terça-feira, 27 de agosto de 2013

Empresa de azeite acusa DECO de irresponsabilidade

Publicado hoje às 09:03

O responsável pela "Alfandagh" garante à TSF a boa qualidade do azeite
que produz. A DECO responde e diz que as análises foram feitas num
laboratório credenciado e experiente.


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Artur Aragão diz naõ entender os resultados da DECO quando a empresa
faz análises regularmente e a qualidade do azeite é boa

O responsável pela "Alfadagh" garante que a empresa vai defender-se
por meios legais das acusações da DECO

Dulce Aragão, da DECO, garante que as análises froam feitas por um
laboratório credenciado



Artur Aragão, o responsável pela empresa que produz o azeite biológico
da marca "Alfandagh", nega qualquer problema com o azeite analisado
pela DECO e adianta que faz análises regularmente e que os resultados
são diferentes.

Um estudo da Associação de Defesa do Consumidor a 25 marcas de azeite
detetou ilegalidades em cinco e uma delas, a marca "Alfandagh", diz a
DECO, nem sequer é azeite, «tendo as análises comprovado a presença de
outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona».

Em declarações à TSF, Artur Aragão diz que não compreende como é que a
DECO pode ter chegado a esta conclusão porque todos os lotes
produzidos pela empresa são sujeitos a um rigoroso controlo de
qualidade.

Artur Aragão acusa a DECO de ter neste caso uma atitude
«irresponsável» por colocar em causa a marca apenas com base na
análise de um único lote e «refuta qualquer tipo de acusação».

O responsável pela "Alfandagh" garante ainda que nunca teve qualquer
problema com a qualidade do azeite que produz.

Conctada também pela TSF, Dulce Ricardo da DECO, garante que todas as
análises foram realizadas por «um laboratório devidamente credenciado
e com muita experiência na análise de azeite. As análises quando deram
os valores errados, foram confirmadas. Não íamos estar a dar
conhecimento de resultados sem a devida confirmação».

Dulce Ricardo acrescenta ainda que «independentemente de ser um lote
ou dois, neste foi detetado fraude. A qualidade deve ser boa e
constante, não podemos dizer que numa amostra pode existir fraude e
noutra não».

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3389143&page=-1

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