sexta-feira, 30 de março de 2012

CNEMA promove produtos nacionais

Os produtos portugueses estão mais uma vez em destaque "pela mão" do
CNEMA - Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas através de
vários concursos realizados no âmbito da 49ª Edição da Feira Nacional
de Agricultura | 59ª Feira do Ribatejo e do Salão Prazer de Provar,
eventos a a decorrer entre os dias 2 e 10 de Junho, em Santarém.

O Centro Nacional de Exposições, em Santarém, vai ser palco de
diversas iniciativas que têm como objectivo avaliar e divulgar os
produtos portugueses através de vários concursos como é o caso das
seguintes competições:

• Concurso Nacional de Conservas de Pescado
• Concurso Nacional de Pão, Broas, Folares e Bôlas Tradicionais Portugueses
• Concurso Nacional de Doçaria Conventual Portuguesa
• Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular
• Concurso Nacional do Mel
• Concurso Nacional de Licores Conventuais e Tradicionais Portugueses
• Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra e de Packaging
• Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados
• Concurso Nacional de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais
Portugueses com Nomes Qualificados
• Concurso Nacional de Vinhos
• Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas com Nomes Qualificados.
Estas iniciativas têm como objectivo estimular a produção de
qualidade, dar a conhecer os melhores produtos nas diferentes regiões
do país, incentivar o seu consumo, promover o encontro de produtores,
empresas, técnicos e apreciadores.

Com a realização destas actividades o Centro Nacional de Exposições e
Mercados Agrícolas pretende dar a conhecer e valorizar a qualidade, a
especificidade e a diversidade dos produtos portugueses.

Estes Concursos enquadram-se no âmbito de um conjunto de diferentes
acções promovidas pela Feira Nacional de Agricultura / Feira do
Ribatejo, destinadas a aproximar os produtores dos consumidores,
proporcionando-lhes um contacto cada vez mais próximo com os produtos
nacionais de qualidade reconhecida, contribuindo simultaneamente para
a sua divulgação no mercado.

Fonte: CNEMA

Refinaria Balboa "punha em risco" albufeira e destino turístico do Alqueva - promotores turísticos

Lusa
29 Mar, 2012, 18:04

A associação que representa promotores turísticos da zona do Alqueva
concordou hoje com "o parecer negativo" espanhol ao projeto da
Refinaria Balboa, que "punha em risco" a albufeira e era
"incompatível" com o desenvolvimento turístico local.
"Apoiamos o parecer negativo de Madrid e esperamos que a decisão final
[do Governo espanhol] seja tomada com a maior brevidade possível e que
mantenha a reprovação do projeto da refinaria", afirmou hoje à Agência
Lusa José António Uva.

O responsável, que é presidente da assembleia-geral da Associação de
Promotores de Alqueva (APA), reiterou as críticas da estrutura, feitas
já nos últimos anos, ao projeto de construção da Refinaria Balboa.

"Não nos parece, nem nunca nos pareceu, que o projeto tenha qualquer
sustentabilidade e a reafirmamos que era incompatível com o projeto de
desenvolvimento turístico a desenvolver no Alqueva", argumentou.

José António Uva lembrou que os promotores turísticos representados na
APA "sempre" recearam que "todo o destino Alqueva estivesse
comprometido".

"A refinaria punha em risco o Grande Lago de Alqueva. Em termos
ambientais, turísticos e agrícolas, não havia a menor dúvida de que
este projeto, a avançar, prejudicaria o Alqueva", sublinhou.

A APA engloba os promotores de seis projetos turísticos previstos ou
em curso na zona do Alqueva, nomeadamente o Roncão d`El Rei e a
Herdade de São Lourenço do Barrocal, em Reguengos de Monsaraz, ou o
L`AND Reserve, no vizinho concelho de Mourão.

O Ministério da Agricultura, Alimentação e Ambiente de Espanha revelou
hoje à Lusa, através de comunicado, que remeteu ao governo regional da
Extremadura (Junta da Extremadura) uma declaração que considera a
Refinaria Balboa "ambientalmente inviável".

O comunicado diz ainda que "a autorização final ao projeto corresponde
ao Ministério da Indústria, Energia e Turismo, ainda que o Ministério
da Agricultura, Alimentação e Ambiente seja competente para avaliar o
impacto ambiental".

O governo regional da Extremadura espanhola tem agora 15 dias para se
pronunciar e, se o não fizer, o ministério do Governo espanhol "fará a
sua declaração de impacto ambiental nos termos propostos".

A Refinaria Balboa estava prevista para a zona de Los Santos de
Maimona, na província de Badajoz, a cerca de 100 quilómetros da
fronteira com Portugal.

O projeto causou polémica, nos últimos anos, do lado espanhol, mas
também português, sobretudo da parte de vários municípios alentejanos
e promotores turísticos da zona do Alqueva, devido a receios de
impactos negativos na albufeira.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=540461&tm=6&layout=121&visual=49

Governo aprova criação de bolsa de terras para fins agrícolas, florestais e silvo pastoris

Por Agência Lusa, publicado em 29 Mar 2012 - 15:53 | Actualizado há 14
horas 32 minutos


O governo aprovou hoje a criação de uma bolsa de terras para fins
agrícolas, florestais e silvo pastoris, que serão disponibilizadas de
forma voluntária pelos privados, que terão como "estímulo positivo" a
redução do IMI.

Segundo a ministra da Agricultura a proposta de lei aprovada esta
manhã na reunião do conselho de ministros tem como "objetivo geral
facilitar o acesso à terra no total e absoluto respeito pela
propriedade privada".

"O grande objetivo é aumentar a nossa produção quer na área agrícola,
que na área florestal e também de atrair mais gente para a
agricultura, nomeadamente jovens", sublinhou Assunção Cristas, na
conferência de imprensa realizada no final da reunião semanal do
conselho de ministros.

A nova bolsa de terras irá integrar terras do Estado, terras de
particulares, terras que estão sem uso agrícola e não têm dono
conhecido, ou seja, que são "terras abandonadas", e baldios.

A forma de o governo promover este novo mecanismo, acrescentou a
ministra da Agricultura, passa por outro diploma também aprovado hoje
em conselho de ministros e que aponta para uma "redução do IMI que
pode ir entre 50 a 75 por cento para quem disponibiliza a terra e para
quem a trabalha".

Contudo, este "estímulo positivo" apenas "entrará plenamente em vigor"
quando estiverem revistas as matrizes rurais do imposto municipal
sobre imóveis, ou seja, numa altura "que possivelmente será
coincidente com o fim do programa de assistência financeira".

Assunção Cristas adiantou ainda que a bolsa de terras funcionará de
"uma forma muito minimalista".

Assim, haverá um sistema de informação das terras disponíveis e depois
a nível local "entidades idóneas poderão agilizar o encontro entre a
oferta e a procura", apesar dos contratos serem sempre celebrados
entre privados sem nenhuma interferência do Estado.

Questionada sobre a dimensão que esta bolsa de terras poderá vir a
ter, a ministra da Agricultura disse não existirem ainda números
detalhados.

Contudo, acrescentou, do levantamento já feito sobre a potencialidade
das terras, é possível que ronde "um milhão e 500 mil hectares", na
maior parte para aproveitamento florestal.

Assunção Cristas anunciou ainda que "muito brevemente", mesmo antes da
bolsa de terras estar em funcionamento, o ministério da Agricultura
irá disponibilizar as suas terras e será dada "prioridade máxima" no
acesso aos jovens agricultores.

Reconhecendo que a criação da bolsa de terras "demorará tempo", a
ministra da Agricultura enfatizou que a disponibilização das terras
por parte dos particulares pode ser uma forma das pessoas tirarem
rendimento dos bens que têm, seja através da venda, arrendamento ou
estabelecimento de um contrato de parceria com quem estiver
interessado em trabalhar as terras.

http://www.ionline.pt/portugal/governo-aprova-criacao-bolsa-terras-fins-agricolas-florestais-silvo-pastoris

Vinho do Porto marca posição de destaque nas escolas de hotelaria francesas

Parceria entre o IVDP e o Ministére de l´ Education Nationale de França

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), em parceira com o
Ministére de l' Education Nationale de França, está a desenvolver um
projeto de formação de Vinho do Porto nas escolas de hotelaria
francesas. A iniciativa, designada "Les vins de Porto, Connaissance
des produits européens et inter culturalité" visa reforçar o
posicionamento do Vinho do Porto nos currículos das escolas,
associá-lo à gastronomia de cada região francesa e desenvolver o
conhecimento de alunos e professores acerca do Vinho do Porto. Afinal,
a França é o principal mercado de exportação do Vinho do Porto,
representando cerca de 30 por cento de toda a comercialização deste
vinho da Região Demarcada do Douro. Projeto é apresentado na próxima
segunda-feira, dia 2, pelas 12h00, em Paris.

O principal objetivo desta iniciativa é desenvolver os currículos do
ensino de vinho do Porto nas escolas de hotelaria de França de forma a
aumentar o conhecimento e a qualidade do serviço destes vinhos na
restauração francesa. A formação nesta área deve ser incutida nos
vários níveis de educação de forma a que alunos e professores adquiram
o conhecimento que permita relacionar a versatilidade do Vinho do
Porto e a sua capacidade única de ligação com a gastronomia local.
Assim, a partir da ação de comunicação "produtos locais, vinho
universal", procura-se harmonizar o Vinho do Porto com a gastronomia
mais emblemática de cada área de atuação das escolas. Este projeto
envolve 220 escolas de 11 academias francesas e atingem-se cerca de 50
escolas por ano, a nível nacional.

O projeto é gerido por um grupo de trabalho presidido pelo inspecteur
general do MEN e conta com a participação de inspetores das academias,
de professores das escolas e do IVDP. A partir desta parceria,
prevê-se que sejam dadas 50 aulas ou eventos especiais por ano nas
escolas que fazem parte do Ministério.

Ainda no âmbito das ações de formação, o IVDP tem desenvolvido
inúmeras ações nas escolas de hotelaria, tais como a introdução de
materiais pedagógicos próprios, onde é abordada a história do Vinho do
Porto no contexto da Europa e da França. Também promove concursos,
visitas de estudantes ao Porto e ao Douro, com a possibilidade de
parcerias e intercâmbios estudantis, e assegura que estas atividades
estejam integradas na avaliação curricular. A pensar nos professores,
foi ainda desenvolvida uma abordagem digital aos conteúdos,
disponíveis na rede "centre de ressources nationale de
Hotelarie|Restauration du MEN", acessível a todos os docentes.

O projeto vai ser apresentado no dia 2 de Abril, às 12 horas, na
escola de hotelaria de referência Guilhaume Tirel, em Paris. No
evento, alunos e professores de diversas escolas, bem como empresas de
Vinho do Porto, vão apresentar uma harmonia entre o vinho e a
gastronomia local associada ao estabelecimento de ensino que
representam. Através da formação nas escolas de hotelaria francesas, o
IVDP pretende educar os alunos de hoje, para incutir o conhecimento
acerca dos Vinhos do Porto além-fronteiras nos profissionais de
amanhã.

fonte: mediana

quarta-feira, 28 de março de 2012

Agricultura: Seguros de colheita em Portugal deverão ser "maioritariamente financiados" pela PAC em 2014 - Governo

14:19 Quarta feira, 28 de março de 2012
Porto, 28 mar (Lusa) -- O secretário de Estado da Agricultura afirmou
hoje pretender ter em 2014 um sistema de seguros de colheita em
Portugal "maioritariamente financiado pela PAC [Política Agrícola
Comum]" e defendeu a obrigatoriedade da adesão por parte dos
agricultores.
"Estamos a contar, em 2014, mudar o sistema de seguros para
utilizarmos as possibilidades que vêm nas propostas da PAC e ter um
sistema maioritariamente financiado pela PAC. Vamos ter, também, que
rever o tipo de seguro que queremos no futuro, temos que pensar muito
bem se este não deve ser obrigatório e se não devemos condicionar
algumas ajudas a quem o tem", afirmou José Diogo Albuquerque.

Produção de vinho na região do Dão ameaçada pela seca

quarta-feira, 28 de Março de 2012 | 16:57
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A produção de vinho na região do Dão está ameaçada pela prolongada
seca que se regista atualmente e pelo frio extremo de janeiro e
fevereiro, cuja consequência mais visível é um atraso generalizado na
rebentação das vinhas.
O presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Dão (CVRD), Arlindo
Cunha, admitiu à agência Lusa a "preocupação de todos aqueles que
estão no setor do vinho" no Dão e admite que "este ano as
probabilidades de haver problemas são grandes".
O enólogo e professor na Escola Superior Agrária (ESA) do politécnico
de Viseu, João Paulo Gouveia, acrescenta existirem indícios de que "a
produção das vinhas novas, até aos quatro anos, já está seriamente
comprometida" por falta de renovação nos recursos hídricos do subsolo.
Já o produtor João Teixeira, com as suas vinhas essencialmente na
região de Silgueiros, aponta para uma situação "que começa realmente a
assustar", porque esta seca prolongada "não é algo a que se esteja
habituado a ver no Dão".

O Ciclo do Borrego vai recriado em Évora

A Confraria da Moenga, com o apoio da Câmara Municipal de Évora e de
Os Almocreves, vai recriar no próximo domingo, dia 1 de Abril, no
Rossio de S. Brás, o Ciclo do Borrego, uma iniciativa integrada no
programa da edição deste ano da Rota de Sabores Tradicionais.
Esta recriação etnográfica, com início previsto para as 10h00, visa
recuperar alguns dos mais importantes quadros alentejanos,
nomeadamente o pastor e o cão conduzindo o rebanho, a choça do pastor,
o rebanho no bardo ou redil, o aprisco, a tosquia (e cardar lã), a
ordenha e a coalhada.

Estudo apresenta três propostas para o sector lácteo

28-03-2012

A Comissão Europeia publicou uma informação que avalia os dispositivos
da política agrícola comum para o sector lácteo em 2014.
O documento, realizado pela Universidade de Wageningen, na Holanda,
toma 2004 como data de inicio, tendo em conta que foi a partir de 01
de Julho desse ano quando se aplicaram as primeiras reduções dos
preços de intervenção e a introduzir os prémios aos pecuários.
O estudo levanta três recomendações, as quais, medidas de mercado,
gestão de riscos e contratos, de forma a preencher as lacunas e
deficiências das actuais políticas, tendem como base a suposição que a
União Europeia (UE) continuará com os mesmos objectivos, ou seja, o
equilíbrio de mercado, manutenção dos rendimentos dos pecuários,
melhorar a competitividade do sector, das estruturas e promover normas
ambientais e de qualidade dos produtos.

Santarém acolhe produtores de vinho da região

28 Março, 2012 - 13:34
Os Vinhos do Tejo vão brindar ao 'Dia Nacional dos Centros Históricos'
na Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário), em Santarém, onde esta
quarta-feira, dia 28 de março, até 17h30, seis produtores da região
vão juntar-se aos scalabitanos, disponibilizando os seus vinhos para
prova.
Os Vinhos do Tejo vão brindar ao 'Dia Nacional dos Centros Históricos'
na Praça Sá da Bandeira (Largo do Seminário), em Santarém, onde esta
quarta-feira, dia 28 de março, até 17h30, seis produtores da região
vão juntar-se aos scalabitanos, disponibilizando os seus vinhos para
prova.

Um milhão e meio de gregos admitem regressar à agricultura

HOJE às 15:310

inShareA crise económica e financeira está a fazer regressar os gregos
à agricultura e cerca de 1,5 milhões admitem deixar as cidades, revela
uma sondagem encomendada pelo ministério da Agricultura.
Mais de 68 por cento das pessoas interrogadas no estudo do Instituto
Kapa Reserach e focado nas regiões de Atenas e Salónica – as duas
principais cidades do país – indicaram a hipótese de viverem na
província, enquanto 19,3 por cento já adotou iniciativas concretas
para essa mudança, refere o estudo hoje publicado nos media gregos.
Cerca de dois terços das pessoas que desejam mudar de vida estão na
universidade, e três quartos têm menos de 44 anos.
As suas preferências centram-se na cultura de oliveiras (51,5 por
cento dos interrogados), agricultura biológica (51,5), ou ainda a
cultura de plantas aromáticas e farmacêuticas (33,3 por cento).
Em paralelo, 50 por cento demonstrou interesse na produção de
caracóis, 33,3 por cento na apicultura e 16,7 por cento da criação de
gado caprino e ovino.

Grupo espanhol reclama 20% do mercado mundial de azeite

quarta-feira, 28 de Março de 2012 | 14:09
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A Deoleo, grupo espanhol que herdou o negócio de azeite de oliveira da
antiga SOS Corporación, embala uma de cada cinco garrafas de produto
consumido em todo o mundo, o que lhe confere uma quota de 20% do
mercado global de azeite.
Segundo uma apresentação da empresa dirigida a investidores e
publicada através da CNMV, o mercado da China, onde lidera com as
marcas Carbonell e Bertolli, está a crescer 56%. Outro mercado
emergente, o Brasil, está a aumentar a procura de azeite 28%.

Prejuízos face aos efeitos da seca nas culturas podem chegar aos 30 milhões de euros


Os efeitos da seca sentem-se também nas quebras da produtividade na agrícola. Na região centro a diminuição chega a atingir os 90 por cento nos pastos.
É uma das culturas mais afectadas.
No caso dos cereais, incluindo o trigo, a aveia e a cevada, metade das culturas foi atingida.
Os prejuízos podem chegar aos 30 milhões de euros.





http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1445582.ece


Vinho do Porto: The Fladgate Partnership receia obrigação de utilizar aguardente do Douro

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
20:18 Terça feira, 27 de Mar de 2012
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Porto, 27 mar (Lusa) - O grupo The Fladgate Partnership, detentor das
marcas Taylor's, Fonseca e Croft, manifestou hoje a sua preocupação
pela hipótese de o Governo decretar a obrigatoriedade de se utilizar
aguardente produzida no Douro para fazer vinho do Porto.

A companhia fez as suas contas e concluiu que o "preço por litro
aumentará cinco vezes", em média, dos atuais 1,60 euros para cerca de
oito euros, disse à Agência Lusa o seu diretor técnico e enólogo,
David Guimaraens.

A questão foi hoje abordada durante a apresentação das contas de 2011
do The Fladgate Partnership, grupo que se dedica apenas à produção de
vinho do Porto.


: http://visao.sapo.pt/vinho-do-porto-the-fladgate-partnership-receia-obrigacao-de-utilizar-aguardente-do-douro=f655358#ixzz1qR9TH6m4

Jancis Robinson elege Riesling da Framingham, marca da Sogrape, como o melhor vinho da Nova Zelândia

Vinha da Framingham. Foto: Upnews

A notícia é do Financial Times, onde Jancins Robinson afirma ter
descoberto recentemente o melhor vinho que alguma vez provou de
Marlborough, na Nova Zelândia.
Curiosamente ou não, o vencedor deste grande elogio não é um moderno
Sauvignon Blanc ou até um celebrado Pinot Noir. A mais conceituada
crítica de vinhos a nível internacional remete estas palavras para
Framingham F-Series Riesling Auslese 2011, produzido pela Sogrape, que
foi entretanto também considerado o melhor vinho desta casta, após uma
prova cega que reuniu os mais conceituados Rieslings não só da Nova
Zelândia, mas também da Alemanha, país de eleição para a produção
deste tipo de vinhos.

A PAC após 2013 - Cinco Pecados Capitais das Propostas da Comissão

CONFRAGRI
Ao apresentar as suas propostas de reforma da PAC para o período de
2014 a 2019, a Comissão Europeia explicita, designadamente, como
grandes objectivos a concretizar:
- Preservar o potencial produtivo agrícola, para que possa garantir a
nossa segurança e soberania alimentar e fazer com que a agricultura
europeia tenha um maior contributo produtivo para a redução do défice
alimentar mundial de 70% até 2050 previsto pela FAO;
- Garantir condições de equidade nos apoios a conceder aos
agricultores europeus, independentemente da sua localização ou do que
produzirem;

Torres Vedras: Agricultores temem ficar com terrenos incultos devido a conduta de saneamento

11:52 Quarta feira, 28 de março de 2012
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Torres Vedras, 28 mar (Lusa)- Vários agricultores das várzeas do rio
Alcabrichel, em A-dos-Cunhados (Torres Vedras), temem ficar com os
terrenos de hortícolas incultos após a instalação de uma conduta de
saneamento.
Numa contestação escrita enviada para o Tribunal da Relação de Lisboa,
a que a agência Lusa teve acesso, os agricultores alertam para que as
cheias possam vir a levantar as tampas das condutas, e que as águas
residuais possam contaminar os terrenos e as culturas de hortícolas.
O documento, subscrito por cinco de sete proprietários, refere que "a
situação já se verificou no coletor que se encontra uns quilómetros
acima, também à beira do rio Alcabrichel".

Reembolso de linhas de crédito à agricultura e pesca suspenso por um ano

Juros da moratória são suportados pelas empresas
28.03.2012 - 11:42 Por Lusa
11 de 20 notícias em Economia« anteriorseguinte »
(Foto: Rui Soares (arquivo))
As empresas agrícolas e de pesca vão ter mais um ano para pagar os
empréstimos contraídos ao abrigo das linhas de crédito, mas terão de
suportar os juros sem bonificação durante a moratória.
Segundo um decreto-lei hoje publicado em Diário da República, o
objectivo desta moratória visa melhorar as condições de tesouraria,
permitindo às empresas "a obtenção de uma folga financeira
importante".
O prazo de reembolso será diferido durante 12 meses, a partir da
primeira prestação que vença depois da entrada em vigor do diploma
(quinta-feira).

Seca: Derrogação temporária de Regras para Alimentação Animal em Produção Integrada

Seca: Derrogação temporária de Regras para Alimentação Animal em
Produção Integrada


Tendo em vista combater os efeitos da seca na agricultura, o
Director-geral de Veterinária dá a conhecer o Despacho n.º 9/G/2012,
de 23 de Março, que aprova medidas de derrogação das normas técnicas
da produção animal em modo de Produção Integrada (PRODI).

Os Produtores interessados poderão, mediante requerimento a apresentar
nos Serviços Veterinários Regionais, beneficiar das derrogações
previstas, relativas à alimentação dos animais e de acordo com os
critérios previstos.

Fonte: DGV

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/03/28f.htm

Academia Bayer: A Fitossanidade da Videira

Realizou-se nos passados dias 12 e 13 de março em Évora e 15 e 16 de
março em Vila Real, mais uma edição da Academia Bayer, subordinada ao
tema "A Fitossanidade da Videira: Principais doenças", a qual foi
destinada exclusivamente aos membros do Clube Bayitis.
A Academia Bayer: A fitossanidade da videira contou com a participação
como formadores convidados, de algumas figuras de referência da
fitossanidade nacional e internacional como o Prof. Yvon Bugaret
(INRA), Eng.ª Cecília Rego (ISA), Dr.ª Margarida Teixeira Santos
(INRB) e a Professora Ana Maria Nazaré Pereira (UTAD) e teve como
suporte pedagógico a nova edição do Manual Bayvitis, cujo lançamento
foi efetuado durante o evento.
Esta Academia Bayer, em que participaram mais de 120 viticultores e
técnicos, membros do Clube Bayvitis, tinha como principal objetivo
promover a atualização de conhecimentos técnicos de Fitossanidade da
Videira, em particular das doenças parasitárias mais importantes em
Portugal: fungos; pseudo-fungos; bactérias; fitoplasmas; vírus e
viroídes; estratégias de controlo; bem como abordar o novo quadro
legal da utilização dos produtos fitofarmacêuticos, de forma a
contribuir para a implementação de estratégias racionais e
sustentáveis de proteção da videira.
No final da formação os testemunhos dos formandos traduzia a
satisfação geral, por mais esta iniciativa formativa conjunta do Clube
Bayvitis e da Academia Bayer, que permitiu aos 120 viticultores e
técnicos presentes, aprender com os melhores!..
Aprender com os melhores é o lema da Academia Bayer CropScience, que
tem como missão transferir conhecimento e desenvolver competências
técnico-científicas de caráter geral e/ou sobre as soluções Bayer, que
se traduza em valor acrescentado para o indivíduo e para a sua
organização, contribuindo para a competitividade e desenvolvimento das
mesmas. A Academia Bayer CropScience recebeu em 2010 a acreditação
oficial como Instituto de Formação Profissional pela DGERT (Ministério
do Trabalho).

O Clube Bayvitis é um clube vitivinícola destinado a vitivinicultores
ou empresas ligadas ao setor vitivinícola em Portugal, que conta hoje
em dia com mais de 400 membros. O Clube Bayvitis tem como Missão
contribuir para o desenvolvimento sustentado do setor vitivinícola em
Portugal através da promoção das boas práticas agrícolas, que permitam
a proteção do património vitivinícola, do ambiente e do rendimento dos
vitivinicultores.

http://www.vozdocampo.com/especiais/vinha-vinho/academia-bayer-a-fitossanidade-da-videira/

RISCO DE INCÊNDIO - OBSERVAÇÃO - 28/3



Autoridade da Concorrência investiga 70 artigos no Continente

inShare

28 de Março, 2012por Ana Serafim

A Autoridade da Concorrência (AdC) está a investigar o preço de 70
produtos vendidos nos hipermercados Continente, no seguimento de uma
queixa apresentada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
(ASAE) em Fevereiro, por eventual venda com prejuízo.
A lista inclui, por exemplo, azeite, salsichas, atum, arroz,
chocolates, cereais, vinhos e outras bebidas. Mas também gel de banho,
pensos higiénicos, laca, detergentes, utensílios de cozinha, tapetes,
cabides, roupa e uma bola de futebol, entre outros artigos de marca de
fabricante e de marca própria.

«A AdC recebeu da ASAE dois processos relativos a produtos constantes
de um folheto promocional da cadeia Continente, cada um relativo a
dezenas de produtos», explicou o regulador ao SOL.

E detalha que «todos os produtos estão a ser analisados para
apuramento de eventuais práticas de venda com prejuízo, sem que
existam factores de diferenciação do respectivo tratamento».

Segundo a entidade liderada por Manuel Sebastião, «os processos estão
em fase de instrução, não existindo, devido ao elevado número de
produtos a analisar, uma data específica para a sua conclusão». De
acordo com a mesma fonte, foram pedidos ao Continente «elementos
justificativos dos preços de compra», como facturas e outros
documentos considerados pertinentes para apurar o valor efectivo de
aquisição por parte da rede retalhista da Sonae, que, contactada, não
respondeu às questões do SOL.

Estes casos surgem após a apreensão, em Janeiro último, de mais de 424
mil litros de leite em lojas Continente e Pingo Doce, da Jerónimo
Martins, por alegada venda com preços abaixo de custo. A iniciativa
acabaria por levar os responsáveis das duas entidades reguladoras ao
Parlamento, a 7 de Fevereiro, para esclarecer os deputados sobre este
alegado ilícito.

Nessa altura, o inspector-geral da ASAE, António Nunes, revelou que
além de dados relativos à venda de leite, tinha sido recolhida
informação sobre preços de outros produtos incluídos no folheto
promocional do Continente, por suspeitas da mesma prática. Indicava
ainda que enviaria o caso para investigação na AdC. E esclarecia que
as coimas a aplicar se se confirmar a venda com prejuízo estão entre
2.000 e 14 mil euros.

Na mesma audição, Manuel Sebastião avançou que a entidade reguladora
estava a analisar 36 processos relacionados com a venda de leite: 33
na Sonae e três no Pingo Doce.

Agora questionada pelo SOL sobre este caso em particular, a AdC indica
que «as primeiras decisões serão tomadas ainda no decurso deste mês»,
detalhando que entretanto «foram solicitados elementos
complementares», às retalhistas.

Além destes casos, e tal como o SOL noticiou no início de Março, a
Sonae está ainda na mira da Concorrência devido ao plano
EDP/Continente, que transforma 10% da factura da electricidade em
descontos nos hipermercados. Em causa poderão estar «eventuais
práticas restritivas da concorrência», de acordo com o regulador.

ana.serafim@sol.pt

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=45116

Exportações de vinhos nacionais para a China cresceram 91,7%

Publicado às 10.59

116 16 0
As importações chinesas de vinho engarrafado aumentaram 94% em 2011,
para um montante recorde de 127 mil milhões de dólares (950,5 milhões
de euros). A China é o quinto maior mercado de Portugal fora da
Europa.


foto RUI MANUEL FERREIRA/GLOBAL IMAGENS


A China importa também vinho a granel, mas neste caso, o volume
diminuiu 20%em relação ao ano anterior, somando apenas 120 milhões de
dólares (90 milhões de euros), segundo dados difundidos, esta
quarta-feira, num forum internacional do setor, no leste do país.

"Em dois anos, as vendas de vinho engarrafado importado duplicaram as
do vinho a granel, mostrando que a qualidade do mercado está a
evoluir", disse um perito, citado pela agência noticiosa oficial
chinesa.

As vendas de vinho chinês também tem vindo a subir (18% ao ano desde
2006), faturando no ano passado 34,2 mil milhões de yuan (4,06 mil
milhões de euros), mais 36,3% do que em 2010.

Para os vinhos portugueses, a China é igualmente um dos mercados que
mais cresce.

Não contando com o Porto e Madeira, as exportações de vinhos
portugueses para a China cresceram 91,7% em 2011, para 8,23 milhões de
euros, fazendo daquele país o quinto maior mercado de Portugal fora da
Europa.

"As perspetivas são muito boas. Até 2015, a China vai ser um dos
maiores consumidores mundiais de vinho", disse na semana passada à
agência Lusa em Pequim a gestora da ViniPortugal para a Ásia e África,
Sónia Fernandes.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2389208&page=-1

Portugal nos dez países que consomem mais álcool

EUROPA

Hoje

A Europa continua a liderar o consumo mundial de álcool. Em média,
cada europeu bebe 12,4 litros de álcool puro por ano. Em Portugal, a
média é de 13,4 litros, segundo um relatório da Organização Mundial de
Saúde.
Portugal é um dos dez países da Europa onde se bebe mais álcool,
segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde citado pelo
jornal "Público". Numa lista de 34 países, Portugal surge em nono
lugar no que se refere à média anual de consumo de álcool per capita,
com 13,4 litros, o que significa que os portugueses estão acima da
média europeia. Por outro lado, Portugal revela ser um dos países com
mais abstémios, o que indicia elevado consumo dos que bebem.
O relatório mostra também que Portugal é um dos poucos países a
autorizar a venda de álcool a menores de 18 anos.
O relatório da Organização Mundial de Saúde foi ontem divulgado e
intitula-se 'Álcool na União Europeia'. Revela o padrão europeu: "Os
adultos na Europa consomem três bebidas alcoólicas por dia".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2389213

Agricultores têm mais um ano para pagar empréstimos, mas sem bonificação de juros

28 Março 2012 | 11:02
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt

Quem tem contratados financiados ao abrigo das linhas de crédito da
agricultura vai ter uma moratória de um ano para o pagamento de
capital. No entanto, continua a pagar juros sem bonificações.
As linhas de crédito ligadas à agricultura, pecuária e pesca vão ter
um ano de moratória para o pagamento de capital.

O diferimento abrange as linhas de crédito de apoio às empresas do
sector das pescas, da pecuária intensiva, e do sector agrícola,
pecuário, agroindustrial e florestal. Para beneficiarem deste
alargamento do prazo de pagamento as entidades não podem estar em
incumprimento junto da banca e têm de ter a situação regularizada
perante o Fisco e Segurança Social.

"O alargamento do prazo de reembolso inicia-se na primeira data de
vencimento do capital que ocorra após a entrada em vigor do presente
diploma e tem a duração de um ano", lê-se no diploma hoje publicado em
Diário da República.

Durante o período da moratória, não serão feitos reembolsos de
capital, devendo os juros ser pagos à taxa resultante da média
aritmética simples das cotações diárias da Euribor a 12 meses do mês
anterior ao período de contagem de juros, acrescidas dos spreads
protocolados entre o Instituto de Financiamento da Agricultura e
Pescas (IFAP) e os bancos. "O beneficiário suporta integralmente os
juros indicados, sem lugar a qualquer bonificação".

Segundo explica o Ministério da Agricutura, "a extensão do prazo de
reembolso dos empréstimos concedidos no âmbito destas linhas de
crédito, por um prazo de 12 meses, o que irá permitir às empresas a
obtenção de uma folga financeira importante, melhorando as suas
condições de tesouraria".

Esta foi uma das medidas anunciadas por Assunção Cristas para fazer
face à seca.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=547513

Ovibeja anuncia fecho do programa de colóquios

A 29ª edição da Ovibeja tem o programa de colóquios fechado. O
certame, promovido pela ACOS -Agricultores do Sul, apresenta como tema
central "+produção".

No dia 28 de Abril a ACOS vai debater esta temática num colóquio
moderado por Armando Sevinate Pinto que contará com a participação da
gestora do PRODER, Gabriela Ventura e de João Basto, presidente da
EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva.

No mesmo dia a ACOS promove uma discussão aberta sobre "PAC pós 2013".
Moderado por Raul Jorge, do Instituto Superior de Agronomia, o debate
conta com a participação do deputado ao Parlamento Europeu, Luís
Capoulas Santos e de Eduardo Diniz, do Gabinete de Planeamento e
Políticas.

No dia da entrega dos prémios do 2º Concurso Internacional de Azeites
Virgem Extra (30 de Abril), a ACOS promove novo debate, desta vez
sobre "Azeite e Azeitonas – Benefícios para a Saúde", moderado pelo
Director Regional de Agricultura do Alentejo, Francisco Murteira. Para
além destas temáticas serão discutidas outras matérias em iniciativas
promovidas por várias entidades regionais.

Na Ovibeja vai reflectir-se, entre outros temas, sobre "O Porco de
Raça Alentejana – Desafios do Presente e do Futuro"; "Touros em
Portugal"; "O Presente e o Futuro das Cooperativas Portuguesas"; a
"Importância da Certificação e da Qualidade em Tempos de Crise" e o
"Olival e Captura e Sequestro de CO2".

A 29ª edição da Ovibeja abre as portas ao público a 27 de Abril e
fecha a 1 de Maio.

http://www.radiopax.com/noticias.php?go=noticias&id=14810&d=noticias

Quercus: Portugal devia adoptar um uso eficiente da água

inShareA coordenadora do grupo da Água na Quercus, Carla Graça,
defendeu que Portugal devia de implementar um plano para o uso mais
eficiente da água, que considera indispensável no atual contexto de
alterações climáticas.
Para a ambientalista, a conclusão dos projetos de regadio associados a
barragens já construídas será "o caminho" que deve ser adotado: "em
tempos de seca como os que atravessamos, poderia fazer alguma
diferença, no entanto, temos de questionar de que forma o regadio, num
contexto de alterações climáticas, será a resposta. Podemos não ter
água para armazenar".
O país deve "ter medidas de uso eficiente da água. Existe um plano
para o uso eficiente da água mas que ainda não foi adotado. Temos de
poupar a água que vamos tendo", acrescentou Carla Graça.
A maior parte dos projetos de regadio anunciados há muitos anos estão
por concluir desde o caso recente do Alqueva a estruturas como o Vale
do Lis ou do Mondego. Salientando que o Governo já estabeleceu como
objetivo a conclusão dos projetos de rega e que "também se fala em
expandir", a ambientalista defendeu que "era importante um consumo
eficiente em vez de se expandir".
Será "esse o caminho numa altura de alterações climáticas", frisou.
Por seu lado, o arquiteto Gonçalo Ribeiro Teles disse que os sistemas
de rega funcionam "muito mal" porque "não há uma política de
ordenamento do território".
"Não há sistemas de planeamento e de organização. Não é respeitada a
organização territorial com base nas reservas agrícolas. Tudo está
voltado para a florestação e a construção civil", lamentou.
"Era preciso uma política diferente de alto a baixo. Nunca se deu
importância à agricultura e agora é que se dá importância com o
despovoamento e a desertificação", defendeu Ribeiro Telles.
O arquiteto alertou também que a falta de regadios e a desertificação
do interior são problemas que aumentam as importações de produtos
alimentares e o risco de incêndios porque "quando desaparece a
agricultura, aumentam os fogos".
O presidente do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e
Ambiente (GEOTA), João Joanaz de Melo, levantou a questão do
investimento que os agricultores têm de fazer para beneficiarem dos
sistemas de rega das barragens.
"Há muitos terrenos dentro do perímetro de rega e muitos proprietários
não usam as regas por variadas razões", nomeadamente pelos
"investimentos que têm de fazer", afirmou.
E deu o Alqueva como exemplo: "No Alqueva, o problema é que a maior
parte não são usados em plena capacidade porque é caro instalar
sistemas nos terrenos".
Diário Digital com Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=565521

Treze concelhos em risco "muito elevado" de incêndio

METEOROLOGIA

por LusaOntem


Fotografia © Paulo Jorge Magalhães / Global
Treze concelhos de cinco distritos de Portugal continental apresentam
hoje risco "muito elevado" de incêndio, o segundo mais grave de uma
escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Em risco "muito elevado" de incêndio estão os concelhos de Vila de
Rei, Sertã e Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Pampilhosa da
Serra, Miranda do Corvo, Góis e Arganil, em Coimbra, Castanheira de
Pêra, Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos, em Leiria, Mação e
Sardoal, em Santarém, e Monchique, em Faro.
O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis,
variando entre "reduzido" e "máximo".
O seu cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da
temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade
de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na segunda-feira, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)
registou 178 incêndios, que foram combatidos com 1.900 bombeiros, com
o auxílio de 544 veículos.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2386702

Incêndio lavra em zona sensível do Parque Nacional da Peneda-Gerês

Na Mata da Albergaria

27.03.2012 - 16:50 Por Marisa Soares
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Chamas consomem zona da Mata da Albergaria, no parque nacional (Nelson Garrido)
Um incêndio deflagrou nesta terça-feira ao início da tarde numa zona
próxima da Mata da Albergaria, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, num
local de difícil acesso.

Por volta das 21h, o incêndio continuava com três frentes activas mas
estava "a evoluir favoravelmente", segundo informou à Lusa o
comandante operacional no terreno.

"É uma zona extremamente inclinada, com muita pedra e muita serra,
onde a movimentação de meios terrestres é muito complicada", disse ao
PÚBLICO o comandante Hersílio Campos, do Centro Distrital de Operações
de Socorro (CDOS) de Braga.

De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Protecção
Civil (ANPC), o alerta para o incêndio, que lavra em Bouça de Mó,
concelho de Terras de Bouro, foi dado às 15h26. No local estão 33
elementos operacionais, apoiados por oito veículos e dois
helicópteros.

"Quando o fogo foi detectado já tinha alguma dimensão porque já
estaria a lavrar há tempo. O ataque inicial foi prejudicado por isso,
mas conhecendo a zona e o risco foi logo pedido um meio aéreo para
ajudar a conter as chamas", afirmou o comandante Hersílio Campos.

Segundo a mesma fonte, às 17h estavam em curso 20 incêndios no
distrito de Braga. Questionado sobre as eventuais causas para este
número elevado de ocorrências, num dia em que se estima que os
termómetros cheguem aos 27 graus, o comandante limitou-se a dizer que
"não são as condições atmosféricas que fazem os incêndios".

No local estão os Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, que
tiveram de desmobilizar os meios de outro incêndio que estava já em
fase de rescaldo para este que lavra no parque nacional.

Fonte do CDOS disse à Lusa que as chamas estão a consumir uma zona
sensível constituída por carvalhos seculares, mas o comandante
Hersílio Campos disse desconhecer o tipo de vegetação afectada. "É uma
zona de parque nacional e por isso toda ela é sensível por esse
facto", referiu.

O lugar de Bouça da Mó fica perto da Mata da Albergaria, que está
classificada pelo Conselho da Europa como Reserva Biogenética do
Continente Europeu. É um dos mais importantes bosques do parque
nacional, constituído por um carvalhar secular que inclui espécies
características da fauna e da flora do Gerês.

Contactado pela Lusa, o diretor do parque, Lagido Domingos, garantiu
que as chamas ainda não entraram na Mata da Albergaria.


Notícia actualizada às 21h54

http://www.publico.pt/Local/incendio-lavra-em-zona-sensivel-do-parque-nacional-da-penedageres-1539604

Pacote de isenções a agricultores vai custar 6,1 milhões

Apoio

Paula Cravina de Sousa com Lusa
28/03/12 00:05

O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, esteve
na semana passada em Bruxelas.

O apoio aos agricultores, que deve chegar em Maio, prevê medidas como
a isenção de pagamentos à Segurança Social.

Os agricultores e empresas agrícolas vão poder ficar isentos ou adiar
o pagamento das contribuições à Segurança Social durante seis meses. A
medida faz parte do pacote de ajuda aos agricultores e criadores de
gado aprovado pelo Governo e publicado ontem em Diário da República. A
isenção deverá custar aos cofres do Estado 6,1 milhões de euros, como
adiantou o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque
ao Diário Económico.

As ajudas prevêem ainda outras 'vantagens' fiscais como a redução do
período de reembolso do IVA e a regularização dos pagamentos por conta
de uma só vez - em Dezembro deste ano. O secretário de Estado explicou
que o objectivo é "dar liquidez aos agricultores na altura que mais
precisam", ou seja, durante os meses de seca e durante o Verão. Desta
forma, o prazo actual de 45 dias para o reembolso do IVA deverá passar
a ser de cerca de 30 dias. Além disso, os pagamentos por conta, que
são feitos em Julho, Setembro e Dezembro, deverão ser concentrados
apenas em Dezembro, adiando-se assim, os prazos de pagamento.

A falta de chuva que se faz sentir desde Outubro de 2011 obrigou o
Ministério da Agricultura, liderado por Assunção Cristas, a pedir
ajuda à Comissão Europeia para que autorizasse auxílios financeiros ao
sector agropecuário. Assim, foram aprovadas várias medidas como a
antecipação do pagamento de ajudas comunitárias e outras de carácter
nacional. É entre estas que se inserem as vantagens fiscais e a
isenção e adiamento dos pagamentos das contribuições à Segurança
Social.

http://economico.sapo.pt/noticias/pacote-de-isencoes-a-agricultores-vai-custar-61-milhoes_141299.html

Vinho: The Fladgate Partnership faturou 80, 6 milhões em 2011 e tenciona investir cinco milhões este ano

19:19 Terça feira, 27 de março de 2012

Porto, 27 mar (Lusa) - O grupo The Fladgate Partnership, detentor das
marcas de vinho do Porto Taylor's, Fonseca e Croft, registou um volume
de negócios de 80,6 milhões de euros em 2011, um por cento mais do que
no ano anterior.

O grupo obteve lucros de 4,5 milhões de euros e este ano tenciona
"investir cinco milhões em novas instalações" na Quinta do Barões, uma
propriedade situada em Vila Nova de Gaia com 100 mil metros quadrados.

"Vamos centralizar aí as nossas linhas de engarrafamento e prestar
serviço à Real Companhia Velha" nessa área, anunciou o administrador
Adrian Bridge, adiantando que o equipamento "vai estar pronto em
Maio".


http://expresso.sapo.pt/vinho-the-fladgate-partnership-faturou-80-6-milhoes-em-2011-e-tenciona-investir-cinco-milhoes-este-ano=f714992#ixzz1qPhHRZNt

Douro: AVIDOURO exige que Governo desbloqueie candidaturas dos agricultores aos subsídios de 2012

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
18:33 Terça feira, 27 de Mar de 2012
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Vila Real, 27 mar (Lusa) - A Associação dos Vitivinicultores do Douro
(AVIDOURO) exige que o Ministério da Agricultura e o Instituto de
Financiamento da Agricultura e Pesca (IFAP) procedam ao "rápido"
desbloqueamento do sistema de candidaturas dos agricultores aos
subsídios de 2012.

A presidente da direção da AVIDOURO, Berta Santos, explicou hoje, em
conferência de imprensa, que o processo de apresentação de
candidaturas dos agricultores aos subsídios da PAC de 2012 abriu a 27
de fevereiro, mas "muitos" lavradores estão impedidos de se inscrever
porque o sistema está bloqueado.

Nesta altura, referiu a dirigente, já deveriam ter "dado entrada" no
sistema, a nível nacional, cerca de 50 mil candidaturas e
contabilizam-se "apenas" duas mil.

http://visao.sapo.pt/douro-avidouro-exige-que-governo-desbloqueie-candidaturas-dos-agricultores-aos-subsidios-de-2012=f655327#ixzz1qPgSnZSJ

McDonald's tem um novo hambúrguer: o McLusitano

O novo McLusitano
D.R.
27/03/2012 | 13:03 | Dinheiro Vivo
O McLusitano, hoje apresentado, é o mais recente produto da
McDonald's, destinado em exclusivo para o mercado português.
A base do hambúrguer é de 100% de carne de vaca, com pão rústico
português da Panike e molho refogado de tomate. Depois, há duas
opções: o queijo Terra Nostra Gourmet com molho de alho ou o paio do
lombo Nobre com molho de chouriço.
A McDonald's vai lançar ainda mais dois produtos de inspiração
portuguesa. As batatas fritas às rodelas e uma nova cobertura para o
gelado Sundae: doce de ovos.
O menu McLusitano custa 5,50 euros e está disponível a nível nacional,
incluindo ilhas. O preço, explica John Alves, diretor de marketing da
McDonald's, está entre a média de valores praticados noutros menus da
marca, não tendo sido estabelecido um preço mais elevado "só por
termos criado um produto nacional". O menu vai estar disponível apenas
até 29 de abril, não estando previsto a sua presença na rede de lojas
durante mais tempo, independentemente, do sucesso da oferta. "Mesmo
que atinjamos os objetivos não vai ser prolongado agora", diz John
Alves. Em Maio, diz, a marca tem novidades no que toca à gama McWrap e
na calha está ainda comunicação em torno do patrocínio global da marca
ao Euro 2012.
O McLusitano dirige-se junto a um target "muito abrangente" entre os
18 e 45 anos. "Não é por acaso que os sabores não são muito
polarizantes", frisa John Alves.
O McLusitano esteve a ser desenvolvido durante cerca de um ano pela
empresa, envolvendo mais de 400 horas de trabalho, 20 receitas e 30
ingredientes testados e 15 sessões de experimentação. Deste conjunto
inicial três receitas foram testadas junto a um painel de 400
consumidores para apresentar ao mercado esta oferta com base nos
sabores nacionais.

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO039728.html