sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Castro e Brito acusa EDIA de ter modelo de gestão "estanque"

Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011

"O Estado não pode ser o actor desta revolução que é a passagem do
sequeiro para o regadio" – O novo aviso é feito pelo presidente da
Federação das Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA),
Manuel Castro e Brito, que acusa a EDIA de ter "um modelo estanque" e
não ter criado, "por exemplo, um conselho consultivo, onde deveriam
estar os agricultores, através das suas organizações".
"O modelo de gestão da EDIA - Empresa de Desenvolvimento do Alqueva
é estanque e, além de construir da infra-estrutura, faz de conta que
dinamiza um sistema de culturas e comercialização. O Estado não pode
fazer isso. O Estado deve apoiar os agentes que estão no terreno!",
afirma.

Castro e Brito não vê eficácia no actual modelo de gestão da EDIA
que, segundo defende, "caiu completamente em desuso numa Europa onde
há concorrência".
Para o dirigente dos agricultores alentejanos, as empresas "têm de
ir à frente e não precisam de anjos da guarda".
"Isso é o que a EDIA supostamente está a fazer neste momento", acusa.
http://correioalentejo.com/?diaria=5394

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