terça-feira, 13 de novembro de 2012

Biocombustíveis podem ter pegada maior que a gasolina

por Ana Rita Costa
13 de Novembro - 2012
O relatório intitulado "Harmonisation and extension of the bioenergy
inventories and assessment", concluiu que os biocombustíveis podem ter
uma pegada carbónica maior que a gasolina.


O estudo refere que, apesar dos biocombustíveis representarem uma
menor emissão de gases, estes podem produzir outros tipos de poluição,
como do solo e da água, se a sua produção envolver a desflorestação
para criar áreas de cultivo para matéria prima.

Resultado de uma colaboração de cientistas de várias organizações,
como a Swiss Federal Laboratories for Materials Science and Technology
, o Institute Agroscope Reckenholz-Tänikon e o Paul Scherrer
Institute, o estudo envolveu a comparação do desempenho ambiental de
25 biocombustíveis e da gasolina.

Os resultados apresentados confirmam as conclusões do estudo de 2007 e
concluem que embora os biocombustíveis sejam apresentados como uma
alternativa aos combustíveis fósseis, apenas alguns deles são menos
poluentes que a gasolina.

http://www.vidarural.pt/news.aspx?menuid=13&eid=6773&bl=1

Copa-Cogeca alerta para custos elevados de produção de carne de porco

13-11-2012

O grupo de trabalho do Copa-Cogeca para a carne de porco alertou para
o facto, e de apesar os preços da carne serem bons, os custos de
produção continuarem elevados.

Uma situação que não pode ficar abaixo da cadeia alimentar, com alguma
delegações a defenderem que é difícil reduzir. Estados-membros, como a
Espanha, Polónia, França e Alemanha também alertaram para a diminuição
da produção de animais, com a Finlândia a confirmar uma queda da
produção de cinco por cento em 2012.

Os países bálticos também já revelaram consequências graves devido à
proibição russa à importação de suínos e solicitam a resolução do
problema.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45241.aspx

Em Portugal surgem todos os meses 240 jovens agricultores

Em média, no país, surgem 240 jovens agricultores por mês. Quem o
disse foi Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e
Ordenamento do Território no seu discurso na missão empresarial
agro-alimentar de Alqueva que decorreu ontem, na EDIA – Empresa de
Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva. A governante realçou
que este é um número que aumentou, dos 200 para os 240 jovens, em
média, nos últimos meses. A Ministra da Agricultura refere que os
novos agricultores precisam do "amparo (...) e experiência de todos os
que conhecem o terreno e sabem como se produz". Assunção Cristas
realçou ainda a importância das Associações de Agricultores neste
processo.
http://www.radiopax.com/noticias.php?d=noticias&id=16731&c=1

Cooperativa de Moura prevê quebra na produção

12-Nov-2012
Cooperativa de Moura prevê quebra na produção
Depois de um ano "record" em termos de produção, a Cooperativa
Agrícola de Moura e Barrancos enceta mais uma campanha olivícola
prevendo uma quebra de 30 por cento, com um incontornável aumento do
preço do azeite. A safra será, no entanto, de "muito boa qualidade".
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos já encetou, na
segunda-feira, 5, nova campanha da azeitona mas as perspetivas para a
temporada de 2012/2013 apontam para uma quebra de 30 por cento na
produção. Isto depois de um ano em que se registou uma "produção
record", com a receção de 37, 5 milhões de quilos de azeitona, o
equivalente a um aumento de 17 por cento em relação à anterior
campanha. Um fenómeno que o responsável operacional, João Ribeiro,
explica com o facto de "grande parte dos nossos olivais, aqui da
região de Moura, serem tradicionais, de sequeiro", o que, associado "à
falta de chuva no segundo semestre de 2011 e no ano de 2012 ocasionou
uma quebra de produção". Por outro lado, acrescenta, "há sempre um
efeito de contrassafra no ano seguinte ao de uma campanha com uma
produção record". Feitas as contas, prevê-se a entrada, na
Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, de um volume que oscilará
entre os 25 e os 26 milhões de quilos de azeitona.

A campanha olivícola avizinha-se, no entanto, de "muito boa qualidade"
no que à azeitona diz respeito. Por um lado, porque "foi um ano em que
não houve, no nosso caso, uma grande pressão ao nível da principal
praga, que é a mosca da azeitona" e, por outro, porque "normalmente,
em anos secos, intensificam-se alguns atributos do azeite,
produzindo-se azeites mais intensos em termos de sabores e de aromas",
ressalva João Ribeiro.
O responsável avisa também que a quebra de produção não é um exclusivo
do território português, facto que tem tido repercussões no preço do
azeite no mercado internacional, com uma subida "entre 30 a 40 por
cento de julho para cá". Ou seja, será inevitável "um aumento
generalizado dos preços" mas com os necessários "limites", tendo em
conta "o período difícil que estamos a viver em termos económicos".
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos era, pelo menos até à
campanha olivícola de 2011/2012, o maior produtor português de azeite,
detendo uma quota de 10 por cento da produção nacional. CF

http://www.portaldemoura.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2727&Itemid=1

Investimento de 21 milhões de euros faz nascer Parque Tecnológico do Alentejo

Publicado por Casa dos Bits há 22 horas e 43 minutos | 2 comentários
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O projeto do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA) foi
aprovado na segunda-feira depois de a Autoridade de Gestão do
InAlentejo ter assinado 26 contratos de financiamento no âmbito do
Sistema Científico e Tecnológico Nacional.

Os contratos assinados pelo inAlentejo estão avaliados em 21 milhões
de euros, 15 dos quais serão financiados pelo FEDER, o fundo europeu
para o desenvolvimento regional. O PCTA quer tornar-se no rosto do
Alentejo e projetar uma imagem, nacional e internacional, da região e
das suas capacidades. Para isso o parque tecnológico alentejano terá
no início uma "estrutura leve, uma estrutura de interface",
funcionando como fonte de soluções para os problemas empresariais da
região, como referiu em conversa com o TeK, João Carlos Mateus,
diretor geral do parque tecnológico alentejano.

As infraestruturas não vão suportar investigação e desenvolvimento de
tecnologia propriamente dita, mas servirão como centro de apoio a
todos os contactos necessários, em Portugal e no estrangeiro, para
descobrir quais as medidas ideais para resolver um problema de uma
empresa. O PCTA vai funcionar ainda como "um elemento chave" na gestão
da Rede de Ciência e Tecnologia do Alentejo (RCTA).

João Carlos Mateus deu o exemplo da Embraer, "que se encontra a 600
metros do parque", e que precisava de uma solução inovadora para
interiores de aviões. Foram feitos contactos com o grupo Amorim e
outras entidades, e o interior do avião acabou por ser feito em
cortiça, um produto que é responsável por parte do volume de negócios
do Alentejo.

O Parque de Ciência e Tecnologia pretende transferir conhecimentos e
competências entre diferentes entidades, mais especificamente o
"conhecimento aprofundado" das instituições de ensino superior
alentejanas e "o conhecimento do que o mercado precisa" detido pelas
empresas. A universidade de Évora e as restantes instituições de
ensino superior regionais são os polos universitários com uma relação
mais privilegiada, mas o diretor do parque não põe de parte o recurso
ao conhecimento de outras universidades e escolas, "dentro e fora do
país".

O parque tecnológico tem como áreas de especialização a "energia e a
mobilidade, o setor automóvel e o aeronáutico, as tecnologias
agroalimentares e as biotecnologias". Na opinião de João Carlos Mateus
estas áreas tornam a região competitiva, acrescentando uma maior
"atração" à localização estratégica do Alentejo. "Estamos a pouco mais
de uma hora de Lisboa e Espanha".

O Alentejo continua ainda a fazer parte dos quadros de investimento
comunitário europeu de 2014-2020, pelo que continuará a ser uma
"localização interessante" para investimento empresarial e de
investigação.

Em termos de postos de trabalho, apenas quatro foram criados
diretamente pela fundação do parque tecnológico. Mas o objetivo passa
por criar "muitos mais de maneira indireta" com o estímulo à "criação
de start ups", contou João Carlos Mateus.

Com o tempo o PCTA, que tem sede provisória em Évora, vai expandir-se
para as sub-regiões do Alentejo onde marcará presença com pequenos
espaços físicos que farão a ponte com mais empresas e mais soluções. O
projeto envolve ainda a construções de infraestruturas, através de
diferentes fases, no centro do distrito alentejano.

http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/investimento_de_21_milhoes_de_euros_faz_nasce_1281365.html

Ministros da Defesa e da Economia coordenam grupo de trabalho para ultrapassar crise nos portos

Paralisações em Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz


12.11.2012 - 14:16 Por Carlos Dias



Assunção Cristas garantiu, esta segunda-feira, que o Governo quer
superar "o mais rapidamente possível" os constrangimentos provocados
pela greve em alguns portos nacionais.


O Governo está fortemente empenhado em superar "o mais rapidamente
possível" os constrangimentos provocados pelas greves em portos
portugueses, que continuam a reter no nosso país produtos destinados à
exportação, referiu esta segunda-feira em Beja a ministra da
Agricultura, Assunção Cristas.

A governante revelou que o ministro da Defesa está a coordenar o grupo
de trabalho que foi constituído para tratar do dossier das greves nos
portos nacionais, juntamente com ministro da Economia.

O bom desempenho nas exportações de produtos alimentares e
agro-alimentares que se tinha registado no trimestre de Junho, Julho e
Agosto com as exportações a subirem 13% nos produtos primários e de
16,3% nos produtos agro-industriais, "bem acima da média nacional"
sofreu um forte "retrocesso" no trimestre de Julho Agosto e Setembro.

No sector dos produtos primários o volume de exportações manteve-se
nos 16,3% mas nos produtos transformados "baixou para 7,9%" acentuou
Assunção Cristas.

A ministra sublinhou que este resultado "deve-se em grande medida à
situação difícil que o país está a viver" em matéria de escoamento dos
seus produtos, relacionada com a paralisação que há várias semanas se
verifica nos portos nacionais.

Vários exportadores em Madrid e Paris já fizeram sentir à ministra as
dificuldades que estão a atravessar e todos reconhecem que "é um
problema tão importante" que neste momento "já tem reflexos nas nossas
estatísticas macro-económicas" realçou Assunção Cristas, escusando-se
a adiantar mais pormenores sobre o que o Governo está a pensar fazer
para superar o contencioso que neste momento se mantém com as
organizações sindicais.

http://economia.publico.pt/Noticia/ministros-da-defesa-e-da-economia-coordenam-grupo-de-trabalho-para-ultrapassar-crise-nos-portos-1572151

Exportações de produtos agroalimentares desceram devido à greve nos portos -- Governo

13:58 Segunda feira, 12 de novembro de 2012



Beja, 12 nov (Lusa) - A greve nos portos está a provocar prejuízos
"grandes" nas exportações de produtos agroalimentares, que desceram de
13,6% para 7,6% no terceiro trimestre deste ano, revelou hoje a
ministra da Agricultura.

"Tínhamos um aumento de exportações quando olhávamos para o trimestre
junho, julho e agosto de 13,6%, mas, neste momento, o trimestre já não
é este, porque entrou setembro, e passou para 7,6 por cento", disse
Assunção Cristas aos jornalistas, em Beja.

Segundo a ministra, a situação "deve-se, infelizmente, à situação
difícil que o país está a viver em matéria de escoamento de produtos",
devido à paralisação dos portos nacionais provocada pela greve dos
estivadores, cujo impacto está a ser sentido "de forma negativa" pelas
várias empresas exportadoras.

http://expresso.sapo.pt/exportacoes-de-produtos-agroalimentares-desceram-devido-a-greve-nos-portos-governo=f766391

Governo moçambicano convida brasileiros a dinamizarem agricultura

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
15:16 Segunda, 12 de Novembro de 2012




Maputo, 12 nov (Lusa) - O Centro de Promoção de Investimentos de
Moçambique (CPI) convidou hoje em Maputo os empresários brasileiros a
apostarem na industrialização da agricultura moçambicana.

O diretor do CPI, Lourenço Sambo, destacou o enorme potencial
agro-ecológico de Moçambique, durante um encontro com 12 empresários
brasileiros, representantes de 60 empresas, que se encontram no país,
para uma missão de prospeção de negócios.

"Temos zonas agro-ecológicas bem definidas e temos que produzir para
reduzir o défice de alimentos no país, que não faz sentido com as
potencialidades existentes", enfatizou Lourenço Sambo.

http://visao.sapo.pt/governo-mocambicano-convida-brasileiros-a-dinamizarem-agricultura=f696320

Ministra da Agricultura preocupada com a greve dos estivadores

12 Nov, 2012, 14:29 / atualizado em 12 Nov, 2012, 14:29
Assunção Cristas está preocupada com as consequências da greve dos
estivadores nas exportações do setor primário. A ministra da
agricultura, que visitou esta manhã o Alqueva, fala já em avultados
prejuízos.


http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=602847&tm=8&layout=122&visual=61

Corticeira Amorim factura 500 milhões este ano

12 Novembro 2012 | 11:02
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt


Pela primeira vez, a Corticeira Amorim ultrapassará 500 milhões de
euros de facturação. A Alemanha é o terceiro mercado internacional da
empresa.
A Corticeira Amorim vai atingir este ano uma receita de 500 milhões de
euros, revelou o presidente do grupo António Amorim, durante o
encontro empresarial luso-alemão, em Lisboa.

"A Corticeira Amorim vai em 2012 ultrapassar pela primeira vez os 500
milhões de euros de facturação", indicou António Amorim, notando que
nos últimos dois anos o grupo acumulou um crescimento de 19%.

António Amorim realçou que a inovação e melhoria da qualidade dos
produtos têm sido determinantes para o crescimento do grupo fora de
Portugal.

Responsável por 70 milhões de euros de vendas, a Alemanha é o terceiro
mercado internacional da Corticeira Amorim. "Começámos a ganhar quota
de mercado a partir de 2010, porque melhorámos a qualidade, porque os
alemães têm preocupações ambientais e porque houve uma mudança nas
percepções e, hoje, dois terços dos alemães preferem vinhos com rolhas
de cortiça", explicou o empresário.

António Amorim assinalou, ainda, que recentemente a Corticeira Amorim
conseguiu um contrato com a Siemens da Alemanha e da Áustria para
instalar pavimentos de cortiça nas carruagens de metros de superfície.
Esse foi um dos exemplos dados pelo mesmo responsável para mostrar que
ao nível da inovação "a cortiça fez o trabalho de casa". António
Amorim apontou, ainda, que agora "o grande desafio para sector é ter
sucesso com novas aplicações para a cortiça".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=589627

Assunção Cristas apela a rentabilização da terra

Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento
do Território, referiu hoje que a Lei da Bolsa de Terras "não vai
resolver todos os problemas mas vai dar instrumentos para a
agricultura que permitem estimular o bom uso da terra e colocá-la em
produção".
A governante considera "que são precisos mais hectares
infra-estruturados (...), mas em produção". Para a Ministra da
Agricultura é preciso trabalhar numa "lógica de fileira", produzindo
mas sabendo para onde vão os produtos. Desta forma, o Governo está a
pedir aos agricultores que "arrendem, vendam (...) ou que façam
parcerias com outros agricultores e com a indústria que permitam
mobilizar as terras", referiu a governante. Na região de Alqueva, na
opinião de Assunção Cristas, a EDIA tem "condições" para se juntar a
Associações e criar "uma verdadeira gestão delegada" de bolsa de
terras. Assim será possível "mobilizar, convencer e estimular os
agricultores para retirarem rendimento das suas terras", explicou
Assunção Cristas. A Ministra da Agricultura disse que se as terras
estiverem nesta bolsa haverá "rendimento" das mesmas e, no futuro,
terão um "beneficio fiscal relevante".


Assunção Cristas, Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento
do Território, esteve, esta manhã, em Beja, onde acompanhou missão
empresarial à região de Alqueva.
A iniciativa era do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e
do Ordenamento do Território, da Federação das Indústrias Portuguesas
Agro-alimentares (FIPA) e da Empresa de Desenvolvimento e
Infra-estruturas do Alqueva (EDIA).

http://www.radiopax.com/noticias.php?d=noticias&id=16729&c=1

Vinho português têm de se afirmar pela qualidade e originalidade no mercado internacional -- produtor

9:41 Segunda feira, 12 de novembro de 2012


Macau, China, 12 nov (Lusa) - O produtor de vinhos Julian Reynolds
defendeu hoje, em declarações à agência Lusa, que os vinhos
portugueses têm de se afirmar pela sua qualidade e que os criadores
devem potenciar o que o país tem de bom e original no mercado
internacional.

Natural de Badajoz, Espanha, Julian Reynolds está em Macau a promover
os seus vinhos, depois de ter parado em Hong Kong e em Pequim e de ter
recolhido uma medalha de bronze no "Cathay Pacific Hong Kong
International Wine & Spirits Competition" com o Reserva 2005 do
"Julian Reynolds".

"Em Portugal temos castas originais e os vinhos terão de ser
produzidos e refinados de forma a ter uma aceitação no mercado
internacional", disse aquele produtor, que há 14 anos comprou uma
quinta perto de Portalegre onde retomou a "paixão familiar" da
produção de vinhos.

http://expresso.sapo.pt/vinho-portugues-tem-de-se-afirmar-pela-qualidade-e-originalidade-no-mercado-internacional-produtor=f766329

Mais apoios para a amêndoa

Secção: Douro Superior

Torre de Moncorvo
foto


O sector da amêndoa vai continuar a ser apoiado por fundos
comunitários no âmbito do PRODER.
A garantia foi dada pelo director regional da Agricultura e Pescas do
Norte, que falou à margem do seminário dedicado ao tema "A Cultura do
Amendoal: Instrumentos e Estratégias para o Mercado", que decorreu na
passada sexta-feira, em Torre de Moncorvo.
Manuel Cardoso diz que o "sector da amêndoa está fragilizado" e é
necessário que "investigadores, técnicos e produtores" debatam ideias,
de forma a revitalizar a fileira.
O secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural,
Daniel Campelo, também marcou presença no colóquio e afirmou ser
imperativo criar uma legislação que permita favorecer a pequena
produção e o seu licenciamento. O governante diz que os produtos
endógenos, entre eles a amêndoa, são uma mais-valia para o País, uma
vez que contribuem, não só, para a diversidade gastronómica, mas
também para a diminuição das importações no sector Agro-alimentar. "É
necessário um pacote legislativo que permita favorecer a pequena
produção e permitir o seu licenciamento de uma forma mais simplificada
e directa, para que as pessoas conheçam as regras em que podem
produzir determinados produtos com valor e qualidade", explicou.

Transparência
no licenciamento

Daniel Campelo diz, ainda, que é imperativo que haja transparência no
licenciamento das produções e na sua comercialização."Não queremos que
entrem na clandestinidade, queremos que entrem no sistema legal, e que
se houver lugar ao pagamento de impostos, eles sejam pagos", frisou.
O Seminário foi organizado pela Direcção Regional de Agricultura e
Pescas do Norte, em colaboração da Câmara de Torre de Moncorvo.

http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=445&id=17953&idSeccao=3992&Action=noticia#.UKIXioZNjaU

Vinho do Porto: O futuro como marca

Publicado ontem às 11:20
A afirmação internacional em novos mercados, a promoção, a valorização
do produto e do território dentro e fora do país são os pontos de
partida para um debate promovido pela TSF sobre o futuro do Vinho do
Porto enquanto marca portuguesa no mundo. O debate conta coma a
participação de especialistas do mundo académico, empresarial e da
critica, e tem a moderação do jornalista Nuno Serra Fernandes.


O estudo estratégico para a promoção e dinamização das vendas do Vinho
do Porto, realizado no inicio de 2012 pela Eurostaf, empresa francesa
de análise de mercados, concluiu que o Vinho do Porto tem registado
uma tendência de queda de vendas, em volume e em valor, não tendo
beneficiado da dinâmica dos mercados de vinho e bebidas espirituosas
premium.

De acordo com estes dados, o Vinho do Porto mostra ainda uma forte
dependência dos mercados tradicionais, e demonstra uma fraca abertura
a outros mercados, como é o caso da Ásia.

Mas o estudo não aponta apenas problemas, também apresenta algumas soluções.

Por exemplo, recomenda o desenvolvimento de uma estratégia a nível
local que passa por uma dinâmica coletiva, com a criação de uma
estrutura profissional de apoio; um forte envolvimento das empresas,
com a criação de um movimento que inclua para além das empresas de
vinho do Porto outros agentes regionais (operadores turísticos e as
universidades).

Como melhorar a imagem do produto, dentro e fora do país? Qual a
importância do produto na valorização do território Douro e respetiva
afirmação internacional e, por outro lado, a importância do território
na valorização do vinho do Porto? Os produtores, ganham mais em criar
uma dinâmica coletiva, agregando-se? Que futuro para o vinho do Porto?

Estas e outras questões servem de mote para o debate sobre uma das
mais importantes marcas portuguesas.

São convidados deste debate: Celeste Pereira, responsável pela ALL to
Douro, projeto que ambiciona revelar um novo Douro, unindo parceiros
sob uma marca única para valorizar o território Douro como destino
turístico, utilizando a marca vinho do Porto como âncora
internacional; João Nicolau de Almeida, administrador e diretor de
enologia da empresa Ramos Pinto; Fontaínhas Fernandes, professor na
Universidade de Trás-os-montes e Alto Douro e coordenador do projeto
EmpreenDouro, e João Paulo Martins, jornalista e critico de vinhos.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2880850&page=-1

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Lucros da Altri superam previsões com crescimento de 72% até Setembro

07 Novembro 2012 | 17:06
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt

Exportações da produtora de pasta de papel totalizaram 315 milhões de
euros nos primeiros nove meses do ano.
A Altri registou, nos primeiros nove meses do ano, um resultado
líquido de 39,7 milhões de euros, mais 71,8% do que no mesmo período
de 2011, divulgou a empresa em comunicado.

Só no terceiro trimestre os lucros da produtora de pasta de papel
atingiram 17,4 milhões de euros, mais 229% do que no período homólogo
do ano passado. Um valor que supera a média das estimativas de três
analistas consultados pela Thomson Reuters que apontavam para um
aumento do lucro líquido da empresa entre Julho e Setembro para 12,7
milhões de euros.

De acordo com o comunicado da Altri, nos primeiros nove meses do ano,
as receitas somaram 402,5 milhões de euros, um aumento de 8,9% face
aos 369,5 milhões registados no mesmo período de 2011.

As exportações do grupo totalizaram 315 milhões de euros, cerca de 92%
do total de pasta produzida em 2012. Nos mercados externos,
especialmente europeus, a Altri colocou cerca de 638 mil toneladas de
pasta de papel.

Até Setembro, o grupo produziu 674,7 mil toneladas de pasta de papel,
valor que compara com as 624,6 mil toneladas produzidas nos primeiros
nove meses de 2011.

Quanto à receita líquida energética associada à cogeração e a outros
derivados florestais, atingiu cerca de 6,8 milhões de euros no
terceiro trimestre de 2012, um crescimento de cerca de 6% face ao
registado no terceiro trimestre de 2011.

Os custos, por seu lado, aumentaram 6,2% para os 295,6 milhões de
euros, valor que compara com 278 milhões verificados em 2011, e que a
Altri justifica com "o exponencial aumento dos custos com a energia
eléctrica, que a partir do segundo trimestre deste ano verificaram um
crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado".

O EBITDA atingiu, nos primeiros nove meses, 106,8 milhões de euros,
mais 17,2% do que no período homólogo de 2011.

O investimento total realizado entre Julho e Setembro ascendeu a 8,7
milhões de euros, elevando a 16,7 milhões de euros o acumulado do ano,
através da unidade florestal e das unidades industriais.

A dívida líquida remunerada da empresa era em 30 de Setembro de 647,8
milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 30,6 milhões de euros
face a 31 de Dezembro do ano passado.

O grupo garante ainda que as suas necessidades de financiamento
encontram-se integralmente asseguradas, detendo disponibilidades e
investimentos disponíveis para venda, no final de Setembro de 2012, de
91 milhões de euros, além de cerca de 55 milhões de euros de linhas de
financiamento disponíveis e não utilizadas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=588769

Corticeira Amorim: É preciso ter uma grande competitividade para estar na Alemanha

António Rios de Amorim
António Amorim, da Corticeira Amorim
Adelino Meireles
12/11/2012 | 10:45 | Dinheiro Vivo

O presidente da Corticeira Amorim, António Amorim, ressalvou hoje que
é necessário ser muito competitivo quando se exporta para a Alemanha.

O empresário, que falava no primeiro painel do Encontro Empresarial
Luso-Alemão que será encerrado pela chanceler alemã, Angela Merkel,
lembrou que a Alemanha é já o terceiro mercado da Corticeira e que
representa 14% das exportações da empresas, mas que é preciso ter
atenção ao preço.

"O vinho vendido na Alemanha custa pouco mais de dois euros, por isso
estão a ver o grau de competitividade que é preciso ter",
exemplificou.

António Amorim, alertou ainda que é necessário agilizar "os custos de
contexto, principalmente os custos de energia que "são de facto o mais
penalizador". Além disso, repara que neste momento, a maior parte das
empresas que têm um elevado nível de exportações e a maior parte dos
negócios lá fora, acabam por se financiar junto da banca estrangeira.

"A maior parte das empresas financia-se lá fora porque o negócio pesa
relativamente pouco em Portugal", rematou.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO068886.html

"Cordeiro mirandes" à conquista de novos mercados

Escrito por Informação, Sim 12-11-2012 07:22

O cordeiro mirandês pode agora conquistar novos mercados. Até agora só
era vendido em Portugal e Espanha, mas depois de ter conseguido o selo
Denominação de Origem Protegida, a Associação de Criadores de Ovinos
de Raça Churra Mirandesa pretende valorizar esta carne. O presidente
da associação, Francisco Rodrigues, conta que a maioria dos animais
eram vendidos para o país vizinho, onde até se fazia negócio com esta
carne de qualidade."A Espanha até aqui tinha uma carteira mais
saudável do que a nossa e acabam por nos comprar o cordeiro e curioso
os espanhóis compram aqui o cordeiro e exportam depois para outros
países", realça Francisco Rodrigues. O objectivo agora é ganhar escala
no mercado, aproveitando a chancela da certificação."Estamos a tentar
trabalhar em parceria com outras associações. Vamos ver se conseguimos
levar isto a bom porto e se assim for temos uma vantagem em termos de
comercialização, porque já temos uma mais-valia. Temos a qualidade na
nossa mão e por isso vamos procurar o mercado de uma maneira diferente
do que fazíamos até aqui", realça o presidente da associação.Francisco
Rodrigues espera agora que esta raça consiga mais apoios do Estado."Os
nossos criadores andam na casa dos 70 anos. A juventude quer pegar
nisto, mas a burocracia não os deixa, têm problemas para se poderem
instalar, mas acredito que com esta mais-valia da denominação de
origem o Governo esteja atento e nos dê mais apoios do que até aqui",
salienta o responsável.

O efectivo adulto da raça churra mirandesa ronda os 7 mil animais.
Anualmente são comercializados cerca de 8 mil cordeiros produzidos por
58 criadores nos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e
um em Vila Flor.

Escrito por Brigantia

http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=8292&Itemid=43

Vinho português têm de se afirmar pela qualidade e originalidade no mercado internacional -- produtor

9:41 Segunda feira, 12 de novembro de 2012

Macau, China, 12 nov (Lusa) - O produtor de vinhos Julian Reynolds
defendeu hoje, em declarações à agência Lusa, que os vinhos
portugueses têm de se afirmar pela sua qualidade e que os criadores
devem potenciar o que o país tem de bom e original no mercado
internacional.

Natural de Badajoz, Espanha, Julian Reynolds está em Macau a promover
os seus vinhos, depois de ter parado em Hong Kong e em Pequim e de ter
recolhido uma medalha de bronze no "Cathay Pacific Hong Kong
International Wine & Spirits Competition" com o Reserva 2005 do
"Julian Reynolds".

"Em Portugal temos castas originais e os vinhos terão de ser
produzidos e refinados de forma a ter uma aceitação no mercado
internacional", disse aquele produtor, que há 14 anos comprou uma
quinta perto de Portalegre onde retomou a "paixão familiar" da
produção de vinhos.

http://expresso.sapo.pt/vinho-portugues-tem-de-se-afirmar-pela-qualidade-e-originalidade-no-mercado-internacional-produtor=f766329

Assunção Cristas: “É objectivo do Governo caminhar para a auto-suficiência agro-alimentar”...

Regional | 07:00 | 12-11-2012


Notícia actualizada:

Assunção Cristas explicou à Voz da Planície, que é "objectivo do
Governo caminhar para a auto-suficiência agro-alimentar, assim como
aumentar a competitividade onde isso é possível" e que "Alqueva é
instrumento" desta finalidade.

"Na região de Alqueva, a EDIA tem condições para fazer parcerias,
juntar-se a associações e promover a criação de uma gestão delegada de
bolsas de terra", afirmou nesta segunda-feira, em Beja, Assunção
Cristas. A ministra da Agricultura esclareceu também que o Governo
considera que é "preciso trabalhar numa lógica de fileira", para que a
"produção cresça, mas é necessário saber, igualmente, para onde vão os
produtos". Neste contexto, Assunção Cristas, explicou à Voz da
Planície, em jeito de balanço, que "é objectivo do Governo caminhar
para a auto-suficiência agro-alimentar, assim como aumentar a
competitividade onde isso é possível e Alqueva é instrumento desta
finalidade".

Palavras proferidas por Assunção Cristas, no evento que a trouxe hoje,
a Beja, a missão empresarial à região de Alqueva, organizada pelo
Ministério que tutela, a Federação das Indústrias Portuguesas
Agro-alimentares (FIPA) e a EDIA.

Por sua vez, João Bastos, presidente do Conselho de Administração da
EDIA, relevou "a resposta positiva dos agricultores e empresários, na
forma como responderam, participando nesta missão". Acrescentou que "a
EDIA tem como objectivo, entre outros, promover o valor daquilo que
existe na região, atraindo novas alternativas, em termos de culturas,
e empresários e isso, consegue-se também, com este tipo de evento".

João Bastos terminou frisando que "a avaliação final desta missão só
poderá ser efectuada através dos negócios que vierem a ser
concretizados".

Ana Elias de Freitas

http://www.vozdaplanicie.pt/index.php?q=C/NEWSSHOW/51381

Produção de castanha sofre quebra de 20% devido ao clima

Terras de Montenegro


A produção de castanha no concelho de Valpaços, que representa um
volume de negócio de 15 a 20 milhões de euros na região, sofreu uma
quebra de 20 por cento devido ao verão seco, disse hoje um
responsável.

As três denominações existentes em Trás-os-Montes e Alto Douro
correspondem a 85 por cento da produção de castanha nacional As três
denominações existentes em Trás-os-Montes e Alto Douro correspondem a
85 por cento da produção de castanha nacional Imagem:
Fir0002/Flagstaffotos licença GFDL

O presidente da junta de freguesia de Carrazedo de Montenegro, Alípio
Barreira, afirmou à agência Lusa que era esperado um decréscimo na
produção da castanha, devido ao verão prolongado, quente e seco, mas
não "tão acentuado".

As últimas chuvas melhoraram a produção e a qualidade da castanha que,
este ano, é "de excelência", acrescentou.

Por este motivo, o fruto está a ser pago, diretamente ao produtor,
entre 2 e 2,5 euros, comparativamente ao preço máximo de 1,80 euros do
ano passado.

Segundo o autarca, a produção é menor, mas como o preço subiu ajuda a
colmatar os prejuízos.

"Nenhum produtor fica com castanhas em armazém, tal é a procura,
aliás, há mesmo compradores que esperam pelos agricultores à entrada
dos soutos para negociarem na hora", garantiu.

O "petróleo" da região, Terras de Montenegro, é escoado entre os 70 a
80 por cento para países como França, Itália, Brasil e Canadá,
sublinhou.

Sendo uma atividade rentável, Alípio Barreira arriscou dizer que
"quase 95 por cento" da população da região tem um souto porque é um
extra no rendimento do agregado familiar e, nalguns casos, o principal
meio de subsistência.

Por isso, explicou, a plantação de soutos têm aumentado
significativamente, sobretudo por jovens agricultores, ajudando a
atenuar a destruição de castanheiros pelas doenças da tinta e cancro.

O presidente da Câmara de Valpaços, Francisco Tavares, garantiu que a
castanha é o "ouro" da região de Trás-os-Montes porque é o principal
sustento económico das famílias e, anualmente, gera uma receita entre
os 15 e 20 milhões de euros.

"A castanha é uma riqueza e uma mais-valia concelhia para os
agricultores da região que, ao longo dos tempos, vão sabendo
aproveitá-la e tirar partido das suas potencialidades", frisou.

As Terras de Montenegro estão inseridas na Denominação de Origem
Protegida (DOP) da Padrela, que se estendem pelos concelhos de
Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Chaves e Murça que produzem,
anualmente, entre seis a oito mil toneladas de castanha.

As três denominações existentes em Trás-os-Montes e Alto Douro,
designadamente Soutos da Lapa, Terra Fria e Padrela, correspondem a 85
por cento da produção de castanha nacional.

A 16.ª edição da Feira da Castanha, que decorre em Carrazedo de
Montenegro até domingo, divulga o "ouro" da região, produtos e doces
convencionados com o fruto, peças de artesanato e dá a provar um bolo
com 600 quilos.

Lusa

http://noticias.sapo.pt/economia/artigo/producao-de-castanha-sofre-quebr_5189.html

Adegas e cooperativas portuguesas fecham negócios de um milhão de euros em Angola

Pedro Mantorras foi o embaixador dos vinhos lusos naquele país

Com o objetivo de impulsionar e consolidar a presença no mercado
angolano, a Fenadegas - Federação das Adegas e Cooperativas
Portuguesas deslocou uma comitiva de cinco associadas para
participarem em ações de promoção dos vinhos cooperativos portugueses.
Um milhão de euros foi o volume de negócios concretizado em Angola, o
que corresponde a um aumento de dez por cento em relação a 2011. O
ex-futebolista Pedro Mantorras foi o embaixador dos vinhos portugueses
na iniciativa empreendida.

Num investimento de 80 mil euros por parte das adegas e cooperativas
portuguesas, o programa de promoção do vinho português em Angola
contemplou, entre outras iniciativas, nos dias 22 e 23 de outubro, uma
prova de vinhos em Labungo e outra em Luanda, respetivamente, dirigida
a importadores, distribuidores, retalhistas e ainda a jornalistas e
líderes de opinião. A terminar a missão de promoção em Angola foi
realizada, no dia 24, uma Wine Party, onde participaram várias figuras
da sociedade angolana, muito apreciadora dos vinhos das cooperativas
portuguesas.

A ação de promoção em Angola contou com a participação da União dos
Vinhos Verdes VERCOOPE, das Adegas Cooperativas de Cantanhede e da
Vermelha, das Caves Vale do Rodo e da Cooperativa de Pegões que
realizaram negócios no valor de um milhão de euros em produtos
vitivinícolas.

A Federação Nacional das Adegas Cooperativas de Portugal foi fundada
em 1981, por um conjunto de 24 adegas. Atualmente, conta com 56
cooperativas associadas diretamente e ainda com três Uniões –
UNIDOURO, UDACA e VERCOOP –, representando quase todas as regiões do
país.


fonte: mediana

Projeto Alltodouro em Lisboa para promover vinho do Porto e região duriense

15:25 Sexta feira, 9 de novembro de 2012



Lisboa, 09 nov (Lusa) - O Alltodouro, marca turística que reúne várias
entidades da região duriense, vai estar desde hoje e até domingo em
Lisboa para apresentar as suas novas propostas de promoção da região,
uma aposta que pretende levar a marca para a internacionalização.

Para Celeste Pereira, coordenadora do Alltodouro, este projeto, que
reúne o Museu do Coa, Quinta Nova, Lavradores de Feitoria, Wine & Soul
e Poças, "é uma forma de encarar a exportação e gerar impacto
internacional, permitindo desde logo posicionar o país e os seus
produtos de outra forma".

O Alltodouro vai apresentar novos projetos no Encontro com Vinhos e
Sabores da Revista dos Vinhos e e na sede da orquestra Metropolitana,
no restaurante Vinyl e apresentar um estudo sobre "a situação
preocupante" do vinho do Porto, segundo Celeste Pereira, realizado
pelo Eurostaf, do grupo francês Les Echos.

http://expresso.sapo.pt/projeto-alltodouro-em-lisboa-para-promover-vinho-do-porto-e-regiao-duriense=f765822

Bombarral e Cadaval com medalhas de ouro em concurso de vinhos

Publicado a 11 de Novembro de 2012 . Na categoria: Economia .
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A Quinta das Cerejeiras (Bombarral) e a Quinta do Gradil (Cadaval)
foram premiadas com medalha de ouro no Concurso de Vinhos de Lisboa,
respectivamente com um branco e um tinto.
O concurso Os Melhores Vinhos de Lisboa 2012, que teve lugar a 26 de
Outubro, é uma iniciativa da Confraria dos Enófilos da Estremadura e
da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa e tem por objectivo
destacar os melhores produtos vínicos certificados desta região.
Na categoria de vinhos brancos a Companhia Agrícola da Sanguinhal,
Lda, obteve a medalha ouro com um Quinta das Cerejeiras Reserva 2010,
prémio também atribuído à Companhia das Quintas – Vinhos SA, de
Bucelas, com o vinho Morgado de Sta. Catherina 2010.
Nos vinhos tintos o outro foi atribuído ao Castelo do Sulco Reserva
2010, da Quinta do Gradil (Cadaval), ao Quinta do Pinto 2009,
pertencente à quinta homónima, e Fonte das Moças, de João Melicias
(ambos da Merceana – Alenquer).
Foram ainda atribuídas medalhas de ouro a duas aguardentes da Lourinhã
a três vinhos tintos de Lisboa e dois vinhos brancos da região de
Óbidos.
Com a medalha de prata foram premiados oito brancos e 15 tintos,
tendo, mais uma vez, a Companhia Agrícola do Sanguinhal e a Quinta do
Gradil sido contemplados com galardões.
Concorreram 102 marcas com Denominação de Origem Alenquer, Arruda,
Bucelas, Carcavelos, Colares, Encostas d'Aire, Óbidos, Torres Vedras e
Lourinhã.
C.C.

http://www.gazetacaldas.com/26871/bombarral-e-cadaval-com-medalhas-de-ouro-em-concurso-de-vinhos/

Vinhos portugueses "assaltam" Montreal com ambição de alargar oferta

10:12 Sábado, 10 de novembro de 2012



Montreal, Canadá, 10 nov (Lusa) - De armas e bagagens, 40
vitivinicultores portugueses vieram a Montreal, no Canadá, para
participar na grande mostra internacional de vinhos "Grande
Dégustation de Montréal", que este ano escolheu Portugal como país em
destaque.

As "armas" são o vinho que trouxeram, com a ambição de convencer o
palato de meros curiosos e amantes exigentes.

http://expresso.sapo.pt/vinhos-portugueses-assaltam-montreal-com-ambicao-de-alargar-oferta=f766005

Patrão Neves reitera o seu apoio à diversificação agrícola

11 Novembro, 2012

A eurodeputada social-democrata Patrão Neves reuniu com a Direcção da
Frutaçor para análise da situação actual do sector das bananas nos
Açores e troca de impressões sobre as suas perspectivas futuras,
sobretudo no âmbito dos apoios disponibilizados pelo POSEI após
divulgação de um reforço orçamental de 40 milhões de euros para este
sector, sendo que para os Açores a verba ronda os 100 mil euros.
(C) Direitos de autor

No encontro estiveram presentes Luís Maria Aguiar (Presidente),
Carlos Manuel Teixeira da Silva (Secretário) e Octávio José Botelho
(Tesoureiro).

Segundo Patrão Neves "esta foi uma reunião muito interessante onde
tive a oportunidade de reiterar o meu apoio à diversificação agrícola
e, neste contexto, ao sector das bananas, como fundamental para uma
maior segurança da economia agrária açoriana e, principalmente, como
via determinante para uma auto-suficiência alimentar".

Paralelamente a Eurodeputada referiu que "sublinho também que a
diversificação agrícola deve ser perspectivada como complementar aos
sectores agrícolas fundamentais nos Açores – o do leite e o da carne –
e não como alternativa". Neste sentido ainda reiterou que "importa que
o reforço orçamental do POSEI não se limite ao sector das bananas mas
se estenda também ao do leite e da carne e a outros sectores da
diversificação, como sejam o frutícola e hortícola".
Autor/Fonte: www.patraoneves.eu

http://www.radioatlantida.net/patrao-neves-reitera-o-seu-apoio-a-diversificacao-agricola

Agricultores canadianos querem que governo seja firme nas negociações com Bruxelas

22:57 Domingo, 11 de novembro de 2012



Montreal, Canadá, 11 nov (Lusa) - Cerca de 400 representantes do setor
agrícola canadiano reuniram-se hoje em Montreal para exigir ao governo
que se mantenha firme nas negociações do Acordo Económico e Comercial
Global entre o Canadá e a União Europeia (UE).

"O Canadá não fez concessões agrícolas para obter um maior acesso ao
mercado agrícola europeu", afirmou Marcel Groleau, secretário-geral da
União dos Produtores Agrícolas (UPA), em comunicado, considerando
"totalmente injustificado que o Canadá aumente os contingentes de
importação de queijo e ofereça um acesso garantido à Europa".

O Canadá tem um défice comercial significativo com a UE no que se
refere ao leite e produtos derivados. As exportações canadianas de
queijo caíram quase completamente, passando dos 29 milhões de dólares
(22,8 milhões de euros) em 2008 para os 100 mil dólares (78,6 mil
euros) em 2011, sendo que o queijo representa mais de 70% das
importações canadianas de produtos derivados do leite vindos da UE.

http://expresso.sapo.pt/agricultores-canadianos-querem-que-governo-seja-firme-nas-negociacoes-com-bruxelas=f766268

Ministra da Agricultura está hoje em Beja

A Ministra da Agricultura acompanha hoje uma missão empresarial à
região de Alqueva.
A iniciativa é do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território, da Federação das Indústrias Portuguesas
Agro-alimentares (FIPA) e da Empresa de Desenvolvimento e
Infra-estruturas do Alqueva (EDIA).
Esta manhã, na sede da EDIA, em Beja, é feita uma apresentação do
Projecto de Alqueva e das suas potencialidades para a agro-indústria
nacional. À tarde tem lugar uma deslocação a infraestruturas do
Projecto e a um Centro de Telegestão da EDIA.
A EDIA frisa, em nota enviada à Rádio Pax, que está "consciente que a
Agro-indústria é fundamental para o pleno aproveitamento e
sustentabilidade do Projeto de Alqueva" e "está assim a dar corpo à
estratégia que tem vindo a implementar no sentido de divulgar as
potencialidades da região".
A Empresa realça ainda que "o potencial de Alqueva, enquanto área
equipada com modernas infraestruturas de regadio, será aumentado na
próxima campanha de rega, quando entrarem ao serviço novos blocos,
elevando para cerca de 68 mil hectares a área disponível para rega".

http://www.radiopax.com/noticias.php?d=noticias&id=16721&c=1

Produção de azeite aumentou 44% em 2011

A produção de azeite cresceu 44% em 2011, face à média dos três anos
anteriores. Dados revelados pela Casa do Azeite, indicam ainda que as
exportações aumentaram 67%.
Vítor Andrade (www.expresso.pt)
20:00 Sábado, 10 de novembro de 2012


Portugal produziu 76.203 toneladas de azeite em 2011, mais 44% que a
média dos três anos anteriores.

Os dados, avançados ao Expresso pela Casa do Azeite, entidade que
representa os produtores, indicam ainda que o valor da produção foi de
249,3 milhões de euros.

A mesma organização estima que o crescimento médio nos próximos três
anos deverá ser da ordem dos 20%, sendo que de 2016 a 2020 o setor
deverá continuar a crescer, embora a um ritmo mais moderado - da ordem
dos 10% ao ano.

Desde finais dos anos sessenta que Portugal não produzia tanto azeite,
sendo de esperar, segundo os especialistas do setor, que dentro de
um/dois anos o país volte a ser autosuficiente neste domínio.

A área total ocupada pelo olival é de 335.841 hectares, com mais de
164 mil no Alentejo, que é a zona do país que mais azeite produz.
Seguem-se Trás-os-Montes (75.266 hectares), as Beiras (61.677) e o
Ribatejo/Oeste (25.540).


Outro dado significativo avançado pela Casa do Azeite revela que as
exportações cresceram 67% em 2011, face à média dos três anos
anteriores. A mesma associação estima ainda que até 2014 as
exportações irão continuar a aumentar à média de 40% ao ano.
Nos destinos das exportações o destaque vai para o Brasil, para onde
seguiram 32.584 toneladas em 2011. Para Espanha foram 15.489 e para
Angola 3.248.

Para a campanha 2012/2013 a Casa do Azeite estima uma quebra na
produção mundial (com Espanha a registar uma quebra de 50%). isto terá
como efeito um aumento dos preços, para o que concorre ainda o aumento
do consumo a nível global.

"Estima-se uma redução na produção, particularmente nas zonas de
produção mais tradicionais. Essa quebra esperada está relacionada com
as condições climatéricas adversas da última primavera, muito seca e
que, por isso, prejudicou a floração e respectiva formação de
azeitona. O que não sabemos bem é se os novos olivais que agora entram
em produção (como são maioritariamente regados, não tem um impacto tão
negativo das condições climatéricas), nomeadamente do Alentejo, serão
suficientes para contrabalançar as quebras dos olivais tradicionais",
explica Mariana Matos, da Casa do Azeite.



http://expresso.sapo.pt/producao-de-azeite-aumentou-44-em-2011=f765821

Agricultura cresce enquanto o resto da economia cai

O setor da agricultura cresceu 2,8% em 2011, enquanto o Produto
Interno Bruto caiu 1,7%.
Vítor Andrade (www.expresso.pt)
8:45 Sábado, 10 de novembro de 2012

O setor da agricultura cresceu 2,8% em 2011, enquanto o Produto
Interno Bruto caiu 1,7%. As exportações estão a subir e em cada mês há
uma média de 240 jovens a instalarem-se como empresários agrícolas. O
investimento entre janeiro e outubro ascendeu a 908 milhões de euros.



http://expresso.sapo.pt/agricultura-cresce-enquanto-o-resto-da-economia-cai=f765959

domingo, 11 de novembro de 2012

Incêndios diminuíram este ano, mas área ardida aumentou 55 por cento

09.11.2012 - 08:48 Por Lusa

O incêndio de Tavira foi o com maior área ardida O incêndio de Tavira
foi o com maior área ardida (Foto: Vasco Célio)

Apesar de o número de incêndios ter diminuído este ano, a área
ardida cresceu significativamente, representando mais 55% que em 2011,
segundo um balanço da época de incêndios que será apresentado nesta
sexta-feira pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.


O último relatório provisório de incêndios florestais do Instituto da
Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que, entre 1 de
Janeiro e 15 de outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo,
menos 1234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram
22.203.

Já a área ardida aumentou 55%, tendo os 20.969 incêndios consumido
105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594
hectares, segundo os dados provisórios. O documento sublinha que o
maior fogo de 2012 teve início a 18 de Julho, no distrito de Faro, e
afectou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20% da área
florestal ardida este ano. Outros fogos com mais área florestal ardida
ocorreram no início do mês de Setembro e deflagraram nos concelhos de
Ourém (4130 hectares), Seia (2480) e Viseu (2000).

O ICNF refere também que deflagraram, até 15 de outubro, 133 grandes
incêndios (aqueles em que a área afectada é igual ou superior a 100
hectares), correspondendo a 70 por cento da área ardida.

De acordo com os dados provisórios, o maior número de ocorrências
verificou-se este ano no distrito do Porto, com 4794 registos,
enquanto o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida
(22.181 hectares), sendo que 97% resulta do incêndio de Tavira. Os
incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Viseu e
Bragança, 11.880 e 13.406 hectares de floresta, respectivamente.

O relatório salienta que Portugal Continental esteve, em grande parte
do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu,
em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área
ardida, registados nesses meses. No entanto, foi no mês de Setembro
que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida.

O balanço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais
vai ser feito em Lisboa, numa cerimónia que vai contar com a presença
dos ministros da Administração Interna, Miguel Macedo, e da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território,
Assunção Cristas.

http://www.publico.pt/Local/incendios-diminuiram-este-ano-mas-area-ardida-aumentou-55-por-cento-1571721

Produtores de vinho verde investem no público jovem e profissional no Brasil

21:01 Sexta feira, 9 de novembro de 2012

São Paulo, 09 nov (Lusa) - Os produtores portugueses de vinho verde
que participaram na "Semana Mesa SP", considerado o maior certame
enogastronómico do Brasil e das América, focaram-se na conquista de um
público jovem e profissional para as 70 marcas apresentadas.

"Na feira deu-se a conhecer o vinho verde entre o público jovem, que
muitas vezes não o conhecia, e entre os profissionais ligados ao
mercado do vinho, que conhecem os vinhos mais antigos, da década de
1970. Queremos mostrar que os vinhos verdes estão mais sofisticados,
aromáticos, melhores", afirmou Bruno Almeida, enólogo e membro do
departamento de marketing da Comissão de Viticultura da Região dos
Vinhos Verdes (CVRVV).

Ao todo, 16 produtores estiveram no Brasil, sendo que 14 participaram
no evento em São Paulo e os restantes numa ação em Minas Gerais.

http://expresso.sapo.pt/produtores-de-vinho-verde-investem-no-publico-jovem-e-profissional-no-brasil=f765940

Ambientalistas sugerem a criação de ‘PAC Florestal’

Proposta também inclui aumento de impostos para propriedades rurais
que produzem menos.



Por Tiago Miranda - Agência Câmara de Notícias

Ambientalistas e pesquisadores defenderam nesta terça-feira (6) a
adoção de ações governamentais para desenvolver a economia 'verde' no
Brasil. Eles participaram do 6º Simpósio Amazônia: Desenvolvimento
Regional Sustentável das Regiões Norte e Nordeste, organizado pela
Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento
Regional. Para o técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Jorge Hargrave é necessário criar
incentivos adequados e condições gerais mais apropriadas para
desenvolver a economia verde, que significa crescimento econômico que
leve em conta também fatores ambientais e sociais. "O Estado
brasileiro poderia induzir setores para áreas mais sustentáveis",
disse Hargrave. Segundo ele, boa parte dos investimentos estatais
atuais se destina a produtos que não terão utilidade daqui a 50 anos.

Segundo o presidente Comissão da Amazônia, deputado Wilson Filho
(PMDB-PB), ao final do encontro será enviada uma carta à presidente
Dilma Rousseff com sugestões para o desenvolvimento sustentável das
regiões Norte e Nordeste. "O diálogo e entendimento são os meios mais
eficazes para bons resultados", afirmou o parlamentar. Maurício
Amazonas disse que a economia verde precisa ser aliada a um processo
de inclusão social para ser efetiva. "A desigualdade é condição
necessária para que o padrão atual de consumo se mantenha. Ele tem de
ser repensado e isso só pode acontecer se houver inclusão", afirmou
Amazonas.

Dilema

O diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia
(Ipam), Paulo Moutinho, disse que é necessário quebrar o dilema do
crescimento econômico versus preservação ambiental. "Precisamos
quebrar esse raciocínio e passar para outro em que a preservação
ambiental seja alavanca para o crescimento econômico."

Segundo ele, é necessário ter mecanismos de governança, algo como um
PAC Florestal, para o assegurar o desenvolvimento sustentável e a
economia verde ganharem força. "Sem agricultura forte e pecuária
intensificada é impossível manter floresta em pé", afirmou.

Desmatamento

O engenheiro florestal e pesquisador do Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia (Imazon) Paulo Barreto afirmou que o Brasil pode
atender demandas de crescimento da produção agropecuária sem continuar
desmatando a Amazônia. O Brasil possui 10 milhões de hectares de áreas
desmatadas para pasto ainda não utilizados, chamado de "pasto sujo".
Essa área é do tamanho de toda a área plantada de cana de açúcar do
País, explicou Barreto. E mais de 80% desse total está em 13
municípios. "Se conseguirmos melhorar a produtividade nos pastos
atuais não será necessário desmatar mais. Temos muito desperdício e
podemos melhorar muito a produção", afirmou.

Uma sugestão para favorecer a utilização das terras sem ampliar o
desmatamento, segundo o pesquisador, é vincular o Imposto Territorial
Rural (ITR) à produtividade obtida na propriedade. "Isso vai gerar
mais emprego e oportunidade para quem está produzindo e diminuir a
especulação da terra", disse. O presidente da Comissão de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, deputado Sarney Filho (PV-MA),
criticou as políticas de governo, as quais, segundo ele, estão alheias
à crise climática sofrida pelas regiões Norte e Nordeste, dificultando
o desenvolvimento sustentável.

Sarney Filho lembrou que o Nordeste passa pelo pior período de seca
dos últimos 83 anos. Cerca de 180 municípios do semiárido nordestino
já decretaram estado de emergência. "Espero que esta Casa saiba
aproveitar essa oportunidade para influenciar as políticas de
governo."
Agência Câmara de Notícias/EcoAgência

http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id=VZlSXRFWWNlYHZEWX1GdXJFbKVVVB1TP