estar a recolher para doar ao Banco Alimentar", justifica João
Machado. Até porque o subsídio comunitário também foi reduzido para
metade
Isabel Jonet considerou os resultados da campanha do último fim de
semana "impressionantes" devido à atual crise. No entanto, diz estar
preocupada com a quebra nas recolhas, até porque têm cada vez mais
pedidos, o que faz com que cada pessoa recebe menos quantidade. O que
a dirigente considera ser "um problema".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3254879&page=-1
por Céu NevesHoje6 comentários
Os agricultores dizem que não dão fruta e legumes excedentes ao Banco
Alimentar Contra a Fome porque não têm. Negam qualquer destruição de
produtos e justificam com a baixa de produção, os novos negócios e os
pedidos das instituições locais.
O Banco Alimentar não recebeu este ano fruta e hortícolas dos
produtores e o ano passado já tiveram uma grande quebra, responsável
pela diminuição na totalidades de alimentos angariados, de 30 mil para
28 mil.
E na campanha da primavera, que ocorreu este fim de semana, pela
primeira vez desde 2003 registam quebra das doações. Recolheram 2445
toneladas de alimentos quando em maio de 2012 angariaram 2632.
Isabel Jonet, presidente da organização, disse ao DN que já
contactaram produtores espanhóis para lhes entregarem excedentes de
fruta e de legumes. Estes são doados ao abrigo de um programa
comunitário que compensa quem produz.
Aquele instrumento de apoio também subsidia o transporte e é esse
mecanismo que o BA pensa usar para trazer os produtos de Espanha.
João Machado, presidente da Confederação de Agricultores de Portugal,
justifica ao DN que tem havido menos produção de fruta. Além de que as
peças de menor calibre que não são comerciáveis estão a ser usadas
para a indústria (sumos) e para a alimentação animal. E, também, há
mais instituições locais a pedirem diretamente aos produtores.
"Muitas vezes é mais fácil dar a uma instituição local, até porque, se
calhar, podem ser os próprios voluntários a fazer a apanha, do que a
estar a recolher para doar ao Banco Alimentar", justifica João
Machado. Até porque o subsídio comunitário também foi reduzido para
metade
Isabel Jonet considerou os resultados da campanha do último fim de
semana "impressionantes" devido à atual crise. No entanto, diz estar
preocupada com a quebra nas recolhas, até porque têm cada vez mais
pedidos, o que faz com que cada pessoa recebe menos quantidade. O que
a dirigente considera ser "um problema".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3254879&page=-1
A Associação dos Criadores de Bovinos da Raça Alentejana informa sobre exportação de doses de sémen de Bovinos da Raça Alentejana
Primeira exportação de Genética de animais de produção de Portugal
para o Brasil.
Esta é a primeira vez que uma raça Autóctone exporta a sua genética
nos últimos quinhentos anos
Passados mais de cinco séculos dos Descobrimentos e da chegada de
Pedro Alvares Cabral à "Ilha de Vera Cruz", Portugueses e Brasileiros
retomam o intercâmbio de alguns produtos.
A era dos Descobrimentos deu início ao contacto entre Velho Mundo e o
Novo Mundo, que incluía a troca de alguns produtos até então
exclusivos de um dos hemisférios. Nessa época, chegaram ao Brasil os
primeiros lotes de animais provenientes de Portugal, nomeadamente,
bovinos da raça Alentejana.
Ao longo dos anos, diversas populações bovinas originárias da
península Ibérica, adaptaram-se às condições edafo-climáticas
tropicais da América do Sul.
Atualmente, destacam-se no Brasil os bovinos da raça Caracu,
disseminados por todo o pais mas com particular relevo nos estados de
São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Muito se tem discutido e escrito
sobre a origem dos bovinos Caracu, mas tudo indica que teve origem no
que é atualmente o bovino Alentejano.
Tal como a raça bovina Alentejana, o Caracu caracteriza-se por uma
excelente capacidade de adaptação a ambientes adversos, boa
resistência ao calor, bons aprumos, facilidade ao parto e notável
capacidade de digerir alimentos grosseiros. Nos dias de hoje, estas
duas raças apresentam características morfológicas muito semelhantes.
Dadas as afinidades entre estas duas populações bovinas (Alentejano e
Caracu), há já algum tempo que a ACBRA (Associação dos Criadores de
Bovinos da Raça Alentejana) e a ABCC (Associação Brasileira de
Criadores de Caracu) pretende promover contatos entre Criadores e
Técnicos de ambas as raças.
Desde os anos 90, que a ACBRA tem recebido diversas visitas de
Criadores Brasileiros de bovinos, com interesse em aprofundar o
conhecimento sobre a raça Alentejana e com expetativas de poderem
adquirir material genético desta raça.
Em Abril de 2013, após um pedido do Brasil de aquisição de sémen da
raça Alentejana, deu-se início ao primeiro processo de exportação de
material genético de um bovino autóctone Português.
No dia 29 de Maio de 2013, para grande satisfação da Associação dos
Criadores de Bovinos da Raça Alentejana, concretizou-se a tão desejada
exportação de sémen de bovinos da raça Alentejana para o Brasil.
Esta exportação foi conseguida devido à perseverança da Associação dos
Criadores de Bovinos da Raça Alentejana, ao empenho e colaboração de
técnicos do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e
da Direção Geral de Alimentação e Veterinária e ao apoio da Secretaria
de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-alimentar.
Reforçando a importância do sector agropecuário em Portugal, a
internacionalização da raça bovina Alentejana é uma indiscutível
oportunidade para o sector, refletindo o excelente trabalho realizado,
durante anos, por muitos criadores, em prol deste recurso genético
autóctone.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03d.htm
para o Brasil.
Esta é a primeira vez que uma raça Autóctone exporta a sua genética
nos últimos quinhentos anos
Passados mais de cinco séculos dos Descobrimentos e da chegada de
Pedro Alvares Cabral à "Ilha de Vera Cruz", Portugueses e Brasileiros
retomam o intercâmbio de alguns produtos.
A era dos Descobrimentos deu início ao contacto entre Velho Mundo e o
Novo Mundo, que incluía a troca de alguns produtos até então
exclusivos de um dos hemisférios. Nessa época, chegaram ao Brasil os
primeiros lotes de animais provenientes de Portugal, nomeadamente,
bovinos da raça Alentejana.
Ao longo dos anos, diversas populações bovinas originárias da
península Ibérica, adaptaram-se às condições edafo-climáticas
tropicais da América do Sul.
Atualmente, destacam-se no Brasil os bovinos da raça Caracu,
disseminados por todo o pais mas com particular relevo nos estados de
São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Muito se tem discutido e escrito
sobre a origem dos bovinos Caracu, mas tudo indica que teve origem no
que é atualmente o bovino Alentejano.
Tal como a raça bovina Alentejana, o Caracu caracteriza-se por uma
excelente capacidade de adaptação a ambientes adversos, boa
resistência ao calor, bons aprumos, facilidade ao parto e notável
capacidade de digerir alimentos grosseiros. Nos dias de hoje, estas
duas raças apresentam características morfológicas muito semelhantes.
Dadas as afinidades entre estas duas populações bovinas (Alentejano e
Caracu), há já algum tempo que a ACBRA (Associação dos Criadores de
Bovinos da Raça Alentejana) e a ABCC (Associação Brasileira de
Criadores de Caracu) pretende promover contatos entre Criadores e
Técnicos de ambas as raças.
Desde os anos 90, que a ACBRA tem recebido diversas visitas de
Criadores Brasileiros de bovinos, com interesse em aprofundar o
conhecimento sobre a raça Alentejana e com expetativas de poderem
adquirir material genético desta raça.
Em Abril de 2013, após um pedido do Brasil de aquisição de sémen da
raça Alentejana, deu-se início ao primeiro processo de exportação de
material genético de um bovino autóctone Português.
No dia 29 de Maio de 2013, para grande satisfação da Associação dos
Criadores de Bovinos da Raça Alentejana, concretizou-se a tão desejada
exportação de sémen de bovinos da raça Alentejana para o Brasil.
Esta exportação foi conseguida devido à perseverança da Associação dos
Criadores de Bovinos da Raça Alentejana, ao empenho e colaboração de
técnicos do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e
da Direção Geral de Alimentação e Veterinária e ao apoio da Secretaria
de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-alimentar.
Reforçando a importância do sector agropecuário em Portugal, a
internacionalização da raça bovina Alentejana é uma indiscutível
oportunidade para o sector, refletindo o excelente trabalho realizado,
durante anos, por muitos criadores, em prol deste recurso genético
autóctone.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03d.htm
Secretário de Estado da Agricultura inaugura Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel
Vai ser inaugurado na próxima quarta-feira, dia 05 de Junho, o
Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel, do Empreendimento de Fins
Múltiplos de Alqueva.
A inauguração está marcada para as 16:30h, na Estação Elevatória do
Penedrão, e será presidida pelo Secretário de Estado da Agricultura,
José Diogo Albuquerque, que se fará acompanhar pelo Ministro da
Agricultura e Pesca Marítima de Marrocos, Senhor Aziz Akhannouch, que
se encontra de visita à região.
O Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel abrange uma área de 8 228
hectares, divididos por três blocos de rega e servidos por uma Estação
Elevatória localizada junto à albufeira do Penedrão.
Com 466 bocas de rega e cerca de 86 quilómetros de condutas, esta nova
área de rega de Alqueva, serve 444 proprietários e orçou em 40,9
Milhões de Euros, comparticipados pelo PRODER, Programa de
Desenvolvimento Rural com 39,67 Milhões de Euros.
Alqueva terá este ano cerca de 68 mil hectares infraestruturados,
estando em curso os procedimentos de adjudicação para a construção de
mais 20 mil hectares.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03c.htm
Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel, do Empreendimento de Fins
Múltiplos de Alqueva.
A inauguração está marcada para as 16:30h, na Estação Elevatória do
Penedrão, e será presidida pelo Secretário de Estado da Agricultura,
José Diogo Albuquerque, que se fará acompanhar pelo Ministro da
Agricultura e Pesca Marítima de Marrocos, Senhor Aziz Akhannouch, que
se encontra de visita à região.
O Aproveitamento Hidroagrícola de Ervidel abrange uma área de 8 228
hectares, divididos por três blocos de rega e servidos por uma Estação
Elevatória localizada junto à albufeira do Penedrão.
Com 466 bocas de rega e cerca de 86 quilómetros de condutas, esta nova
área de rega de Alqueva, serve 444 proprietários e orçou em 40,9
Milhões de Euros, comparticipados pelo PRODER, Programa de
Desenvolvimento Rural com 39,67 Milhões de Euros.
Alqueva terá este ano cerca de 68 mil hectares infraestruturados,
estando em curso os procedimentos de adjudicação para a construção de
mais 20 mil hectares.
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03c.htm
InterCork é o projecto com maior financiamento do QREN
7,3 milhões de euros para promover a cortiça
A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) obteve a aprovação de mais
um projecto que visa a promoção da cortiça nos mercados
internacionais. Desta vez, o orçamento será de 7,3 milhões de euros,
financiado em 80 por cento pelo programa Compete (Programa Operacional
Temático Factores de Competitividade) e 20 por cento pelos associados
da Apcor. Registe-se que o InterCork II – Promoção Internacional da
Cortiça (2ª fase) - é o projecto mais apoiado pelo Compete. De um
total de 29,6 milhões de euros aprovados, 25 por cento foi dedicado à
promoção da cortiça.
"A aprovação de mais um projecto da Apcor pelo Compete demonstra que o
trabalho que temos vindo a desenvolver é meritório e alvo do
reconhecimento das entidades competentes", refere o presidente da
Apcor, João Rui ferreira.
O InterCork II será um projecto de continuidade da anterior campanha,
que rondou os 21 milhões, e visará alguns mercados de continuidade
como: Alemanha, EUA e Canadá, França, Itália e China; e novos mercados
como o Brasil e a Escandinávia; sendo que nos dois primeiros será
desenvolvido uma campanha para a promoção de rolhas e de materiais de
construção, e nos restantes a promoção terá como alvo as rolhas de
cortiça.
"O InterCork II vai-nos permitir continuar a comunicar nos mercados
internacionais. A comunicação é um pilar fundamental da nossa actuação
e factor chave para o reconhecimento da cortiça e das suas diferentes
aplicações", refere o presidente da Apcor.
Ao nível do público-alvo, a campanha será focada no consumidor e
líderes de opinião, uma vez que os primeiros continuam a ser os
maiores aliados da cortiça - como demonstrado nos estudos realizados
no InterCork I onde, em média, 83 por cento dos consumidores preferem
a cortiça; e os segundos, porque continuam a ser os principais
influenciadores junto das caves, supermercados e mesmo dos
consumidores.
As mensagens chave continuaram a focar a trilogia "Cortiça: cultura,
natureza e futuro" e irão apresenta-la como um material natural,
ecológico, amigo do ambiente, mas que também tem provas dadas da sua
qualidade e performance, nos seus variados produtos, e, ainda, como
material de design e de inovação, capaz de estar presente nas mais
variadas aplicações.
As ferramentas de comunicação passarão pelo Marketing Relacional,
Direct Marketing, Design Gráfico, Web Design, Redes Sociais e
Internet, Relações Públicas e Publicidade, entre outras.
A Apcor irá lançar o concurso internacional para adjudicação das
propostas de comunicação brevemente, pelo que a campanha deverá
arrancar até ao último trimestre do ano e com término no final de
2014.
Os objectivos estratégicos passam por manter e recuperar alguma quota
das rolhas de cortiça nos mercado tradicionais, aumentar a quota nos
mercados emergentes, aumentar a quota dos materiais de construção e
decoração e posicionar a cortiça como o material de valor
acrescentado, em alguns segmentos. Tudo somado deverá atingir, em
2015, os mil milhões de euros nas exportações (em 2012, as exportações
já rondaram os 850 milhões de euros e atingiram um crescimento de 4
por cento face ao ano anterior).
Fonte: apcor
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03a.htm
A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) obteve a aprovação de mais
um projecto que visa a promoção da cortiça nos mercados
internacionais. Desta vez, o orçamento será de 7,3 milhões de euros,
financiado em 80 por cento pelo programa Compete (Programa Operacional
Temático Factores de Competitividade) e 20 por cento pelos associados
da Apcor. Registe-se que o InterCork II – Promoção Internacional da
Cortiça (2ª fase) - é o projecto mais apoiado pelo Compete. De um
total de 29,6 milhões de euros aprovados, 25 por cento foi dedicado à
promoção da cortiça.
"A aprovação de mais um projecto da Apcor pelo Compete demonstra que o
trabalho que temos vindo a desenvolver é meritório e alvo do
reconhecimento das entidades competentes", refere o presidente da
Apcor, João Rui ferreira.
O InterCork II será um projecto de continuidade da anterior campanha,
que rondou os 21 milhões, e visará alguns mercados de continuidade
como: Alemanha, EUA e Canadá, França, Itália e China; e novos mercados
como o Brasil e a Escandinávia; sendo que nos dois primeiros será
desenvolvido uma campanha para a promoção de rolhas e de materiais de
construção, e nos restantes a promoção terá como alvo as rolhas de
cortiça.
"O InterCork II vai-nos permitir continuar a comunicar nos mercados
internacionais. A comunicação é um pilar fundamental da nossa actuação
e factor chave para o reconhecimento da cortiça e das suas diferentes
aplicações", refere o presidente da Apcor.
Ao nível do público-alvo, a campanha será focada no consumidor e
líderes de opinião, uma vez que os primeiros continuam a ser os
maiores aliados da cortiça - como demonstrado nos estudos realizados
no InterCork I onde, em média, 83 por cento dos consumidores preferem
a cortiça; e os segundos, porque continuam a ser os principais
influenciadores junto das caves, supermercados e mesmo dos
consumidores.
As mensagens chave continuaram a focar a trilogia "Cortiça: cultura,
natureza e futuro" e irão apresenta-la como um material natural,
ecológico, amigo do ambiente, mas que também tem provas dadas da sua
qualidade e performance, nos seus variados produtos, e, ainda, como
material de design e de inovação, capaz de estar presente nas mais
variadas aplicações.
As ferramentas de comunicação passarão pelo Marketing Relacional,
Direct Marketing, Design Gráfico, Web Design, Redes Sociais e
Internet, Relações Públicas e Publicidade, entre outras.
A Apcor irá lançar o concurso internacional para adjudicação das
propostas de comunicação brevemente, pelo que a campanha deverá
arrancar até ao último trimestre do ano e com término no final de
2014.
Os objectivos estratégicos passam por manter e recuperar alguma quota
das rolhas de cortiça nos mercado tradicionais, aumentar a quota nos
mercados emergentes, aumentar a quota dos materiais de construção e
decoração e posicionar a cortiça como o material de valor
acrescentado, em alguns segmentos. Tudo somado deverá atingir, em
2015, os mil milhões de euros nas exportações (em 2012, as exportações
já rondaram os 850 milhões de euros e atingiram um crescimento de 4
por cento face ao ano anterior).
Fonte: apcor
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/03a.htm
Fábrica de Abrantes investe oito ME para duplicar capacidade de produção de azeite
03-06-2013
A fábrica de azeites Gallo inaugurou, em Abrantes, uma nova linha de
produção para reforçar a sua presença nos mercados internacionais,
tendo investido oito milhões de euros na fábrica.
O investimento possibilitou o reforço do número de colaboradores,
actualmente são cerca de 120 funcionários, e vai permitir duplicar a
capacidade de embalamento de azeite e reforçar a dinâmica exportadora
da empresa, cuja facturação em mercados externos já representa 70 por
cento do volume total anual.
Com um volume de faturação de 130 milhões de euros em 2012, 90 milhões
de euros em 2011, a Gallo é a terceira maior marca de azeite a nível
mundial, uma marca espanhola e uma italiana ocupam os primeiros
lugares, e está presente em Portugal, Brasil, Venezuela e Angola e,
mais recentemente, na China e na Rússia, num total de 47 países.
Pedro Cruz, presidente executivo da Galo WorldWide (WW), disse à
agência Lusa que a empresa pretende continuar a crescer a nível
mundial e chegar a um maior número de consumidores.
«O investimento na nova linha de produção de azeite é mais um passo na
estratégia de internacionalização da marca, que passa por crescer em
novos mercados e consolidar a nossa posição nos mercados existentes»,
sublinhou o gestor, apontando para uma subida previsível da facturação
em 2013 para valores «nunca abaixo dos dois dígitos».
José Soares dos Santos, presidente não executivo da Gallo WW, disse,
por sua vez, que o investimento da empresa nos últimos anos se situou
nos 40 milhões de euros, repartidos entre a sede, em Lisboa, e a
fábrica de Abrantes.
O responsável apontou como objectivo «ser a segunda maior marca do
mundo no espaço de três anos». A inauguração da nova linha de produção
da Gallo contou com a presença da ministra da Agricultura, Assunção
Cristas, que elogiou o «bom exemplo de produção e exportação, aliando
a tradição à modernização», e o facto de a empresa ter «privilegiado a
indústria nacional ao recorrer a empresas portuguesas», com cerca de
80 por cento dos equipamentos.
Com um volume superior a 30 mil toneladas de azeite, a marca tem no
Brasil o mercado de exportação com maior peso, os azeites Gallo
representam 12 por cento do total das exportações portuguesas para o
Brasil, seguido da Venezuela, Angola e China.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46590.aspx
A fábrica de azeites Gallo inaugurou, em Abrantes, uma nova linha de
produção para reforçar a sua presença nos mercados internacionais,
tendo investido oito milhões de euros na fábrica.
O investimento possibilitou o reforço do número de colaboradores,
actualmente são cerca de 120 funcionários, e vai permitir duplicar a
capacidade de embalamento de azeite e reforçar a dinâmica exportadora
da empresa, cuja facturação em mercados externos já representa 70 por
cento do volume total anual.
Com um volume de faturação de 130 milhões de euros em 2012, 90 milhões
de euros em 2011, a Gallo é a terceira maior marca de azeite a nível
mundial, uma marca espanhola e uma italiana ocupam os primeiros
lugares, e está presente em Portugal, Brasil, Venezuela e Angola e,
mais recentemente, na China e na Rússia, num total de 47 países.
Pedro Cruz, presidente executivo da Galo WorldWide (WW), disse à
agência Lusa que a empresa pretende continuar a crescer a nível
mundial e chegar a um maior número de consumidores.
«O investimento na nova linha de produção de azeite é mais um passo na
estratégia de internacionalização da marca, que passa por crescer em
novos mercados e consolidar a nossa posição nos mercados existentes»,
sublinhou o gestor, apontando para uma subida previsível da facturação
em 2013 para valores «nunca abaixo dos dois dígitos».
José Soares dos Santos, presidente não executivo da Gallo WW, disse,
por sua vez, que o investimento da empresa nos últimos anos se situou
nos 40 milhões de euros, repartidos entre a sede, em Lisboa, e a
fábrica de Abrantes.
O responsável apontou como objectivo «ser a segunda maior marca do
mundo no espaço de três anos». A inauguração da nova linha de produção
da Gallo contou com a presença da ministra da Agricultura, Assunção
Cristas, que elogiou o «bom exemplo de produção e exportação, aliando
a tradição à modernização», e o facto de a empresa ter «privilegiado a
indústria nacional ao recorrer a empresas portuguesas», com cerca de
80 por cento dos equipamentos.
Com um volume superior a 30 mil toneladas de azeite, a marca tem no
Brasil o mercado de exportação com maior peso, os azeites Gallo
representam 12 por cento do total das exportações portuguesas para o
Brasil, seguido da Venezuela, Angola e China.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46590.aspx
Como é possível?
________________________________
A. Sevinate Pinto
Tal como muitos portugueses, acompanhei com gosto e com interesse o
trabalho do escritor e a intervenção pública do Jornalista Miguel
Sousa Tavares.
Apreciei sempre a sua independência e desassombro, bem como a sua
coragem e inteligência, postas ao serviço das duas actividades que o
transformaram numa muito conhecida figura pública. Tão conhecida, que
o jornal de referência que ainda é o Expresso lhe concede e paga uma
página inteira todas as semanas.
A minha consideração e simpatia pelo Miguel Sousa Tavares, que conheço
pessoalmente, ainda que sem intimidade, nunca me impediu de discordar
dele numa ou noutra das suas teses preferidas e recorrentes.
Apesar disso, até agora, essas discordâncias, quase sempre
relacionadas com temas agrícolas, eram claramente compensadas por
compartilhar com ele alguns dos seus vícios assumidos, designadamente
o prazer de caçar.
Achei sempre que a sua visão sobre a agricultura portuguesa era
manifestamente errada e completamente parada no tempo, porventura
influenciada por opiniões de outros que sofreriam do mesmo mal.
Contudo, ao ler o seu artigo do Expresso de sábado passado (1 de
Junho), sob o título "Olhando para trás", passei da discordância ao
estado de choque, a tal ponto, que perguntei a mim próprio se ele se
teria "passado".
É que o Dr. Sousa Tavares, a propósito de uma reflexão sobre os 25
anos da nossa adesão à então CEE, conseguiu dizer o seguinte: "e a
agricultura, que então satisfazia mais de 50% das nossas necessidades
de consumo interno, hoje satisfaz cerca de 20%, desde o momento em que
Álvaro Barreto, ministro de Cavaco Silva, vendeu a agricultura a
Bruxelas ao preço de época de 120 milhões de contos. Os trabalhadores
rurais foram pagos para se reformarem antes de tempo; os proprietários
para passarem a viver em set aside, os campos foram abandonados; o
olival, um dos melhores da Europa, e mesmo a cortiça, onde éramos o
primeiro exportador mundial, foram trocados por eucaliptos e
urbanizações turísticas…….. Embasbacada, a pré-histórica indústria
agro-alimentar, em que não se investiu um tostão, descobriu com os
espanhóis e outros que também se podiam fazer conservas sem ser só de
sardinha e atum, mas também de tomate, de vegetais, de frutas, de tudo
o resto".
A desatenção do Dr. Sousa Tavares é tão grande e o desconhecimento tão
profundo que até aflige.
Apenas dois meses depois de o INE divulgar um estudo sobre o
abastecimento alimentar que demonstra ser de 81% o grau de
autossuficiência alimentar nacional*, vem o Dr. Sousa Tavares dizer
que ele é de apenas 20%! Será que viu o número ao contrário? Será que
tem alguma ideia sobre o que verdadeiramente se passa na agricultura?
Será que deixámos de ser o maior produtor e exportador mundial de
cortiça? Será que tínhamos antes um dos melhores olivais da Europa?
Será que não se investiu um tostão na agro-indústria? E que aprendemos
com os espanhóis a fazer conservas de tomate?
Meu Deus, tanto disparate seguido, até parte o coração.
Nem mesmo o vício da caça e o prazer de ler os seus livros, me irão
fazer tão depressa esquecer, o que uma obsessão antiga, misturada com
ódios particulares, podem fazer a um homem inteligente, que escreve
com influência pública num jornal de referência.
Que pena que tenho de o ver a não ser capaz de conter os seus ímpetos
no limites das suas qualidades, que o tornaram famoso aos olhos de
tantos portugueses.
Armando Sevinate Pinto
2 de Junho de 2013
http://www.agroportal.pt/a/2013/aspinto.htm
A. Sevinate Pinto
Tal como muitos portugueses, acompanhei com gosto e com interesse o
trabalho do escritor e a intervenção pública do Jornalista Miguel
Sousa Tavares.
Apreciei sempre a sua independência e desassombro, bem como a sua
coragem e inteligência, postas ao serviço das duas actividades que o
transformaram numa muito conhecida figura pública. Tão conhecida, que
o jornal de referência que ainda é o Expresso lhe concede e paga uma
página inteira todas as semanas.
A minha consideração e simpatia pelo Miguel Sousa Tavares, que conheço
pessoalmente, ainda que sem intimidade, nunca me impediu de discordar
dele numa ou noutra das suas teses preferidas e recorrentes.
Apesar disso, até agora, essas discordâncias, quase sempre
relacionadas com temas agrícolas, eram claramente compensadas por
compartilhar com ele alguns dos seus vícios assumidos, designadamente
o prazer de caçar.
Achei sempre que a sua visão sobre a agricultura portuguesa era
manifestamente errada e completamente parada no tempo, porventura
influenciada por opiniões de outros que sofreriam do mesmo mal.
Contudo, ao ler o seu artigo do Expresso de sábado passado (1 de
Junho), sob o título "Olhando para trás", passei da discordância ao
estado de choque, a tal ponto, que perguntei a mim próprio se ele se
teria "passado".
É que o Dr. Sousa Tavares, a propósito de uma reflexão sobre os 25
anos da nossa adesão à então CEE, conseguiu dizer o seguinte: "e a
agricultura, que então satisfazia mais de 50% das nossas necessidades
de consumo interno, hoje satisfaz cerca de 20%, desde o momento em que
Álvaro Barreto, ministro de Cavaco Silva, vendeu a agricultura a
Bruxelas ao preço de época de 120 milhões de contos. Os trabalhadores
rurais foram pagos para se reformarem antes de tempo; os proprietários
para passarem a viver em set aside, os campos foram abandonados; o
olival, um dos melhores da Europa, e mesmo a cortiça, onde éramos o
primeiro exportador mundial, foram trocados por eucaliptos e
urbanizações turísticas…….. Embasbacada, a pré-histórica indústria
agro-alimentar, em que não se investiu um tostão, descobriu com os
espanhóis e outros que também se podiam fazer conservas sem ser só de
sardinha e atum, mas também de tomate, de vegetais, de frutas, de tudo
o resto".
A desatenção do Dr. Sousa Tavares é tão grande e o desconhecimento tão
profundo que até aflige.
Apenas dois meses depois de o INE divulgar um estudo sobre o
abastecimento alimentar que demonstra ser de 81% o grau de
autossuficiência alimentar nacional*, vem o Dr. Sousa Tavares dizer
que ele é de apenas 20%! Será que viu o número ao contrário? Será que
tem alguma ideia sobre o que verdadeiramente se passa na agricultura?
Será que deixámos de ser o maior produtor e exportador mundial de
cortiça? Será que tínhamos antes um dos melhores olivais da Europa?
Será que não se investiu um tostão na agro-indústria? E que aprendemos
com os espanhóis a fazer conservas de tomate?
Meu Deus, tanto disparate seguido, até parte o coração.
Nem mesmo o vício da caça e o prazer de ler os seus livros, me irão
fazer tão depressa esquecer, o que uma obsessão antiga, misturada com
ódios particulares, podem fazer a um homem inteligente, que escreve
com influência pública num jornal de referência.
Que pena que tenho de o ver a não ser capaz de conter os seus ímpetos
no limites das suas qualidades, que o tornaram famoso aos olhos de
tantos portugueses.
Armando Sevinate Pinto
2 de Junho de 2013
http://www.agroportal.pt/a/2013/aspinto.htm
Sessenta bombeiros combatem fogo em Viseu
03.06.2013 14:11
Sessenta bombeiros estão a combater um incêndio que deflagrou às
11:07 de hoje numa zona de mato e floresta, em Amial, no concelho de
Viseu, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.
A mesma fonte referiu à agência Lusa, às 14:00, que o incêndio tem uma
frente ativa, não colocando em risco qualquer habitação.
"O vento e os acessos difíceis dificultaram o trabalho aos bombeiros,
mas está a evoluir favoravelmente", acrescentou.
No local encontra-se um total de 68 operacionais - entre bombeiros,
Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR e Sapadores
Florestais - apoiados por 16 veículos e um helicóptero bombardeiro.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/06/03/sessenta-bombeiros-combatem-fogo-em-viseu
Sessenta bombeiros estão a combater um incêndio que deflagrou às
11:07 de hoje numa zona de mato e floresta, em Amial, no concelho de
Viseu, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.
A mesma fonte referiu à agência Lusa, às 14:00, que o incêndio tem uma
frente ativa, não colocando em risco qualquer habitação.
"O vento e os acessos difíceis dificultaram o trabalho aos bombeiros,
mas está a evoluir favoravelmente", acrescentou.
No local encontra-se um total de 68 operacionais - entre bombeiros,
Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR e Sapadores
Florestais - apoiados por 16 veículos e um helicóptero bombardeiro.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/06/03/sessenta-bombeiros-combatem-fogo-em-viseu
Mercado biológico à conquista de terreno
30 Maio 2013, 10:39 por Maria Cano/webtexto, Bruno Simão | Fotografia
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Os produtos biológicos não ficam confinados às fronteiras da
agricultura. Abarcam sectores como a cosmética ou o vestuário, que têm
vindo a ganhar dimensão nos últimos anos em Portugal. Os negócios
'bio' combatem a crise destacando os conceitos de saúde e ambiente
associados aos produtos que vendem.
Miguel Monteiro | A ideia de lançar os supermercados Brio surgiu num
jantar com um amigo.
Um acidente vascular-cerebral antes dos 40 anos obrigou André de
Saint-Maurice a abrandar o ritmo. Químico de formação, durante o tempo
de convalescença decidiu enveredar por outras experiências e
aventurou-se a fazer um sabonete. Foi desta forma que começou a sua
aventura no mundo biológico.
Pôs mãos à obra, converteu uma parte da casa em laboratório e é lá
que, sozinho, cria géis de banho, shampoos, cremes ou sabonetes que
depois vende semanalmente em mercados de produtos biológicos, em lojas
que abastece e através da sua própria loja "on-line". O negócio foi
ganhando dimensão e a marca Biofunny, como lhe decidiu chamar, chegou
ao Brasil.
Este é um dos muitos negócios que têm começado a surgir no mercado dos
produtos biológicos e que mostram que este é um sector que vai muito
além dos produtos alimentares. Mesmo dentro deste sector , tem havido
uma grande diversificação. Jaime Ferreira, presidente da Direcção da
Agrobio - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, com 6.300
associados, diz que as apostas mais recentes neste tipo de produtos se
têm verificado na área das plantas aromáticas e medicinais, frutos
vermelhos e vinhos biológicos. Os "consumidores procuram, sobretudo,
alimentos, mais legumes e frutas, de elevada qualidade, considerados
benéficos para a saúde, sem pesticidas e sem outros tipos de resíduos,
mas também com maior qualidade nutritiva".
Foram estas características que levaram Fernanda Rodrigues e Jorge
Cardoso a inovar no sector do vinho. Engenheiros agrónomos, queriam
trabalhar directamente na terra. Compraram uma herdade no Alentejo e
puseram mãos à obra. Mas este não foi um daqueles casos de sucesso à
primeira tentativa. "Nos dois primeiros anos perdemos a produção quase
toda, mas nunca desistimos", diz Fernanda Rodrigues.
Perceberam que este era um nicho de mercado importante a explorar e
mantiveram a aposta. Este ano apresentaram o produto ao mercado
através de duas feiras - a alemã BioFac e a portuguesa Terra Sã.
Afirmam que o vinho Outeiros Altos foi bem recebido e que o resultado
começa a materializar-se: estão na fase dos contactos para começarem a
exportar a primeira produção "a sério".
Os primórdios
A agricultura biológica atravessa uma fase de expansão em Portugal.
Segundo dados da Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento
Rural, este tipo de agricultura ocupava 7.183 hectares e tinha 234
produtores em 1994, valores que passaram para quase 220 mil hectares e
2.602 produtores em 2011.
A subida da procura foi acompanhada por um crescimento nos locais de
venda especialmente vocacionados para este tipo de negócio, como é o
caso da BioCoop, uma cooperativa de consumidores que foi pioneira no
mercado.
Criado em 1993, foi o primeiro supermercado biológico a operar no
país. Só mais de uma década depois é que a oferta de lojas
especializadas do sector começou a proliferar. O aparecimento dos
supermercados Brio é um dos casos. Actualmente, existem quatro e o
primeiro nasceu em Campo de Ourique, em 2008.
"Havia uma lacuna muito grande, e ainda continua a haver, na área dos
biológicos, daí ter surgido o Brio", diz Miguel Monteiro, gestor de
rede destes supermercados. Refere que, apesar da dimensão que o sector
ganhou nos últimos anos, ainda sente que falta informação sobre este
mercado. "As pessoas conhecem muito os produtos frescos, frutas e
legumes, e não conhecem o resto", refere Miguel Monteiro,
acrescentando que a isso ainda está associada "a ideia de que, por ser
produto biológico é extremamente caro".
O responsável da Brio reconhece que a chegada da 'troika' e da crise
fizeram estremecer o negócio, mas não desanima. "As coisas estão a
compor-se", diz, referindo que continua a existir mercado por explorar
"não só na da grande Lisboa, mas também na zona do Algarve ou do
grande Porto".
A percepção de Miguel Monteiro confirma-se nas palavras de Catarina
Crisóstomo investigadora sobre agricultura biológica em Portugal. Diz
que, mesmo com a crise, tem havido expansão, ainda que lenta. Porquê?
Porque as pessoas se preocupam cada vez mais com a saúde e com o meio
ambiente e estão a despertar para a realidade 'bio'. Esta espécie de
"movimento contracorrente" verifica-se com mais intensidade em Lisboa,
mas Catarina Crisóstomo ressalva, também, que há algum consumo no
Porto e no Algarve, principalmente por parte de estrangeiros.
Quanto às empresas que operam na área, são pequenas e estão numa fase
inicial. É uma "escala pequena, com modelos de negócio personalizados,
clientes e canais de distribuição próprios", mas ressalva que, quanto
mais tivessem, mais venderiam.
Selo de garantia
Uma questão crucial neste mercado é a da certificação, que funciona
como um selo de garantia para estes produtos. Há normas relativas à
agricultura biológica que se aplicam a todos os estados membros da
União Europeia e há um logótipo da UE para os produtos que estejam
conforme o regulamento.
No entanto, António Mantas, director e responsável pela certificação
da SATIVA, ressalva que o regulamento "não se aplica a produtos não
alimentares transformados, o que faz com que seja aplicável ao linho,
como produto agrícola, mas não seja a uma camisa de linho, porque é
transformado e não é alimentar. O mesmo sucede para cosméticos ou
outros produtos".
Apesar dos muitos projectos que vão surgindo na área do biológico,
este não é ainda um sector organizado. Alfredo Cunhal Sendim, produtor
biológico na Herdade do Freixo do Meio, diz que aqui o Estado já
poderia ter tido o seu papel. "Nunca assumiu o papel estratégico deste
modelo de agricultura", o que leva a uma "lacuna de consciência dos
consumidores" e, logo, a uma falta de mercado, porque as "pessoas
pensam que é algo elitista".
A partir de 2014, poderá haver uma viragem, nomeadamente para a
agricultura biológica. O próximo quadro comunitário apoiará a
agricultura, refere Jaime Ferreira. O apoio passará pela inclusão do
chamado conceito "greening", ou seja, pagamentos ecológicos que visam
apoiar financeiramente práticas e actividades sustentáveis como é o
caso da agricultura biológica.
Tome nota
Os Números do Sector Biológico em Portugal
- Havia 220 mil hectares de agricultura biológica em 2011 e 2.602
produtores de agricultura biológica.
- As vendas de alimentos biológicos totalizavam 21 milhões de euros.
- Portugal ocupa o sétimo lugar num estudo que contempla 160 países de
todo o mundo, com um maior aumento de área de agricultura biológica
entre 2009 e 2010. O crescimento foi de quase 50 mil hectares.
Fontes: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, FiBL, IFOAM
Regras para lançar um negócio 'bio'
- Informe-se se os produtos estão abrangidos pela regulamentação
europeia e nacional.
- Verifique a obrigação ou não de certificação.
- Verifique se tem matérias-primas disponíveis em Portugal.
- Peça informação às associações do sector, Agrobio e Interbio, por exemplo.
- Frequente mercados, feiras e eventos para perceber se o produto terá
aceitação.
- Informe e esclareça os possíveis consumidores sobre o sector.
Fontes: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, FiBL, IFOAM
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/pme/detalhe/mercado_biologico_a_conquista_de_terreno.html
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Os produtos biológicos não ficam confinados às fronteiras da
agricultura. Abarcam sectores como a cosmética ou o vestuário, que têm
vindo a ganhar dimensão nos últimos anos em Portugal. Os negócios
'bio' combatem a crise destacando os conceitos de saúde e ambiente
associados aos produtos que vendem.
Miguel Monteiro | A ideia de lançar os supermercados Brio surgiu num
jantar com um amigo.
Um acidente vascular-cerebral antes dos 40 anos obrigou André de
Saint-Maurice a abrandar o ritmo. Químico de formação, durante o tempo
de convalescença decidiu enveredar por outras experiências e
aventurou-se a fazer um sabonete. Foi desta forma que começou a sua
aventura no mundo biológico.
Pôs mãos à obra, converteu uma parte da casa em laboratório e é lá
que, sozinho, cria géis de banho, shampoos, cremes ou sabonetes que
depois vende semanalmente em mercados de produtos biológicos, em lojas
que abastece e através da sua própria loja "on-line". O negócio foi
ganhando dimensão e a marca Biofunny, como lhe decidiu chamar, chegou
ao Brasil.
Este é um dos muitos negócios que têm começado a surgir no mercado dos
produtos biológicos e que mostram que este é um sector que vai muito
além dos produtos alimentares. Mesmo dentro deste sector , tem havido
uma grande diversificação. Jaime Ferreira, presidente da Direcção da
Agrobio - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, com 6.300
associados, diz que as apostas mais recentes neste tipo de produtos se
têm verificado na área das plantas aromáticas e medicinais, frutos
vermelhos e vinhos biológicos. Os "consumidores procuram, sobretudo,
alimentos, mais legumes e frutas, de elevada qualidade, considerados
benéficos para a saúde, sem pesticidas e sem outros tipos de resíduos,
mas também com maior qualidade nutritiva".
Foram estas características que levaram Fernanda Rodrigues e Jorge
Cardoso a inovar no sector do vinho. Engenheiros agrónomos, queriam
trabalhar directamente na terra. Compraram uma herdade no Alentejo e
puseram mãos à obra. Mas este não foi um daqueles casos de sucesso à
primeira tentativa. "Nos dois primeiros anos perdemos a produção quase
toda, mas nunca desistimos", diz Fernanda Rodrigues.
Perceberam que este era um nicho de mercado importante a explorar e
mantiveram a aposta. Este ano apresentaram o produto ao mercado
através de duas feiras - a alemã BioFac e a portuguesa Terra Sã.
Afirmam que o vinho Outeiros Altos foi bem recebido e que o resultado
começa a materializar-se: estão na fase dos contactos para começarem a
exportar a primeira produção "a sério".
Os primórdios
A agricultura biológica atravessa uma fase de expansão em Portugal.
Segundo dados da Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento
Rural, este tipo de agricultura ocupava 7.183 hectares e tinha 234
produtores em 1994, valores que passaram para quase 220 mil hectares e
2.602 produtores em 2011.
A subida da procura foi acompanhada por um crescimento nos locais de
venda especialmente vocacionados para este tipo de negócio, como é o
caso da BioCoop, uma cooperativa de consumidores que foi pioneira no
mercado.
Criado em 1993, foi o primeiro supermercado biológico a operar no
país. Só mais de uma década depois é que a oferta de lojas
especializadas do sector começou a proliferar. O aparecimento dos
supermercados Brio é um dos casos. Actualmente, existem quatro e o
primeiro nasceu em Campo de Ourique, em 2008.
"Havia uma lacuna muito grande, e ainda continua a haver, na área dos
biológicos, daí ter surgido o Brio", diz Miguel Monteiro, gestor de
rede destes supermercados. Refere que, apesar da dimensão que o sector
ganhou nos últimos anos, ainda sente que falta informação sobre este
mercado. "As pessoas conhecem muito os produtos frescos, frutas e
legumes, e não conhecem o resto", refere Miguel Monteiro,
acrescentando que a isso ainda está associada "a ideia de que, por ser
produto biológico é extremamente caro".
O responsável da Brio reconhece que a chegada da 'troika' e da crise
fizeram estremecer o negócio, mas não desanima. "As coisas estão a
compor-se", diz, referindo que continua a existir mercado por explorar
"não só na da grande Lisboa, mas também na zona do Algarve ou do
grande Porto".
A percepção de Miguel Monteiro confirma-se nas palavras de Catarina
Crisóstomo investigadora sobre agricultura biológica em Portugal. Diz
que, mesmo com a crise, tem havido expansão, ainda que lenta. Porquê?
Porque as pessoas se preocupam cada vez mais com a saúde e com o meio
ambiente e estão a despertar para a realidade 'bio'. Esta espécie de
"movimento contracorrente" verifica-se com mais intensidade em Lisboa,
mas Catarina Crisóstomo ressalva, também, que há algum consumo no
Porto e no Algarve, principalmente por parte de estrangeiros.
Quanto às empresas que operam na área, são pequenas e estão numa fase
inicial. É uma "escala pequena, com modelos de negócio personalizados,
clientes e canais de distribuição próprios", mas ressalva que, quanto
mais tivessem, mais venderiam.
Selo de garantia
Uma questão crucial neste mercado é a da certificação, que funciona
como um selo de garantia para estes produtos. Há normas relativas à
agricultura biológica que se aplicam a todos os estados membros da
União Europeia e há um logótipo da UE para os produtos que estejam
conforme o regulamento.
No entanto, António Mantas, director e responsável pela certificação
da SATIVA, ressalva que o regulamento "não se aplica a produtos não
alimentares transformados, o que faz com que seja aplicável ao linho,
como produto agrícola, mas não seja a uma camisa de linho, porque é
transformado e não é alimentar. O mesmo sucede para cosméticos ou
outros produtos".
Apesar dos muitos projectos que vão surgindo na área do biológico,
este não é ainda um sector organizado. Alfredo Cunhal Sendim, produtor
biológico na Herdade do Freixo do Meio, diz que aqui o Estado já
poderia ter tido o seu papel. "Nunca assumiu o papel estratégico deste
modelo de agricultura", o que leva a uma "lacuna de consciência dos
consumidores" e, logo, a uma falta de mercado, porque as "pessoas
pensam que é algo elitista".
A partir de 2014, poderá haver uma viragem, nomeadamente para a
agricultura biológica. O próximo quadro comunitário apoiará a
agricultura, refere Jaime Ferreira. O apoio passará pela inclusão do
chamado conceito "greening", ou seja, pagamentos ecológicos que visam
apoiar financeiramente práticas e actividades sustentáveis como é o
caso da agricultura biológica.
Tome nota
Os Números do Sector Biológico em Portugal
- Havia 220 mil hectares de agricultura biológica em 2011 e 2.602
produtores de agricultura biológica.
- As vendas de alimentos biológicos totalizavam 21 milhões de euros.
- Portugal ocupa o sétimo lugar num estudo que contempla 160 países de
todo o mundo, com um maior aumento de área de agricultura biológica
entre 2009 e 2010. O crescimento foi de quase 50 mil hectares.
Fontes: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, FiBL, IFOAM
Regras para lançar um negócio 'bio'
- Informe-se se os produtos estão abrangidos pela regulamentação
europeia e nacional.
- Verifique a obrigação ou não de certificação.
- Verifique se tem matérias-primas disponíveis em Portugal.
- Peça informação às associações do sector, Agrobio e Interbio, por exemplo.
- Frequente mercados, feiras e eventos para perceber se o produto terá
aceitação.
- Informe e esclareça os possíveis consumidores sobre o sector.
Fontes: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, FiBL, IFOAM
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/pme/detalhe/mercado_biologico_a_conquista_de_terreno.html
Herdade dos Outeiros Altos Um vinho "premium" para o mercado externo
30 Maio 2013, 10:31 por Maria Cano/webtexto
Engenheiros agrónomos de profissão, Fernanda Rodrigues e Jorge Cardoso
queriam pôr em prática os ensinamentos dos tempos da universidade.
Jorge Cardoso e Fernanda Rodrigues | Vinho sem pesticidas, herbicidas
e químicos.
Empresa Herdade dos Outeiros Altos
Ano 2000
Sede Estremoz
Colaboradores 2
Volume negócios 2013 50 mil euros
Engenheiros agrónomos de profissão, Fernanda Rodrigues e Jorge Cardoso
queriam pôr em prática os ensinamentos dos tempos da universidade. A
trabalhar em Lisboa, o casal tinha o sonho de comprar uma quinta no
Alentejo. Mas não podia ser uma região qualquer, porque a ideia era
encontrar uma região demarcada para poderem fazer vinho DOC -
Denominação de Origem Controlada e o destino acabou por ser o Alentejo
onde, em 2000, compraram a Herdade dos Outeiros Altos, em Estremoz.
Recorreram a um empréstimo bancário de 150 mil euros e desde aí que
têm também injectado muito capital próprio no projecto.
A ideia de entrarem no sector biológico foi acontecendo sem darem por
isso. Começaram por arrancar o olival da quinta e foram plantando
vinha ainda meio a 'brincar', conta Fernanda Rodrigues, sem recorrer a
pesticidas, herbicidas nem químicos. Só depois é que veio a ideia de
fazer a certificar para agricultura biológica. Em 2009, decidiram
iniciar o processo e foi como voltar ao "ano zero".
"A nova regulamentação veio trazer restrições às práticas na adega",
explica Fernanda Rodrigues, acrescentando que os químicos são
proibidos e, na quinta, usam produtos naturais como ácido tartárico ou
goma-arábica. Tudo isto tem implicações. Por exemplo, para controlar
as ervas na vinha demoram cerca de dois meses e precisam de uma pessoa
a tempo inteiro, enquanto no modo convencional não é preciso mais de
dois dias. Além disso, uma vinha 'normal' produz cerca de 12 toneladas
de uva por hectare, enquanto na sua herdade o valor ronda as seis
toneladas e os custos de produção são 30% a 40% superiores.
Tudo isto tem custos, mas o segmento de mercado está bem definido: o
dos produtos "premium".
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/herdade_dos_outeiros_altos_um_vinho_premium_para_o_mercado_externo.html
Engenheiros agrónomos de profissão, Fernanda Rodrigues e Jorge Cardoso
queriam pôr em prática os ensinamentos dos tempos da universidade.
Jorge Cardoso e Fernanda Rodrigues | Vinho sem pesticidas, herbicidas
e químicos.
Empresa Herdade dos Outeiros Altos
Ano 2000
Sede Estremoz
Colaboradores 2
Volume negócios 2013 50 mil euros
Engenheiros agrónomos de profissão, Fernanda Rodrigues e Jorge Cardoso
queriam pôr em prática os ensinamentos dos tempos da universidade. A
trabalhar em Lisboa, o casal tinha o sonho de comprar uma quinta no
Alentejo. Mas não podia ser uma região qualquer, porque a ideia era
encontrar uma região demarcada para poderem fazer vinho DOC -
Denominação de Origem Controlada e o destino acabou por ser o Alentejo
onde, em 2000, compraram a Herdade dos Outeiros Altos, em Estremoz.
Recorreram a um empréstimo bancário de 150 mil euros e desde aí que
têm também injectado muito capital próprio no projecto.
A ideia de entrarem no sector biológico foi acontecendo sem darem por
isso. Começaram por arrancar o olival da quinta e foram plantando
vinha ainda meio a 'brincar', conta Fernanda Rodrigues, sem recorrer a
pesticidas, herbicidas nem químicos. Só depois é que veio a ideia de
fazer a certificar para agricultura biológica. Em 2009, decidiram
iniciar o processo e foi como voltar ao "ano zero".
"A nova regulamentação veio trazer restrições às práticas na adega",
explica Fernanda Rodrigues, acrescentando que os químicos são
proibidos e, na quinta, usam produtos naturais como ácido tartárico ou
goma-arábica. Tudo isto tem implicações. Por exemplo, para controlar
as ervas na vinha demoram cerca de dois meses e precisam de uma pessoa
a tempo inteiro, enquanto no modo convencional não é preciso mais de
dois dias. Além disso, uma vinha 'normal' produz cerca de 12 toneladas
de uva por hectare, enquanto na sua herdade o valor ronda as seis
toneladas e os custos de produção são 30% a 40% superiores.
Tudo isto tem custos, mas o segmento de mercado está bem definido: o
dos produtos "premium".
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/herdade_dos_outeiros_altos_um_vinho_premium_para_o_mercado_externo.html
domingo, 2 de junho de 2013
Emissões de CO2 baixaram tanto em Portugal como na UE em 2012
ANA FERNANDES
29/05/2013 - 15:48
Estimativas iniciais indicam que, pelo segundo ano consecutivo, as
emissões baixaram na Europa.
PETER ANDREWS/REUTERS
A União Europeia (UE) chegou ao fim de 2012 a emitir menos 2,1% de
dióxido de carbono do que no ano anterior, segundo estimativas
divulgadas pelo Eurostat esta quarta-feira. No caso de Portugal, essa
redução será de 4%. Estes números terão ainda de ser validados, mas
tudo indica que, pelo segundo ano consecutivo, os 27 têm vindo a
reduzir a quantidade de CO2 que enviam para a atmosfera.
Portugal emitiu, em termos absolutos, 44,4 milhões de toneladas de
CO2, menos 1,8 do que no ano anterior. No conjunto da UE, foram
lançados para a atmosfera 3417 milhões de toneladas.
O campeão das emissões é a Alemanha, com 728 milhões, tendo aumentado
0,9% face ao ano anterior. Segue-se o Reino Unido, com 471,5 milhões,
que registou um acréscimo de 3,9% em relação a 2011. Logo a seguir,
aparece Itália (366 milhões, que reduziu 5,1%), França (332 milhões,
com uma redução de 0,8%), Polónia (297 milhões, com menos 5,1%) e
Espanha (258 milhões, que baixou 1,4%). Estes seis países representam,
no seu conjunto, mais de 70% das emissões da UE. Além da Alemanha e do
Reino Unido, só Malta (+6,3%) e Lituânia (+1,7%) aumentaram as
emissões.
Todos os outros reduziram, com destaque para a Bélgica e a Finlândia,
com -11,8%, seguindo-se a Suécia (-10,1%), a Dinamarca (-9,4%) e
Chipre (-8,5%).
As emissões de CO2 com origem na queima de combustíveis fósseis
dependem de muitos factores, como o tempo que se fez sentir durante o
ano – que, por exemplo, exigiu mais ou menos uso de equipamentos de
climatização –, o crescimento económico, a dimensão demográfica e as
actividades industriais.
No ano de 2011, a redução verificada nas emissões deveu-se, sobretudo,
a um Inverno ameno, que reduziu as necessidades de aquecimento. As
estatísticas de 2012 ainda não estão confirmadas, pelo que ainda não
são avançadas explicações para a redução das emissões.
http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/emissoes-de-co2-baixaram-tanto-em-portugal-como-na-ue-em-2012-1595860
29/05/2013 - 15:48
Estimativas iniciais indicam que, pelo segundo ano consecutivo, as
emissões baixaram na Europa.
PETER ANDREWS/REUTERS
A União Europeia (UE) chegou ao fim de 2012 a emitir menos 2,1% de
dióxido de carbono do que no ano anterior, segundo estimativas
divulgadas pelo Eurostat esta quarta-feira. No caso de Portugal, essa
redução será de 4%. Estes números terão ainda de ser validados, mas
tudo indica que, pelo segundo ano consecutivo, os 27 têm vindo a
reduzir a quantidade de CO2 que enviam para a atmosfera.
Portugal emitiu, em termos absolutos, 44,4 milhões de toneladas de
CO2, menos 1,8 do que no ano anterior. No conjunto da UE, foram
lançados para a atmosfera 3417 milhões de toneladas.
O campeão das emissões é a Alemanha, com 728 milhões, tendo aumentado
0,9% face ao ano anterior. Segue-se o Reino Unido, com 471,5 milhões,
que registou um acréscimo de 3,9% em relação a 2011. Logo a seguir,
aparece Itália (366 milhões, que reduziu 5,1%), França (332 milhões,
com uma redução de 0,8%), Polónia (297 milhões, com menos 5,1%) e
Espanha (258 milhões, que baixou 1,4%). Estes seis países representam,
no seu conjunto, mais de 70% das emissões da UE. Além da Alemanha e do
Reino Unido, só Malta (+6,3%) e Lituânia (+1,7%) aumentaram as
emissões.
Todos os outros reduziram, com destaque para a Bélgica e a Finlândia,
com -11,8%, seguindo-se a Suécia (-10,1%), a Dinamarca (-9,4%) e
Chipre (-8,5%).
As emissões de CO2 com origem na queima de combustíveis fósseis
dependem de muitos factores, como o tempo que se fez sentir durante o
ano – que, por exemplo, exigiu mais ou menos uso de equipamentos de
climatização –, o crescimento económico, a dimensão demográfica e as
actividades industriais.
No ano de 2011, a redução verificada nas emissões deveu-se, sobretudo,
a um Inverno ameno, que reduziu as necessidades de aquecimento. As
estatísticas de 2012 ainda não estão confirmadas, pelo que ainda não
são avançadas explicações para a redução das emissões.
http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/emissoes-de-co2-baixaram-tanto-em-portugal-como-na-ue-em-2012-1595860
Gallo duplica produção de azeite com investimento de oito milhões
ANA RUTE SILVA
31/05/2013 - 14:43
Exportações pesam 70% no negócio da empresa, que tem no Brasil o seu
maior mercado.
Gallo produz mais de 30 mil toneladas de azeite RITA BALEIA/ARQUIVO
A Gallo Worldwide investiu oito milhões de euros numa nova linha de
produção na fábrica de Abrantes para reforçar as exportações de
azeite, que já valem 70% da facturação. O investimento permite
duplicar a capacidade de produção, actualmente na ordem das 30 mil
toneladas.
"A fábrica tem várias linhas de produção e esta terá um impacto [na
produção] e aumenta a capacidade em 50%. A Gallo é a terceira maior
marca do mundo [em valor] e o objectivo é subir", disse ao PÚBLICO
Pedro Cruz, presidente executivo.
O Brasil é o principal mercado da empresa, que pertence ao grupo
Jerónimo Martins (dono do Pingo Doce e com participação da Unilever
Jerónimo Martins). Só depois vem Portugal, Venezuela, Angola, China e
Rússia. O investimento, anunciado nesta sexta-feira, "é uma
consequência das vendas e não o contrário", sublinha Pedro Cruz. O
presidente executivo da Gallo acredita que as receitas oriundas dos
mercados externos vão subir este ano. As vendas em Portugal estão
"estáveis", garante, sem adiantar números.
A empresa começou a vender azeite Gallo na China em 2008 e Pedro Cruz
acredita que dentro de uma década será possível ter um "negócio" com
relevância nas contas da companhia. Para já, o consumo de azeite a
oriente ainda dá os primeiros passos.
Na fábrica de Abrantes trabalham 98 funcionários e o número tem
aumentado nos últimos cinco anos.
http://www.publico.pt/economia/noticia/gallo-duplica-producao-de-azeite-com-investimento-de-oito-milhoes-1596076
31/05/2013 - 14:43
Exportações pesam 70% no negócio da empresa, que tem no Brasil o seu
maior mercado.
Gallo produz mais de 30 mil toneladas de azeite RITA BALEIA/ARQUIVO
A Gallo Worldwide investiu oito milhões de euros numa nova linha de
produção na fábrica de Abrantes para reforçar as exportações de
azeite, que já valem 70% da facturação. O investimento permite
duplicar a capacidade de produção, actualmente na ordem das 30 mil
toneladas.
"A fábrica tem várias linhas de produção e esta terá um impacto [na
produção] e aumenta a capacidade em 50%. A Gallo é a terceira maior
marca do mundo [em valor] e o objectivo é subir", disse ao PÚBLICO
Pedro Cruz, presidente executivo.
O Brasil é o principal mercado da empresa, que pertence ao grupo
Jerónimo Martins (dono do Pingo Doce e com participação da Unilever
Jerónimo Martins). Só depois vem Portugal, Venezuela, Angola, China e
Rússia. O investimento, anunciado nesta sexta-feira, "é uma
consequência das vendas e não o contrário", sublinha Pedro Cruz. O
presidente executivo da Gallo acredita que as receitas oriundas dos
mercados externos vão subir este ano. As vendas em Portugal estão
"estáveis", garante, sem adiantar números.
A empresa começou a vender azeite Gallo na China em 2008 e Pedro Cruz
acredita que dentro de uma década será possível ter um "negócio" com
relevância nas contas da companhia. Para já, o consumo de azeite a
oriente ainda dá os primeiros passos.
Na fábrica de Abrantes trabalham 98 funcionários e o número tem
aumentado nos últimos cinco anos.
http://www.publico.pt/economia/noticia/gallo-duplica-producao-de-azeite-com-investimento-de-oito-milhoes-1596076
“Estratégia europeia para as emissões de CO2 é incoerente”
Chris Beddoes
Ana Maria Gonçalves
29/05/13 00:05
O sector da refinação europeu está a perder competitividade para a
Rússia, Ásia e Médio Oriente.
O sector europeu da refinação representa 270 mil milhões de euros em
receitas fiscais, 30 mil milhões de euros em valor acrescentado bruto
e cinco mil milhões de investimento, realizado anualmente nos últimos
cinco anos. O director-geral da Europia, Chris Beddoes, em entrevista
ao Diário Económico, fala dos maiores desafios.
Que balanço faz do sector e como perspectiva a sua evolução?
Desde 2006, a procura de produtos refinados na União Europeia (UE)
caiu 10% e as refinarias também registaram um decréscimo de
utilização. Esta queda foi acelerada pela crise. O resultado foi o
encerramento de 12 refinarias desde 2009. As refinarias da UE
enfrentam crescentes pressões concorrenciais de outras regiões, como a
Rússia, Médio Oriente e Ásia. Todas elas garantem menores custos e
alguns oferecem benefícios fiscais e políticas ambientais e climáticas
mais permissivas. O peso da indústria transformadora europeia no PIB
desceu para 16%. A UE tem de reconhecer que o mundo evoluiu desde que
a Estratégia Europa 2020 foi traçada, em 2008/09, e tentar criar um
equilíbrio entre as políticas climáticas, energéticas e ambientais
além de 2020. De preferência, um equilíbrio que favoreça a
competitividade - a única forma de obter crescimento sustentável, de
criar emprego e de encorajar indústrias como a nossa a investir na
Europa.
http://economico.sapo.pt/noticias/estrategia-europeia-para-as-emissoes-de-co2-e-incoerente_170176.html
Ana Maria Gonçalves
29/05/13 00:05
O sector da refinação europeu está a perder competitividade para a
Rússia, Ásia e Médio Oriente.
O sector europeu da refinação representa 270 mil milhões de euros em
receitas fiscais, 30 mil milhões de euros em valor acrescentado bruto
e cinco mil milhões de investimento, realizado anualmente nos últimos
cinco anos. O director-geral da Europia, Chris Beddoes, em entrevista
ao Diário Económico, fala dos maiores desafios.
Que balanço faz do sector e como perspectiva a sua evolução?
Desde 2006, a procura de produtos refinados na União Europeia (UE)
caiu 10% e as refinarias também registaram um decréscimo de
utilização. Esta queda foi acelerada pela crise. O resultado foi o
encerramento de 12 refinarias desde 2009. As refinarias da UE
enfrentam crescentes pressões concorrenciais de outras regiões, como a
Rússia, Médio Oriente e Ásia. Todas elas garantem menores custos e
alguns oferecem benefícios fiscais e políticas ambientais e climáticas
mais permissivas. O peso da indústria transformadora europeia no PIB
desceu para 16%. A UE tem de reconhecer que o mundo evoluiu desde que
a Estratégia Europa 2020 foi traçada, em 2008/09, e tentar criar um
equilíbrio entre as políticas climáticas, energéticas e ambientais
além de 2020. De preferência, um equilíbrio que favoreça a
competitividade - a única forma de obter crescimento sustentável, de
criar emprego e de encorajar indústrias como a nossa a investir na
Europa.
http://economico.sapo.pt/noticias/estrategia-europeia-para-as-emissoes-de-co2-e-incoerente_170176.html
Baldios "transformaram-se por completo" com gestão dos compartes - autarca
Lusa
Lousã, 01 jun (Lusa) - Os baldios de Vilarinho, no concelho da Lousã,
"transformaram-se por completo" depois de a sua gestão ter sido
devolvida aos compartes por decisão judicial, afirma o presidente da
Junta de Freguesia.
"Os baldios transformaram-se por completo", salienta Joaquim Seco à
agência Lusa, alegando que enquanto os baldios da freguesia estiveram
em regime de cogestão com o Estado "havia pouca limpeza e pouco
arranjo de caminhos" florestais.
Eleito pelo PS, em 2009, numa autarquia que foi alvo de fusão com a
freguesia da Lousã, na sequência da recente reforma administrativa,
Joaquim Seco manifesta-se satisfeito com o modelo de administração dos
baldios seguido pelos compartes.
http://expresso.sapo.pt/baldios-transformaram-se-por-completo-com-gestao-dos-compartes-autarca=f811164
Lousã, 01 jun (Lusa) - Os baldios de Vilarinho, no concelho da Lousã,
"transformaram-se por completo" depois de a sua gestão ter sido
devolvida aos compartes por decisão judicial, afirma o presidente da
Junta de Freguesia.
"Os baldios transformaram-se por completo", salienta Joaquim Seco à
agência Lusa, alegando que enquanto os baldios da freguesia estiveram
em regime de cogestão com o Estado "havia pouca limpeza e pouco
arranjo de caminhos" florestais.
Eleito pelo PS, em 2009, numa autarquia que foi alvo de fusão com a
freguesia da Lousã, na sequência da recente reforma administrativa,
Joaquim Seco manifesta-se satisfeito com o modelo de administração dos
baldios seguido pelos compartes.
http://expresso.sapo.pt/baldios-transformaram-se-por-completo-com-gestao-dos-compartes-autarca=f811164
Novo prazo para registo nas Finanças permite esclarecimento "cabal" de agricultores
A ministra da Agricultura afirmou ontem que o prolongamento por mais
cinco meses do prazo para os agricultores se registarem nas Finanças
permitirá esclarecer todos "de forma cabal" e "com calma", o que não
estava a acontecer.
"Era preciso dar tempo para que houvesse oportunidade de esclarecer
todos de forma cabal. Eu creio que foi muito bom termos este
prolongamento de prazo", afirmou a ministra da Agricultura, durante
uma visita a Ponte de Lima.
Todos os agricultores com actividade comercial vão passar a ser
obrigados a declarar o início de actividade ou a comunicarem
alterações, estando sujeitos a IVA se obtiverem um rendimento anual
bruto superior a 10 mil euros.
O prazo limite inicialmente fixado para esta inscrição foi 01 de Abril
de 2013, acabando depois por ser protelado para 31 de Maio e agora
novamente adiado, desta vez para 31 de Outubro.
"Para que as pessoas com calma, com tranquilidade, se possam ir
adaptando, possam fazer as suas inscrições sem sobressalto, sabendo
que não vão pagar mais impostos por isso, sabendo que mantêm o regime
da isenção do IVA, os regimes da isenção do IRS e também na Segurança
Social", explicou a ministra.
O fim do regime de isenção do IVA para os agricultores resultou de uma
decisão do Tribunal de Justiça europeu, que considerou que este era
"contrário ao disposto na directiva do IVA".
As alterações têm sido contestadas por várias organizações que pedem a
suspensão destas medidas, nomeadamente as que terão mais consequências
para a agricultura familiar.
Este prolongamento de prazo, explicou por seu turno a ministra
Assunção Cristas, resultou do trabalho "construtivo" com o Ministério
das Finanças, face às "dificuldades que os pequenos agricultores
estavam a sentir" nos últimos meses, nomeadamente "em cumprir os
prazos" e "em perceber o regime", que, sublinhou, "não altera nada do
ponto de vista das isenções fiscais", apesar de obrigar à inscrição
nas Finanças.
Assunção Cristas admitiu que, mesmo sendo "apenas burocrática", esta
mudança "afecta as pessoas" e provoca "alguma incerteza", daí a
"necessidade de termos mais tempo para garantir que "todos são
cabalmente esclarecidos".
De visita ao Alto Minho, a ministra inaugurou hoje a 9.ª edição do
Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima, que apresentará
até 31 de Outubro 12 jardins, oriundos de Brasil, República Checa,
Espanha, Irlanda e Portugal.
"Projectos como estes são o que nos alimenta de optimismo, de
esperança e de convicção de que o país e o mundo rural têm muito a dar
para um desenvolvimento sustentável", disse a ministra, que tutela a
pasta da Agricultura e do Ambiente.
Pioneiro na Península Ibérica, este festival internacional decorre em
Ponte de Lima desde 2004, recebendo todos os anos 100 mil visitantes,
tendo sido galardoado no Canadá com a distinção internacional de
"Festival do Ano 2013", no âmbito do Prémio Garden Tourism Awards.
A edição deste ano apresenta trabalhos oriundos de quatro países,
subordinados ao tema "Jardins dos Sentidos" e que foram escolhidos
entre 48 propostas oriundas de treze países, segundo informação da
organização.
O jardim mais votado pelos visitantes ganha automaticamente direito a
figurar na edição seguinte, pelo que o festival integra sempre 12
trabalhos.
O "Jardim da Abundância", da Irlanda, foi o mais votado da edição de
2012, pelo que voltou a ser montado para o festival de 2013.
Fonte: Lusa
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/01h.htm
cinco meses do prazo para os agricultores se registarem nas Finanças
permitirá esclarecer todos "de forma cabal" e "com calma", o que não
estava a acontecer.
"Era preciso dar tempo para que houvesse oportunidade de esclarecer
todos de forma cabal. Eu creio que foi muito bom termos este
prolongamento de prazo", afirmou a ministra da Agricultura, durante
uma visita a Ponte de Lima.
Todos os agricultores com actividade comercial vão passar a ser
obrigados a declarar o início de actividade ou a comunicarem
alterações, estando sujeitos a IVA se obtiverem um rendimento anual
bruto superior a 10 mil euros.
O prazo limite inicialmente fixado para esta inscrição foi 01 de Abril
de 2013, acabando depois por ser protelado para 31 de Maio e agora
novamente adiado, desta vez para 31 de Outubro.
"Para que as pessoas com calma, com tranquilidade, se possam ir
adaptando, possam fazer as suas inscrições sem sobressalto, sabendo
que não vão pagar mais impostos por isso, sabendo que mantêm o regime
da isenção do IVA, os regimes da isenção do IRS e também na Segurança
Social", explicou a ministra.
O fim do regime de isenção do IVA para os agricultores resultou de uma
decisão do Tribunal de Justiça europeu, que considerou que este era
"contrário ao disposto na directiva do IVA".
As alterações têm sido contestadas por várias organizações que pedem a
suspensão destas medidas, nomeadamente as que terão mais consequências
para a agricultura familiar.
Este prolongamento de prazo, explicou por seu turno a ministra
Assunção Cristas, resultou do trabalho "construtivo" com o Ministério
das Finanças, face às "dificuldades que os pequenos agricultores
estavam a sentir" nos últimos meses, nomeadamente "em cumprir os
prazos" e "em perceber o regime", que, sublinhou, "não altera nada do
ponto de vista das isenções fiscais", apesar de obrigar à inscrição
nas Finanças.
Assunção Cristas admitiu que, mesmo sendo "apenas burocrática", esta
mudança "afecta as pessoas" e provoca "alguma incerteza", daí a
"necessidade de termos mais tempo para garantir que "todos são
cabalmente esclarecidos".
De visita ao Alto Minho, a ministra inaugurou hoje a 9.ª edição do
Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima, que apresentará
até 31 de Outubro 12 jardins, oriundos de Brasil, República Checa,
Espanha, Irlanda e Portugal.
"Projectos como estes são o que nos alimenta de optimismo, de
esperança e de convicção de que o país e o mundo rural têm muito a dar
para um desenvolvimento sustentável", disse a ministra, que tutela a
pasta da Agricultura e do Ambiente.
Pioneiro na Península Ibérica, este festival internacional decorre em
Ponte de Lima desde 2004, recebendo todos os anos 100 mil visitantes,
tendo sido galardoado no Canadá com a distinção internacional de
"Festival do Ano 2013", no âmbito do Prémio Garden Tourism Awards.
A edição deste ano apresenta trabalhos oriundos de quatro países,
subordinados ao tema "Jardins dos Sentidos" e que foram escolhidos
entre 48 propostas oriundas de treze países, segundo informação da
organização.
O jardim mais votado pelos visitantes ganha automaticamente direito a
figurar na edição seguinte, pelo que o festival integra sempre 12
trabalhos.
O "Jardim da Abundância", da Irlanda, foi o mais votado da edição de
2012, pelo que voltou a ser montado para o festival de 2013.
Fonte: Lusa
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/06/01h.htm
Sapadores limpam floresta contra incêndios em baldio devolvido ao povo
Lusa
7:00 Sábado, 1 de Junho de 2013
Lousã, 01 jun (Lusa) - O Conselho Diretivo dos Baldios de Vilarinho,
na Lousã, está a realizar a limpeza da floresta contra incêndios, um
ano após o Estado ter devolvido esses terrenos comunitários ao povo.
Em plena serra da Lousã, a equipa de Sapadores Florestais de Vilarinho
corta matos e árvores que invadiram os terrenos que estiveram sob
cogestão dos compartes e dos ex-Serviços Florestais, atual Instituto
da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Conduzido por um dos seis homens que executam os trabalhos, um trator
avança entre densa nuvem de pó, arrastando a 'capinadeira' que ceifa,
rente ao solo, a vegetação espontânea que se desenvolveu num aceiro
rasgado em tempos para travar a propagação de fogos.
http://expresso.sapo.pt/sapadores-limpam-floresta-contra-incendios-em-baldio-devolvido-ao-povo=f811165
7:00 Sábado, 1 de Junho de 2013
Lousã, 01 jun (Lusa) - O Conselho Diretivo dos Baldios de Vilarinho,
na Lousã, está a realizar a limpeza da floresta contra incêndios, um
ano após o Estado ter devolvido esses terrenos comunitários ao povo.
Em plena serra da Lousã, a equipa de Sapadores Florestais de Vilarinho
corta matos e árvores que invadiram os terrenos que estiveram sob
cogestão dos compartes e dos ex-Serviços Florestais, atual Instituto
da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Conduzido por um dos seis homens que executam os trabalhos, um trator
avança entre densa nuvem de pó, arrastando a 'capinadeira' que ceifa,
rente ao solo, a vegetação espontânea que se desenvolveu num aceiro
rasgado em tempos para travar a propagação de fogos.
http://expresso.sapo.pt/sapadores-limpam-floresta-contra-incendios-em-baldio-devolvido-ao-povo=f811165
Dia Mundial do Leite
FENALAC
ANIL
COMITÉ NACIONAL DO LEITE
COMUNICADO
Desde sempre o leite é considerado, do ponto de vista nutricional,
como um dos alimentos mais completos, sendo um dos alimentos
fundamentais para uma dieta saudável e equilibrada.
O leite e os demais produtos lácteos, incluindo queijo, iogurte e
outros leites fermentados bem como as sobremesas lácteas constituem-se
como a principal fonte alimentar de vários e importantes nutrientes,
incluindo proteína de alta qualidade e ácidos gordos essenciais e
não-essenciais, bem como de micronutrientes tais como o cálcio,
fósforo, magnésio, zinco, iodo, potássio, vitamina A, vitamina D,
vitamina B12, e riboflavina (vitamina B2).
Importa aumentar a consciencialização sobre a importância de uma
alimentação saudável. O sector lácteo trabalha em conjunto para
fornecer produtos nutritivos, economicamente acessíveis e produzidos
de forma responsável.
O Dia Mundial do Leite é comemorado anualmente em muitos países,
proporcionando uma oportunidade para chamar a atenção para o leite
enquanto alimento global e para destacar as contribuições relacionadas
com o leite e a indústria de lacticínios em geral.
O primeiro Dia Mundial do Leite foi comemorado em Junho de 2001, pela
Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) das Nações Unidas e
desde então tornou-se um evento anual, celebrada num grande número de
países em todo o mundo, chamando a atenção para o leite como um
alimento global e nutritivo, fundamental para a saúde e o bem-estar em
todas as culturas e nações, incentivando o consumo de leite e produtos
lácteos, como componente da dieta diária.
PORTO, 1 de Junho de 2013
ANIL
COMITÉ NACIONAL DO LEITE
COMUNICADO
Desde sempre o leite é considerado, do ponto de vista nutricional,
como um dos alimentos mais completos, sendo um dos alimentos
fundamentais para uma dieta saudável e equilibrada.
O leite e os demais produtos lácteos, incluindo queijo, iogurte e
outros leites fermentados bem como as sobremesas lácteas constituem-se
como a principal fonte alimentar de vários e importantes nutrientes,
incluindo proteína de alta qualidade e ácidos gordos essenciais e
não-essenciais, bem como de micronutrientes tais como o cálcio,
fósforo, magnésio, zinco, iodo, potássio, vitamina A, vitamina D,
vitamina B12, e riboflavina (vitamina B2).
Importa aumentar a consciencialização sobre a importância de uma
alimentação saudável. O sector lácteo trabalha em conjunto para
fornecer produtos nutritivos, economicamente acessíveis e produzidos
de forma responsável.
O Dia Mundial do Leite é comemorado anualmente em muitos países,
proporcionando uma oportunidade para chamar a atenção para o leite
enquanto alimento global e para destacar as contribuições relacionadas
com o leite e a indústria de lacticínios em geral.
O primeiro Dia Mundial do Leite foi comemorado em Junho de 2001, pela
Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) das Nações Unidas e
desde então tornou-se um evento anual, celebrada num grande número de
países em todo o mundo, chamando a atenção para o leite como um
alimento global e nutritivo, fundamental para a saúde e o bem-estar em
todas as culturas e nações, incentivando o consumo de leite e produtos
lácteos, como componente da dieta diária.
PORTO, 1 de Junho de 2013
Viticultores e atores juntos em protesto em Vila Real contra primeiro-ministro
Lusa
19:51 Sexta feira, 31 de maio de 2013
Vila Real, 31 mai (Lusa) - Viticultores do Douro, atores e elementos
do movimento "Que se lixe a troika" juntaram-se hoje, em Vila Real,
para vaiarem e assobiarem o primeiro-ministro.
Em frente ao Teatro de Vila Real, onde decorria a gala de entrega do
Prémio Douro Empreendedor, os manifestantes assobiaram e gritaram
palavras de ordem como "gatuno" ou "Passos para a rua, a luta
continua" quando Pedro Passos Coelho chegou.
Entre a cerca de uma centena de manifestantes encontravam-se
viticultores do Douro, que empunhavam faixas onde podia ler-se "Não às
novas regras fiscais para a lavoura" ou "A Casa do Douro é nossa,
queremos a devolução dos seus direitos".
http://expresso.sapo.pt/viticultores-e-atores-juntos-em-protesto-em-vila-real-contra-primeiro-ministro=f811079
19:51 Sexta feira, 31 de maio de 2013
Vila Real, 31 mai (Lusa) - Viticultores do Douro, atores e elementos
do movimento "Que se lixe a troika" juntaram-se hoje, em Vila Real,
para vaiarem e assobiarem o primeiro-ministro.
Em frente ao Teatro de Vila Real, onde decorria a gala de entrega do
Prémio Douro Empreendedor, os manifestantes assobiaram e gritaram
palavras de ordem como "gatuno" ou "Passos para a rua, a luta
continua" quando Pedro Passos Coelho chegou.
Entre a cerca de uma centena de manifestantes encontravam-se
viticultores do Douro, que empunhavam faixas onde podia ler-se "Não às
novas regras fiscais para a lavoura" ou "A Casa do Douro é nossa,
queremos a devolução dos seus direitos".
http://expresso.sapo.pt/viticultores-e-atores-juntos-em-protesto-em-vila-real-contra-primeiro-ministro=f811079
O ridículo nome de "agricultura biológica"
24 Maio 2013
Miguel Mota
Não vou discutir a metodologia do que chamam "agricultura
biológica". Aliás, uma parte desses princípios ensinei-os, durante
anos, aos alunos dos cursos de engenharia agronómica, pois constituem
normas gerais a aplicar em qualquer agricultura. Não discuto, mesmo,
alguns aspectos de exageros, apenas lembrando que, se a investigação
agronómica não tivesse tido o desenvolvimento que teve, grande parte
da população do mundo já teria morrido de fome. As carências e a fome
que existem em vários pontos do globo são apenas o resultado da acção
de maus políticos, como mostrei numa conferência realizada há muitos
anos. Quero apenas chamar a atenção para o ridículo nome de
"agricultura biológica" muito divulgado entre nós.
Enquanto as fábricas não forem capazes de produzir alfaces sintéticas
ou bifes sintéticos, toda a Agricultura é "biológica"! Os produtos da
agricultura, sejam vegetais ou animais, são sempre seres biológicos.
Se a aplicação de alguns compostos de síntese faz com que uma planta
ou um animal deixem de ser biológicos, teríamos como consequência que
uma pessoa que tivesse tomado uma aspirina já não seria um ser
biológico!
A característica fundamental de todos os seres biológicos é possuírem
um código genético. Durante muitos anos, desde que em 1866 Gregor
Mendel publicou o seu famoso trabalho de uns 9 anos com o qual
descobriu os fundamentos da hereditariedade e após 1900, quando foi
trazido à luz esse escrito – pois tinha sido ignorado durante 34 anos
– realizaram-se muitos trabalhos sobre Genética, aprendeu-se imenso
sobre os genes, como actuavam e onde estavam, mas não se sabia o que
eram e qual o mecanismo do seu funcionamento ao nível molecular. Em
1944 foi descoberto que os genes eram DNA (o ácido desoxibonucleico,
da sigla internacionalizada) mas o mecanismo do seu funcionamento
continuou desconhecido. Conhecia-se há muito a composição química do
DNA, mas não como estava arquitetada a molécula. Isso foi descoberto
em 1953 por James Watson (um americano, ainda vivo) e Francis Crick,
um inglês falecido há poucos anos. Verificou-se, então, com esse
conhecimento, que o mecanismo de funcionamento, nas suas linhas
gerais, é muito simples, embora em pormenor seja bastante complexo. O
DNA é uma cadeia muito comprida, mas muitíssimo estreita. Uma molécula
do DNA humano tem cerca de 1,70 m, empacotada dentro de cada célula do
organismo. Graças a um conjunto de apenas 4 peças, repetidas
muitíssimas vezes e em variadas combinações, comanda toda a
hereditariedade de qualquer organismo biológico tal como o antigo
código Morse escrevia tudo o que se quisesse, apenas com uma sequência
de pontos e traços.
A designação de "agricultura biológica" é usada na Europa por alguns
países (entre os quais Portugal) que não devem ter reparado no
ridículo dessa designação. Alguns outros, como a Inglaterra e os
Estados Unidos, usam o nome, também errado, de "agricultura orgânica"
e "produtos orgânicos". É óbvio que uma couve, cultivada num solo que
foi fertilizado com sulfato de amónio, não passou a ser mineral.
Continua a ser orgânica.
Um nome mais aceitável será "agricultura ecológica", usado nalguns
países europeus, como a Espanha, já que esse tipo de agricultura se
aproxima mais das condições ecológicas da natureza. Muitas vezes
lembrei aos meus alunos que fazer agricultura é orientar a ecologia -
algo que está em constante mutação - no sentido que mais interessa ao
homem, não apenas no momento presente, mas preservando e melhorando as
condições que permitam uma agricultura saudável e sustentada, que
assegure o bom futuro das gerações vindouras.
Seria bom que Portugal corrigisse esse erro generalizado, para não dar
a ideia de que os portugueses não sabem o que é um ser biológico.
http://clubedospensadores.blogspot.pt/2013/05/o-ridiculo-nome-de-agricultura-biologica.html
Miguel Mota
Não vou discutir a metodologia do que chamam "agricultura
biológica". Aliás, uma parte desses princípios ensinei-os, durante
anos, aos alunos dos cursos de engenharia agronómica, pois constituem
normas gerais a aplicar em qualquer agricultura. Não discuto, mesmo,
alguns aspectos de exageros, apenas lembrando que, se a investigação
agronómica não tivesse tido o desenvolvimento que teve, grande parte
da população do mundo já teria morrido de fome. As carências e a fome
que existem em vários pontos do globo são apenas o resultado da acção
de maus políticos, como mostrei numa conferência realizada há muitos
anos. Quero apenas chamar a atenção para o ridículo nome de
"agricultura biológica" muito divulgado entre nós.
Enquanto as fábricas não forem capazes de produzir alfaces sintéticas
ou bifes sintéticos, toda a Agricultura é "biológica"! Os produtos da
agricultura, sejam vegetais ou animais, são sempre seres biológicos.
Se a aplicação de alguns compostos de síntese faz com que uma planta
ou um animal deixem de ser biológicos, teríamos como consequência que
uma pessoa que tivesse tomado uma aspirina já não seria um ser
biológico!
A característica fundamental de todos os seres biológicos é possuírem
um código genético. Durante muitos anos, desde que em 1866 Gregor
Mendel publicou o seu famoso trabalho de uns 9 anos com o qual
descobriu os fundamentos da hereditariedade e após 1900, quando foi
trazido à luz esse escrito – pois tinha sido ignorado durante 34 anos
– realizaram-se muitos trabalhos sobre Genética, aprendeu-se imenso
sobre os genes, como actuavam e onde estavam, mas não se sabia o que
eram e qual o mecanismo do seu funcionamento ao nível molecular. Em
1944 foi descoberto que os genes eram DNA (o ácido desoxibonucleico,
da sigla internacionalizada) mas o mecanismo do seu funcionamento
continuou desconhecido. Conhecia-se há muito a composição química do
DNA, mas não como estava arquitetada a molécula. Isso foi descoberto
em 1953 por James Watson (um americano, ainda vivo) e Francis Crick,
um inglês falecido há poucos anos. Verificou-se, então, com esse
conhecimento, que o mecanismo de funcionamento, nas suas linhas
gerais, é muito simples, embora em pormenor seja bastante complexo. O
DNA é uma cadeia muito comprida, mas muitíssimo estreita. Uma molécula
do DNA humano tem cerca de 1,70 m, empacotada dentro de cada célula do
organismo. Graças a um conjunto de apenas 4 peças, repetidas
muitíssimas vezes e em variadas combinações, comanda toda a
hereditariedade de qualquer organismo biológico tal como o antigo
código Morse escrevia tudo o que se quisesse, apenas com uma sequência
de pontos e traços.
A designação de "agricultura biológica" é usada na Europa por alguns
países (entre os quais Portugal) que não devem ter reparado no
ridículo dessa designação. Alguns outros, como a Inglaterra e os
Estados Unidos, usam o nome, também errado, de "agricultura orgânica"
e "produtos orgânicos". É óbvio que uma couve, cultivada num solo que
foi fertilizado com sulfato de amónio, não passou a ser mineral.
Continua a ser orgânica.
Um nome mais aceitável será "agricultura ecológica", usado nalguns
países europeus, como a Espanha, já que esse tipo de agricultura se
aproxima mais das condições ecológicas da natureza. Muitas vezes
lembrei aos meus alunos que fazer agricultura é orientar a ecologia -
algo que está em constante mutação - no sentido que mais interessa ao
homem, não apenas no momento presente, mas preservando e melhorando as
condições que permitam uma agricultura saudável e sustentada, que
assegure o bom futuro das gerações vindouras.
Seria bom que Portugal corrigisse esse erro generalizado, para não dar
a ideia de que os portugueses não sabem o que é um ser biológico.
http://clubedospensadores.blogspot.pt/2013/05/o-ridiculo-nome-de-agricultura-biologica.html
Feira Internacional de Agronegócios realiza-se em Cabo Verde
31 de Maio - 2013
Vai realizar-se entre os dias 26 e 28 de julho, na Cidade da Praia, em
Cabo Verde, a 1ª Feira Internacional de Agronegócios, sob o mote
"Empresarialização do setor Agropecuário em Cabo Verde".
Para além da exposição, venda de produtos e atividades paralelas, como
workshops, esta feira tem como objetivo promover o setor da
agricultura e pecuária nas suas várias dimensões.
Pretende-se, igualmente, promover e dinamizar o setor nas várias
fases, como o Tratamento do terreno (Máquinas agrícolas), a
Comercialização de sementes e plantas (Ornamentais, fruteiras e outras
alimentos), os fertilizantes e tratamentos de pragas, a Irrigação
(sistemas automáticas e novas tecnologias aplicadas), a colheita, a
conservação, a embalagem, o controlo de qualidade e a certificação e
inspeção sanitária.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7335&bl=1
Vai realizar-se entre os dias 26 e 28 de julho, na Cidade da Praia, em
Cabo Verde, a 1ª Feira Internacional de Agronegócios, sob o mote
"Empresarialização do setor Agropecuário em Cabo Verde".
Para além da exposição, venda de produtos e atividades paralelas, como
workshops, esta feira tem como objetivo promover o setor da
agricultura e pecuária nas suas várias dimensões.
Pretende-se, igualmente, promover e dinamizar o setor nas várias
fases, como o Tratamento do terreno (Máquinas agrícolas), a
Comercialização de sementes e plantas (Ornamentais, fruteiras e outras
alimentos), os fertilizantes e tratamentos de pragas, a Irrigação
(sistemas automáticas e novas tecnologias aplicadas), a colheita, a
conservação, a embalagem, o controlo de qualidade e a certificação e
inspeção sanitária.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7335&bl=1
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