quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Amorim quer mais incentivos fiscais às exportadoras

08 Fevereiro 2011 | 12:34
Rui Neves - ruineves@negocios.pt
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Presidente da Corticeira Amorim apela a incentivos fiscais "a incidir
sobre indicadores indutores (recursos afectos) e indicadores
resultados (desempenho alcançado)".
António Rios Amorim, presidente da Corticeira Amorim e da Associação
da Cortiça, reivindica do Governo "a criação de incentivos fiscais a
empresas que aumentem as exportações", e, entre outras medidas, a
promoção de um encontro anual com a AICEP e associações sectoriais.
"Como acelerar o crescimento das exportações?", questionou-se, esta
manhã, no Congresso das Exportações, o presidente da líder mundial do
sector da cortiça. A resposta, segundo o próprio António Rios Amorim,
passa, antes de mais, pela "criação de incentivos a empresas que
aumentem as exportações".

Incentivos fiscais "a incidir sobre indicadores indutores (recursos
afectos) e indicadores resultados (desempenho alcançado)",
pormenorizou.
Amorim, que também preside à APCOR (Associação Portuguesa da Cortiça),
defendeu também a criação de incentivos à deslocalização de quadros,
pois a "aposta forte nos mercados com elevado potencial de crescimento
exige a presença dos 'melhores' quadros nesses países".
"Estreitar ligações com parceiros de negócio/distribuidores" é outra
das medidas apontadas. Uma acção a concretizar-se por via do "apoio
das estruturas locais da AICEP na pesquisa de distribuidores
especializados (em alternativa aos 'importadores' generalistas)",
assim como "promover a criação de 'gestores de produto' em parceria
com distribuidores locais".
O presidente da Corticeira Amorim defende ainda a promoção de um
"encontro anual com os representantes da AICEP e associações
sectoriais". Um conclave que serviria para traçar "perspectivas de
evolução de mercados e sectores de actividade" e "estabelecer
objectivos, planos de acção e metas", tendo sempre em vista uma
"colaboração permanente na execução".
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