sábado, 7 de janeiro de 2017

Cientistas estão a usar técnicas forenses para medir qualidade do azeite e prevenir fraudes


por Ana Rita Costa- 6 Janeiro, 2017

O ADN já não ajuda só a resolver crimes. De acordo com o Olive Oil Times, já está a ser utilizado também no controlo de qualidade de produtos alimentares e na prevenção de fraudes no azeite.

Como explica a publicação, um grupo de cientistas conseguiu quantificar a presença de ADN no azeite com recurso a técnicas forenses. Segundo Gabriel Dorado Pérez, Professor de Biologia Molecular e o investigador por detrás deste trabalho, "o objetivo é desenvolver um método para determinar se os azeites rotulados como monovarietais contêm outro tipo de óleos".

Os objetivos do projeto passam também pela promoção das certificações de qualidade, de origem e monitorizar e identificar casos de fraude, elementos cada vez mais importantes para o mercado do azeite, até porque a fraude impacta não só produtores de olival, mas também marketeers, produtores de azeite e distribuidores.

1 comentário:

alberico.lopes disse...

Acho imprescindível que se acabe de vez com as fraudes no azeite. Além de ser crime contra a saude, é jogo viciado! Gostei de ler esta notícia!

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