PONTO ALTO DA EDIÇÃO DA EXPO ÉGUA
Quarta-Feira, 15 maio de 2013 | 20:43
Autor: LUSA
Fotos: JOÃO SANTOS
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A inauguração do Centro de Alto Rendimento de Desportos Equestres da
Golegã, o primeiro do género a nível nacional, é o ponto alto da
edição deste ano da Expo Égua, que decorre entre quinta-feira e
domingo na Golegã.
O Centro de Alto Rendimento de Desportos Equestres - Hippos Golegã,
vai ser inaugurado no sábado, pelas 12 horas, e representou um
investimento de 3,2 milhões de euros, constituindo um recinto adaptado
às exigências de todas as disciplinas equestres e onde os atletas
lusos que participam em competições internacionais podem treinar.
Outra novidade da Expo Égua '13 é a realização do primeiro Congresso
Internacional "O Cavalo e o Touro na Pré-História e na História", que
abre o programa, a inauguração do Núcleo Museológico Hipomóvel no
Hippos e a apresentação da Rota do Cavalo e do Ribatejo. No sábado, 18
de maio, após a inauguração do centro, o complexo recebe a partir das
14:30 o Campeonato Nacional de Horseball e, ao longo do dia, o
Concurso Nacional ExpoÉgua 2013, com prova de equitação de trabalho.
O último dia de Expo Égua começa com a prova do Campeonato de
Maneabilidade dos Centros Hípicos, no recinto da feira, seguindo-se a
prova de velocidade de equitação de trabalho e o Derby de Atrelagem. A
Expo Égua deste ano conta com um investimento na ordem dos 50 mil
euros e mais de cem animais inscritos para o concurso nacional que
decorre no sábado.
O presidente da Câmara da Golegã assegurou à agência Lusa que esta é
uma das maiores participações de sempre desde o arranque da
iniciativa, em 1998, sendo aguardados "vários milhares" de visitantes
durante os próximos dias. Reclamando o estatuto de 'capital do
cavalo', aquela vila ribatejana tem investido nos últimos tempos na
"indústria da ruralidade, no mundo do campo e dos cavalos", como
"alternativa ao setor agrícola", sublinhou Veiga Maltez, independente
eleito pelo PS.
"Golegã volta a ser palco de eventos que aliam o cavalo à cultura e
aos produtos mais genuínos da região", observou, notando que estes
"são nichos de mercado em que o país se pode afirmar pela positiva,
mostrando aquilo que tem de bom".
Veiga Maltez frisou que a Expo Égua, certame que introduziu depois de
assumir a gestão do município com o objetivo de "exaltar, premiar e
elevar as mães e as filhas do efetivo equino de todas as raças criadas
em Portugal", se afirmou, ajudando a provar que a égua iguala o cavalo
em usos que eram reservados apenas aos machos, como, por exemplo, nas
touradas.
A Golegã passou a promover dois grandes certames nesta área - a Feira
Nacional do Cavalo, que coincide com a Feira de São Martinho, em
novembro, e a Expo Égua, em maio.
http://www.record.xl.pt/Modalidades/Outras/interior.aspx?content_id=821895
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Bolsa de Terras de Sever do Vouga já entregou cerca de 70% das parcelas disponíveis
Na sessão de divulgação dos candidatos à Bolsa de Terras de Sever do
Vouga foram atribuídas 15 das 22 parcelas colocadas ao dispor
Promotores da Bolsa de Terras e os candidatos a quem foram atribuídas
parcelas de terreno. Foto: AGIM
Cerca de 70% das parcelas colocadas à disposição na Bolsa de Terras de
Sever do Vouga foram atribuídas durante a sessão de divulgação dos
candidatos inscritos e que decorreu na tarde de segunda-feira, dia 13
de Maio, nas instalações do Vougapark, em Paradela do Vouga (Sever do
Vouga).
Dos 22 lotes de terreno que compõem a Bolsa de Terras, 15 foram
entregues pelos promotores da Bolsa de Terras, a AGIM - Associação
para a Gestão, Inovação e Modernização do Centro Urbano de Sever do
Vouga, a Fundação Bernardo Barbosa de Quadros e a empresa Espaço
Visual - Consultores de Engenharia Agronómica, L.da.
De destacar que a grande maioria dos candidatos à Bolsa de Terras são
jovens agricultores que pretendem iniciar-se na cultura do mirtilo.
Este dado, bem como a elevada procura que a Bolsa de Terras obteve,
foram destacados por Manuel Soares, presidente da AGIM e da Câmara
Municipal de Sever do Vouga, que exortou ainda os futuros
mirticultores a procurarem inteirar-se dos apoios financeiros
existentes para que as suas explorações tenham sucesso.
Ao todo, a Bolsa de Terras era composta por 40 hectares de terrenos,
repartidos por 22 parcelas, propriedade da Fundação Bernardo Barbosa
de Quadros, situados nas freguesias de Rocas do Vouga e Silva Escura.
As parcelas de terreno, com áreas já definidas, variam entre os 1,23 e
os 2,38 hectares, pretendendo-se que, no futuro, as plantações de
mirtilos ali colocadas possuam uma área de plantação efectiva que
poderá variar entre 1 hectare e 1,5 hectares.
De momento restam sete parcelas para os interessados, que podem
formalizar a sua candidatura na sede da AGIM (Edifício Vougapark) ou
através do e-mail agim@severdovouga.pt.
A Bolsa de Terras destina-se a interessados com mais de 18 anos que
queiram dedicar-se à cultura do mirtilo e que detenham, pelo menos,
15% de capital próprio do valor a investir. Será dada prioridade aos
candidatos residentes e naturais da freguesia de Rocas do Vouga,
seguindo-se os residentes no concelho de Sever do Vouga, os naturais
do concelho de Sever do Vouga embora não residentes, e jovens
agricultores.
Cada agricultor poderá candidatar-se apenas a uma parcela, estando o
investimento médio estimado em 76 mil euros por hectare, valor que
poderá beneficiar de apoios comunitários através do programa ProDeR,
entre outros.
O contrato de arrendamento a assinar com o agricultor prevê que este
pague uma renda anual que varia entre os 595 euros anuais para a
parcela menor e os 1235 euros anuais para a parcela de maior dimensão.
O contrato de arrendamento é válido por 15 anos, que serão renováveis
de cinco em cinco anos, e entrará em vigor em 1 de Novembro de 2013.
Estima-se que a Bolsa de Terras vá criar 22 postos de trabalho
permanentes e cerca de 400 postos de trabalho sazonais por ocasião da
apanha do mirtilo, que ocorre entre Maio e Agosto.
O investimento total a ser feito na Bolsa de Terras ultrapassa os três
milhões de euros.
Fonte: AGIM
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15c.htm
Vouga foram atribuídas 15 das 22 parcelas colocadas ao dispor
Promotores da Bolsa de Terras e os candidatos a quem foram atribuídas
parcelas de terreno. Foto: AGIM
Cerca de 70% das parcelas colocadas à disposição na Bolsa de Terras de
Sever do Vouga foram atribuídas durante a sessão de divulgação dos
candidatos inscritos e que decorreu na tarde de segunda-feira, dia 13
de Maio, nas instalações do Vougapark, em Paradela do Vouga (Sever do
Vouga).
Dos 22 lotes de terreno que compõem a Bolsa de Terras, 15 foram
entregues pelos promotores da Bolsa de Terras, a AGIM - Associação
para a Gestão, Inovação e Modernização do Centro Urbano de Sever do
Vouga, a Fundação Bernardo Barbosa de Quadros e a empresa Espaço
Visual - Consultores de Engenharia Agronómica, L.da.
De destacar que a grande maioria dos candidatos à Bolsa de Terras são
jovens agricultores que pretendem iniciar-se na cultura do mirtilo.
Este dado, bem como a elevada procura que a Bolsa de Terras obteve,
foram destacados por Manuel Soares, presidente da AGIM e da Câmara
Municipal de Sever do Vouga, que exortou ainda os futuros
mirticultores a procurarem inteirar-se dos apoios financeiros
existentes para que as suas explorações tenham sucesso.
Ao todo, a Bolsa de Terras era composta por 40 hectares de terrenos,
repartidos por 22 parcelas, propriedade da Fundação Bernardo Barbosa
de Quadros, situados nas freguesias de Rocas do Vouga e Silva Escura.
As parcelas de terreno, com áreas já definidas, variam entre os 1,23 e
os 2,38 hectares, pretendendo-se que, no futuro, as plantações de
mirtilos ali colocadas possuam uma área de plantação efectiva que
poderá variar entre 1 hectare e 1,5 hectares.
De momento restam sete parcelas para os interessados, que podem
formalizar a sua candidatura na sede da AGIM (Edifício Vougapark) ou
através do e-mail agim@severdovouga.pt.
A Bolsa de Terras destina-se a interessados com mais de 18 anos que
queiram dedicar-se à cultura do mirtilo e que detenham, pelo menos,
15% de capital próprio do valor a investir. Será dada prioridade aos
candidatos residentes e naturais da freguesia de Rocas do Vouga,
seguindo-se os residentes no concelho de Sever do Vouga, os naturais
do concelho de Sever do Vouga embora não residentes, e jovens
agricultores.
Cada agricultor poderá candidatar-se apenas a uma parcela, estando o
investimento médio estimado em 76 mil euros por hectare, valor que
poderá beneficiar de apoios comunitários através do programa ProDeR,
entre outros.
O contrato de arrendamento a assinar com o agricultor prevê que este
pague uma renda anual que varia entre os 595 euros anuais para a
parcela menor e os 1235 euros anuais para a parcela de maior dimensão.
O contrato de arrendamento é válido por 15 anos, que serão renováveis
de cinco em cinco anos, e entrará em vigor em 1 de Novembro de 2013.
Estima-se que a Bolsa de Terras vá criar 22 postos de trabalho
permanentes e cerca de 400 postos de trabalho sazonais por ocasião da
apanha do mirtilo, que ocorre entre Maio e Agosto.
O investimento total a ser feito na Bolsa de Terras ultrapassa os três
milhões de euros.
Fonte: AGIM
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15c.htm
A Estratégia Nacional para as Florestas: inconsistências
A Estratégia Nacional para as Florestas (ENF), aprovada pela Resolução
do Conselho de Ministros nº 114/2006, de 17 de agosto, encontra-se em
processo de avaliação. Para o efeito, o Ministério da Agricultura
(MAMAOT) contratou em 2012 um Estudo de Avaliação da Concretização da
ENF.
Na apreciação genérica da Estratégia e do Estudo de Avaliação são
notórias várias inconsistências:
1) Inconsistência política:
Na ENF e na sua avaliação, não é evidente qualquer esforço de
aproximação entre os ciclos eleitorais e os ciclos florestais.
Desenvolvendo-se os segundos em períodos de várias décadas, importa
que as mudanças políticas ocorridas, previsivelmente a cada meia
década, permitam uma segurança e consistência estratégica no que
respeita às opções políticas com incidência nas florestas e na
atividade florestal, esta última assente quase exclusivamente em
centenas de milhares de entidades privadas. Desta forma, defende-se
que um plano estratégico sobre as florestas pressuponha um Acordo de
Regime, preferencialmente desenvolvido ao nível do Poder Legislativo,
onde o histórico de consensos sobre estas matérias tem sido profícuo.
Vincular a ENF apenas ao Poder Executivo é insuficiente para a
aproximação entre estes diferentes ciclos temporais. A questão é de
tal forma pertinente, porquanto um responsável de um grupo empresarial
da indústria pesada florestal veio a público cometer a insensatez de
afirmar que o ciclo eleitoral é "o maior inimigo" da floresta em
Portugal (fonte: Lusa, 20 de novembro de 2012). Todavia, essa
aproximação entre ciclos foi possível consumar nos países com maior
desenvolvimento sustentável das suas florestas, curiosamente com
regimes democráticos.
2) Inconsistência estrutural:
Na ENF, persistindo na sua avaliação, é notória a confusão entre
causa, sinteticamente ignorada, efeito e consequência. A documentação
evidencia um enfoque sistemático nos riscos (a consequência),
reconhecendo que a gestão florestal (e o efeito é a sua ausência) é
aqui determinante, ou seja, a administração ativa das matas segundo
critérios comerciais e princípios técnicos, respeitando a
sustentabilidade dos ecossistemas. Ignora contudo o sustento
financeiro para essa mesma gestão ativa e sustentável (no caso, a
causa é a falta de expectativa de negócio silvícola). Ou melhor,
revela por diversas vezes fazer assentar esse esforço financeiro nos
contribuintes, nos fundos públicos, ignorando opções de mercado.
3) Inconsistência estratégica:
A Estratégia e o Estudo de Avaliação mencionam, mas desprezam os seus
efeitos: as superfícies florestais portuguesas são detidas por
centenas de milhares de proprietários privados. Portugal assume neste
domínio posição impar a nível mundial. Ora a visão tecnocrática
visível na Estratégia e no Estudo de Avaliação remetem estes atores
para um plano secundário. Todavia, a capacidade profissional e
empresarial destes agentes é e será sempre determinante para qualquer
Planeamento Estratégico. Os indicadores e as sugestões de melhoria são
manifestamente insuficientes para o envolvimento e incentivo destes
agentes e assim inverter a queda do peso da silvicultura e do setor
florestal na economia rural em particular e na nacional em geral.
Neste domínio, a Acréscimo defende a necessidade de desenvolver um
instrumento de planeamento simples mas consistente, quer ao nível
político, quer nos planos económico, social e ambiental. Plano esse
que atue sobre as causas da sobre-exploração e subaproveitamento dos
recursos florestais nacionais, com geração de riqueza, em especial
para as populações rurais, e de valor para a indústria e para a
Economia, assente preferencialmente em regras de mercado e menos
subsídio-dependente.
Lisboa, 14 de maio de 2013
A Direção da Acréscimo
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15d.htm
do Conselho de Ministros nº 114/2006, de 17 de agosto, encontra-se em
processo de avaliação. Para o efeito, o Ministério da Agricultura
(MAMAOT) contratou em 2012 um Estudo de Avaliação da Concretização da
ENF.
Na apreciação genérica da Estratégia e do Estudo de Avaliação são
notórias várias inconsistências:
1) Inconsistência política:
Na ENF e na sua avaliação, não é evidente qualquer esforço de
aproximação entre os ciclos eleitorais e os ciclos florestais.
Desenvolvendo-se os segundos em períodos de várias décadas, importa
que as mudanças políticas ocorridas, previsivelmente a cada meia
década, permitam uma segurança e consistência estratégica no que
respeita às opções políticas com incidência nas florestas e na
atividade florestal, esta última assente quase exclusivamente em
centenas de milhares de entidades privadas. Desta forma, defende-se
que um plano estratégico sobre as florestas pressuponha um Acordo de
Regime, preferencialmente desenvolvido ao nível do Poder Legislativo,
onde o histórico de consensos sobre estas matérias tem sido profícuo.
Vincular a ENF apenas ao Poder Executivo é insuficiente para a
aproximação entre estes diferentes ciclos temporais. A questão é de
tal forma pertinente, porquanto um responsável de um grupo empresarial
da indústria pesada florestal veio a público cometer a insensatez de
afirmar que o ciclo eleitoral é "o maior inimigo" da floresta em
Portugal (fonte: Lusa, 20 de novembro de 2012). Todavia, essa
aproximação entre ciclos foi possível consumar nos países com maior
desenvolvimento sustentável das suas florestas, curiosamente com
regimes democráticos.
2) Inconsistência estrutural:
Na ENF, persistindo na sua avaliação, é notória a confusão entre
causa, sinteticamente ignorada, efeito e consequência. A documentação
evidencia um enfoque sistemático nos riscos (a consequência),
reconhecendo que a gestão florestal (e o efeito é a sua ausência) é
aqui determinante, ou seja, a administração ativa das matas segundo
critérios comerciais e princípios técnicos, respeitando a
sustentabilidade dos ecossistemas. Ignora contudo o sustento
financeiro para essa mesma gestão ativa e sustentável (no caso, a
causa é a falta de expectativa de negócio silvícola). Ou melhor,
revela por diversas vezes fazer assentar esse esforço financeiro nos
contribuintes, nos fundos públicos, ignorando opções de mercado.
3) Inconsistência estratégica:
A Estratégia e o Estudo de Avaliação mencionam, mas desprezam os seus
efeitos: as superfícies florestais portuguesas são detidas por
centenas de milhares de proprietários privados. Portugal assume neste
domínio posição impar a nível mundial. Ora a visão tecnocrática
visível na Estratégia e no Estudo de Avaliação remetem estes atores
para um plano secundário. Todavia, a capacidade profissional e
empresarial destes agentes é e será sempre determinante para qualquer
Planeamento Estratégico. Os indicadores e as sugestões de melhoria são
manifestamente insuficientes para o envolvimento e incentivo destes
agentes e assim inverter a queda do peso da silvicultura e do setor
florestal na economia rural em particular e na nacional em geral.
Neste domínio, a Acréscimo defende a necessidade de desenvolver um
instrumento de planeamento simples mas consistente, quer ao nível
político, quer nos planos económico, social e ambiental. Plano esse
que atue sobre as causas da sobre-exploração e subaproveitamento dos
recursos florestais nacionais, com geração de riqueza, em especial
para as populações rurais, e de valor para a indústria e para a
Economia, assente preferencialmente em regras de mercado e menos
subsídio-dependente.
Lisboa, 14 de maio de 2013
A Direção da Acréscimo
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15d.htm
OCDE: Gasóleo agrícola e das pescas deve ser removido
inShare
14 de Maio, 2013
A OCDE recomenda a eliminação do benefício fiscal do gasóleo para a
agricultura e pesca como meio de consolidação orçamental e recuperação
económica.
No relatório encomendado pelo Governo, e hoje divulgado em Paris, a
organização defende uma "remoção de taxas" de imposto sobre os
combustíveis preferenciais para os sectores agrícola e das pescas,
alegando que "também ajudam a aumentar a receita".
A consolidação orçamental e os objectivos de recuperação económica
"poderiam ser alcançados de forma mais eficiente" se Portugal
permitisse uma maior flexibilidade na utilização das receitas
provenientes de impostos relacionados com o ambiente e reduzisse
despesas fiscais como os benefícios ao gasóleo colorido.
A recomendação da entidade faz parte do texto intitulado "Reformar o
Estado para promover crescimento", trabalho pedido pelo Executivo para
acompanhar o processo de reforma do Estado e que foi hoje divulgado em
Paris na presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=76016
14 de Maio, 2013
A OCDE recomenda a eliminação do benefício fiscal do gasóleo para a
agricultura e pesca como meio de consolidação orçamental e recuperação
económica.
No relatório encomendado pelo Governo, e hoje divulgado em Paris, a
organização defende uma "remoção de taxas" de imposto sobre os
combustíveis preferenciais para os sectores agrícola e das pescas,
alegando que "também ajudam a aumentar a receita".
A consolidação orçamental e os objectivos de recuperação económica
"poderiam ser alcançados de forma mais eficiente" se Portugal
permitisse uma maior flexibilidade na utilização das receitas
provenientes de impostos relacionados com o ambiente e reduzisse
despesas fiscais como os benefícios ao gasóleo colorido.
A recomendação da entidade faz parte do texto intitulado "Reformar o
Estado para promover crescimento", trabalho pedido pelo Executivo para
acompanhar o processo de reforma do Estado e que foi hoje divulgado em
Paris na presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=76016
Cereais: Colheita recorde de milho e aumentos no trigo e soja segundo o USDA
Este ano espera-se uma colheita recorde de milho, tanto nos EUA como a
nível mundial, de acordo com o último relatório de previsões (WASDE)
publicado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Para a campanha 2013/14 prevê-se uma colheita mundial de 965,9 milhões
de toneladas, o que supõe quase 109 milhões de toneladas mais que a
campanha anterior. Este aumento deve-se a colheitas excepcionais no
Brasil e Argentina, mas também a melhores valores na UE-27, China e
nos antigos estados soviéticos.
A maior produção mundial de milho também vai ser acompanhada de um
maior consumo, 936,7 milhões de toneladas (73 milhões mais que na
campanha anterior). Não obstante, as existências no final da campanha
seriam de 29 milhões de toneladas mais elevadas que na campanha
precedente, chegando a 154,6 milhões de toneladas, sendo o valor mais
alta dos últimos 13 anos.
No caso do trigo também se espera uma colheita abundante a nível
mundial (701 milhões de toneladas) e na maior parte dos países
produtores prevêem-se produções superiores às do ano passado (+45,5
milhões de toneladas). Os maiores aumentos devem acontecer na antiga
URSS (+30 milhões de toneladas) e na UE-27 (+6 milhões de toneladas).
Os EUA são uma excepção já que a sua produção de trigo será inferior à
da campanha passada (56 contra 61 milhões de toneladas).
Também o consumo se prevê seja superior (+20 milhões de toneladas),
tanto com destino à alimentação humana como à animal. As existências
do final da campanha chegariam a 186,4 milhões de toneladas (+6
milhões de toneladas comparativamente ao ano anterior).
A colheita mundial de soja também se espera que seja superior à da
campanha precedente, aumentando 6% até aos 285,5 milhões de toneladas.
Grandes colheitas na Argentina e Brasil que compensarão a queda da
produção da China. O consumo também vai aumentar mas em menor
proporção que o consumo (+2,7%).
Fonte: Agrodigital
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15g.htm
nível mundial, de acordo com o último relatório de previsões (WASDE)
publicado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Para a campanha 2013/14 prevê-se uma colheita mundial de 965,9 milhões
de toneladas, o que supõe quase 109 milhões de toneladas mais que a
campanha anterior. Este aumento deve-se a colheitas excepcionais no
Brasil e Argentina, mas também a melhores valores na UE-27, China e
nos antigos estados soviéticos.
A maior produção mundial de milho também vai ser acompanhada de um
maior consumo, 936,7 milhões de toneladas (73 milhões mais que na
campanha anterior). Não obstante, as existências no final da campanha
seriam de 29 milhões de toneladas mais elevadas que na campanha
precedente, chegando a 154,6 milhões de toneladas, sendo o valor mais
alta dos últimos 13 anos.
No caso do trigo também se espera uma colheita abundante a nível
mundial (701 milhões de toneladas) e na maior parte dos países
produtores prevêem-se produções superiores às do ano passado (+45,5
milhões de toneladas). Os maiores aumentos devem acontecer na antiga
URSS (+30 milhões de toneladas) e na UE-27 (+6 milhões de toneladas).
Os EUA são uma excepção já que a sua produção de trigo será inferior à
da campanha passada (56 contra 61 milhões de toneladas).
Também o consumo se prevê seja superior (+20 milhões de toneladas),
tanto com destino à alimentação humana como à animal. As existências
do final da campanha chegariam a 186,4 milhões de toneladas (+6
milhões de toneladas comparativamente ao ano anterior).
A colheita mundial de soja também se espera que seja superior à da
campanha precedente, aumentando 6% até aos 285,5 milhões de toneladas.
Grandes colheitas na Argentina e Brasil que compensarão a queda da
produção da China. O consumo também vai aumentar mas em menor
proporção que o consumo (+2,7%).
Fonte: Agrodigital
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/15g.htm
Garantias bancárias a termo facilitam execução dos investimentos
O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) aprovou uma simplificação às regras
para a apresentação de garantias bancárias, para efeitos de concessão
de adiantamentos aos projetos de investimento financiados pelo FEADER
e FEP e, ainda, no âmbito do Novo Regime da Vinha. Esta simplificação
traduz-se na apresentação de garantias bancárias com um prazo de
caducidade definido, o que irá facilitar, por um lado a concessão
dessas garantias e a redução dos custos que se lhe encontram
associados e, por outro lado o acesso mais célere aos apoios e uma
melhor e atempada execução dos investimentos.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"As garantias bancárias passam agora a estar limitadas no tempo, em
vez de ilimitadas, o que irá facilitar a vida aos agricultores no
momento de pedir garantias à banca. Tendo em consideração o atual
contexto económico-financeiro consideramos que todas as medidas que
visem contribuir para que os nossos agricultores tenham um acesso mais
facilitado às ajudas e incentivos agrícolas são relevantes. Depois de
termos assinado um protocolo com 8 entidades bancárias com linhas de
crédito específicas para projetos PRODER e PROMAR, estamos agora a
retirar entraves para que os nossos agricultores e empresários da
pesca possam obter crédito de forma mais célere e com uma efetiva
diminuição de custos".
As minutas de garantia, de forma a contemplar um prazo de vigência,
podem ser consultadas no site do IFAP:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not697
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/14b.htm
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) aprovou uma simplificação às regras
para a apresentação de garantias bancárias, para efeitos de concessão
de adiantamentos aos projetos de investimento financiados pelo FEADER
e FEP e, ainda, no âmbito do Novo Regime da Vinha. Esta simplificação
traduz-se na apresentação de garantias bancárias com um prazo de
caducidade definido, o que irá facilitar, por um lado a concessão
dessas garantias e a redução dos custos que se lhe encontram
associados e, por outro lado o acesso mais célere aos apoios e uma
melhor e atempada execução dos investimentos.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"As garantias bancárias passam agora a estar limitadas no tempo, em
vez de ilimitadas, o que irá facilitar a vida aos agricultores no
momento de pedir garantias à banca. Tendo em consideração o atual
contexto económico-financeiro consideramos que todas as medidas que
visem contribuir para que os nossos agricultores tenham um acesso mais
facilitado às ajudas e incentivos agrícolas são relevantes. Depois de
termos assinado um protocolo com 8 entidades bancárias com linhas de
crédito específicas para projetos PRODER e PROMAR, estamos agora a
retirar entraves para que os nossos agricultores e empresários da
pesca possam obter crédito de forma mais célere e com uma efetiva
diminuição de custos".
As minutas de garantia, de forma a contemplar um prazo de vigência,
podem ser consultadas no site do IFAP:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not697
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/14b.htm
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Acordo de comércio livre EUA/UE é "oportunidade extraordinária" diz embaixador
Lusa14 Mai, 2013, 18:47
O embaixador dos Estados Unidos em Portugal considerou hoje que o
futuro acordo de comércio livre entre Washington e a União Europeia
(UE) constitui "uma oportunidade extraordinária" para os dois
mercados, admitindo, no entanto, que as negociações serão "difíceis".
"É uma oportunidade extraordinária para os Estados Unidos e a Europa",
afirmou Allan Katz, durante um encontro com jornalistas.
Os Estados Unidos e a UE deverão iniciar em breve as negociações do
futuro acordo (Transatlantic Trade and Investment Partnership -
Parceria Atlântica para o Comércio e o Investimento, em português),
que irá criar uma das maiores zonas de comércio livre do mundo.
Apesar de acreditar no "forte desejo", tanto do lado de Washington
como do lado do bloco comunitário, em concretizar o acordo "dentro dos
próximos dois anos", Allan Katz admite que o processo negocial terá
"momentos difíceis".
"Reconhecemos que irão existir problemas, reconhecemos que vão existir
compromissos que terão de ser assumidos por todos", sublinhou o
embaixador norte-americano, referindo, por exemplo, que é possível
reconhecer nos acordos comerciais firmados entre os vários
Estados-membros da UE os diferentes interesses que estarão em jogo.
"Mas, porque a Europa é o nosso maior parceiro comercial e porque
acreditamos que quando a Europa tem dificuldades económicas isso afeta
os Estados Unidos, e vice-versa, queremos elevar o volume de comércio
para um nível mais alto", frisou o diplomata.
Sobre os possíveis benefícios do futuro acordo para Portugal, Allan
Katz acredita que o protocolo irá abrir "novas oportunidades" no
mercado norte-americano, que muitas vezes é encarado como
"intimidador" devido às suas dimensões.
"Acredito que existem muitas mais oportunidades de negócio para
Portugal nos Estados Unidos", afirmou o embaixador, defendendo uma
postura mais arrojada por parte das empresas e marcas portuguesas, que
deve ir mais além da significativa comunidade portuguesa no território
norte-americano.
Em valor, os dois blocos, UE e Estados Unidos, constituem, segundo
afirmou recentemente João Vale de Almeida, embaixador da UE em
Washington, 50% da riqueza mundial, 40% do comércio de serviços e 30%
do comércio em geral. No conjunto, as duas regiões integram 800
milhões de consumidores.
Segundo avançou hoje a agência noticiosa francesa AFP, 14 países
europeus, incluindo Portugal, assinaram uma carta, escrita por
iniciativa do Governo francês, na qual exigem a exclusão do setor
audiovisual do acordo de comércio livre.
Na carta, os 14 países pedem para que "seja mantida a posição
constantemente reafirmada da UE, que sempre excluiu, no seio da
Organização Mundial do Comércio como nas negociações bilaterais, os
serviços audiovisuais de qualquer compromisso de liberalização
comercial".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=651399&tm=6&layout=121&visual=49
O embaixador dos Estados Unidos em Portugal considerou hoje que o
futuro acordo de comércio livre entre Washington e a União Europeia
(UE) constitui "uma oportunidade extraordinária" para os dois
mercados, admitindo, no entanto, que as negociações serão "difíceis".
"É uma oportunidade extraordinária para os Estados Unidos e a Europa",
afirmou Allan Katz, durante um encontro com jornalistas.
Os Estados Unidos e a UE deverão iniciar em breve as negociações do
futuro acordo (Transatlantic Trade and Investment Partnership -
Parceria Atlântica para o Comércio e o Investimento, em português),
que irá criar uma das maiores zonas de comércio livre do mundo.
Apesar de acreditar no "forte desejo", tanto do lado de Washington
como do lado do bloco comunitário, em concretizar o acordo "dentro dos
próximos dois anos", Allan Katz admite que o processo negocial terá
"momentos difíceis".
"Reconhecemos que irão existir problemas, reconhecemos que vão existir
compromissos que terão de ser assumidos por todos", sublinhou o
embaixador norte-americano, referindo, por exemplo, que é possível
reconhecer nos acordos comerciais firmados entre os vários
Estados-membros da UE os diferentes interesses que estarão em jogo.
"Mas, porque a Europa é o nosso maior parceiro comercial e porque
acreditamos que quando a Europa tem dificuldades económicas isso afeta
os Estados Unidos, e vice-versa, queremos elevar o volume de comércio
para um nível mais alto", frisou o diplomata.
Sobre os possíveis benefícios do futuro acordo para Portugal, Allan
Katz acredita que o protocolo irá abrir "novas oportunidades" no
mercado norte-americano, que muitas vezes é encarado como
"intimidador" devido às suas dimensões.
"Acredito que existem muitas mais oportunidades de negócio para
Portugal nos Estados Unidos", afirmou o embaixador, defendendo uma
postura mais arrojada por parte das empresas e marcas portuguesas, que
deve ir mais além da significativa comunidade portuguesa no território
norte-americano.
Em valor, os dois blocos, UE e Estados Unidos, constituem, segundo
afirmou recentemente João Vale de Almeida, embaixador da UE em
Washington, 50% da riqueza mundial, 40% do comércio de serviços e 30%
do comércio em geral. No conjunto, as duas regiões integram 800
milhões de consumidores.
Segundo avançou hoje a agência noticiosa francesa AFP, 14 países
europeus, incluindo Portugal, assinaram uma carta, escrita por
iniciativa do Governo francês, na qual exigem a exclusão do setor
audiovisual do acordo de comércio livre.
Na carta, os 14 países pedem para que "seja mantida a posição
constantemente reafirmada da UE, que sempre excluiu, no seio da
Organização Mundial do Comércio como nas negociações bilaterais, os
serviços audiovisuais de qualquer compromisso de liberalização
comercial".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=651399&tm=6&layout=121&visual=49
Beldroegas passam de erva daninha à cozinha "gourmet"
Publicado em 2011-06-09
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As beldroegas são uma planta infestante, desprezada por muitos, mas
que é também saborosa, saudável e que nada custa. Encontrada com
facilidade em quintais e campos de cultivo, de Norte a Sul, a
beldroega dá passos rumo à "alta cozinha" por iniciativa da Escola
Superior Agrária de Coimbra.
Seguindo o adágio popular que diz que a necessidade aguça o engenho, a
Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) inventou menus de
beldroegas, a lembrar que essa erva desprezada por muitos é saborosa,
saudável e nada custa.
A planta - que com facilidade atapeta quintais e campos de cultivo, e
até se consegue encontrar em calçadas de avenidas de Coimbra -, em
tempos de crise, como o actual, segundo os dinamizadores, deve ser
recuperada nos seus usos tradicionais quase perdidos, alimentares e
medicinais.
A ESAC desafiou alunos, docentes e funcionários a saborearem os pratos
criados pelo seu chefe de cozinha António Neves, no âmbito de um
projecto pedagógico multidisciplinar levado a cabo no início do mês, e
a adesão foi tal que rapidamente se esgotaram no refeitório.
Agora, a escola quer fazer chegar a mensagem à sociedade e realçar que
para a "alta cozinha", ou "cozinha gourmet", sempre ávida de novos
produtos e sabores, este é um caminho a explorar.
E parece ser essa já uma via que a própria ESAC quer protagonizar, ao
querer brindar em breve uma delegação de uma universidade estrangeira
com uma cardápio de iguarias de beldroegas recriadas pelo chefe
António.
No entanto, a intenção é que a sociedade tenha um outro olhar sobre
essa "praga", essa planta infestante que quer ver longe dos quintais e
dos campos de cultivo. Ela está ali à mão e nada custa.
Na gastronomia tradicional portuguesa, de Norte a Sul de Portugal, em
especial no Alentejo, a beldroega ainda vai figurando nos menus,
particularmente em sopas e saladas, mas a utilização fica muito aquém
do seu valor intrínseco.
"Neste momento de crise é preciso inovar. Um dos aspetos interessantes
é que nasce espontaneamente e é injustamente tratada como uma erva
daninha", afirma a docente Leila Rodrigues, que dinamizou o programa
multidisciplinar sobre a beldroega no âmbito da escrita académica no
módulo curricular de língua inglesa e comunicação.
Filipe Melo, igualmente docente na ESAC, realça à agência Lusa que
essa planta tem um elevado valor medicinal e nutricional, "porque é
riquíssima em sais minerais e vitaminas", especialmente a A, B e C. "É
rica em mucilagens, em ácido ómega-3", e entre as suas virtualidades
destaca a ajuda à redução dos níveis de colesterol.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1874746&page=-1
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As beldroegas são uma planta infestante, desprezada por muitos, mas
que é também saborosa, saudável e que nada custa. Encontrada com
facilidade em quintais e campos de cultivo, de Norte a Sul, a
beldroega dá passos rumo à "alta cozinha" por iniciativa da Escola
Superior Agrária de Coimbra.
Seguindo o adágio popular que diz que a necessidade aguça o engenho, a
Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) inventou menus de
beldroegas, a lembrar que essa erva desprezada por muitos é saborosa,
saudável e nada custa.
A planta - que com facilidade atapeta quintais e campos de cultivo, e
até se consegue encontrar em calçadas de avenidas de Coimbra -, em
tempos de crise, como o actual, segundo os dinamizadores, deve ser
recuperada nos seus usos tradicionais quase perdidos, alimentares e
medicinais.
A ESAC desafiou alunos, docentes e funcionários a saborearem os pratos
criados pelo seu chefe de cozinha António Neves, no âmbito de um
projecto pedagógico multidisciplinar levado a cabo no início do mês, e
a adesão foi tal que rapidamente se esgotaram no refeitório.
Agora, a escola quer fazer chegar a mensagem à sociedade e realçar que
para a "alta cozinha", ou "cozinha gourmet", sempre ávida de novos
produtos e sabores, este é um caminho a explorar.
E parece ser essa já uma via que a própria ESAC quer protagonizar, ao
querer brindar em breve uma delegação de uma universidade estrangeira
com uma cardápio de iguarias de beldroegas recriadas pelo chefe
António.
No entanto, a intenção é que a sociedade tenha um outro olhar sobre
essa "praga", essa planta infestante que quer ver longe dos quintais e
dos campos de cultivo. Ela está ali à mão e nada custa.
Na gastronomia tradicional portuguesa, de Norte a Sul de Portugal, em
especial no Alentejo, a beldroega ainda vai figurando nos menus,
particularmente em sopas e saladas, mas a utilização fica muito aquém
do seu valor intrínseco.
"Neste momento de crise é preciso inovar. Um dos aspetos interessantes
é que nasce espontaneamente e é injustamente tratada como uma erva
daninha", afirma a docente Leila Rodrigues, que dinamizou o programa
multidisciplinar sobre a beldroega no âmbito da escrita académica no
módulo curricular de língua inglesa e comunicação.
Filipe Melo, igualmente docente na ESAC, realça à agência Lusa que
essa planta tem um elevado valor medicinal e nutricional, "porque é
riquíssima em sais minerais e vitaminas", especialmente a A, B e C. "É
rica em mucilagens, em ácido ómega-3", e entre as suas virtualidades
destaca a ajuda à redução dos níveis de colesterol.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1874746&page=-1
FOLHA DE S. PAULO: Crise faz jovens de Portugal trocarem cidade pelo campo
01/05/2013 - 03h20
LEANDRO MARTINS
DE RIBEIRÃO PRETO
O jovem português Ricardo Meneses Abreu de Sousa, 29, estava perto de
concluir a faculdade de design de multimídia no Porto, segunda maior
cidade de Portugal, quando decidiu trocar a vida acadêmica por uma
carreira totalmente diferente.
Ao ver a dificuldade de colegas para obter emprego, em julho Sousa
parou a faculdade para dedicar-se à agricultura em terras da sua
família.
"Não vejo possibilidades de trabalhar na minha área de formação",
afirma. Hoje, além de tirar os próprios rendimentos da produção de
cogumelos e kiwis, já emprega mais uma pessoa na lavoura.
Sousa é um entre muitos jovens portugueses que, por causa da crise
europeia, recorreram à agricultura como fonte de trabalho e renda.
O desemprego causado pela crise atingiu com força a mão de obra jovem.
Se no país como um todo a taxa fechou 2012 em 15,7%, entre os jovens
chegou a 37,7% --quase quatro em cada dez portugueses com até 24 anos
de idade não têm trabalho.
Em visita a Ribeirão Preto para encontro com empresários em abril, a
ministra da Agricultura de Portugal, Assunção Cristas, disse que, em
meio à crise, o setor agroalimentar é o único que segue em
crescimento. "É o setor que está a criar os postos de trabalho."
Embora a economia portuguesa tenha recuado cerca de 3% em 2012, o
setor agroalimentar fez o caminho inverso e cresceu 2,8%, diz ela.
"Os portugueses sentiam que só ficava na agricultura quem não tinha
oportunidade para outras coisas, não estudava, não ia para as
cidades", afirma a ministra. "Essa ideia está transformada."
MAIORIA JOVEM
Com interesse no setor que ainda cresce, muitos jovens recorreram a
programas estatais de incentivo. O principal deles, o Proder (Programa
de Desenvolvimento Rural), mantido pela Comissão Europeia, tem uma
linha de subsídios específica para jovens agricultores.
Sousa, que trocou a faculdade de design pelo campo, recebeu apoio de €
30 mil (R$ 79 mil). Investiu outro montante parecido de recursos
próprios e aproveitou uma área livre da família.
Na região da cidade de Amarante, no norte português, a Associação dos
Agricultores Riba-Douro classifica como um "boom" a procura dos jovens
pelo campo.
Dos 112 produtores rurais associados à entidade, hoje mais da metade
(63) são jovens. Em 1997, quando a associação surgiu, tinha apenas 17
jovens em sua lista de 52 agricultores associados.
O interesse atual é sobretudo na produção de frutas, cogumelos e horticultura.
"São majoritariamente jovens cujos pais não tinham mais ligação com a
agricultura, já estavam nas cidades, e que viram uma alternativa [no
campo]", diz Maria de Lurdes Cardoso, engenheira agrícola responsável
pela associação. "São licenciados em outras áreas, engenheiros,
arquitetos, professores."
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, João
Machado, diz que 2012 terminou com recorde de 3.000 jovens
agricultores no país apoiados pelo programa europeu. "São pessoas com
formação em outras áreas, mas que estão a criar seu emprego na
agricultura."
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/05/1271598-crise-faz-jovens-de-portugal-trocarem-cidade-pelo-campo.shtml
LEANDRO MARTINS
DE RIBEIRÃO PRETO
O jovem português Ricardo Meneses Abreu de Sousa, 29, estava perto de
concluir a faculdade de design de multimídia no Porto, segunda maior
cidade de Portugal, quando decidiu trocar a vida acadêmica por uma
carreira totalmente diferente.
Ao ver a dificuldade de colegas para obter emprego, em julho Sousa
parou a faculdade para dedicar-se à agricultura em terras da sua
família.
"Não vejo possibilidades de trabalhar na minha área de formação",
afirma. Hoje, além de tirar os próprios rendimentos da produção de
cogumelos e kiwis, já emprega mais uma pessoa na lavoura.
Sousa é um entre muitos jovens portugueses que, por causa da crise
europeia, recorreram à agricultura como fonte de trabalho e renda.
O desemprego causado pela crise atingiu com força a mão de obra jovem.
Se no país como um todo a taxa fechou 2012 em 15,7%, entre os jovens
chegou a 37,7% --quase quatro em cada dez portugueses com até 24 anos
de idade não têm trabalho.
Em visita a Ribeirão Preto para encontro com empresários em abril, a
ministra da Agricultura de Portugal, Assunção Cristas, disse que, em
meio à crise, o setor agroalimentar é o único que segue em
crescimento. "É o setor que está a criar os postos de trabalho."
Embora a economia portuguesa tenha recuado cerca de 3% em 2012, o
setor agroalimentar fez o caminho inverso e cresceu 2,8%, diz ela.
"Os portugueses sentiam que só ficava na agricultura quem não tinha
oportunidade para outras coisas, não estudava, não ia para as
cidades", afirma a ministra. "Essa ideia está transformada."
MAIORIA JOVEM
Com interesse no setor que ainda cresce, muitos jovens recorreram a
programas estatais de incentivo. O principal deles, o Proder (Programa
de Desenvolvimento Rural), mantido pela Comissão Europeia, tem uma
linha de subsídios específica para jovens agricultores.
Sousa, que trocou a faculdade de design pelo campo, recebeu apoio de €
30 mil (R$ 79 mil). Investiu outro montante parecido de recursos
próprios e aproveitou uma área livre da família.
Na região da cidade de Amarante, no norte português, a Associação dos
Agricultores Riba-Douro classifica como um "boom" a procura dos jovens
pelo campo.
Dos 112 produtores rurais associados à entidade, hoje mais da metade
(63) são jovens. Em 1997, quando a associação surgiu, tinha apenas 17
jovens em sua lista de 52 agricultores associados.
O interesse atual é sobretudo na produção de frutas, cogumelos e horticultura.
"São majoritariamente jovens cujos pais não tinham mais ligação com a
agricultura, já estavam nas cidades, e que viram uma alternativa [no
campo]", diz Maria de Lurdes Cardoso, engenheira agrícola responsável
pela associação. "São licenciados em outras áreas, engenheiros,
arquitetos, professores."
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, João
Machado, diz que 2012 terminou com recorde de 3.000 jovens
agricultores no país apoiados pelo programa europeu. "São pessoas com
formação em outras áreas, mas que estão a criar seu emprego na
agricultura."
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/05/1271598-crise-faz-jovens-de-portugal-trocarem-cidade-pelo-campo.shtml
Ministro irlandês satisfeito com avanços positivos sobre reforma da PAC
14-05-2013
O ministro irlandês da Agricultura e Alimentação, Simon Coveney,
congratulou-se com o estado das negociações, que ele descreveu como
positivas e úteis, sobre três elementos do pacote da reforma da
Política Agrícola Comum (PA), sobre os quais existem opiniões
diferentes entre o Conselho, o Parlamento Europeu e a Comissão.
As diferentes visões centram-se, nomeadamente, na definição de
«agricultor activo», o regime de jovens agricultores e o dos pequenos
agricultores. O presidente do Conselho em exercício comprometeu-se a
rever as discussões e ter em conta as preocupações dos Estados-membros
no documento a ser apresentado ao Conselho para decisão no final de
Junho.
O Ministro Coveney informou os seus homólogos sobre o desenvolvimento
das discussões, no âmbito dos trílogos, com o Parlamento e a Comissão.
Destacou o carácter positivo e construtivo das negociações entre as
três instituições, com bons progressos realizados numa série de
questões nos quatro dossiers da reforma da PAC.
No entanto, não deixou de reconhecer que, apesar desses avanços, as
três instituições têm opiniões divergentes sobre diversas áreas. Para
que o pacote de reformas possa ser aprovado antes do final de Junho
será necessária contribuição política.
O ministro aproveitou a oportunidade para chamar a atenção para a
actual situação em relação à questão dos pagamentos directos e também
para discutir alguns assuntos sensíveis na frente política que
surgiram durante as discussões tripartidas.
A primeira questão é a definição de "agricultor activo", e em
particular o conceito de uma "lista negativa" de entidades que não são
consideradas como pertencendo à categoria de agricultores activos e,
portanto, não recebem qualquer pagamento directo no âmbito da reforma
da PAC. Os países membros pretendem que essa lista seja de aplicação
voluntária, enquanto o Parlamento Europeu opta pelo carácter
obrigatório.
A segunda questão está relacionada com o regime proposto para os
jovens agricultores. Mais uma vez, a discussão centra-se na aplicação
obrigatória ou facultativa do mesmo. De acordo com o Conselho, o
regime deve ser voluntário, enquanto o Parlamento prefere uma
abordagem obrigatória. Da mesma forma, sobre o regime de pequenos
agricultores, embora o Conselho e o Parlamento partilham a visão de
que deve ser voluntário para os Estados-membros, a discussão
concentrou-se na questão de saber se a proposta de mudança da Comissão
permite que se torne obrigatória para todos os Estados-membros, o que
a Comissão prefere.
O ministro afirmou estar muito satisfeito com as discussões tidas
sobre estes três tópicos. Os Estados-membros foram convidados a
considerar como um acordo com o Parlamento Europeu e a Comissão
poderia ser alcançado, tendo ficado satisfeito ao ver o grau de
flexibilidade demonstrado por uma série de países. Coveney disse ainda
que a presidência iria examinar cuidadosamente o debate e tentar
reflectir as posições dos Estados-membros no texto final a ser
apresentado no Conselho de Junho.
O Ministro da Agricultura irlandês considera ainda que «todos os
Estados-membros reconhecem que estamos a entrar numa nova fase de
negociações que nos vai obrigar a tomar decisões finais sobre questões
políticas. Ainda que não queiramos mudar o mandato de negociação do
Conselho, hoje, eu destaquei o facto de que os ministros devem começar
a levar em conta o seu grau de flexibilidade, particularmente em
questões que esperamos ver resolvidas antes da data limite de Junho.
Todos nós precisamos ter paciência, compreensão e uma vontade de
compromisso. Hoje marca o início, essencialmente, da etapa final do
processo que, esperamos, leve a um compromisso».
O Conselho debateu também a posição da União Europeia em relação à
votação de determinadas resoluções no quadro da Organização
Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e na rúbrica "diversos", um
artigo grego da directiva sobre o tabaco.
Fonte: eu2013.ie
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46456.aspx
O ministro irlandês da Agricultura e Alimentação, Simon Coveney,
congratulou-se com o estado das negociações, que ele descreveu como
positivas e úteis, sobre três elementos do pacote da reforma da
Política Agrícola Comum (PA), sobre os quais existem opiniões
diferentes entre o Conselho, o Parlamento Europeu e a Comissão.
As diferentes visões centram-se, nomeadamente, na definição de
«agricultor activo», o regime de jovens agricultores e o dos pequenos
agricultores. O presidente do Conselho em exercício comprometeu-se a
rever as discussões e ter em conta as preocupações dos Estados-membros
no documento a ser apresentado ao Conselho para decisão no final de
Junho.
O Ministro Coveney informou os seus homólogos sobre o desenvolvimento
das discussões, no âmbito dos trílogos, com o Parlamento e a Comissão.
Destacou o carácter positivo e construtivo das negociações entre as
três instituições, com bons progressos realizados numa série de
questões nos quatro dossiers da reforma da PAC.
No entanto, não deixou de reconhecer que, apesar desses avanços, as
três instituições têm opiniões divergentes sobre diversas áreas. Para
que o pacote de reformas possa ser aprovado antes do final de Junho
será necessária contribuição política.
O ministro aproveitou a oportunidade para chamar a atenção para a
actual situação em relação à questão dos pagamentos directos e também
para discutir alguns assuntos sensíveis na frente política que
surgiram durante as discussões tripartidas.
A primeira questão é a definição de "agricultor activo", e em
particular o conceito de uma "lista negativa" de entidades que não são
consideradas como pertencendo à categoria de agricultores activos e,
portanto, não recebem qualquer pagamento directo no âmbito da reforma
da PAC. Os países membros pretendem que essa lista seja de aplicação
voluntária, enquanto o Parlamento Europeu opta pelo carácter
obrigatório.
A segunda questão está relacionada com o regime proposto para os
jovens agricultores. Mais uma vez, a discussão centra-se na aplicação
obrigatória ou facultativa do mesmo. De acordo com o Conselho, o
regime deve ser voluntário, enquanto o Parlamento prefere uma
abordagem obrigatória. Da mesma forma, sobre o regime de pequenos
agricultores, embora o Conselho e o Parlamento partilham a visão de
que deve ser voluntário para os Estados-membros, a discussão
concentrou-se na questão de saber se a proposta de mudança da Comissão
permite que se torne obrigatória para todos os Estados-membros, o que
a Comissão prefere.
O ministro afirmou estar muito satisfeito com as discussões tidas
sobre estes três tópicos. Os Estados-membros foram convidados a
considerar como um acordo com o Parlamento Europeu e a Comissão
poderia ser alcançado, tendo ficado satisfeito ao ver o grau de
flexibilidade demonstrado por uma série de países. Coveney disse ainda
que a presidência iria examinar cuidadosamente o debate e tentar
reflectir as posições dos Estados-membros no texto final a ser
apresentado no Conselho de Junho.
O Ministro da Agricultura irlandês considera ainda que «todos os
Estados-membros reconhecem que estamos a entrar numa nova fase de
negociações que nos vai obrigar a tomar decisões finais sobre questões
políticas. Ainda que não queiramos mudar o mandato de negociação do
Conselho, hoje, eu destaquei o facto de que os ministros devem começar
a levar em conta o seu grau de flexibilidade, particularmente em
questões que esperamos ver resolvidas antes da data limite de Junho.
Todos nós precisamos ter paciência, compreensão e uma vontade de
compromisso. Hoje marca o início, essencialmente, da etapa final do
processo que, esperamos, leve a um compromisso».
O Conselho debateu também a posição da União Europeia em relação à
votação de determinadas resoluções no quadro da Organização
Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e na rúbrica "diversos", um
artigo grego da directiva sobre o tabaco.
Fonte: eu2013.ie
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46456.aspx
Quanto vale uma boa ideia?
15.05.2013 - Por Fora de Série, às 16:19
Quem não se recorda das recentes declarações de Alex Ferguson, eterno
treinador do Manchester United, a seguir ao anúncio da sua reforma?
Recordava "Fergie" – como carinhosamente lhe chamam os adeptos dos
'Red Devils' – os seus encontros com o amigo e homólogo José Mourinho,
sempre bem regados com uma garrafa de bom vinho luso que o treinador
português fazia questão de levar para os mesmos encontros.
Precisamente com base nestas afirmações, a agência de 'brand
culturing' Normajean lembrou-se de desenvolver uma acção de marketing
directo e mandar a Sir Alex não uma garrafa, mas sim uma caixa
inteirinha com uma selecção dos melhores vinhos da Adega de Borba.
Juntamente com a caixa, seguiu ainda uma carta onde a Adega de Borba
se propõe substituir José Mourinho na missão de manter o treinador
escocês em contacto com os melhores vinhos portugueses.
Como explica Márcia Farinha, directora de marketing e relações
externas da Adega de Borba, "existem vinhos de excelente qualidade no
nosso país, que não gozam de qualquer notoriedade no estrangeiro e, em
concreto, no Reino Unido, o maior mercado de vinhos do mundo". A ideia
de estabelecer este tipo de relação com icónico treinador do
Manchester United visa não só "dar a conhecer os bons vinhos que são
produzidos em Portugal", mas sobretudo "aumentar a consideração e
reputação entre os consumidores britânicos", acrescenta. IQ
http://foradeserie.economico.sapo.pt/373470.html
Quem não se recorda das recentes declarações de Alex Ferguson, eterno
treinador do Manchester United, a seguir ao anúncio da sua reforma?
Recordava "Fergie" – como carinhosamente lhe chamam os adeptos dos
'Red Devils' – os seus encontros com o amigo e homólogo José Mourinho,
sempre bem regados com uma garrafa de bom vinho luso que o treinador
português fazia questão de levar para os mesmos encontros.
Precisamente com base nestas afirmações, a agência de 'brand
culturing' Normajean lembrou-se de desenvolver uma acção de marketing
directo e mandar a Sir Alex não uma garrafa, mas sim uma caixa
inteirinha com uma selecção dos melhores vinhos da Adega de Borba.
Juntamente com a caixa, seguiu ainda uma carta onde a Adega de Borba
se propõe substituir José Mourinho na missão de manter o treinador
escocês em contacto com os melhores vinhos portugueses.
Como explica Márcia Farinha, directora de marketing e relações
externas da Adega de Borba, "existem vinhos de excelente qualidade no
nosso país, que não gozam de qualquer notoriedade no estrangeiro e, em
concreto, no Reino Unido, o maior mercado de vinhos do mundo". A ideia
de estabelecer este tipo de relação com icónico treinador do
Manchester United visa não só "dar a conhecer os bons vinhos que são
produzidos em Portugal", mas sobretudo "aumentar a consideração e
reputação entre os consumidores britânicos", acrescenta. IQ
http://foradeserie.economico.sapo.pt/373470.html
Restrições da UE reduzem produção mundial de vinho
14 de Maio de 2013, por Maria João de Almeida
A produção mundial de vinho caiu drasticamente no ano passado devido
ao mau tempo na Europa e à adopção de políticas para reduzir vinhas.
Já o Chile e os Estados Unidos tiveram colheitas excepcionais, segundo
um relatório divulgado nesta quinta-feira pela Organização
Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).
A produção mundial caiu 6 por cento em 2012, ficando em 251 milhões de
hectolitros (M-hl), nível considerado muito baixo. A produção da União
Europeia recuou 10 por cento, ficando em 141 milhões de hectolitros,
sendo que na França a queda chegou a quase 17 por cento, após uma boa
colheita em 2011. «2012 foi muito difícil, principalmente por causa da
forte queda na produção, mas os fluxos comerciais em geral
mantiveram-se estáveis», disse em conferência de imprensa o
director-geral da OIV, Federico Castellucci, referindo-se às
exportações de vinho que se mantiveram estáveis em 101 milhões de
hectolitros após uma longa tendência de alta.
A UE adoptou no passado uma política destinada a evitar o superávit de
vinhos de outros anos, o que levou a uma redução de 269 mil hectares
nas suas vinhas entre 2008 e 2011, bem acima da meta, que era de 175
mil hectares, e isso contribuiu para uma recente alta nos preços,
segundo Castellucci. O aumento no consumo também contribuiu para
elevar os preços. «Isso significou aperto no mercado e precisamos ser
cuidadosos porque, uma vez que um mercado se perde, é difícil
reconquistá-lo», disse ele, citando os preços mais altos do vinho em
tonéis, que é usado na produção de vinagre e de bebidas como conhaque
e vermute.
O vinho francês no tonel ficou 7 por cento mais caro entre Agosto e
Fevereiro e, no caso do vinho branco, a alta foi de 30 por cento,
segundo dados das autoridades agrícolas francesas. As exportações
francesas subiram 6 por cento, chegando a 15 milhões de hectolitros,
mas Itália e Espanha, os dois maiores exportadores em volume, tiveram
queda de respectivamente 7 e 13 por cento nas suas exportações, que
ficaram em 21,5 e 19,1 milhões de hectolitros.
O Chile, maior produtor sul-americano, teve uma produção recorde em
2012, e suas exportações cresceram 13 por cento, chegando a 7,5
milhões de hectlolitros. As exportações sul-africanas subiram 17 por
cento, chegando a 4,2 milhões de hectolitros, sendo que as vendas para
a Grã-Bretanha cresceram 50 por cento.
O consumo mundial de vinho teve crescimento discreto no ano passado,
de 0,6 por cento, chegando a 245 milhões de hectolitros. A alta foi
puxada pela China e Estados Unidos.
http://www.mariajoaodealmeida.com/catalogo_noticias.php?ID=3726
A produção mundial de vinho caiu drasticamente no ano passado devido
ao mau tempo na Europa e à adopção de políticas para reduzir vinhas.
Já o Chile e os Estados Unidos tiveram colheitas excepcionais, segundo
um relatório divulgado nesta quinta-feira pela Organização
Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).
A produção mundial caiu 6 por cento em 2012, ficando em 251 milhões de
hectolitros (M-hl), nível considerado muito baixo. A produção da União
Europeia recuou 10 por cento, ficando em 141 milhões de hectolitros,
sendo que na França a queda chegou a quase 17 por cento, após uma boa
colheita em 2011. «2012 foi muito difícil, principalmente por causa da
forte queda na produção, mas os fluxos comerciais em geral
mantiveram-se estáveis», disse em conferência de imprensa o
director-geral da OIV, Federico Castellucci, referindo-se às
exportações de vinho que se mantiveram estáveis em 101 milhões de
hectolitros após uma longa tendência de alta.
A UE adoptou no passado uma política destinada a evitar o superávit de
vinhos de outros anos, o que levou a uma redução de 269 mil hectares
nas suas vinhas entre 2008 e 2011, bem acima da meta, que era de 175
mil hectares, e isso contribuiu para uma recente alta nos preços,
segundo Castellucci. O aumento no consumo também contribuiu para
elevar os preços. «Isso significou aperto no mercado e precisamos ser
cuidadosos porque, uma vez que um mercado se perde, é difícil
reconquistá-lo», disse ele, citando os preços mais altos do vinho em
tonéis, que é usado na produção de vinagre e de bebidas como conhaque
e vermute.
O vinho francês no tonel ficou 7 por cento mais caro entre Agosto e
Fevereiro e, no caso do vinho branco, a alta foi de 30 por cento,
segundo dados das autoridades agrícolas francesas. As exportações
francesas subiram 6 por cento, chegando a 15 milhões de hectolitros,
mas Itália e Espanha, os dois maiores exportadores em volume, tiveram
queda de respectivamente 7 e 13 por cento nas suas exportações, que
ficaram em 21,5 e 19,1 milhões de hectolitros.
O Chile, maior produtor sul-americano, teve uma produção recorde em
2012, e suas exportações cresceram 13 por cento, chegando a 7,5
milhões de hectlolitros. As exportações sul-africanas subiram 17 por
cento, chegando a 4,2 milhões de hectolitros, sendo que as vendas para
a Grã-Bretanha cresceram 50 por cento.
O consumo mundial de vinho teve crescimento discreto no ano passado,
de 0,6 por cento, chegando a 245 milhões de hectolitros. A alta foi
puxada pela China e Estados Unidos.
http://www.mariajoaodealmeida.com/catalogo_noticias.php?ID=3726
Árvore que servirá para descodificar o genoma do sobreiro escolhida em breve
LUSA
15/05/2013 - 11:12
O projecto de sequenciação do genoma do sobreiro está orçado em 1,1
milhões de euros PAULO RICCA/ARQUIVO
O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo do
Baixo Alentejo e Litoral (Cebal), em Beja, vai identificar em breve o
exemplar que servirá para sequenciar genoma do sobreiro.
Na primeira fase do projecto GenoSuber – Sequenciação do Genoma do
Sobreiro, a equipa já seleccionou 50 sobreiros através de um estudo
preliminar a nível molecular, a partir dos quais será "em breve"
identificado o sobreiro cujo genoma será sequenciado, disse esta
quarta-feira Sónia Gonçalves, do Cebal, à agência Lusa.
"Os sobreiros são árvores que se cruzam frequentemente com outras
espécies de Quercus, como as azinheiras, resultando muitas vezes em
híbridos do ponto de vista genético", ou seja, com misturas de ADN,
"embora visualmente sejam sobreiros", explicou. Por isso, através de
vários critérios, foi necessário seleccionar os 50 sobreiros, que
estão situados em zonas de São Brás de Alportel e Loulé (Algarve), da
Herdade dos Leitões (Alentejo) e da Companhia das Lezírias e
identificados por coordenadas GPS e foto-identificação.
A equipa já apanhou folhas dos sobreiros, das quais extraiu ADN e os
resultados estão a ser analisados para se identificar o sobreiro cujo
genoma será sequenciado.
Estes são os primeiros resultados da primeira fase do GenoSuber e que
serão divulgados durante a apresentação oficial do projecto, que vai
decorrer na próxima sexta-feira, no auditório do Instituto Politécnico
de Beja, integrada no I Encontro Ibérico sobre o Declínio do Montado.
Segundo Sónia Gonçalves, a descodificação do genoma vai permitir "um
avanço no conhecimento e melhoramento genético" do sobreiro, "a
espécie florestal com maior interesse económico e social em Portugal",
que é líder e responsável por cerca de 1/3 da produção mundial de
cortiça.
Na apresentação, vai ser assinado um protocolo de colaboração entre o
Cebal e a maior empresa mundial de produtos de cortiça, a Corticeira
Amorim, que vai associar-se ao projecto, devido à sua "importância"
para a fileira florestal.
A associação da Corticeira Amorim é "muito importante", porque vai ser
"um dos principais financiadores privados do projecto" e servir de
"interlocutor" com a fileira florestal, o que permitirá à equipa
"perceber quais os problemas que a produção e a transformação da
cortiça têm" para "poder orientar a investigação" no sentido de os
resolver.
Além do Cebal, o projecto envolve outras cinco instituições, 28
investigadores e está orçado em 1,1 milhões de euros, oriundos em 85%
de fundos comunitários e a verba financiada por privados.
O GenoSuber, que arrancou em Janeiro, deverá durar dois anos e meio e
vai "trazer uma nova dimensão" à fileira florestal portuguesa, ao
abrir a possibilidade de delinear estratégias de melhoramento da
espécie, "com importantes repercussões a médio e longo prazo no
sector" da cortiça, considerou ainda Sónia Gonçalves.
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/arvore-que-servira-para-descodificar-o-genoma-do-sobreiro-escolhida-em-breve-1594462
15/05/2013 - 11:12
O projecto de sequenciação do genoma do sobreiro está orçado em 1,1
milhões de euros PAULO RICCA/ARQUIVO
O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo do
Baixo Alentejo e Litoral (Cebal), em Beja, vai identificar em breve o
exemplar que servirá para sequenciar genoma do sobreiro.
Na primeira fase do projecto GenoSuber – Sequenciação do Genoma do
Sobreiro, a equipa já seleccionou 50 sobreiros através de um estudo
preliminar a nível molecular, a partir dos quais será "em breve"
identificado o sobreiro cujo genoma será sequenciado, disse esta
quarta-feira Sónia Gonçalves, do Cebal, à agência Lusa.
"Os sobreiros são árvores que se cruzam frequentemente com outras
espécies de Quercus, como as azinheiras, resultando muitas vezes em
híbridos do ponto de vista genético", ou seja, com misturas de ADN,
"embora visualmente sejam sobreiros", explicou. Por isso, através de
vários critérios, foi necessário seleccionar os 50 sobreiros, que
estão situados em zonas de São Brás de Alportel e Loulé (Algarve), da
Herdade dos Leitões (Alentejo) e da Companhia das Lezírias e
identificados por coordenadas GPS e foto-identificação.
A equipa já apanhou folhas dos sobreiros, das quais extraiu ADN e os
resultados estão a ser analisados para se identificar o sobreiro cujo
genoma será sequenciado.
Estes são os primeiros resultados da primeira fase do GenoSuber e que
serão divulgados durante a apresentação oficial do projecto, que vai
decorrer na próxima sexta-feira, no auditório do Instituto Politécnico
de Beja, integrada no I Encontro Ibérico sobre o Declínio do Montado.
Segundo Sónia Gonçalves, a descodificação do genoma vai permitir "um
avanço no conhecimento e melhoramento genético" do sobreiro, "a
espécie florestal com maior interesse económico e social em Portugal",
que é líder e responsável por cerca de 1/3 da produção mundial de
cortiça.
Na apresentação, vai ser assinado um protocolo de colaboração entre o
Cebal e a maior empresa mundial de produtos de cortiça, a Corticeira
Amorim, que vai associar-se ao projecto, devido à sua "importância"
para a fileira florestal.
A associação da Corticeira Amorim é "muito importante", porque vai ser
"um dos principais financiadores privados do projecto" e servir de
"interlocutor" com a fileira florestal, o que permitirá à equipa
"perceber quais os problemas que a produção e a transformação da
cortiça têm" para "poder orientar a investigação" no sentido de os
resolver.
Além do Cebal, o projecto envolve outras cinco instituições, 28
investigadores e está orçado em 1,1 milhões de euros, oriundos em 85%
de fundos comunitários e a verba financiada por privados.
O GenoSuber, que arrancou em Janeiro, deverá durar dois anos e meio e
vai "trazer uma nova dimensão" à fileira florestal portuguesa, ao
abrir a possibilidade de delinear estratégias de melhoramento da
espécie, "com importantes repercussões a médio e longo prazo no
sector" da cortiça, considerou ainda Sónia Gonçalves.
http://www.publico.pt/ciencia/noticia/arvore-que-servira-para-descodificar-o-genoma-do-sobreiro-escolhida-em-breve-1594462
Apresentação do Congresso Nacional “O Vinho e o Mundo Rural” e Entrega dos Prémios Prestígio da AMPV 2012
16 de Maio -18 horas no IVDP - Porto
O Mundo Rural é uma temática incontornável quando se fala do vinho e
dos territórios vitivinícolas. Por esta razão, a AMPV - Associação de
Municípios Portugueses do Vinho, prepara o congresso "O Vinho e o
Mundo Rural", um encontro de grande impacto nacional, que versa a
temática do mundo rural e o desenvolvimento sustentável dos
territórios, tendo como vetor de desenvolvimento o vinho e toda a
economia associada a este setor. Para que este congresso tenha o maior
alcance possível, a AMPV desenvolveu, ao longo do ano de 2012 e parte
do ano de 2013, 10 fóruns regionais de debate por todas as regiões do
país, incluindo ilhas. No próximo dia 16 de maio, pelas 18h00, o
Congresso "O Vinho e o Mundo Rural" vai ser apresentado no Instituto
dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP). Em paralelo, a AMPV vai
entregar os prémios Prestígio referentes às categorias de Entidade do
Vinho do Ano e Personalidade do Ano, ao IVV - Instituto da Vinha e do
Vinho e ao presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto,
Manuel de Novaes Cabral, respetivamente.
Para organizar e garantir o sucesso do Congresso "O Vinho e o Mundo
Rural", foi criado um grupo de trabalho nacional pela AMPV com as
seguintes entidades: CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal,
Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento
Local; Fenadegas – Federação Nacional de Adegas Portuguesas, Fundação
da Mata do Buçaco, Viniportugal - Associação Interprofissional para a
Promoção dos Vinhos Portugueses, IVV – Instituto da Vinha e do Vinho,
ANDOVI – Associação Nacional Denominações de Origem Vitivinícolas,
IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IVBAM – Instituto do
Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, CNEMA – Centro Nacional
de Exposições e Mercados Agrícolas, ANCEVE- Associação Nacional dos
Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas, ACIBEV –
Associação dos Comerciantes e Industriais de Bebidas Espirituosas e
Vinhos, movimento WINE IN MODERATION, QUERCUS, QUALIFICA – Associação
Nacional de Municípios e Produtores Tradicionais Portugueses, PORVID –
Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira, Associação
Nacional das Rotas do Vinho de Portugal, Fundação do Museu do Douro,
Retecork – Rede Europeia das Cidades Corticeiras, Portugal sou
eu,Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas e Federação das
Confrarias Báquicas de Portugal.
Os Prémios Prestígio AMPV
A AMPV pretende, com os Prémios Prestígio, distinguir uma
personalidade e uma entidade do vinho que, ao longo do ano, se tenham
destacado na promoção do vinho e do património. Seguindo esta
premissa, o prémio Entidade do Vinho do Ano vai ser entregue ao IVV –
Instituto do Vinho e da Vinha que comemorou em 2012, 75 anos de vida.
Já o prémio Personalidade do Vinho do ano vai ser entregue a Manuel de
Novaes Cabral – Presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto
(IVDP).
Ao longo destes cinco anos de existência, a AMPV tem promovido e
realizado inúmeros projetos e ações, cujo intuito é sempre a
valorização e promoção dos territórios vitivinícolas, de uma forma
sustentável, tendo, para esse fim, criado parcerias com outras
entidades, de âmbito nacional e regional, e plataformas de trabalho em
rede com parceiros, nacionais e europeus (em particular a RECEVIN –
Rede Europeia das Cidades do Vinho).
fonte: mediana
O Mundo Rural é uma temática incontornável quando se fala do vinho e
dos territórios vitivinícolas. Por esta razão, a AMPV - Associação de
Municípios Portugueses do Vinho, prepara o congresso "O Vinho e o
Mundo Rural", um encontro de grande impacto nacional, que versa a
temática do mundo rural e o desenvolvimento sustentável dos
territórios, tendo como vetor de desenvolvimento o vinho e toda a
economia associada a este setor. Para que este congresso tenha o maior
alcance possível, a AMPV desenvolveu, ao longo do ano de 2012 e parte
do ano de 2013, 10 fóruns regionais de debate por todas as regiões do
país, incluindo ilhas. No próximo dia 16 de maio, pelas 18h00, o
Congresso "O Vinho e o Mundo Rural" vai ser apresentado no Instituto
dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP). Em paralelo, a AMPV vai
entregar os prémios Prestígio referentes às categorias de Entidade do
Vinho do Ano e Personalidade do Ano, ao IVV - Instituto da Vinha e do
Vinho e ao presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto,
Manuel de Novaes Cabral, respetivamente.
Para organizar e garantir o sucesso do Congresso "O Vinho e o Mundo
Rural", foi criado um grupo de trabalho nacional pela AMPV com as
seguintes entidades: CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal,
Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento
Local; Fenadegas – Federação Nacional de Adegas Portuguesas, Fundação
da Mata do Buçaco, Viniportugal - Associação Interprofissional para a
Promoção dos Vinhos Portugueses, IVV – Instituto da Vinha e do Vinho,
ANDOVI – Associação Nacional Denominações de Origem Vitivinícolas,
IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IVBAM – Instituto do
Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, CNEMA – Centro Nacional
de Exposições e Mercados Agrícolas, ANCEVE- Associação Nacional dos
Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas, ACIBEV –
Associação dos Comerciantes e Industriais de Bebidas Espirituosas e
Vinhos, movimento WINE IN MODERATION, QUERCUS, QUALIFICA – Associação
Nacional de Municípios e Produtores Tradicionais Portugueses, PORVID –
Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira, Associação
Nacional das Rotas do Vinho de Portugal, Fundação do Museu do Douro,
Retecork – Rede Europeia das Cidades Corticeiras, Portugal sou
eu,Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas e Federação das
Confrarias Báquicas de Portugal.
Os Prémios Prestígio AMPV
A AMPV pretende, com os Prémios Prestígio, distinguir uma
personalidade e uma entidade do vinho que, ao longo do ano, se tenham
destacado na promoção do vinho e do património. Seguindo esta
premissa, o prémio Entidade do Vinho do Ano vai ser entregue ao IVV –
Instituto do Vinho e da Vinha que comemorou em 2012, 75 anos de vida.
Já o prémio Personalidade do Vinho do ano vai ser entregue a Manuel de
Novaes Cabral – Presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto
(IVDP).
Ao longo destes cinco anos de existência, a AMPV tem promovido e
realizado inúmeros projetos e ações, cujo intuito é sempre a
valorização e promoção dos territórios vitivinícolas, de uma forma
sustentável, tendo, para esse fim, criado parcerias com outras
entidades, de âmbito nacional e regional, e plataformas de trabalho em
rede com parceiros, nacionais e europeus (em particular a RECEVIN –
Rede Europeia das Cidades do Vinho).
fonte: mediana
Vinhos de Lisboa investem 1,5 milhões de euros em promoção
14-05-2013
A Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) vai investir,
este ano, 1,5 milhões de euros em acções nacionais e internacionais de
promoção dos seus vinhos junto do consumidor final e dos agentes
económicos.
O programa arrancou no El Corte Inglés, em Lisboa, com uma acção que
visa dar a conhecer os vinhos da região e incentivar o consumo de
vinho a copo apresentando quatro tipos de vinhos de seis produtores da
CVR Lisboa, nomeadamente, tintos, licorosos, brancos e leves.
«Em 2012 realizámos, também, uma acção de promoção no El Corte Inglés,
onde conseguimos contactar com 10 mil pessoas e onde tivemos um
incremento das vendas em 30 por cento, mas para este ano traçámos,
também, o objectivo de incentivar o consumo de vinho a copo, um hábito
que se perdeu e que agora começa, aos poucos, a voltar a afirmar-se»,
justificou Vasco d'Avillez, presidente da CVR Lisboa.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46451.aspx
A Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) vai investir,
este ano, 1,5 milhões de euros em acções nacionais e internacionais de
promoção dos seus vinhos junto do consumidor final e dos agentes
económicos.
O programa arrancou no El Corte Inglés, em Lisboa, com uma acção que
visa dar a conhecer os vinhos da região e incentivar o consumo de
vinho a copo apresentando quatro tipos de vinhos de seis produtores da
CVR Lisboa, nomeadamente, tintos, licorosos, brancos e leves.
«Em 2012 realizámos, também, uma acção de promoção no El Corte Inglés,
onde conseguimos contactar com 10 mil pessoas e onde tivemos um
incremento das vendas em 30 por cento, mas para este ano traçámos,
também, o objectivo de incentivar o consumo de vinho a copo, um hábito
que se perdeu e que agora começa, aos poucos, a voltar a afirmar-se»,
justificou Vasco d'Avillez, presidente da CVR Lisboa.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46451.aspx
DIA DO AGRICULTOR ASSINALADO EM ELVAS
Regional - 2013-05-15 08:28
O Dia do Agricultor, 15 de maio, é assinalado pelo Instituto Nacional
de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) de Elvas.
Em debate vão estar os temas da "Perspectiva para a Cultura das
Proteaginosas na Europa no Contexto da Nova PAC" e a "Produção,
Comercialização e Utilização das Proteaginosas".
A sessão tem início marcado para as 10 horas.
Na parte da tarde decorre uma visita de campo, com destaque para os
cereais, na Herdade da Comenda, em Elvas. Estão programados dois
workshops, sendo o primeiro subordinado ao tema das "Doenças nos
Cereais" e o segundo sobre o "Potencial da Produção de Trigo numa
Seara.
http://www.radioelvas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=13194:dia-do-agricultor-assinalado-em-elvas&catid=1:regional&Itemid=25
O Dia do Agricultor, 15 de maio, é assinalado pelo Instituto Nacional
de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) de Elvas.
Em debate vão estar os temas da "Perspectiva para a Cultura das
Proteaginosas na Europa no Contexto da Nova PAC" e a "Produção,
Comercialização e Utilização das Proteaginosas".
A sessão tem início marcado para as 10 horas.
Na parte da tarde decorre uma visita de campo, com destaque para os
cereais, na Herdade da Comenda, em Elvas. Estão programados dois
workshops, sendo o primeiro subordinado ao tema das "Doenças nos
Cereais" e o segundo sobre o "Potencial da Produção de Trigo numa
Seara.
http://www.radioelvas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=13194:dia-do-agricultor-assinalado-em-elvas&catid=1:regional&Itemid=25
ESTREMOZ: FIAPE CONTOU COM 40 MIL VISITANTES
Decorreu de 8 a 12 de maio mais uma edição da FIAPE – Feira
Internacional de Agropecuária de Estremoz.
A FIAPE 2013 apresentou um vasto leque de expositores em diversas
áreas de atividade: pecuária, maquinaria agrícola, atividades
comerciais e industriais, produtos regionais, mostra institucional e a
31ª Feira de Artesanato de Estremoz, com uma participação de 90
artesãos de todo o país.
As exposições e atividades diárias, assim como vários espetáculos e
discotecas noturnas, trouxeram a Estremoz mais de 40 mil visitantes
durante os cinco dias da FIAPE, fazendo desta edição mais um sucesso.
Este certame foi organizado pela Câmara Municipal de Estremoz e pela
Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz, com o apoio
de diversas entidades.
http://www.radioelvas.com/
Internacional de Agropecuária de Estremoz.
A FIAPE 2013 apresentou um vasto leque de expositores em diversas
áreas de atividade: pecuária, maquinaria agrícola, atividades
comerciais e industriais, produtos regionais, mostra institucional e a
31ª Feira de Artesanato de Estremoz, com uma participação de 90
artesãos de todo o país.
As exposições e atividades diárias, assim como vários espetáculos e
discotecas noturnas, trouxeram a Estremoz mais de 40 mil visitantes
durante os cinco dias da FIAPE, fazendo desta edição mais um sucesso.
Este certame foi organizado pela Câmara Municipal de Estremoz e pela
Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz, com o apoio
de diversas entidades.
http://www.radioelvas.com/
Supremo dos EUA dá razão ao grupo Monsanto em caso de patente de sementes
PÚBLICO e AGÊNCIAS
13/05/2013 - 23:35
Produtor norte-americano replantou sementes de soja patenteadas.
Magistrados concordaram com decisões de primeira e segunda instâncias.
Bowman diz não ter feito nada de ilegal JASON REED/REUTERS
O Supremo Tribunal dos Estados Unidos deu razão à Monsanto no litígio
que opunha a gigante norte-americana da agroquímica a um pequeno
produtor do estado de Indiana acusado de violar a patente de produção
de rebentos de soja da multinacional.
Vernon Hugh Bowman, um agricultor de 75 anos, foi processado em 2007
pela Monsanto por plantar e comercializar rebentos de soja derivados
de sementes de origem do grupo agro-químico (geneticamente modificadas
para tornar a soja resistente a herbicidas, por exemplo).
Os nove magistrados do Supremo consideraram por unanimidade que neste
caso – popularizado como Bowman vs. Monsanto – foi posta em causa a
protecção da propriedade intelectual, quando Bowman replantou
"sementes já patenteadas".
Quando comprou soja para germinar à Monsanto, e tal como outros
agricultores, o produtor de Indiana assinou um documento onde se
comprometeu a não guardar os rebentos de uma colheita para os plantar
na época seguinte. A prática é comum na relação entre o grupo
norte-americano e os seus clientes. Não só procura impedir que a
patente seja violada (o que não aconteceu neste caso), mas é também
uma forma de os produtores voltarem a comprar sementes à Monsanto,
nota o New York Times.
Vernon Hugh Bowman perdeu o caso em primeiro e segunda instância;
pediu depois recurso para o Supremo Tribunal, onde, na última
audiência, em Fevereiro, sustentou não ter feito nada de ilegal ou que
representasse uma ameaça para a Monsanto.
Garante que sempre respeitou o contrato, comprando novas sementes
todos os anos, mas, admite que, de 2000 a 2007, guardou sementes do
cultivo para as replantar.
A Monsanto exige mais de 84.000 dólares (cerca de 64.750 euros ao
câmbio actual), sustentando que as sementes vendidas não podem ser
replantadas sem o pagamento de direitos de propriedade intelectual a
cada ciclo de plantação.
Foi esse o entendimento do Supremo Tribunal, sugerindo que, se a
estratégia de Bowman fosse replicada por outros agricultores, a
patente da Monsanto seria aniquilada.
http://www.publico.pt/economia/noticia/supremo-dos-eua-da-razao-ao-grupo-monsanto-em-caso-de-patente-de-sementes-1594309
13/05/2013 - 23:35
Produtor norte-americano replantou sementes de soja patenteadas.
Magistrados concordaram com decisões de primeira e segunda instâncias.
Bowman diz não ter feito nada de ilegal JASON REED/REUTERS
O Supremo Tribunal dos Estados Unidos deu razão à Monsanto no litígio
que opunha a gigante norte-americana da agroquímica a um pequeno
produtor do estado de Indiana acusado de violar a patente de produção
de rebentos de soja da multinacional.
Vernon Hugh Bowman, um agricultor de 75 anos, foi processado em 2007
pela Monsanto por plantar e comercializar rebentos de soja derivados
de sementes de origem do grupo agro-químico (geneticamente modificadas
para tornar a soja resistente a herbicidas, por exemplo).
Os nove magistrados do Supremo consideraram por unanimidade que neste
caso – popularizado como Bowman vs. Monsanto – foi posta em causa a
protecção da propriedade intelectual, quando Bowman replantou
"sementes já patenteadas".
Quando comprou soja para germinar à Monsanto, e tal como outros
agricultores, o produtor de Indiana assinou um documento onde se
comprometeu a não guardar os rebentos de uma colheita para os plantar
na época seguinte. A prática é comum na relação entre o grupo
norte-americano e os seus clientes. Não só procura impedir que a
patente seja violada (o que não aconteceu neste caso), mas é também
uma forma de os produtores voltarem a comprar sementes à Monsanto,
nota o New York Times.
Vernon Hugh Bowman perdeu o caso em primeiro e segunda instância;
pediu depois recurso para o Supremo Tribunal, onde, na última
audiência, em Fevereiro, sustentou não ter feito nada de ilegal ou que
representasse uma ameaça para a Monsanto.
Garante que sempre respeitou o contrato, comprando novas sementes
todos os anos, mas, admite que, de 2000 a 2007, guardou sementes do
cultivo para as replantar.
A Monsanto exige mais de 84.000 dólares (cerca de 64.750 euros ao
câmbio actual), sustentando que as sementes vendidas não podem ser
replantadas sem o pagamento de direitos de propriedade intelectual a
cada ciclo de plantação.
Foi esse o entendimento do Supremo Tribunal, sugerindo que, se a
estratégia de Bowman fosse replicada por outros agricultores, a
patente da Monsanto seria aniquilada.
http://www.publico.pt/economia/noticia/supremo-dos-eua-da-razao-ao-grupo-monsanto-em-caso-de-patente-de-sementes-1594309
Queda de pinheiro mata homem em Cantanhede
António Ferreira, de 61 anos, foi ontem mortalmente atingido por
umpinheiro que cortava, num terreno em Enxofães, concelho de
Cantanhede. De acordo com informação de fonte da GNR ao DIÁRIO AS
BEIRAS, cerca das 10H00, andava a cortar um pinheiro "com uma
motosserra que ficou encravada".
Pequeno trator para fazer cair o pinheiro
Na tentativa de fazer a árvore cair, António Ferreira "foi buscar um
pequeno trator" que acabaria por levar a este desfecho fatal. Foi
nessa altura que o pinheiro caiu, atingindo fatalmente António
Ferreira que, reformado há cerca de um mês, aproveitava o tempo livre
para trabalhar na agricultura. Ontem, estava com a mulher a proceder
ao corte de um pinheiro seco.
Perante a queda do pinheiro, e segundo a GNR, foi a mulher de António
Ferreira que deu o alerta para as autoridades".
Uma equipa do INEM deslocou-se ao pinhal, acabando por ser declarado o
óbito no local.
http://www.asbeiras.pt/2013/05/queda-de-pinheiro-mata-homem-em-cantanhede/
umpinheiro que cortava, num terreno em Enxofães, concelho de
Cantanhede. De acordo com informação de fonte da GNR ao DIÁRIO AS
BEIRAS, cerca das 10H00, andava a cortar um pinheiro "com uma
motosserra que ficou encravada".
Pequeno trator para fazer cair o pinheiro
Na tentativa de fazer a árvore cair, António Ferreira "foi buscar um
pequeno trator" que acabaria por levar a este desfecho fatal. Foi
nessa altura que o pinheiro caiu, atingindo fatalmente António
Ferreira que, reformado há cerca de um mês, aproveitava o tempo livre
para trabalhar na agricultura. Ontem, estava com a mulher a proceder
ao corte de um pinheiro seco.
Perante a queda do pinheiro, e segundo a GNR, foi a mulher de António
Ferreira que deu o alerta para as autoridades".
Uma equipa do INEM deslocou-se ao pinhal, acabando por ser declarado o
óbito no local.
http://www.asbeiras.pt/2013/05/queda-de-pinheiro-mata-homem-em-cantanhede/
PS critica Governo na prevenção de fogos florestais e quer Assunção Cristas no parlamento
O PS anunciou hoje que vai chamar ao parlamento a ministra da
Agricultura, Assunção Cristas, considerando que o Governo está a
investir pouco na prevenção dos incêndios florestais e a gerar
instabilidade em todo o sistema.
Estas posições foram transmitidas aos jornalistas pelo deputado
socialista Miguel Freitas, numa declaração em que também adiantou que
o PS apresentará na próxima semana um projeto de resolução em matéria
de prevenção e combate a incêndios florestais.
Segundo dados do PS, o Governo prepara-se para gastar este ano 78
milhões de euros no combate aos fogos florestais e, em contrapartida,
"continua a gastar muito pouco em matéria de prevenção, cerca de 18
milhões de euros".
"Estamos perante uma inversão clara de prioridades. Em dois anos, este
Governo aumentou 15 por cento a verba destinada ao combate e diminuiu
em idêntica proporção o investimento em prevenção estrutural",
criticou Miguel Freitas.
Para o PS, ao seguir esta política, o Governo não permite que haja
qualquer mudança profunda na proteção da floresta, porque "só
apostando na prevenção é possível ter num horizonte de médio prazo uma
redução dos custos com fogos florestais".
"O país gasta cerca de 100 milhões de euros em prevenção e combate, e
o PS considera possível reduzir esse valor se a aposta for bem feita,
ou seja, se for feita ao nível da prevenção", reforçou o deputado
socialista eleito pelo círculo de Faro.
Na declaração que fez aos jornalistas, na Assembleia da República,
Miguel Freitas acusou também o Governo de gerar instabilidade no
sistema, alegando que neste momento ainda estão por contratar 70
equipas de sapadores florestais, cerca 350 homens "que estão no
terreno mas desconhecem o seu futuro".
"O Governo criou também instabilidade no corpo do Instituto de
Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), já que três dezenas de
técnicos, com a missão de fazerem o acompanhamento e planeamento dos
planos municipais de defesa da floresta, estiveram parados um mês por
falta de contratação", apontou o deputado socialista.
Ainda de acordo com Miguel Freitas, o atual Governo não tem feito
qualquer trabalho efetivo na gestão florestal - "o instrumento que o
próprio executivo PSD/CDS tinha considerado essencial".
"O Governo, com o apoio do PS, aprovou no ano passado o banco de
terras, mas até agora não foi capaz de o regulamentar e de o colocar
ao serviço dos produtores florestais", acrescentou.
.diariOnline RS com Lusa
13:47 terça-feira, 14 maio 2013
http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=136527
Agricultura, Assunção Cristas, considerando que o Governo está a
investir pouco na prevenção dos incêndios florestais e a gerar
instabilidade em todo o sistema.
Estas posições foram transmitidas aos jornalistas pelo deputado
socialista Miguel Freitas, numa declaração em que também adiantou que
o PS apresentará na próxima semana um projeto de resolução em matéria
de prevenção e combate a incêndios florestais.
Segundo dados do PS, o Governo prepara-se para gastar este ano 78
milhões de euros no combate aos fogos florestais e, em contrapartida,
"continua a gastar muito pouco em matéria de prevenção, cerca de 18
milhões de euros".
"Estamos perante uma inversão clara de prioridades. Em dois anos, este
Governo aumentou 15 por cento a verba destinada ao combate e diminuiu
em idêntica proporção o investimento em prevenção estrutural",
criticou Miguel Freitas.
Para o PS, ao seguir esta política, o Governo não permite que haja
qualquer mudança profunda na proteção da floresta, porque "só
apostando na prevenção é possível ter num horizonte de médio prazo uma
redução dos custos com fogos florestais".
"O país gasta cerca de 100 milhões de euros em prevenção e combate, e
o PS considera possível reduzir esse valor se a aposta for bem feita,
ou seja, se for feita ao nível da prevenção", reforçou o deputado
socialista eleito pelo círculo de Faro.
Na declaração que fez aos jornalistas, na Assembleia da República,
Miguel Freitas acusou também o Governo de gerar instabilidade no
sistema, alegando que neste momento ainda estão por contratar 70
equipas de sapadores florestais, cerca 350 homens "que estão no
terreno mas desconhecem o seu futuro".
"O Governo criou também instabilidade no corpo do Instituto de
Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), já que três dezenas de
técnicos, com a missão de fazerem o acompanhamento e planeamento dos
planos municipais de defesa da floresta, estiveram parados um mês por
falta de contratação", apontou o deputado socialista.
Ainda de acordo com Miguel Freitas, o atual Governo não tem feito
qualquer trabalho efetivo na gestão florestal - "o instrumento que o
próprio executivo PSD/CDS tinha considerado essencial".
"O Governo, com o apoio do PS, aprovou no ano passado o banco de
terras, mas até agora não foi capaz de o regulamentar e de o colocar
ao serviço dos produtores florestais", acrescentou.
.diariOnline RS com Lusa
13:47 terça-feira, 14 maio 2013
http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=136527
Garantias bancárias a termo facilitam execução dos investimentos
O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) aprovou uma simplificação às regras
para a apresentação de garantias bancárias, para efeitos de concessão
de adiantamentos aos projetos de investimento financiados pelo FEADER
e FEP e, ainda, no âmbito do Novo Regime da Vinha. Esta simplificação
traduz-se na apresentação de garantias bancárias com um prazo de
caducidade definido, o que irá facilitar, por um lado a concessão
dessas garantias e a redução dos custos que se lhe encontram
associados e, por outro lado o acesso mais célere aos apoios e uma
melhor e atempada execução dos investimentos.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"As garantias bancárias passam agora a estar limitadas no tempo, em
vez de ilimitadas, o que irá facilitar a vida aos agricultores no
momento de pedir garantias à banca. Tendo em consideração o atual
contexto económico-financeiro consideramos que todas as medidas que
visem contribuir para que os nossos agricultores tenham um acesso mais
facilitado às ajudas e incentivos agrícolas são relevantes. Depois de
termos assinado um protocolo com 8 entidades bancárias com linhas de
crédito específicas para projetos PRODER e PROMAR, estamos agora a
retirar entraves para que os nossos agricultores e empresários da
pesca possam obter crédito de forma mais célere e com uma efetiva
diminuição de custos".
As minutas de garantia, de forma a contemplar um prazo de vigência,
podem ser consultadas no site do IFAP:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not697
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/14b.htm
Território (MAMAOT), através do Instituto de Financiamento da
Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP) aprovou uma simplificação às regras
para a apresentação de garantias bancárias, para efeitos de concessão
de adiantamentos aos projetos de investimento financiados pelo FEADER
e FEP e, ainda, no âmbito do Novo Regime da Vinha. Esta simplificação
traduz-se na apresentação de garantias bancárias com um prazo de
caducidade definido, o que irá facilitar, por um lado a concessão
dessas garantias e a redução dos custos que se lhe encontram
associados e, por outro lado o acesso mais célere aos apoios e uma
melhor e atempada execução dos investimentos.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque:
"As garantias bancárias passam agora a estar limitadas no tempo, em
vez de ilimitadas, o que irá facilitar a vida aos agricultores no
momento de pedir garantias à banca. Tendo em consideração o atual
contexto económico-financeiro consideramos que todas as medidas que
visem contribuir para que os nossos agricultores tenham um acesso mais
facilitado às ajudas e incentivos agrícolas são relevantes. Depois de
termos assinado um protocolo com 8 entidades bancárias com linhas de
crédito específicas para projetos PRODER e PROMAR, estamos agora a
retirar entraves para que os nossos agricultores e empresários da
pesca possam obter crédito de forma mais célere e com uma efetiva
diminuição de custos".
As minutas de garantia, de forma a contemplar um prazo de vigência,
podem ser consultadas no site do IFAP:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not697
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/05/14b.htm
Incêndios destruíram 19 milhões de árvores em 2012
Inicia-se na quarta-feira a fase Bravo de combate a incêndios
florestais, a segunda mais crítica, prolongando-se até 30 de junho
Por: tvi24 / FC | 2013-05-14 14:15
Os incêndios de 2012 destruíram mais de 48 hectares de floresta, o que
representa 19 milhões de árvores, principalmente pinheiro bravo,
eucalipto e sobreiro, ficando a maior parte da recuperação a cargo da
natureza, segundo dados oficiais.
De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas
(ICNF), que se baseou em dados do Sistema de Gestão de Incêndios
Florestais (SGIF), no ano passado «terão ardido cerca de 48.067
hectares de povoamentos florestais».
Assim, «podemos estimar que terão sido afetados cerca de 19 milhões de
árvores, entre exemplares adultos e jovens», acrescenta o ICNF, em
resposta à agência Lusa.
Inicia-se na quarta-feira a fase Bravo de combate a incêndios
florestais, a segunda mais crítica, prolongando-se até 30 de junho. Na
fase Bravo vão estar no terreno 6.338 operacionais, 1.472 veículos, 30
meios aéreos e 70 postos de vigia, segundo o Dispositivo Especial de
Combate a Incêndio Florestais 2013 (DECIF).
Em 2012, «as espécies florestais mais atingidas pelos incêndios foram
o pinheiro-bravo, seguindo-se o eucalipto e o sobreiro», aponta o
ICNF. O instituto refere que, na maioria das situações, principalmente
nos povoamentos de pinheiro-bravo, «a regeneração natural constitui a
melhor opção».
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/incendio-tvi24/1449563-4071.html
florestais, a segunda mais crítica, prolongando-se até 30 de junho
Por: tvi24 / FC | 2013-05-14 14:15
Os incêndios de 2012 destruíram mais de 48 hectares de floresta, o que
representa 19 milhões de árvores, principalmente pinheiro bravo,
eucalipto e sobreiro, ficando a maior parte da recuperação a cargo da
natureza, segundo dados oficiais.
De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas
(ICNF), que se baseou em dados do Sistema de Gestão de Incêndios
Florestais (SGIF), no ano passado «terão ardido cerca de 48.067
hectares de povoamentos florestais».
Assim, «podemos estimar que terão sido afetados cerca de 19 milhões de
árvores, entre exemplares adultos e jovens», acrescenta o ICNF, em
resposta à agência Lusa.
Inicia-se na quarta-feira a fase Bravo de combate a incêndios
florestais, a segunda mais crítica, prolongando-se até 30 de junho. Na
fase Bravo vão estar no terreno 6.338 operacionais, 1.472 veículos, 30
meios aéreos e 70 postos de vigia, segundo o Dispositivo Especial de
Combate a Incêndio Florestais 2013 (DECIF).
Em 2012, «as espécies florestais mais atingidas pelos incêndios foram
o pinheiro-bravo, seguindo-se o eucalipto e o sobreiro», aponta o
ICNF. O instituto refere que, na maioria das situações, principalmente
nos povoamentos de pinheiro-bravo, «a regeneração natural constitui a
melhor opção».
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/incendio-tvi24/1449563-4071.html
terça-feira, 14 de maio de 2013
Amor de apicultor austríaco por portuguesa enriquece Beira Alta com 250 colmeias
Lusa
9:00 Terça feira, 14 de maio de 2013
Mangualde, 14 mai (Lusa) -- O amor por uma portuguesa levou o
austríaco Harald Hafner a mudar-se para Portugal, mas na "bagagem"
trazia já uma outra grande paixão, as abelhas.
Harald Hafner, de 47 anos, vive em Mangualde desde 2007 e tem
atualmente 250 colmeias na região da Beira Alta, produzindo cada uma
delas uma média de 25 a 30 quilos de mel, num ano regular.
"A paixão pelas abelhas já vinha de antes, tinha começado na Áustria",
contou o apicultor à agência Lusa, acrescentando que desde miúdo
gostava de insetos e que foi influenciado por uma tia-avó apicultora.
http://expresso.sapo.pt/amor-de-apicultor-austriaco-por-portuguesa-enriquece-beira-alta-com-250-colmeias=f806815
9:00 Terça feira, 14 de maio de 2013
Mangualde, 14 mai (Lusa) -- O amor por uma portuguesa levou o
austríaco Harald Hafner a mudar-se para Portugal, mas na "bagagem"
trazia já uma outra grande paixão, as abelhas.
Harald Hafner, de 47 anos, vive em Mangualde desde 2007 e tem
atualmente 250 colmeias na região da Beira Alta, produzindo cada uma
delas uma média de 25 a 30 quilos de mel, num ano regular.
"A paixão pelas abelhas já vinha de antes, tinha começado na Áustria",
contou o apicultor à agência Lusa, acrescentando que desde miúdo
gostava de insetos e que foi influenciado por uma tia-avó apicultora.
http://expresso.sapo.pt/amor-de-apicultor-austriaco-por-portuguesa-enriquece-beira-alta-com-250-colmeias=f806815
Egipto promove formação agrícola em Cabo Verde
2013-05-14 10:56:45
Praia - O Centro Egípcio Internacional para a Agricultura (CEIA) está
a apoiar a formação de cidadãos cabo-verdianos em Agricultura e
Apicultura.
O centro egípcio disponibilizou cinco bolsas de estudo para a acção
deformação de 2014, que irá incidir sobre os temas da produção
vegetal, exterminação de pragas, serviços agrícolas, desenvolvimento
da piscicultura e produção de aves domésticas.
De acordo com o ministério cabo-verdiano do Desenvolvimento Rural, o
CEIA disponibilizou cinco bolsas de estudo para o próximo ano. Desde
que foi fundado, o centro de formação já capacitou mais de oito mil
cidadãos em África, cinco mil na Ásia, de entre outros locais como a
América Latina, a Europa do Leste e o Mar Negro.
(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=36360
Praia - O Centro Egípcio Internacional para a Agricultura (CEIA) está
a apoiar a formação de cidadãos cabo-verdianos em Agricultura e
Apicultura.
O centro egípcio disponibilizou cinco bolsas de estudo para a acção
deformação de 2014, que irá incidir sobre os temas da produção
vegetal, exterminação de pragas, serviços agrícolas, desenvolvimento
da piscicultura e produção de aves domésticas.
De acordo com o ministério cabo-verdiano do Desenvolvimento Rural, o
CEIA disponibilizou cinco bolsas de estudo para o próximo ano. Desde
que foi fundado, o centro de formação já capacitou mais de oito mil
cidadãos em África, cinco mil na Ásia, de entre outros locais como a
América Latina, a Europa do Leste e o Mar Negro.
(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=36360
“O nosso petróleo é a agricultura”
Carlos Carvalhinha
Carla Ribeiro
14/05/13 00:05
Portugal deve acrescentar valor no sector hortofrutícola para ganhar
mercado aos espanhóis, defende o fundador da Nutrigreen.
O investimento em inovação dos últimos anos começa agora a dar frutos.
A Nutrigreen já contratou com multinacionais do sector alimentar a
produção dos premiados purés e barras de fruta.
Está a haver um regresso à agricultura? É um sector mais valorizado agora?
Muito mais, sem dúvida. Aliás, tem-se visto. Como disse a senhora
ministra da Agricultura, são cerca de 200 jovens que ingressam todos
os meses na agricultura. Há sempre alguns que abandonam a meio, porque
a agricultura continua a ser muito difícil, é uma actividade de sol a
sol. A terra arável em Portugal é grande, existe muita disponibilidade
de terra e uma procura enorme de produtos alimentares a nível mundial.
http://economico.sapo.pt/noticias/o-nosso-petroleo-e-a-agricultura_169101.html
Carla Ribeiro
14/05/13 00:05
Portugal deve acrescentar valor no sector hortofrutícola para ganhar
mercado aos espanhóis, defende o fundador da Nutrigreen.
O investimento em inovação dos últimos anos começa agora a dar frutos.
A Nutrigreen já contratou com multinacionais do sector alimentar a
produção dos premiados purés e barras de fruta.
Está a haver um regresso à agricultura? É um sector mais valorizado agora?
Muito mais, sem dúvida. Aliás, tem-se visto. Como disse a senhora
ministra da Agricultura, são cerca de 200 jovens que ingressam todos
os meses na agricultura. Há sempre alguns que abandonam a meio, porque
a agricultura continua a ser muito difícil, é uma actividade de sol a
sol. A terra arável em Portugal é grande, existe muita disponibilidade
de terra e uma procura enorme de produtos alimentares a nível mundial.
http://economico.sapo.pt/noticias/o-nosso-petroleo-e-a-agricultura_169101.html
III Seminário Nutrição Bovinos de Carne
14 de Maio - 2013
Realiza-se no próximo dia 31 de maio, na Escola Superior de Tecnologia
e Gestão de Portalegre, o III Seminário Nutrição Bovinos de Carne, um
projeto Proder.
Do programa fazem parte um workshop intitulado "Alimentação e Nutrição
em Bovinos de Carne (os alimentos, a formulação de dietas e os
softwares de auxilio ao criador)", e a discussão de temas como
"Comércio e distribuição de carne de bovino", " A minha experiência
como criador de bovinos de carne" e "O Comércio de alimentos para
Bovinos de Carne".
No evento vão estar presentes entidades como a Escola de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Évora, a Escola Superior Agrária de
Elvas do Instituto Politécnico de Portalegre e a Escola Superior de
Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre.
Para mais informações contacte o email geral@aadportalegre.pt.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7292&bl=1
Realiza-se no próximo dia 31 de maio, na Escola Superior de Tecnologia
e Gestão de Portalegre, o III Seminário Nutrição Bovinos de Carne, um
projeto Proder.
Do programa fazem parte um workshop intitulado "Alimentação e Nutrição
em Bovinos de Carne (os alimentos, a formulação de dietas e os
softwares de auxilio ao criador)", e a discussão de temas como
"Comércio e distribuição de carne de bovino", " A minha experiência
como criador de bovinos de carne" e "O Comércio de alimentos para
Bovinos de Carne".
No evento vão estar presentes entidades como a Escola de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Évora, a Escola Superior Agrária de
Elvas do Instituto Politécnico de Portalegre e a Escola Superior de
Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre.
Para mais informações contacte o email geral@aadportalegre.pt.
http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=8&eid=7292&bl=1
Confederação da Agricultura acusa ministra de ser "caixeiro-viajante do agronegócio"
João Diniz comentava declarações de Assunção Cristas sobre a subida do
desemprego no setor da agricultura.
Assunção Cristas
Paulo Spranger
10/05/2013 | 12:32 | Dinheiro Vivo
O presidente da Confederação Nacional da Agricultura acusou hoje a
ministra da Agricultura de "andar a fazer fretes e de ser a
embaixadora do grande negócio agrícola", quando devia preocupar-se com
os pequenos e médios agricultores.
João Diniz comentava assim à agência Lusa as declarações da ministra
da Agricultura, Assunção Cristas, que manifestou quinta-feira
estranheza pelo aumento de 53,1% do número de desempregados no setor,
nos primeiros três meses do ano, face ao trimestre anterior.
"Mostra estranheza porque ainda não conseguiu perceber o país do qual
é suposto ser ministra da Agricultura, tem-se limitado a fazer o
frete, a fazer de grande embaixadora do grande negócio agrícola e
tem-se deslocado para fora do país com missões que têm a ver com
grandes empresas do negócio agrícola, que não tem nada a ver com o
nosso setor ", explicou.
O mesmo responsável adiantou à Lusa que Assunção Cristas ficou
surpreendida com os números do Instituto Nacional de Estatística
(INE), mas na verdade os números são "bem reais", uma vez que há de
fato um aumento do número de desempregados no setor no que diz
respeito aos assalariados, que trabalham por conta de outrem, e dos
proprietários de explorações que são obrigados a abandonar.
João Diniz considerou que "Assunção Cristas faz de conta que não é
ministra da Agricultura deste Governo e acusou-a de se entreter a
servir como uma espécie de caixeiro-viajante do grande agronegócio"
que a maior parte das vezes nem paga impostos em Portugal.
A ministra Assunção Cristas disse na quinta-feira, numa deslocação à
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão,
instalada na Coudelaria da vila alentejana, que tem sido verificado no
terreno um "grande dinamismo, gente a chegar à agricultura, gente nova
a instalar-se todos os meses na agricultura", com projetos apoiados
por fundos comunitários.
"Enquanto se instalam 100 jovens agricultores desaparecem mil já
instalados e os que agora se estão a instalar vamos ver onde é que
eles estão ao fim dos cinco anos do projeto. Aliás, nós já pedimos à
sra ministra um balanço dos que se instalaram há cinco anos para saber
qual é a taxa de mortalidade e até agora não nos foi dito nada",
relatou.
O presidente da CNA disse que é positivo que apareçam jovens para a
exploração no setor agrícola, mas considerou que não basta.
"Temos de saber o que estes jovens estão a fazer, o que vão produzir e
onde vão estar daqui a uns anos. Com o aumento brutal da carga fiscal,
com a redução dos apoios públicos (foram cortados nos últimos 3 anos
cerca de 250 milhões de euros nos programas de desenvolvimento rural)
a situação fica ainda mais complicada", argumentou.
João Diniz manifestou a esperança de que este "governo se vá embora
rapidamente, para que possa haver outro que faça outras políticas e
que não se remeta à propaganda".
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO156528.html?page=0
desemprego no setor da agricultura.
Assunção Cristas
Paulo Spranger
10/05/2013 | 12:32 | Dinheiro Vivo
O presidente da Confederação Nacional da Agricultura acusou hoje a
ministra da Agricultura de "andar a fazer fretes e de ser a
embaixadora do grande negócio agrícola", quando devia preocupar-se com
os pequenos e médios agricultores.
João Diniz comentava assim à agência Lusa as declarações da ministra
da Agricultura, Assunção Cristas, que manifestou quinta-feira
estranheza pelo aumento de 53,1% do número de desempregados no setor,
nos primeiros três meses do ano, face ao trimestre anterior.
"Mostra estranheza porque ainda não conseguiu perceber o país do qual
é suposto ser ministra da Agricultura, tem-se limitado a fazer o
frete, a fazer de grande embaixadora do grande negócio agrícola e
tem-se deslocado para fora do país com missões que têm a ver com
grandes empresas do negócio agrícola, que não tem nada a ver com o
nosso setor ", explicou.
O mesmo responsável adiantou à Lusa que Assunção Cristas ficou
surpreendida com os números do Instituto Nacional de Estatística
(INE), mas na verdade os números são "bem reais", uma vez que há de
fato um aumento do número de desempregados no setor no que diz
respeito aos assalariados, que trabalham por conta de outrem, e dos
proprietários de explorações que são obrigados a abandonar.
João Diniz considerou que "Assunção Cristas faz de conta que não é
ministra da Agricultura deste Governo e acusou-a de se entreter a
servir como uma espécie de caixeiro-viajante do grande agronegócio"
que a maior parte das vezes nem paga impostos em Portugal.
A ministra Assunção Cristas disse na quinta-feira, numa deslocação à
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão,
instalada na Coudelaria da vila alentejana, que tem sido verificado no
terreno um "grande dinamismo, gente a chegar à agricultura, gente nova
a instalar-se todos os meses na agricultura", com projetos apoiados
por fundos comunitários.
"Enquanto se instalam 100 jovens agricultores desaparecem mil já
instalados e os que agora se estão a instalar vamos ver onde é que
eles estão ao fim dos cinco anos do projeto. Aliás, nós já pedimos à
sra ministra um balanço dos que se instalaram há cinco anos para saber
qual é a taxa de mortalidade e até agora não nos foi dito nada",
relatou.
O presidente da CNA disse que é positivo que apareçam jovens para a
exploração no setor agrícola, mas considerou que não basta.
"Temos de saber o que estes jovens estão a fazer, o que vão produzir e
onde vão estar daqui a uns anos. Com o aumento brutal da carga fiscal,
com a redução dos apoios públicos (foram cortados nos últimos 3 anos
cerca de 250 milhões de euros nos programas de desenvolvimento rural)
a situação fica ainda mais complicada", argumentou.
João Diniz manifestou a esperança de que este "governo se vá embora
rapidamente, para que possa haver outro que faça outras políticas e
que não se remeta à propaganda".
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO156528.html?page=0
Governo venezuelano sobe preço dos alimentos em 20%
ALIMENTAÇÃO
por LusaHojeComentar
O ministro venezuelano para a Alimentação, Félix Osório, anunciou hoje
que o gabinete económico recomendou o aumento de 20 % no preço de
produtos como a carne de bovino, frango, leite e queijos.
"O gabinete económico avaliou o mecanismo de controlo de preços e
efetivamente fez-se uma recomendação ao Presidente da República para a
adequação do preço máximo de venda ao público numa percentagem de 20 %
dos seguintes produtos: frango, carne de bovino e leite em todas as
suas apresentações, incluindo os queijos", disse.
Segundo o ministro, o gabinete económico avaliará a cada três meses os
preços de diferentes produtos, podendo recomendar que os preços sejam
"adequados" em alta ou baixa.
O anúncio de Félix Osório surge quando a Venezuela enfrenta uma forte
escassez de produtos alimentares e uma alta inflação.
O executivo acusa os fabricantes de não estarem a produzir na
capacidade máxima e os comerciantes de estarem a especular com o preço
de venda ao público dos produtos, inclusive aqueles cujo valor máximo
está regulado pelo Governo.
Por outro lado, os empresários queixam-se de dificuldades de obtenção
de matérias-primas para a produção e de contratempos na obtenção legal
de divisas para as importações.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3217948&seccao=EUA+e+Am%E9ricas&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
por LusaHojeComentar
O ministro venezuelano para a Alimentação, Félix Osório, anunciou hoje
que o gabinete económico recomendou o aumento de 20 % no preço de
produtos como a carne de bovino, frango, leite e queijos.
"O gabinete económico avaliou o mecanismo de controlo de preços e
efetivamente fez-se uma recomendação ao Presidente da República para a
adequação do preço máximo de venda ao público numa percentagem de 20 %
dos seguintes produtos: frango, carne de bovino e leite em todas as
suas apresentações, incluindo os queijos", disse.
Segundo o ministro, o gabinete económico avaliará a cada três meses os
preços de diferentes produtos, podendo recomendar que os preços sejam
"adequados" em alta ou baixa.
O anúncio de Félix Osório surge quando a Venezuela enfrenta uma forte
escassez de produtos alimentares e uma alta inflação.
O executivo acusa os fabricantes de não estarem a produzir na
capacidade máxima e os comerciantes de estarem a especular com o preço
de venda ao público dos produtos, inclusive aqueles cujo valor máximo
está regulado pelo Governo.
Por outro lado, os empresários queixam-se de dificuldades de obtenção
de matérias-primas para a produção e de contratempos na obtenção legal
de divisas para as importações.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3217948&seccao=EUA+e+Am%E9ricas&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
POSEI deve compensar fim das quotas leiteiras
2013.05.14 (00:00) Açores
O presidente da Federação Agrícola dos Açores defendeu que a revisão
do programa comunitário POSEI deve contemplar uma "discriminação
positiva" que compense a região pelo desmantelamento das quotas
leiteiras, previsto para 2015.
O POSEI (Programa de Opções Específicas relativas ao Afastamento e à
Insularidade, destinado às regiões ultraperiféricas da União Europeia)
vai ser alvo de uma revisão ordinária, que deverá ocorrer no final de
2013, depois de há dois meses ter sido revisto em função da nova
realidade jurídica imposta pelo Tratado de Lisboa.
"A nível da reforma da Política Agrícola Comum (PAC) não há qualquer
tipo de majoração por causa do fim das quotas e só ao nível do POSEI
se poderá trabalhar no sentido de aumentar as ajudas através de uma
discriminação positiva", declarou Jorge Rita.
Os Açores, considerou, "têm argumentos" válidos e "há que saber
defendê-los", sabendo que todos os envelopes financeiros da UE têm
vindo a ser cortados.
"Esperamos que no POSEI não haja cortes. Com uma boa argumentação pode
ser que haja algum fortalecimento, especialmente no caso de áreas
específicas, como a abolição das quotas, face ao impacto negativo que
a medida terá nos Açores", frisou.
Jorge Rita sublinhou que sendo o POSEI um "instrumento fundamental"
para a economia dos Açores, e tendo em conta a "execução plena" de
todas as verbas comunitárias pela região, há que defender em Bruxelas,
no âmbito da revisão do programa, um "reforço" do seu orçamento.
Neste âmbito, defendeu um aumento de verbas na componente de
abastecimento do programa e, em relação à carne, uma atenção especial
devido às dificuldades de abastecimento nos Açores ditadas pela
"pequena dimensão" e "escala".
O presidente da Federação Agrícola dos Açores quer ainda contemplado
na nova versão do POSEI uma "melhoria substancial" dos transportes que
ligam a região aos exterior, visando melhorar as exportações e algumas
importações.
"Era importante também uma maior articulação em todos os programas do
POSEI a nível dos Açores, Madeira e Canárias, e um pouco através dos
territórios ultramarinos franceses, visando uma maior transferência
dos produtos entre regiões, tornando-nos mais competitivos", defendeu.
Na terça-feira, confrontado pela agência Lusa sobre as pretensões dos
Açores no âmbito da revisão do POSEI, o subsecretário regional da
Presidência para as Relações Externas, Rodrigo Oliveira, referiu que é
"sempre possível" promover "aperfeiçoamentos", clarificando que a
região está contra, de forma "clara" e "frontal", uma "revisão
radical" e "profunda" do regulamento.
Rodrigo Oliveira considerou ser "importante" pelo menos manter os
pressupostos da atual versão do POSEI, como "instrumento fundamental"
que deve ser "aperfeiçoado" naquilo que "deve ser aperfeiçoado"
FONTE: Agência Lusa/Açoriano Oriental
http://www.anilact.pt/informacao-74/7565-posei-deve-compensar-fim-das-quotas-leiteiras
O presidente da Federação Agrícola dos Açores defendeu que a revisão
do programa comunitário POSEI deve contemplar uma "discriminação
positiva" que compense a região pelo desmantelamento das quotas
leiteiras, previsto para 2015.
O POSEI (Programa de Opções Específicas relativas ao Afastamento e à
Insularidade, destinado às regiões ultraperiféricas da União Europeia)
vai ser alvo de uma revisão ordinária, que deverá ocorrer no final de
2013, depois de há dois meses ter sido revisto em função da nova
realidade jurídica imposta pelo Tratado de Lisboa.
"A nível da reforma da Política Agrícola Comum (PAC) não há qualquer
tipo de majoração por causa do fim das quotas e só ao nível do POSEI
se poderá trabalhar no sentido de aumentar as ajudas através de uma
discriminação positiva", declarou Jorge Rita.
Os Açores, considerou, "têm argumentos" válidos e "há que saber
defendê-los", sabendo que todos os envelopes financeiros da UE têm
vindo a ser cortados.
"Esperamos que no POSEI não haja cortes. Com uma boa argumentação pode
ser que haja algum fortalecimento, especialmente no caso de áreas
específicas, como a abolição das quotas, face ao impacto negativo que
a medida terá nos Açores", frisou.
Jorge Rita sublinhou que sendo o POSEI um "instrumento fundamental"
para a economia dos Açores, e tendo em conta a "execução plena" de
todas as verbas comunitárias pela região, há que defender em Bruxelas,
no âmbito da revisão do programa, um "reforço" do seu orçamento.
Neste âmbito, defendeu um aumento de verbas na componente de
abastecimento do programa e, em relação à carne, uma atenção especial
devido às dificuldades de abastecimento nos Açores ditadas pela
"pequena dimensão" e "escala".
O presidente da Federação Agrícola dos Açores quer ainda contemplado
na nova versão do POSEI uma "melhoria substancial" dos transportes que
ligam a região aos exterior, visando melhorar as exportações e algumas
importações.
"Era importante também uma maior articulação em todos os programas do
POSEI a nível dos Açores, Madeira e Canárias, e um pouco através dos
territórios ultramarinos franceses, visando uma maior transferência
dos produtos entre regiões, tornando-nos mais competitivos", defendeu.
Na terça-feira, confrontado pela agência Lusa sobre as pretensões dos
Açores no âmbito da revisão do POSEI, o subsecretário regional da
Presidência para as Relações Externas, Rodrigo Oliveira, referiu que é
"sempre possível" promover "aperfeiçoamentos", clarificando que a
região está contra, de forma "clara" e "frontal", uma "revisão
radical" e "profunda" do regulamento.
Rodrigo Oliveira considerou ser "importante" pelo menos manter os
pressupostos da atual versão do POSEI, como "instrumento fundamental"
que deve ser "aperfeiçoado" naquilo que "deve ser aperfeiçoado"
FONTE: Agência Lusa/Açoriano Oriental
http://www.anilact.pt/informacao-74/7565-posei-deve-compensar-fim-das-quotas-leiteiras
Plantações de chá dos Açores produzem 50 toneladas anuais e são as únicas da Europa
13-05-2013
As duas únicas plantações de chá com fins industriais da Europa ficam
na ilha de S. Miguel, nos Açores e, com uma produção anual de cerca de
50 toneladas, para além de serem também um produto turístico da ilha.
Chegou a haver seis fábricas de chá na costa norte da ilha de S.
Miguel e entre os anos de 1980 e o início deste século só uma, a
Gorreana, na freguesia da Maia, Ribeira Grande, continuou a funcionar.
Esta fábrica produz chá preto e verde e, com os seus 32 hectares de
plantação e as 38 toneladas que produz em média por ano, segundo disse
à Lusa o responsável pela Gorreana, Hermano Mota, continua a ser a
maior.
A outra fábrica em funcionamento é a Chá Porto Formoso, também no
concelho da Ribeira Grande, que voltou a abrir em 2001. A produção é
pequena, com cinco hectares de plantação e produz entre 12 e 14
toneladas de três variedades de chá preto por ano, vendendo cerca de
60 por cento da produção na própria loja do espaço da fábrica. O
restante é vendido nos Açores e uma pequena parte nas chamadas lojas
"gourmet" do resto do país.
«Hoje em dia, o chá é um produto turístico. Nós só estamos no mercado
porque é um produto turístico», disse à Lusa José António Pacheco,
proprietário da fábrica, que recebe cerca de vinte mil visitantes por
ano.
Os turistas visitam a fábrica e a plantação, podem passar por um
espaço museológico, provar o chá e assim também «conhecer um pouco da
história dos Açores», sublinhou.
No caso da Gorreana, que também se pode visitar, em 2012, cerca de 47
por cento da produção destinou-se ao mercado açoriano, «trinta e
qualquer coisa por cento» foi para o continente e o restante foi
vendido para o estrangeiro, com a França a superar as vendas para a
Alemanha recentemente, por causa do chá verde e por a fábrica ter
conseguido entrar numa «boa casa de distribuição francesa», segundo
Hermano Mota.
De acordo com este responsável, as vendas para o continente têm
«muitas oscilações», enquanto nos Açores o consumo de chá «faz parte
do dia-a-dia».
As primeiras plantas de chá chegaram aos Açores, vindas do Brasil, no
século XVIII, segundo diversos registos e citações na imprensa local.
Inicialmente, era uma planta ornamental, que se dava bem com o clima
temperado e as chuvas da ilha e ganhava aroma com o subsolo vulcânico.
As plantações de chá e o fabrico foram depois impulsionadas pela
Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense que, em 1878, levou dois
chineses até S. Miguel para ensinarem os locais o processo de
produção.
«Não há uma casa em Porto Formoso onde não se beba um chá de manhã»,
garantiu Luísa Teixeira, antiga apanhadeira de chá, recebendo a
concordância de Luísa Cabral e Dionísia Rei.
As três estiveram no sábado passado na fábrica Chá Porto Formoso,
integrando um grupo de cem figurantes que recriaram a colheita manual
da folha do chá, como acontecia na primeira metade do século XX, e «a
vivência associada ao chá» na ilha de S. Miguel.
«O chá na ilha de S. Miguel tem uma história muito rica e, associada a
essa cultura agrícola, há uma etnografia interessante que importa
divulgar», defendeu José António Pacheco.
Luís Teixeira, Luísa Cabral e Dionísia Rei lembram-se bem de quando
havia várias fábricas na região e as famílias tinham plantações
próprias de chá. Entre Maio e Setembro, carregavam-se «camiões» de
folha de chá para as fábricas, garantiram, lembrando ainda os «ranchos
de mulheres» que a apanhavam, em jornadas de trabalho, mas também de
alguma festa e de muitos «bordados e rendas» na pausa para o almoço.
A partir dos anos de 1960, as fábricas foram fechando e as plantações
foram sendo substituídas por pastos para as vacas. Ainda assim, restam
«três ou quatro famílias» em Porto Formoso com plantas de chá preto
nos seus terrenos e que produzem todo o chá que consomem durante um
ano. No caso de Adelina Rebelo, 40 anos e filha de Luísa Teixeira,
isso significa um a dois quilos por cada apanha.~
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46440.aspx
As duas únicas plantações de chá com fins industriais da Europa ficam
na ilha de S. Miguel, nos Açores e, com uma produção anual de cerca de
50 toneladas, para além de serem também um produto turístico da ilha.
Chegou a haver seis fábricas de chá na costa norte da ilha de S.
Miguel e entre os anos de 1980 e o início deste século só uma, a
Gorreana, na freguesia da Maia, Ribeira Grande, continuou a funcionar.
Esta fábrica produz chá preto e verde e, com os seus 32 hectares de
plantação e as 38 toneladas que produz em média por ano, segundo disse
à Lusa o responsável pela Gorreana, Hermano Mota, continua a ser a
maior.
A outra fábrica em funcionamento é a Chá Porto Formoso, também no
concelho da Ribeira Grande, que voltou a abrir em 2001. A produção é
pequena, com cinco hectares de plantação e produz entre 12 e 14
toneladas de três variedades de chá preto por ano, vendendo cerca de
60 por cento da produção na própria loja do espaço da fábrica. O
restante é vendido nos Açores e uma pequena parte nas chamadas lojas
"gourmet" do resto do país.
«Hoje em dia, o chá é um produto turístico. Nós só estamos no mercado
porque é um produto turístico», disse à Lusa José António Pacheco,
proprietário da fábrica, que recebe cerca de vinte mil visitantes por
ano.
Os turistas visitam a fábrica e a plantação, podem passar por um
espaço museológico, provar o chá e assim também «conhecer um pouco da
história dos Açores», sublinhou.
No caso da Gorreana, que também se pode visitar, em 2012, cerca de 47
por cento da produção destinou-se ao mercado açoriano, «trinta e
qualquer coisa por cento» foi para o continente e o restante foi
vendido para o estrangeiro, com a França a superar as vendas para a
Alemanha recentemente, por causa do chá verde e por a fábrica ter
conseguido entrar numa «boa casa de distribuição francesa», segundo
Hermano Mota.
De acordo com este responsável, as vendas para o continente têm
«muitas oscilações», enquanto nos Açores o consumo de chá «faz parte
do dia-a-dia».
As primeiras plantas de chá chegaram aos Açores, vindas do Brasil, no
século XVIII, segundo diversos registos e citações na imprensa local.
Inicialmente, era uma planta ornamental, que se dava bem com o clima
temperado e as chuvas da ilha e ganhava aroma com o subsolo vulcânico.
As plantações de chá e o fabrico foram depois impulsionadas pela
Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense que, em 1878, levou dois
chineses até S. Miguel para ensinarem os locais o processo de
produção.
«Não há uma casa em Porto Formoso onde não se beba um chá de manhã»,
garantiu Luísa Teixeira, antiga apanhadeira de chá, recebendo a
concordância de Luísa Cabral e Dionísia Rei.
As três estiveram no sábado passado na fábrica Chá Porto Formoso,
integrando um grupo de cem figurantes que recriaram a colheita manual
da folha do chá, como acontecia na primeira metade do século XX, e «a
vivência associada ao chá» na ilha de S. Miguel.
«O chá na ilha de S. Miguel tem uma história muito rica e, associada a
essa cultura agrícola, há uma etnografia interessante que importa
divulgar», defendeu José António Pacheco.
Luís Teixeira, Luísa Cabral e Dionísia Rei lembram-se bem de quando
havia várias fábricas na região e as famílias tinham plantações
próprias de chá. Entre Maio e Setembro, carregavam-se «camiões» de
folha de chá para as fábricas, garantiram, lembrando ainda os «ranchos
de mulheres» que a apanhavam, em jornadas de trabalho, mas também de
alguma festa e de muitos «bordados e rendas» na pausa para o almoço.
A partir dos anos de 1960, as fábricas foram fechando e as plantações
foram sendo substituídas por pastos para as vacas. Ainda assim, restam
«três ou quatro famílias» em Porto Formoso com plantas de chá preto
nos seus terrenos e que produzem todo o chá que consomem durante um
ano. No caso de Adelina Rebelo, 40 anos e filha de Luísa Teixeira,
isso significa um a dois quilos por cada apanha.~
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia46440.aspx
Adega de Borba quer substituir Mourinho na oferta de vinho a Ferguson quando este se retirar
Vinho do Alentejo lança ação de marketing direto em que promete a
treinador do Manchester United continuar a enviar-lhe vinho português
Normajean criou ação de marketing
D.R.
13/05/2013 | 15:35 | Dinheiro Vivo
"Não se preocupe Sir Alex, nós continuaremos a mantê-lo em contacto
com o melhor vinho português." Esta é a frase que remata a carta
enviada pela Adega de Borba ao treinador do Manchester United, Alex
Ferguson.
Aproveitando o momento em que o treinador escocês anunciou a sua
retirada (no Natal), a Adega de Borba, em conjunto com a agência de
publicidade Normajean, desenvolveu uma ação de marketing directo que
consiste no envio de uma caixa do seu melhor vinho com uma carta em
que promete continuar a enviar-lhe "o melhor vinho português", caso
Mourinho não o faça.
Durante algum tempo, José Mourinho fazia questão de partilhar com
Ferguson uma garrafa de Barca Velha nos encontros que antecediam os
jogos entre as duas equipas. Ver aqui.
Agora que se vai embora e que Mourinho não terá motivos para lhe
enviar mais vinho português, a Adega de Borba viu aí uma oportunidade
de intervir. Isso mesmo explicou ao Dinheiro Vivo, Márcia Farinha,
diretora de marketing e relações externas da Adega de Borba.
"A ideia surgiu de forma espontânea, já que José Mourinho e Sir Alex
Ferguson acabam por ser embaixadores do melhor vinho que se faz em
Portugal", justifica a responsável da Adega de Borba.
O objetivo é pois, frisa Márcia Farinha, "dar continuidade a esta
relação e dar a conhecer outros grandes vinhos nacionais."
Nomeadamente aos vinhos da Adega de Borba.
"Existem vinhos de excelente qualidade no nosso país, que não gozam de
qualquer notoriedade no estrangeiro, e em concreto no Reino Unido, o
maior mercado de vinhos do mundo, ao estabelecer uma relação com o Sir
AF queremos dar a conhecer os bons vinhos que são produzidos em
Portugal e sobretudo aumentar a consideração e reputação entre os
consumidores britânicos", assume a responsável da casa produtora.
Questionada sobre a reação esperada de Alex Fergunson, Márcia Farinha
responde: "Que aceite o desafio, brindando a todos os seus sucessos e
a uma nova relação com Adega de Borba, Alentejo e Portugal."
http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO157294.html?page=0
treinador do Manchester United continuar a enviar-lhe vinho português
Normajean criou ação de marketing
D.R.
13/05/2013 | 15:35 | Dinheiro Vivo
"Não se preocupe Sir Alex, nós continuaremos a mantê-lo em contacto
com o melhor vinho português." Esta é a frase que remata a carta
enviada pela Adega de Borba ao treinador do Manchester United, Alex
Ferguson.
Aproveitando o momento em que o treinador escocês anunciou a sua
retirada (no Natal), a Adega de Borba, em conjunto com a agência de
publicidade Normajean, desenvolveu uma ação de marketing directo que
consiste no envio de uma caixa do seu melhor vinho com uma carta em
que promete continuar a enviar-lhe "o melhor vinho português", caso
Mourinho não o faça.
Durante algum tempo, José Mourinho fazia questão de partilhar com
Ferguson uma garrafa de Barca Velha nos encontros que antecediam os
jogos entre as duas equipas. Ver aqui.
Agora que se vai embora e que Mourinho não terá motivos para lhe
enviar mais vinho português, a Adega de Borba viu aí uma oportunidade
de intervir. Isso mesmo explicou ao Dinheiro Vivo, Márcia Farinha,
diretora de marketing e relações externas da Adega de Borba.
"A ideia surgiu de forma espontânea, já que José Mourinho e Sir Alex
Ferguson acabam por ser embaixadores do melhor vinho que se faz em
Portugal", justifica a responsável da Adega de Borba.
O objetivo é pois, frisa Márcia Farinha, "dar continuidade a esta
relação e dar a conhecer outros grandes vinhos nacionais."
Nomeadamente aos vinhos da Adega de Borba.
"Existem vinhos de excelente qualidade no nosso país, que não gozam de
qualquer notoriedade no estrangeiro, e em concreto no Reino Unido, o
maior mercado de vinhos do mundo, ao estabelecer uma relação com o Sir
AF queremos dar a conhecer os bons vinhos que são produzidos em
Portugal e sobretudo aumentar a consideração e reputação entre os
consumidores britânicos", assume a responsável da casa produtora.
Questionada sobre a reação esperada de Alex Fergunson, Márcia Farinha
responde: "Que aceite o desafio, brindando a todos os seus sucessos e
a uma nova relação com Adega de Borba, Alentejo e Portugal."
http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO157294.html?page=0
Vírus H5N1 é detectado em mercado de aves vivas no Tibete
ONTEM às 16:16
e
As autoridades chinesas confirmaram esta segunda-feira (13) que
detectaram o vírus da gripe aviária H5N1 num mercado de aves vivas na
região do Tibete, a oeste da China, apesar de, por enquanto, não ter
sido registada nenhuma pessoa contaminada.
Segundo o Ministério da Agricultura do país, 35 frangos de uma
exploração de Nyingchi morreram na semana passada após exibir os
sintomas desse vírus, divulgou a agência oficial Xinhua.
Após fazer os exames correspondentes, as autoridades confirmaram que
as aves tinham contraído o vírus mortal H5N1.
As autoridades locais esterilizaram a zona e sacrificaram 372 frangos
para prevenir a propagação da gripe aviária.
O país asiático está a ser atingido por um novo tipo do vírus da gripe
aviária, o H7N9, que até agora vitimou mortalmente 32 pessoas em todo
o país, de um total de 129 contagiados.
A última morte aconteceu na última quinta-feira (9), na província
central de Henan.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) rejeita que o novo vírus seja
transmitido entre humanos, mas sim pelo contacto directo entre estes e
aves vivas.
Até ao momento, a maioria dos casos de infectados pelo vírus está no
leste da China, e 42 pessoas já recuperaram.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=632911
e
As autoridades chinesas confirmaram esta segunda-feira (13) que
detectaram o vírus da gripe aviária H5N1 num mercado de aves vivas na
região do Tibete, a oeste da China, apesar de, por enquanto, não ter
sido registada nenhuma pessoa contaminada.
Segundo o Ministério da Agricultura do país, 35 frangos de uma
exploração de Nyingchi morreram na semana passada após exibir os
sintomas desse vírus, divulgou a agência oficial Xinhua.
Após fazer os exames correspondentes, as autoridades confirmaram que
as aves tinham contraído o vírus mortal H5N1.
As autoridades locais esterilizaram a zona e sacrificaram 372 frangos
para prevenir a propagação da gripe aviária.
O país asiático está a ser atingido por um novo tipo do vírus da gripe
aviária, o H7N9, que até agora vitimou mortalmente 32 pessoas em todo
o país, de um total de 129 contagiados.
A última morte aconteceu na última quinta-feira (9), na província
central de Henan.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) rejeita que o novo vírus seja
transmitido entre humanos, mas sim pelo contacto directo entre estes e
aves vivas.
Até ao momento, a maioria dos casos de infectados pelo vírus está no
leste da China, e 42 pessoas já recuperaram.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=632911
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