Por Agência Lusa, publicado em 20 Nov 2012 - 20:16 | Actualizado há 1 dia 1 hora
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O diretor do projeto da Barragem do Tua, António Freitas da Costa,
afirmou hoje à agência Lusa que as recomendações da UNESCO são
"perfeitamente aceitáveis" e que a EDP vai dar resposta a essas
recomendações.
O Ministério da Agricultura e Ambiente divulgou em outubro que o
relatório da missão da UNESCO ao Douro concluiu que a construção do
aproveitamento hidroelétrico de Foz Tua, de acordo com o projeto
revisto, é compatível com a manutenção do Alto Douro Vinhateiro (ADV)
na Lista do Património Mundial".
A organização mundial fez, no entanto, críticas ao processo e exige
medidas de mitigação cuja concretização, de acordo com uma plataforma
composta por ambientalistas, defensores da Linha do Tua e quintas do
Douro, "será mais cara do que parar a barragem".
A UNESCO concorda com o enterramento da central elétrica, num projeto
do arquiteto Souto Moura, mas exige conhecer e pré-aprovar soluções
para a subestação e para a linha de muito alta tensão.
A organização recomendou ainda a criação de um "Plano de Gestão da
Zona", com força de lei, que proteja o Douro "dos impactos cumulativos
de infraestruturas como barragens, linhas elétricas e estradas, como
por impactes incrementais resultantes da ausência de políticas de
gestão consistentes".
Este plano terá de ser submetido à UNESCO até 01 de fevereiro 2013.
"Do nosso ponto de vista as recomendações da UNESCO são perfeitamente
aceitáveis e nós vamos dar resposta às recomendações que nos
enviaram", afirmou hoje António Freitas da Costa.
O responsável explicou que a barragem segue o seu processo construtivo
a "um ritmo mais lento" do que inicialmente previsto, como foi
recomendado pela organização mundial e Estado português.
A previsão inicial apontava para a conclusão da obra em finais de
2015, tendo esse prazo sido alargado para setembro de 2016.
"Tínhamos previsto iniciar os betões do paredão da barragem em meados
deste ano e a nossa previsão é que comecem só em julho ou agosto do
próximo ano, após todas estas respostas que temos que dar às
recomendações da UNESCO", acrescentou.
Freitas da Costa falava à margem da apresentação do Parque Natural
Regional do Vale do Tua (PNRVT), que será criado no âmbito das
contrapartidas pagas pela EDP pela construção da Barragem de Foz Tua.
O parque terá 25 mil hectares e vai estender-se ao longo dos concelhos
de Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor.
http://www.ionline.pt/portugal/edp-considera-perfeitamente-aceitaveis-recomendacoes-da-unesco-barragem-tua
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Promover os sabores da Europa uma estratégia com grande valor acrescentado
O Relatório sobre "A Informação e a promoção dos produtos agrícolas:
uma estratégia com grande valor acrescentado europeu para promover os
sabores da Europa", de que Patrão Neves é relatora do Partido Popular
Europeu, foi ontem votado na sessão plenária do Parlamento Europeu,
tendo sido aprovado por larga maioria.
O aspecto fundamental que este relatório apresenta, por iniciativa da
eurodeputada social-democrata Patrão Neves, é o da "obrigatoriedade de
alargamento da promoção dos Sabores da Europa tanto ao mercado
externo, como ao mercado interno e, a este nível, tanto ao nível
regional como ao nível local, corrigindo assim a perspectiva inicial
sobre este tema, muito restritiva na medida em que se limitava a
produtos tradicionais que respeitassem modos de produção amigos do
ambiente."
Para além destes aspectos, no presente relatório defende-se,
fundamentalmente, a criação de um maior valor acrescentado ao sector
agro-alimentar Europeu, a definição de uma estratégia politica mais
atraente e firme, uma maior simplificação da gestão dos programas de
promoção e sinergia entre os diferentes instrumentos de promoção.
As propostas de Patrão Neves, que já haviam sido aprovadas em Comissão
da Agricultura, vieram agora a ser aprovadas também em reunião
plenária do Parlamento Europeu anunciando uma "política de promoção
dos Sabores da Europa que tem agora uma clara e inequívoca indicação,
por parte do Parlamento Europeu, de que deve ser maximamente
abrangente e que deve ter, entre os seus objectivos fundamentais: o
reconhecimento de que os produtos agro-alimentares europeus obedecem
às mais exigentes normas de produção do mundo, no que se refere a
higiene e segurança, medidas ambientais e de bem-estar animal; a
obtenção de um preço justo para os produtores; e a informação cabal e
objectiva do consumidor."
Estes aspectos, da responsabilidade de Patrão Neves, deverão
contribuir para que as medidas de promoção e de informação, a incluir
na nova proposta legislativa da Comissão Europeia a apresentar no
segundo trimestre de 2013, sejam mais ambiciosas, visando "o reforço
da competitividade do sector agro-alimentar europeu e suas
organizações agrícolas da UE, melhorando a imagem e aumentando a
reputação dos produtos Europeus que, pela sua diversidade, unicidade
em termos de sabor, modo de fazer ligado a um lugar ou tradição, são
apanágios mais que suficientes para nos afirmarmos no mercado
mundial."
Fonte: Gabinete Eurodeputada
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/21b.htm
uma estratégia com grande valor acrescentado europeu para promover os
sabores da Europa", de que Patrão Neves é relatora do Partido Popular
Europeu, foi ontem votado na sessão plenária do Parlamento Europeu,
tendo sido aprovado por larga maioria.
O aspecto fundamental que este relatório apresenta, por iniciativa da
eurodeputada social-democrata Patrão Neves, é o da "obrigatoriedade de
alargamento da promoção dos Sabores da Europa tanto ao mercado
externo, como ao mercado interno e, a este nível, tanto ao nível
regional como ao nível local, corrigindo assim a perspectiva inicial
sobre este tema, muito restritiva na medida em que se limitava a
produtos tradicionais que respeitassem modos de produção amigos do
ambiente."
Para além destes aspectos, no presente relatório defende-se,
fundamentalmente, a criação de um maior valor acrescentado ao sector
agro-alimentar Europeu, a definição de uma estratégia politica mais
atraente e firme, uma maior simplificação da gestão dos programas de
promoção e sinergia entre os diferentes instrumentos de promoção.
As propostas de Patrão Neves, que já haviam sido aprovadas em Comissão
da Agricultura, vieram agora a ser aprovadas também em reunião
plenária do Parlamento Europeu anunciando uma "política de promoção
dos Sabores da Europa que tem agora uma clara e inequívoca indicação,
por parte do Parlamento Europeu, de que deve ser maximamente
abrangente e que deve ter, entre os seus objectivos fundamentais: o
reconhecimento de que os produtos agro-alimentares europeus obedecem
às mais exigentes normas de produção do mundo, no que se refere a
higiene e segurança, medidas ambientais e de bem-estar animal; a
obtenção de um preço justo para os produtores; e a informação cabal e
objectiva do consumidor."
Estes aspectos, da responsabilidade de Patrão Neves, deverão
contribuir para que as medidas de promoção e de informação, a incluir
na nova proposta legislativa da Comissão Europeia a apresentar no
segundo trimestre de 2013, sejam mais ambiciosas, visando "o reforço
da competitividade do sector agro-alimentar europeu e suas
organizações agrícolas da UE, melhorando a imagem e aumentando a
reputação dos produtos Europeus que, pela sua diversidade, unicidade
em termos de sabor, modo de fazer ligado a um lugar ou tradição, são
apanágios mais que suficientes para nos afirmarmos no mercado
mundial."
Fonte: Gabinete Eurodeputada
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/21b.htm
Agrobio promove Feira Nacional de Agricultura Biológica, Terra Sã Porto 2012
Vinhos Biológicos e Alimentação Biológica são as temáticas centrais
deste certame, a maior feira de agricultura biológica nacional
A Agrobio realiza, nos dias 30 de Novembro, 1 e 2 de Dezembro, a Feira
Nacional de Agricultura Biológica, Terra Sã - Porto 2012. O certame
terá lugar no Palácio de Cristal, Porto, a partir das 14h00.
Esperam-se para esta edição da feira cerca de 6000 visitantes e mais
de 60 expositores.
A Terra Sã apresenta uma mostra diversidade de produtos alimentares de
agricultura biológica, livros, roupa e artesanato ecológico, cosmética
natural, ambiente e energias renováveis, saúde, serviços e factores de
produção para a Agricultura Biológica.
Para além disso, a Feira conta ainda com um espaço de restauração
biológica, animação para crianças, provas de Vinhos, Azeite, Doces e
Mel de Agricultura Biológica, bem como um aliciante programa de
palestras:
• um painel dedicado à "Alimentação Biológica" (Sábado, 1/DEZ, à
tarde), composto por especialistas em nutrição, naturopatia,
macrobiótica, veterinária e ambiente, que irá focar os benefícios da
alimentação biológica, as vantagens de consumir produtos da época, a
macrobiótica biológica, as plantas silvestres comestíveis, bem como os
impactos ambientais e qualitativos da produção e consumo de alimentos.
• um painel sobre "Vinhos Biológicos" (Domingo, 2/DEZ, de manhã), em
que terão destaque a nova legislação dos vinhos biológicos e alguns
casos de sucesso da vitivinicultura biológica nacional.
Fonte: Agrobio
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/21a.htm
deste certame, a maior feira de agricultura biológica nacional
A Agrobio realiza, nos dias 30 de Novembro, 1 e 2 de Dezembro, a Feira
Nacional de Agricultura Biológica, Terra Sã - Porto 2012. O certame
terá lugar no Palácio de Cristal, Porto, a partir das 14h00.
Esperam-se para esta edição da feira cerca de 6000 visitantes e mais
de 60 expositores.
A Terra Sã apresenta uma mostra diversidade de produtos alimentares de
agricultura biológica, livros, roupa e artesanato ecológico, cosmética
natural, ambiente e energias renováveis, saúde, serviços e factores de
produção para a Agricultura Biológica.
Para além disso, a Feira conta ainda com um espaço de restauração
biológica, animação para crianças, provas de Vinhos, Azeite, Doces e
Mel de Agricultura Biológica, bem como um aliciante programa de
palestras:
• um painel dedicado à "Alimentação Biológica" (Sábado, 1/DEZ, à
tarde), composto por especialistas em nutrição, naturopatia,
macrobiótica, veterinária e ambiente, que irá focar os benefícios da
alimentação biológica, as vantagens de consumir produtos da época, a
macrobiótica biológica, as plantas silvestres comestíveis, bem como os
impactos ambientais e qualitativos da produção e consumo de alimentos.
• um painel sobre "Vinhos Biológicos" (Domingo, 2/DEZ, de manhã), em
que terão destaque a nova legislação dos vinhos biológicos e alguns
casos de sucesso da vitivinicultura biológica nacional.
Fonte: Agrobio
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/21a.htm
Autoridades sanitárias já estão na A1 a tratar da remoção de porcos após acidente
Publicado às 09.19
Augusto Correia e João Paulo Costa
(Em atualização) Já se circula na A1, na zona de Albergaria, de forma
condicionada nos dois sentidos, após um despiste de um camião de
animais que motivou o corte de uma das vias durante quase sete horas.
Veterinário já está no local e autoridades preparam remoção dos
animais.
foto João Paulo Costa/JN
Autoridades sanitárias já estão na A1 a tratar da remoção de porcos
após acidente
Cerca de metade dos animais morreu no local
A circulação do trânsito na A1 mantém-se condicionada junto a
Albergaria, em Aveiro, depois do despiste, cerca da 1.45 horas da
madrugada, de um pesado que transportava porcos, estando as
autoridades sanitárias a avaliar o estado dos animais.
No local estavam um veterinário e autoridades sanitárias para proceder
à remoção dos animais mortos da via e também para avaliar as condições
de saúde e a dimensão dos ferimentos dos porcos que sobreviveram.
Como o veterinário de serviço do distrito de Aveiro está de baixa, foi
preciso aguardar várias horas pela de outro, de forma a que seja
autorizada a remoção dos porcos mortos espalhados na via. Por lei, há
um veterinário por distrito e só este pode autorizar a remoção dos
animais.
O camião transportava 220 porcos e, constatou o JN no local, cerca de
metade morreu no acidente. Os porcos que sobreviveram estão a ser
retirados do local por elementos da empresa proprietária do camião,
uma companhia espanhola. O motorista, espanhol, sofreu ferimentos
ligeiros.
A GNR de Santa Maria da Feira conseguiu que fosse aberta uma faixa de
rodagem na via contrária, Sul/Norte, de forma a retomar o trânsito no
sentido Norte/Sul, cerca das 8.50 horas da manhã, sete horas após o
despiste.
Ao retirar uma faixa ao sentido Sul/Norte, o trânsito ficou
condicionado na A1 nos dois sentidos, circulando numa via para cada
lado, e deixou de ser desviado para a A25, para quem seguia no sentido
Norte/Sul.
Segundo a Brisa, a circulação faz-se com alguma lentidão. Não há
trânsito parado, mas é recomendada máxima precaução ao passar no
local.
Ainda não há previsão sobre a hora a que o trânsito poderá ser normalizado.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Aveiro&Concelho=Albergaria-a-Velha&Option=Interior&content_id=2899558&page=-1
Augusto Correia e João Paulo Costa
(Em atualização) Já se circula na A1, na zona de Albergaria, de forma
condicionada nos dois sentidos, após um despiste de um camião de
animais que motivou o corte de uma das vias durante quase sete horas.
Veterinário já está no local e autoridades preparam remoção dos
animais.
foto João Paulo Costa/JN
Autoridades sanitárias já estão na A1 a tratar da remoção de porcos
após acidente
Cerca de metade dos animais morreu no local
A circulação do trânsito na A1 mantém-se condicionada junto a
Albergaria, em Aveiro, depois do despiste, cerca da 1.45 horas da
madrugada, de um pesado que transportava porcos, estando as
autoridades sanitárias a avaliar o estado dos animais.
No local estavam um veterinário e autoridades sanitárias para proceder
à remoção dos animais mortos da via e também para avaliar as condições
de saúde e a dimensão dos ferimentos dos porcos que sobreviveram.
Como o veterinário de serviço do distrito de Aveiro está de baixa, foi
preciso aguardar várias horas pela de outro, de forma a que seja
autorizada a remoção dos porcos mortos espalhados na via. Por lei, há
um veterinário por distrito e só este pode autorizar a remoção dos
animais.
O camião transportava 220 porcos e, constatou o JN no local, cerca de
metade morreu no acidente. Os porcos que sobreviveram estão a ser
retirados do local por elementos da empresa proprietária do camião,
uma companhia espanhola. O motorista, espanhol, sofreu ferimentos
ligeiros.
A GNR de Santa Maria da Feira conseguiu que fosse aberta uma faixa de
rodagem na via contrária, Sul/Norte, de forma a retomar o trânsito no
sentido Norte/Sul, cerca das 8.50 horas da manhã, sete horas após o
despiste.
Ao retirar uma faixa ao sentido Sul/Norte, o trânsito ficou
condicionado na A1 nos dois sentidos, circulando numa via para cada
lado, e deixou de ser desviado para a A25, para quem seguia no sentido
Norte/Sul.
Segundo a Brisa, a circulação faz-se com alguma lentidão. Não há
trânsito parado, mas é recomendada máxima precaução ao passar no
local.
Ainda não há previsão sobre a hora a que o trânsito poderá ser normalizado.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Aveiro&Concelho=Albergaria-a-Velha&Option=Interior&content_id=2899558&page=-1
Nexium aplica Eye Tracking no Horeca
20 de Novembro de 2012 por Hipersuper
Existe uma grande diferença entre o que o consumidor diz e faz na
realidade? As vendas aumentam quando cheira a pão quente? O que faz o
consumidor mudar o que pretende consumir quando entra no café? O que
tomam os portugueses ao pequeno-almoço? A marca de café ou a marca de
cerveja influenciam a escolha do estabelecimento?
Para dar resposta a estas e outras perguntas, a nexium Customer
Solutions, consultora em Gestão por Categorias e Shopper Marketing,
lançou o estudo "Eye Tracking Horeca Portugal 2012".
"Trata-se de uma ferramenta fundamental para compreender o
comportamento de compra dos consumidores no canal Horeca e enfrentar
os desafios num sector em autêntica revolução".
A empresa entrevistou cerca de 300 consumidores em cafés, snack-bares
e pastelarias nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, utilizando a
mais recente tecnologia de Eye Tracking. Graças a esta tecnologia, "é
possível compreender os comportamentos reais do consumidor, para onde
olha, durante quanto tempo e qual o ser percurso ocular durante o
momento em que escolhe, faz o pedido, consome e efectua o pagamento.
Isto porque a informação que se obtém do shopper não é baseada
unicamente no que este declara, mas sim em sinais que o seu corpo
transmite".
Através do "Eye Tracking Horeca Portugal 2012", é possível ainda obter
informação sobre todas as categorias presentes em cafés, snack-bares e
pastelarias, desde as mais comuns como refrigerantes, cervejas ou
confeitaria, mas também categorias menos estudadas, como padaria,
pastelaria ou tabaco.
http://www.hipersuper.pt/2012/11/20/nexium-aplica-eye-tracking-no-horeca/
Existe uma grande diferença entre o que o consumidor diz e faz na
realidade? As vendas aumentam quando cheira a pão quente? O que faz o
consumidor mudar o que pretende consumir quando entra no café? O que
tomam os portugueses ao pequeno-almoço? A marca de café ou a marca de
cerveja influenciam a escolha do estabelecimento?
Para dar resposta a estas e outras perguntas, a nexium Customer
Solutions, consultora em Gestão por Categorias e Shopper Marketing,
lançou o estudo "Eye Tracking Horeca Portugal 2012".
"Trata-se de uma ferramenta fundamental para compreender o
comportamento de compra dos consumidores no canal Horeca e enfrentar
os desafios num sector em autêntica revolução".
A empresa entrevistou cerca de 300 consumidores em cafés, snack-bares
e pastelarias nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, utilizando a
mais recente tecnologia de Eye Tracking. Graças a esta tecnologia, "é
possível compreender os comportamentos reais do consumidor, para onde
olha, durante quanto tempo e qual o ser percurso ocular durante o
momento em que escolhe, faz o pedido, consome e efectua o pagamento.
Isto porque a informação que se obtém do shopper não é baseada
unicamente no que este declara, mas sim em sinais que o seu corpo
transmite".
Através do "Eye Tracking Horeca Portugal 2012", é possível ainda obter
informação sobre todas as categorias presentes em cafés, snack-bares e
pastelarias, desde as mais comuns como refrigerantes, cervejas ou
confeitaria, mas também categorias menos estudadas, como padaria,
pastelaria ou tabaco.
http://www.hipersuper.pt/2012/11/20/nexium-aplica-eye-tracking-no-horeca/
Cavaco: portugueses esqueceram o mar, a agricultura e a indústria
Congresso das Comunicações
21.11.2012 - 11:25 Por Maria Lopes, null
"Um Mar de Oportunidades" é o tema do congresso da APDC "Um Mar de
Oportunidades" é o tema do congresso da APDC (Foto: Pedro Cunha)
O Presidente da República afirmou hoje que o país precisa de
"ultrapassar estigmas" e voltar a olhar para os sectores que esqueceu
nas últimas décadas: o mar, a agricultura e a indústria.
Cavaco Silva falava, esta quarta-feira, na sessão de abertura do
Congresso das Comunicações, subordinado ao tema "Um Mar de
Oportunidades" – uma inspiração nos recentes apelos do chefe de
Estado, admitira, pouco antes, o presidente da Associação Portuguesa
para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Pedro Norton de Matos.
"Numa altura em que urge criar riqueza no país e gerar novas bases de
crescimento económico, é necessário olhar para o que esquecemos nas
últimas décadas e ultrapassar os estigmas que nos afastaram do mar, da
agricultura e até da indústria", disse o Presidente, que também foi
primeiro-ministro entre 1985 e 1995. O país tem que voltar a focar-se
nesses sectores para produzir "em maior gama e quantidade, produtos e
serviços que possam ser dirigidos aos mercados externos", apelou.
Porém, na avaliação do Presidente, Portugal permanece um país
caracterizado por "realidades económicas que vivem a diferentes
velocidades". Embora haja sectores inovadores, "extremamente
tecnológicos", estes convivem ao lado de sectores "de cariz ainda
muito tradicional". E é para estes últimos que o contributo das
tecnologias da informação e da comunicação pode ser um acelerador de
mudança.
Um sector que, segundo Pedro Norton de Matos, representa hoje 7% do
PIB e tem uma facturação de 11,5 mil milhões de euros.
E não falta tudo a Portugal: "A nossa geografia, os nossos recursos
naturais e o mar são, indubitavelmente, uma dessas opções", lembrou
Cavaco Silva. Por isso, "no exercício da magistratura de influência
que cabe ao Presidente da República", o governante realça que tem
"procurado contribuir para gerar no país a ambição de construir um
modelo de desenvolvimento económico mais sustentável e mais
diversificado do que tem sido até aqui".
A economia do mar, disse ainda, perfila-se como uma opção "promissora
de desenvolvimento", pelo potencial que encerra nos sectores dos
transportes, alimentação e nutrição, energia, e novos usos e recursos
do mar, como a biotecnologia marinha e as tecnologias subaquáticas,
enumerou o Presidente.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/cavaco-portugueses-esqueceram-o-mar-a-agricultura-e-a-industria-1573358
21.11.2012 - 11:25 Por Maria Lopes, null
"Um Mar de Oportunidades" é o tema do congresso da APDC "Um Mar de
Oportunidades" é o tema do congresso da APDC (Foto: Pedro Cunha)
O Presidente da República afirmou hoje que o país precisa de
"ultrapassar estigmas" e voltar a olhar para os sectores que esqueceu
nas últimas décadas: o mar, a agricultura e a indústria.
Cavaco Silva falava, esta quarta-feira, na sessão de abertura do
Congresso das Comunicações, subordinado ao tema "Um Mar de
Oportunidades" – uma inspiração nos recentes apelos do chefe de
Estado, admitira, pouco antes, o presidente da Associação Portuguesa
para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Pedro Norton de Matos.
"Numa altura em que urge criar riqueza no país e gerar novas bases de
crescimento económico, é necessário olhar para o que esquecemos nas
últimas décadas e ultrapassar os estigmas que nos afastaram do mar, da
agricultura e até da indústria", disse o Presidente, que também foi
primeiro-ministro entre 1985 e 1995. O país tem que voltar a focar-se
nesses sectores para produzir "em maior gama e quantidade, produtos e
serviços que possam ser dirigidos aos mercados externos", apelou.
Porém, na avaliação do Presidente, Portugal permanece um país
caracterizado por "realidades económicas que vivem a diferentes
velocidades". Embora haja sectores inovadores, "extremamente
tecnológicos", estes convivem ao lado de sectores "de cariz ainda
muito tradicional". E é para estes últimos que o contributo das
tecnologias da informação e da comunicação pode ser um acelerador de
mudança.
Um sector que, segundo Pedro Norton de Matos, representa hoje 7% do
PIB e tem uma facturação de 11,5 mil milhões de euros.
E não falta tudo a Portugal: "A nossa geografia, os nossos recursos
naturais e o mar são, indubitavelmente, uma dessas opções", lembrou
Cavaco Silva. Por isso, "no exercício da magistratura de influência
que cabe ao Presidente da República", o governante realça que tem
"procurado contribuir para gerar no país a ambição de construir um
modelo de desenvolvimento económico mais sustentável e mais
diversificado do que tem sido até aqui".
A economia do mar, disse ainda, perfila-se como uma opção "promissora
de desenvolvimento", pelo potencial que encerra nos sectores dos
transportes, alimentação e nutrição, energia, e novos usos e recursos
do mar, como a biotecnologia marinha e as tecnologias subaquáticas,
enumerou o Presidente.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/cavaco-portugueses-esqueceram-o-mar-a-agricultura-e-a-industria-1573358
Emissões de CO2 afastam mundo do limite dos 2ºC no aquecimento global
21.11.2012
Ricardo Garcia
O mundo está cada vez mais longe de conseguir limitar o aquecimento
global a 2ºC até ao final do século. Tanto as emissões, como a
concentração de CO2 na atmosfera bateram novos recordes em 2011.
Um relatório divulgado esta quarta-feira pelo Programa das Nações
Unidas para o Ambiente (UNEP, na sigla em inglês) estima que as
emissões de CO2 em 2010 estavam 14% acima do que deverão estar em 2020
para que se evitem as piores consequências do aquecimento global.
Cerca de 55 cientistas, de 20 países, participaram da elaboração do
relatório da UNEP, que avalia a distância que falta para que se
consiga cumprir a meta dos 2ºC, acordada internacionalmente. Segundo o
relatório, é preciso que as emissões globais de gases com efeito de
estufa atinjam o seu pico nos próximos anos e caiam para 44 mil
milhões de toneladas em 2020. Hoje estão em 50 mil milhões de
toneladas.
Os cenários não são, porém, animadores. Tudo o que há sobre a mesa,
neste momento, são compromissos voluntários de dezenas de países para
reduzirem a sua factura carbónica, incluindo os maiores emissores de
CO2 – entre eles China, Estados Unidos, União Europeia, Índia, Japão e
Brasil.
Mesmo que as promessas mais ambiciosas sejam adoptadas e que haja
mecanismos eficazes para controlar se estão a ser cumpridas, o planeta
chegará a 2020 ainda com mais emissões do que deveria – 52 mil milhões
de toneladas
"A transição para uma economia de baixo carbono, incluindo a 'economia
verde', está a ocorrer muito lentamente e a oportunidade para cumprir
à meta das 44 mil milhões de toneladas está a estreitar ano a ano",
alerta o director-executivo da UNEP, Achim Steiner, num comunicado.
O relatório da UNEP surge um dia após a Organização Meteorológica
Mundial ter divulgado um novo recorde na concentração de dióxido de
carbono (CO2) na atmosfera. Agora, há 390 partes por milhão de CO2 no
ar, ou seja, em cada tonelada do conjunto de gases à volta da Terra,
há 390 gramas de dióxido de carbono.
A concentração de outros gases com efeito de estufa – como o metano
(CH4) e o óxido nitroso (N2O) – também está a subir. Mas o CO2
continua a representar, de longe, a maior contribuição humana para as
alterações climáticas. De 1990 a 2011, o poder dos gases com efeito de
estufa aquecerem o planeta subiu 30%, sendo que o CO2 é responsável
por 80% deste aumento.
Desde a Revolução Industrial, concentração de CO2 subiu 140%. A OMM
calcula que, levando em conta todos os gases com efeito de estufa,
desde então foram lançadas 375 mil milhões de toneladas de carbono
para o ar, sobretudo devido à queima de combustíveis fósseis –
petróleo, carvão, gás natural.
Metade deste carbono foi reabsorvido, seja pelos oceanos, seja pelas
florestas ou outros organismos vivos. "Mesmo que conseguíssemos travar
as emissões de gases com efeito de estufa hoje – e estamos longe disso
– eles permaneceriam na atmosfera por muitas décadas, continuando a
afectar o delicado equilíbrio do nosso planeta vivo e do nosso clima",
afirma Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, num comunicado.
As emissões de CO2 – e não só a sua concentração – atingiram também um
novo recorde em 2011, segundo a Plataforma Económica Internacional
para as Energias Renováveis – uma organização com sede na Alemanha. Em
todo o mundo, a queima de combustíveis fósseis terá sido responsável
pela libertação de 34 mil milhões de toneladas de CO2 para atmosfera
no ano passado, reforçando uma tendência de subida que havia sido
interrompida em 2009, devido à crise económica.
Na próxima segunda-feira, as Nações Unidas iniciam, em Doha, Qatar,
mais uma ronda internacional de negociações sobre as alterações
climáticas. O tema central será a extensão do Protocolo de Quioto, que
expira em Dezembro. Mesmo que seja prolongado, porém, o protocolo não
contará com a participação de grandes emissores de CO2, como os
Estados Unidos e o Canadá.
Se o calendário das Nações Unidas for cumprido, um novo acordo
internacional para o clima será negociado até 2015,para entrar em
vigor a partir de 2020.
Notícia actualizada às 11h40: acrescenta informação sobre novo
relatório da UNEP e altera título e lead
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1573336
Ricardo Garcia
O mundo está cada vez mais longe de conseguir limitar o aquecimento
global a 2ºC até ao final do século. Tanto as emissões, como a
concentração de CO2 na atmosfera bateram novos recordes em 2011.
Um relatório divulgado esta quarta-feira pelo Programa das Nações
Unidas para o Ambiente (UNEP, na sigla em inglês) estima que as
emissões de CO2 em 2010 estavam 14% acima do que deverão estar em 2020
para que se evitem as piores consequências do aquecimento global.
Cerca de 55 cientistas, de 20 países, participaram da elaboração do
relatório da UNEP, que avalia a distância que falta para que se
consiga cumprir a meta dos 2ºC, acordada internacionalmente. Segundo o
relatório, é preciso que as emissões globais de gases com efeito de
estufa atinjam o seu pico nos próximos anos e caiam para 44 mil
milhões de toneladas em 2020. Hoje estão em 50 mil milhões de
toneladas.
Os cenários não são, porém, animadores. Tudo o que há sobre a mesa,
neste momento, são compromissos voluntários de dezenas de países para
reduzirem a sua factura carbónica, incluindo os maiores emissores de
CO2 – entre eles China, Estados Unidos, União Europeia, Índia, Japão e
Brasil.
Mesmo que as promessas mais ambiciosas sejam adoptadas e que haja
mecanismos eficazes para controlar se estão a ser cumpridas, o planeta
chegará a 2020 ainda com mais emissões do que deveria – 52 mil milhões
de toneladas
"A transição para uma economia de baixo carbono, incluindo a 'economia
verde', está a ocorrer muito lentamente e a oportunidade para cumprir
à meta das 44 mil milhões de toneladas está a estreitar ano a ano",
alerta o director-executivo da UNEP, Achim Steiner, num comunicado.
O relatório da UNEP surge um dia após a Organização Meteorológica
Mundial ter divulgado um novo recorde na concentração de dióxido de
carbono (CO2) na atmosfera. Agora, há 390 partes por milhão de CO2 no
ar, ou seja, em cada tonelada do conjunto de gases à volta da Terra,
há 390 gramas de dióxido de carbono.
A concentração de outros gases com efeito de estufa – como o metano
(CH4) e o óxido nitroso (N2O) – também está a subir. Mas o CO2
continua a representar, de longe, a maior contribuição humana para as
alterações climáticas. De 1990 a 2011, o poder dos gases com efeito de
estufa aquecerem o planeta subiu 30%, sendo que o CO2 é responsável
por 80% deste aumento.
Desde a Revolução Industrial, concentração de CO2 subiu 140%. A OMM
calcula que, levando em conta todos os gases com efeito de estufa,
desde então foram lançadas 375 mil milhões de toneladas de carbono
para o ar, sobretudo devido à queima de combustíveis fósseis –
petróleo, carvão, gás natural.
Metade deste carbono foi reabsorvido, seja pelos oceanos, seja pelas
florestas ou outros organismos vivos. "Mesmo que conseguíssemos travar
as emissões de gases com efeito de estufa hoje – e estamos longe disso
– eles permaneceriam na atmosfera por muitas décadas, continuando a
afectar o delicado equilíbrio do nosso planeta vivo e do nosso clima",
afirma Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, num comunicado.
As emissões de CO2 – e não só a sua concentração – atingiram também um
novo recorde em 2011, segundo a Plataforma Económica Internacional
para as Energias Renováveis – uma organização com sede na Alemanha. Em
todo o mundo, a queima de combustíveis fósseis terá sido responsável
pela libertação de 34 mil milhões de toneladas de CO2 para atmosfera
no ano passado, reforçando uma tendência de subida que havia sido
interrompida em 2009, devido à crise económica.
Na próxima segunda-feira, as Nações Unidas iniciam, em Doha, Qatar,
mais uma ronda internacional de negociações sobre as alterações
climáticas. O tema central será a extensão do Protocolo de Quioto, que
expira em Dezembro. Mesmo que seja prolongado, porém, o protocolo não
contará com a participação de grandes emissores de CO2, como os
Estados Unidos e o Canadá.
Se o calendário das Nações Unidas for cumprido, um novo acordo
internacional para o clima será negociado até 2015,para entrar em
vigor a partir de 2020.
Notícia actualizada às 11h40: acrescenta informação sobre novo
relatório da UNEP e altera título e lead
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1573336
As Tourigas Nacionais da Beira Interior
Vinhos
A crónica semanal do especialista da VISÃO, José António Salvador
7:36 Quarta feira, 21 de Novembro de 2012
As Tourigas Nacionais da Beira Interior
A Touriga Nacional é a melhor casta tinta portuguesa, seguida muito de
perto pela Touriga Franca. O Dão é o seu solar de origem e onde nascem
dos melhores tintos varietais de Touriga Nacional, quando ocorre uma
vindima em tempo certo e uma vinificação e posterior estágio corretos.
Em termos regionais segue-se-lhe o Douro, onde atualmente são
produzidos, na minha opinião livre e independente, os melhores vinhos
tintos de Touriga Nacional. Mas a Beira Interior tem potencialidades
neste capítulo de vinhos monocastas ainda por explorar. Em brancos dá
cartas com a casta Siria; em tintos as suas Tourigas podem atingir no
futuro próximo patamares de excelência. Notas de uma prova feita há
dias:
http://visao.sapo.pt/as-tourigas-nacionais-da-beira-interior=f697897
A crónica semanal do especialista da VISÃO, José António Salvador
7:36 Quarta feira, 21 de Novembro de 2012
As Tourigas Nacionais da Beira Interior
A Touriga Nacional é a melhor casta tinta portuguesa, seguida muito de
perto pela Touriga Franca. O Dão é o seu solar de origem e onde nascem
dos melhores tintos varietais de Touriga Nacional, quando ocorre uma
vindima em tempo certo e uma vinificação e posterior estágio corretos.
Em termos regionais segue-se-lhe o Douro, onde atualmente são
produzidos, na minha opinião livre e independente, os melhores vinhos
tintos de Touriga Nacional. Mas a Beira Interior tem potencialidades
neste capítulo de vinhos monocastas ainda por explorar. Em brancos dá
cartas com a casta Siria; em tintos as suas Tourigas podem atingir no
futuro próximo patamares de excelência. Notas de uma prova feita há
dias:
http://visao.sapo.pt/as-tourigas-nacionais-da-beira-interior=f697897
Grupo da Taylor’s vende em 67 mercados
Taylor´s
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
O grupo The Fladgate Partnership, que detém as marcas Taylor's,
Fonseca e Croft, tem no Reino Unido o seu principal mercado de vinho
do Porto.
O grupo The Fladgate Partnership (TFP) é um embaixador do vinho do
Porto. No ano passado, o grupo exportou para 67 países, que garantiram
87% das vendas de 54,3 milhões de euros registadas com o comércio de
vinho do Porto.
O Reino Unido foi o principal mercado, com um peso de 28% nas vendas.
Já o mercado interno pesou 13% no volume de negócios, o que o coloca
como o terceiro destino do vinho do Porto do TFP.
O grupo, com sede em Vila Nova de Gaia, detém as marcas Taylor's,
Fonseca e Croft e a sua estratégia assenta na produção de categorias
especiais de vinho do Porto, segmento que tem apresentado crescimentos
a nível internacional. Recentemente, o grupo finalizou um investimento
de 26 milhões com o objectivo de centralizar a área produtiva num
mesmo espaço. O engarrafamento das marcas do grupo passou a ser feito
na Quinta dos Barões, em Gaia, libertando os espaços da zona histórica
da cidade. O investimento permitiu ter uma capacidade de
engarrafamento de 30 milhões de garrafas por ano e vender estes
serviços a terceiros.
O TFP é também proprietário do The Yeatman, o primeiro hotel vínico de
luxo do país. O grupo, que explora outros negócios, registou no ano
passado vendas consolidadas de 80,6 milhões.
http://economico.sapo.pt/noticias/grupo-da-taylors-vende-em-67-mercados_156704.html
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
O grupo The Fladgate Partnership, que detém as marcas Taylor's,
Fonseca e Croft, tem no Reino Unido o seu principal mercado de vinho
do Porto.
O grupo The Fladgate Partnership (TFP) é um embaixador do vinho do
Porto. No ano passado, o grupo exportou para 67 países, que garantiram
87% das vendas de 54,3 milhões de euros registadas com o comércio de
vinho do Porto.
O Reino Unido foi o principal mercado, com um peso de 28% nas vendas.
Já o mercado interno pesou 13% no volume de negócios, o que o coloca
como o terceiro destino do vinho do Porto do TFP.
O grupo, com sede em Vila Nova de Gaia, detém as marcas Taylor's,
Fonseca e Croft e a sua estratégia assenta na produção de categorias
especiais de vinho do Porto, segmento que tem apresentado crescimentos
a nível internacional. Recentemente, o grupo finalizou um investimento
de 26 milhões com o objectivo de centralizar a área produtiva num
mesmo espaço. O engarrafamento das marcas do grupo passou a ser feito
na Quinta dos Barões, em Gaia, libertando os espaços da zona histórica
da cidade. O investimento permitiu ter uma capacidade de
engarrafamento de 30 milhões de garrafas por ano e vender estes
serviços a terceiros.
O TFP é também proprietário do The Yeatman, o primeiro hotel vínico de
luxo do país. O grupo, que explora outros negócios, registou no ano
passado vendas consolidadas de 80,6 milhões.
http://economico.sapo.pt/noticias/grupo-da-taylors-vende-em-67-mercados_156704.html
Vinhos nacionais no ‘top 3’ mundial de revista americana
Vinhos
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:13
As exportações para os EUA estão a crescer. A recente selecção de dez
vinhos portugueses numa revista norte-americana poderá impulsionar
vendas.
Os vinhos portugueses estão em destaque na última edição da revista
norte-americana "Wine Enthusiast", que selecciona dez marcas nacionais
para o "top 100 Best Buys" (melhores compras). Portugal ocupa a
terceira posição na lista da "Wine Enthusiast", ultrapassado apenas
por França e Estados Unidos, superando assim grandes produtores
mundiais como Espanha, Argentina e Chile.
"É extraordinário. Só prova que os vinhos portugueses estão com óptima
qualidade e com bom preço", frisa Duarte Carvalho e Silva, responsável
pela exportação da Casal Branco. "Finalmente Portugal começa a ser
posto no mapa", sublinha Alexandre Relvas, responsável pela Casa
Agrícola Alexandre Relvas.
"É sempre importante falar em Portugal, mas pode ser um presente
envenenado", alerta João Portugal Ramos, empresário que viu dois dos
seus vinhos integrados no 'ranking' da revista norte-americana. "É a
imagem que temos mostrado nos Estados Unidos. Somos conhecidos por
vinhos baratos", salienta o empresário, para quem "os vinhos
portugueses são muito bons e infelizmente não conseguimos repercutir a
qualidade no preço".
Já Duarte Carvalho e Silva realça que "é muito difícil vender grandes
quantidades acima dos 20 dólares [15,7 euros]".
No ano passado, as exportações portuguesas para os Estados Unidos
caíram 4,1% face a 2010, tendo totalizando vendas de 21,5 milhões de
euros. Já nos primeiros cinco meses deste exercício, as exportações de
vinho para este mercado cresceram 13,6% para 10,6 milhões, tornando-se
os Estados Unidos o quinto destino dos vinhos nacionais.
Para Duarte Carvalho e Silva, artigos como o da "Wine Enthusiast" são
"muito úteis", não só para "os EUA, mas também para mercados como o
Canadá e o Brasil". O responsável frisa que o mercado norte-americano
"é muito competitivo" e os consumidores "deixaram de gastar tanto numa
garrafa e procuram vinhos mais baratos".
Alexandre Relvas considera, porém, que não chega uma notícia, tem de
"haver recorrentemente notícias sobre vinhos portugueses". E na mesma
linha de pensamento está Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal:
"Não se pode pensar que estas pontuações por si só vão garantir um
aumento de vendas, já e rapidamente".
A ViniPortugal orçamentou dois milhões de euros para promover em 2013
os vinhos portugueses nos EUA. Como salienta Jorge Monteiro, "30% do
nosso orçamento de promoção está alocado aos Estados Unidos, que
constitui o nosso principal mercado de promoção". São provas em São
Francisco, Nova Iorque, Chicago e Washington, acções de formação,
provas em lojas e restaurantes, além de visitas de especialistas a
Portugal.
http://economico.sapo.pt/noticias/vinhos-nacionais-no-top-3-mundial-de-revista-americana_156686.html
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:13
As exportações para os EUA estão a crescer. A recente selecção de dez
vinhos portugueses numa revista norte-americana poderá impulsionar
vendas.
Os vinhos portugueses estão em destaque na última edição da revista
norte-americana "Wine Enthusiast", que selecciona dez marcas nacionais
para o "top 100 Best Buys" (melhores compras). Portugal ocupa a
terceira posição na lista da "Wine Enthusiast", ultrapassado apenas
por França e Estados Unidos, superando assim grandes produtores
mundiais como Espanha, Argentina e Chile.
"É extraordinário. Só prova que os vinhos portugueses estão com óptima
qualidade e com bom preço", frisa Duarte Carvalho e Silva, responsável
pela exportação da Casal Branco. "Finalmente Portugal começa a ser
posto no mapa", sublinha Alexandre Relvas, responsável pela Casa
Agrícola Alexandre Relvas.
"É sempre importante falar em Portugal, mas pode ser um presente
envenenado", alerta João Portugal Ramos, empresário que viu dois dos
seus vinhos integrados no 'ranking' da revista norte-americana. "É a
imagem que temos mostrado nos Estados Unidos. Somos conhecidos por
vinhos baratos", salienta o empresário, para quem "os vinhos
portugueses são muito bons e infelizmente não conseguimos repercutir a
qualidade no preço".
Já Duarte Carvalho e Silva realça que "é muito difícil vender grandes
quantidades acima dos 20 dólares [15,7 euros]".
No ano passado, as exportações portuguesas para os Estados Unidos
caíram 4,1% face a 2010, tendo totalizando vendas de 21,5 milhões de
euros. Já nos primeiros cinco meses deste exercício, as exportações de
vinho para este mercado cresceram 13,6% para 10,6 milhões, tornando-se
os Estados Unidos o quinto destino dos vinhos nacionais.
Para Duarte Carvalho e Silva, artigos como o da "Wine Enthusiast" são
"muito úteis", não só para "os EUA, mas também para mercados como o
Canadá e o Brasil". O responsável frisa que o mercado norte-americano
"é muito competitivo" e os consumidores "deixaram de gastar tanto numa
garrafa e procuram vinhos mais baratos".
Alexandre Relvas considera, porém, que não chega uma notícia, tem de
"haver recorrentemente notícias sobre vinhos portugueses". E na mesma
linha de pensamento está Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal:
"Não se pode pensar que estas pontuações por si só vão garantir um
aumento de vendas, já e rapidamente".
A ViniPortugal orçamentou dois milhões de euros para promover em 2013
os vinhos portugueses nos EUA. Como salienta Jorge Monteiro, "30% do
nosso orçamento de promoção está alocado aos Estados Unidos, que
constitui o nosso principal mercado de promoção". São provas em São
Francisco, Nova Iorque, Chicago e Washington, acções de formação,
provas em lojas e restaurantes, além de visitas de especialistas a
Portugal.
http://economico.sapo.pt/noticias/vinhos-nacionais-no-top-3-mundial-de-revista-americana_156686.html
Sovena é cada vez mais internacional
Sovena
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
A Sovena exporta já 75% da sua produção para mais de 70 países. A
multinacional detém o maior olival do mundo, em Portugal, e vende 170
mil toneladas de azeite.
A Sovena é hoje uma empresa internacional, que responde por uma
facturação da ordem dos 900 milhões de euros. Com unidades de produção
em Portugal, Espanha, Estados Unidos, Tunísia e Marrocos é responsável
pela comercialização de mais de 170 mil toneladas de azeite por ano.
O grupo integra toda a cadeia de valor da produção de azeite: olival,
lagar, embalamento e comercialização. Em Portugal, é conhecida pela
marca Oliveira da Serra. Já por terras do Brasil tem no azeite
Andorinha o seu cartão de visita e nos Estados Unidos procura vencer
com a marca Olivari.
A Sovena exporta já cerca de 75% da sua produção para mais de 70
países. E se no início a exportação do azeite Oliveira da Serra estava
muito centrada nos mercados lusófonos, hoje tem procurado conquistar
geografias como a Rússia, Índia e China.
A multinacional portuguesa é hoje a maior produtora de azeite em
Espanha (onde comercializa a marca Soleada) e detentora do maior
olival do mundo em Portugal: dez milhões de oliveiras, uma por cada
português.
http://economico.sapo.pt/noticias/sovena-e-cada-vez-mais-internacional_156701.html
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
A Sovena exporta já 75% da sua produção para mais de 70 países. A
multinacional detém o maior olival do mundo, em Portugal, e vende 170
mil toneladas de azeite.
A Sovena é hoje uma empresa internacional, que responde por uma
facturação da ordem dos 900 milhões de euros. Com unidades de produção
em Portugal, Espanha, Estados Unidos, Tunísia e Marrocos é responsável
pela comercialização de mais de 170 mil toneladas de azeite por ano.
O grupo integra toda a cadeia de valor da produção de azeite: olival,
lagar, embalamento e comercialização. Em Portugal, é conhecida pela
marca Oliveira da Serra. Já por terras do Brasil tem no azeite
Andorinha o seu cartão de visita e nos Estados Unidos procura vencer
com a marca Olivari.
A Sovena exporta já cerca de 75% da sua produção para mais de 70
países. E se no início a exportação do azeite Oliveira da Serra estava
muito centrada nos mercados lusófonos, hoje tem procurado conquistar
geografias como a Rússia, Índia e China.
A multinacional portuguesa é hoje a maior produtora de azeite em
Espanha (onde comercializa a marca Soleada) e detentora do maior
olival do mundo em Portugal: dez milhões de oliveiras, uma por cada
português.
http://economico.sapo.pt/noticias/sovena-e-cada-vez-mais-internacional_156701.html
Vinhos da Comporta chegam à Ásia
Vinhos
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
O projecto vinícola da Herdade da Comporta é ainda recente, mas tem já
o objectivo de ganhar mercados.
Os vinhos da Herdade da Comporta têm conquistado os mercados
internacionais, que valem já 30% das vendas. No ano passado, a empresa
facturou um milhão de euros com a actividade vinícola.
Com as marcas Herdade da Comporta e Parus, os vinhos da empresa da
Península de Setúbal chegam já a geografias tão distintas como Angola
(pesa 42% nas exportações), Brasil (26%), Suécia (9%), Suíça /7%),
Macau e Hong Kong (6%), Bélgica (4%), Estados Unidos (3%) e Alemanha
(3%).
Os vinhos da Herdade da Comporta, que se estrearam em 2004 no mercado
nacional, querem reforçar a sua componente internacional. Para 2013, o
objectivo é aumentar o peso das exportações para 45%, através da
consolidação dos mercados onde já operam e pela entrada em países como
a China, Singapura, Coreia e Japão.
A Herdade da Comporta tem 30 hectares de vinhas (cinco de uva branca e
25 de tinta), sendo que no ano passado saiu a 9ª produção, que gerou
cerca de 200 mil litros de vinho. O vinho está certificado como vinho
regional da Península de Setúbal.
O projecto é ainda recente, o início data de 2001, mas quer afirmar-se
no exterior pela qualidade. Para isso, apostou na criação de um modelo
moderno, que concilia a tradição de fazer vinho com os procedimentos e
equipamentos mais actuais, desde lagares de inox, sistemas de
refrigeração a robot moderno de pisa.
http://economico.sapo.pt/noticias/vinhos-da-comporta-chegam-a-asia_156700.html
Sónia Santos Pereira
21/11/12 00:05
O projecto vinícola da Herdade da Comporta é ainda recente, mas tem já
o objectivo de ganhar mercados.
Os vinhos da Herdade da Comporta têm conquistado os mercados
internacionais, que valem já 30% das vendas. No ano passado, a empresa
facturou um milhão de euros com a actividade vinícola.
Com as marcas Herdade da Comporta e Parus, os vinhos da empresa da
Península de Setúbal chegam já a geografias tão distintas como Angola
(pesa 42% nas exportações), Brasil (26%), Suécia (9%), Suíça /7%),
Macau e Hong Kong (6%), Bélgica (4%), Estados Unidos (3%) e Alemanha
(3%).
Os vinhos da Herdade da Comporta, que se estrearam em 2004 no mercado
nacional, querem reforçar a sua componente internacional. Para 2013, o
objectivo é aumentar o peso das exportações para 45%, através da
consolidação dos mercados onde já operam e pela entrada em países como
a China, Singapura, Coreia e Japão.
A Herdade da Comporta tem 30 hectares de vinhas (cinco de uva branca e
25 de tinta), sendo que no ano passado saiu a 9ª produção, que gerou
cerca de 200 mil litros de vinho. O vinho está certificado como vinho
regional da Península de Setúbal.
O projecto é ainda recente, o início data de 2001, mas quer afirmar-se
no exterior pela qualidade. Para isso, apostou na criação de um modelo
moderno, que concilia a tradição de fazer vinho com os procedimentos e
equipamentos mais actuais, desde lagares de inox, sistemas de
refrigeração a robot moderno de pisa.
http://economico.sapo.pt/noticias/vinhos-da-comporta-chegam-a-asia_156700.html
China representa 10% das exportações da Quinta do Vallado
Vinhos
Irina Marcelino
21/11/12 00:05
A entrada no mercado chinês deu-se em 2010, mas a marca de vinhos da
histórica Ferreirinha está presente em 26 mercados.
China, Brasil, Dinamarca e Polónia. São estes os mercados que
registaram maior crescimento para os produtos da Quinta do Vallado,
marca de vinhos duriense que faz parte do grupo de empreendedores
vínicos Douro Boys. As exportações da marca representam hoje 40% do
seu negócio. E só no primeiro semestre deste ano cresceram 112%. Um
dos principais motivos para este crescimento foi o mercado polaco, no
qual entraram no final do ano passado com o segmento económico.
Também o mercado chinês se destaca nas exportações da marca de vinhos
da família de Dona Antónia Adelaide Ferreira, a histórica Ferreirinha.
A entrada no mercado chinês deu-se em 2010 e passou logo a representar
10% da facturação. Recentemente, lançaram um site em mandarim, que
pretende ser fonte de informação sobre a empresa e a sua história para
este mercado que não tem parado de crescer para os vinhos portugueses
(ver caixa).
Hoje, estão presentes em 26 países além de Portugal. "A estratégia no
exterior baseia-se na qualidade dos vinhos e no prestígio que muito
lentamente o Douro vai ganhando.
Mas a principal dificuldade é que quase ninguém sabe o que são os
vinhos do Douro, e a qualidade que tem um factor decisivo", afirma
João Álvares Ribeiro, administrador da empresa. O reconhecimento dos
mais importantes críticos internacionais do sector também tem
contribuído para que a Quinta do Vallado faça cada vez maior eco no
mercado mundial.
Exportações de vinhos sempre a aumentar.
As exportações portuguesas de vinho não param de aumentar. Os dados do
Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, em 2011, o valor
exportado superou os 650 milhões de euros, cifra nunca atingida ao
longo dos últimos onze anos. Até Julho deste ano o valor já tinha
chegado aos 367 milhões de euros, mais 30 milhões do que no mesmo
período do ano passado. A variação entre o período de Janeiro a Julho
de 2011 a 2012 foi, por isso, positiva: mais 9%.
A aposta em novos países e o facto de o mercado interno estar a
arrefecer poderão estar entre as explicações para este incremento.
Entre os mercados novos estão os asiáticos, nomeadamente a China, para
onde a venda de vinhos portugueses tem vindo continuamente a crescer.
De acordo com o INE, em 2001 o valor das exportações de vinhos para
aquele país era de 128 mil euros. Em 2011 foi de 8,6 milhões. E o
primeiro semestre promete: até Julho já se ultrapassaram os 5,6
milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/china-representa-10-das-exportacoes-da-quinta-do-vallado_156661.html
Irina Marcelino
21/11/12 00:05
A entrada no mercado chinês deu-se em 2010, mas a marca de vinhos da
histórica Ferreirinha está presente em 26 mercados.
China, Brasil, Dinamarca e Polónia. São estes os mercados que
registaram maior crescimento para os produtos da Quinta do Vallado,
marca de vinhos duriense que faz parte do grupo de empreendedores
vínicos Douro Boys. As exportações da marca representam hoje 40% do
seu negócio. E só no primeiro semestre deste ano cresceram 112%. Um
dos principais motivos para este crescimento foi o mercado polaco, no
qual entraram no final do ano passado com o segmento económico.
Também o mercado chinês se destaca nas exportações da marca de vinhos
da família de Dona Antónia Adelaide Ferreira, a histórica Ferreirinha.
A entrada no mercado chinês deu-se em 2010 e passou logo a representar
10% da facturação. Recentemente, lançaram um site em mandarim, que
pretende ser fonte de informação sobre a empresa e a sua história para
este mercado que não tem parado de crescer para os vinhos portugueses
(ver caixa).
Hoje, estão presentes em 26 países além de Portugal. "A estratégia no
exterior baseia-se na qualidade dos vinhos e no prestígio que muito
lentamente o Douro vai ganhando.
Mas a principal dificuldade é que quase ninguém sabe o que são os
vinhos do Douro, e a qualidade que tem um factor decisivo", afirma
João Álvares Ribeiro, administrador da empresa. O reconhecimento dos
mais importantes críticos internacionais do sector também tem
contribuído para que a Quinta do Vallado faça cada vez maior eco no
mercado mundial.
Exportações de vinhos sempre a aumentar.
As exportações portuguesas de vinho não param de aumentar. Os dados do
Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, em 2011, o valor
exportado superou os 650 milhões de euros, cifra nunca atingida ao
longo dos últimos onze anos. Até Julho deste ano o valor já tinha
chegado aos 367 milhões de euros, mais 30 milhões do que no mesmo
período do ano passado. A variação entre o período de Janeiro a Julho
de 2011 a 2012 foi, por isso, positiva: mais 9%.
A aposta em novos países e o facto de o mercado interno estar a
arrefecer poderão estar entre as explicações para este incremento.
Entre os mercados novos estão os asiáticos, nomeadamente a China, para
onde a venda de vinhos portugueses tem vindo continuamente a crescer.
De acordo com o INE, em 2001 o valor das exportações de vinhos para
aquele país era de 128 mil euros. Em 2011 foi de 8,6 milhões. E o
primeiro semestre promete: até Julho já se ultrapassaram os 5,6
milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/china-representa-10-das-exportacoes-da-quinta-do-vallado_156661.html
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Jovens devem apostar na agricultura para combater a crise, diz Instituto da Juventude
Por Agência Lusa, publicado em 20 Nov 2012 - 15:47 | Actualizado há 8
horas 3 minutos
O diretor regional do Norte do Instituto Português do Desporto e da
Juventude (IPDJ), Manuel Dias de Barros, afirmou hoje à Lusa que a
agricultura é uma janela de oportunidades para os jovens darem a volta
à crise.
"Nós somos um país com grandes potencialidades no setor agrícola, pela
nossa diversidade cultural, geográfica, gastronómica e climatérica,
pelo que os jovens têm de investir nesta área", frisou, à margem da
inauguração do seminário europeu "A participação juvenil nos
agrupamentos transfronteiriços", na sede da Eurocidade Chaves - Verín,
em Feces de Abaixo, Espanha.
O investimento das novas gerações na área, disse o dirigente, deve ser
feito de forma sustentada, baseado no conhecimento e na tecnologia
atual com vista à sua modernização.
"O regresso dos jovens à agricultura não pode ser feito nos moldes
antigos, embora mantenha raízes e conhecimentos, mas tem de ser capaz
de diversificar e produzir produtos de qualidade que funcionem como
alavanque da economia", explicou.
O dirigente declarou que a agricultura tem de ser entendida como uma
área de investimento e economia como outra qualquer.
Manuel Dias de Barros relembrou que o setor agrícola não é o único
polo de oportunidades para as novas gerações, uma das mais
qualificadas e preparadas, devendo focar-se nas novas tecnologias,
indústrias criativas e na "reindustrialização" que "tanto" se fala na
Europa.
As sociedades europeias têm de equilibrar o seu modelo de
desenvolvimento, não podendo continuar a apostar apenas nos serviços e
em determinados setores, têm de "dar força" ao setor primário que tem
valor acrescentado e incorpora muita tecnologia.
A proximidade entre Portugal e Espanha, nomeadamente entre a região
Norte e a Galiza, que partilham problemas como a baixa densidade
populacional, fuga de jovens e dificuldade no acesso aos grandes
centros poderá ser um "ponto positivo" na criação de emprego e novos
negócios.
Este novo "ecossistema" de geração, segundo o responsável do IPDJ, tem
de ter uma postura mais proativa porque, atualmente, os desafios são
diferentes e mais exigentes.
"Todas as mudanças, perda ou criação de emprego, criam fricções e
traumatismos, mas devem ser encaradas pela juventude de forma
positiva, como uma janela de oportunidades e um grito de cidadania",
disse.
Segundo Manuel Dias de Barros, os jovens têm de "usar da cidadania",
participando nos destinos dos seus concelhos, regiões ou países, têm
de ser mais solidários e menos "alienados" da política e das questões
da sociedade.
No seminário, que termina no sábado, participam jovens europeus de
cidades transfronteiriças com o objetivo de dar visibilidade à
realidade da juventude residente em localidades de fronteira, fomentar
a participação juvenil e a empregabilidade e promover um espaço de
intercâmbio de experiências.
http://www.ionline.pt/portugal/jovens-devem-apostar-na-agricultura-combater-crise-diz-instituto-da-juventude
horas 3 minutos
O diretor regional do Norte do Instituto Português do Desporto e da
Juventude (IPDJ), Manuel Dias de Barros, afirmou hoje à Lusa que a
agricultura é uma janela de oportunidades para os jovens darem a volta
à crise.
"Nós somos um país com grandes potencialidades no setor agrícola, pela
nossa diversidade cultural, geográfica, gastronómica e climatérica,
pelo que os jovens têm de investir nesta área", frisou, à margem da
inauguração do seminário europeu "A participação juvenil nos
agrupamentos transfronteiriços", na sede da Eurocidade Chaves - Verín,
em Feces de Abaixo, Espanha.
O investimento das novas gerações na área, disse o dirigente, deve ser
feito de forma sustentada, baseado no conhecimento e na tecnologia
atual com vista à sua modernização.
"O regresso dos jovens à agricultura não pode ser feito nos moldes
antigos, embora mantenha raízes e conhecimentos, mas tem de ser capaz
de diversificar e produzir produtos de qualidade que funcionem como
alavanque da economia", explicou.
O dirigente declarou que a agricultura tem de ser entendida como uma
área de investimento e economia como outra qualquer.
Manuel Dias de Barros relembrou que o setor agrícola não é o único
polo de oportunidades para as novas gerações, uma das mais
qualificadas e preparadas, devendo focar-se nas novas tecnologias,
indústrias criativas e na "reindustrialização" que "tanto" se fala na
Europa.
As sociedades europeias têm de equilibrar o seu modelo de
desenvolvimento, não podendo continuar a apostar apenas nos serviços e
em determinados setores, têm de "dar força" ao setor primário que tem
valor acrescentado e incorpora muita tecnologia.
A proximidade entre Portugal e Espanha, nomeadamente entre a região
Norte e a Galiza, que partilham problemas como a baixa densidade
populacional, fuga de jovens e dificuldade no acesso aos grandes
centros poderá ser um "ponto positivo" na criação de emprego e novos
negócios.
Este novo "ecossistema" de geração, segundo o responsável do IPDJ, tem
de ter uma postura mais proativa porque, atualmente, os desafios são
diferentes e mais exigentes.
"Todas as mudanças, perda ou criação de emprego, criam fricções e
traumatismos, mas devem ser encaradas pela juventude de forma
positiva, como uma janela de oportunidades e um grito de cidadania",
disse.
Segundo Manuel Dias de Barros, os jovens têm de "usar da cidadania",
participando nos destinos dos seus concelhos, regiões ou países, têm
de ser mais solidários e menos "alienados" da política e das questões
da sociedade.
No seminário, que termina no sábado, participam jovens europeus de
cidades transfronteiriças com o objetivo de dar visibilidade à
realidade da juventude residente em localidades de fronteira, fomentar
a participação juvenil e a empregabilidade e promover um espaço de
intercâmbio de experiências.
http://www.ionline.pt/portugal/jovens-devem-apostar-na-agricultura-combater-crise-diz-instituto-da-juventude
E os Prémios Imagem do Vinho 2012 vão para...
Na 2.º edição, os prémios visam contribuir para a promoção do vinho
português no mercado global como produto com imagem moderna e
apelativa
E os Prémios Imagem do Vinho 2012 vão para...
1.º prémios nas três categorias
D.R.
20/11/2012 | 16:00 | Dinheiro Vivo
A Revista de Vinhos anunciou os vencedores da 2.ª edição dos Prémios
Imagem do Vinho.
Com o objetivo de "contribuir para a promoção do vinho português no
mercado global como um produto com uma imagem moderna e apelativa", os
prémios totalizaram, na edição deste ano, 220 trabalhos inscritos. O
Júri atribuiu três prémios por cada uma das categorias a concurso e
seis menções honrosas.
Assim, na categoria de Rótulo o 1º Prémio foi atribuído a Duvalley
Grande Reserva tinto 2007; Sociedade Agrícola Castro de Pena Alba, SA,
com trabalho criado pela Design - Marques e Associados, SA.
Na categoria de Design de Gama, em 1º lugar ficou Monocastas da
Peceguina Reg. Alent. 2008; Herdade da Malhadinha Nova, SA, com
trabalho criado pela agência - Bruno Andrade.
E na Embalagem venceu Magistra Lourinhã Aguardente Vínica Velha;
Esporão, SA, com embalagem da autoria de WhiteStudio.
João Paulo Martins (jornalista da Revista de Vinhos) presidiu ao
concurso, constituído por Carlos Abreu (Director Criativo da Agência
Sumo Portugal); Cláudia Portela (Directora criativa DNA Y&R Brands);
Pedro Almeida (Director de Alimentação do El Corte Inglés) e Pedro
Pina Brito (Designer e Editor do Portugal Wine Guide).
http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO070902.html
português no mercado global como produto com imagem moderna e
apelativa
E os Prémios Imagem do Vinho 2012 vão para...
1.º prémios nas três categorias
D.R.
20/11/2012 | 16:00 | Dinheiro Vivo
A Revista de Vinhos anunciou os vencedores da 2.ª edição dos Prémios
Imagem do Vinho.
Com o objetivo de "contribuir para a promoção do vinho português no
mercado global como um produto com uma imagem moderna e apelativa", os
prémios totalizaram, na edição deste ano, 220 trabalhos inscritos. O
Júri atribuiu três prémios por cada uma das categorias a concurso e
seis menções honrosas.
Assim, na categoria de Rótulo o 1º Prémio foi atribuído a Duvalley
Grande Reserva tinto 2007; Sociedade Agrícola Castro de Pena Alba, SA,
com trabalho criado pela Design - Marques e Associados, SA.
Na categoria de Design de Gama, em 1º lugar ficou Monocastas da
Peceguina Reg. Alent. 2008; Herdade da Malhadinha Nova, SA, com
trabalho criado pela agência - Bruno Andrade.
E na Embalagem venceu Magistra Lourinhã Aguardente Vínica Velha;
Esporão, SA, com embalagem da autoria de WhiteStudio.
João Paulo Martins (jornalista da Revista de Vinhos) presidiu ao
concurso, constituído por Carlos Abreu (Director Criativo da Agência
Sumo Portugal); Cláudia Portela (Directora criativa DNA Y&R Brands);
Pedro Almeida (Director de Alimentação do El Corte Inglés) e Pedro
Pina Brito (Designer e Editor do Portugal Wine Guide).
http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO070902.html
Ciclo eleitoral é "o maior inimigo" da floresta em Portugal - pres.executivo Portucel
16:24 Terça feira, 20 de novembro de 2012
Porto, 20 nov (Lusa) -- O presidente executivo do grupo Portucel
Soporcel, José Honório, apontou hoje o "ciclo eleitoral" como "o
principal inimigo" da floresta portuguesa, pela qual considera que "há
mais de 20 anos não se faz rigorosamente nada".
"A floresta portuguesa tem imensas oportunidades e potencialidades,
mas há mais de 20 anos que não se faz rigorosamente nada por ela,
porque mexer na floresta implica 10/15 ou mais anos para ver
resultados e é muito difícil ter atenção política para problemas
estruturais", afirmou o responsável durante o seminário internacional
"Floresta & Sociedade", que termina hoje no Porto.
Salientando que "39% do território nacional é floresta" e que as
indústrias florestais em Portugal são responsáveis por 140 mil
empregos, José Honório recordou que, até setembro, o setor foi
responsável por 9,2% das exportações nacionais de bens.
http://expresso.sapo.pt/ciclo-eleitoral-e-o-maior-inimigo-da-floresta-em-portugal-presexecutivo-portucel=f768380
Porto, 20 nov (Lusa) -- O presidente executivo do grupo Portucel
Soporcel, José Honório, apontou hoje o "ciclo eleitoral" como "o
principal inimigo" da floresta portuguesa, pela qual considera que "há
mais de 20 anos não se faz rigorosamente nada".
"A floresta portuguesa tem imensas oportunidades e potencialidades,
mas há mais de 20 anos que não se faz rigorosamente nada por ela,
porque mexer na floresta implica 10/15 ou mais anos para ver
resultados e é muito difícil ter atenção política para problemas
estruturais", afirmou o responsável durante o seminário internacional
"Floresta & Sociedade", que termina hoje no Porto.
Salientando que "39% do território nacional é floresta" e que as
indústrias florestais em Portugal são responsáveis por 140 mil
empregos, José Honório recordou que, até setembro, o setor foi
responsável por 9,2% das exportações nacionais de bens.
http://expresso.sapo.pt/ciclo-eleitoral-e-o-maior-inimigo-da-floresta-em-portugal-presexecutivo-portucel=f768380
Heinz aumenta lucro trimestral 22%
terça-feira, 20 de Novembro de 2012 | 19:34
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A Heinz, companhia norte-americana do setor agro-alimentar, aumentou
os lucros 21,9% no seu segundo trimestre fiscal, terminado no final de
outubro passado, foi anunciado esta terça-feira.
A companhia alcançou um resultado líquido de 289,4 milhões USD (cerca
de 226 milhões de euros), enquanto o volume de negócios cresceu uns
ligeiros 0,5%, para os 2,83 mil milhões de dólares.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=190734
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A Heinz, companhia norte-americana do setor agro-alimentar, aumentou
os lucros 21,9% no seu segundo trimestre fiscal, terminado no final de
outubro passado, foi anunciado esta terça-feira.
A companhia alcançou um resultado líquido de 289,4 milhões USD (cerca
de 226 milhões de euros), enquanto o volume de negócios cresceu uns
ligeiros 0,5%, para os 2,83 mil milhões de dólares.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=190734
Autarquias, associações e produtores unidos pelo regadio
20-11-2012
Empresas, políticos e escolas acreditam que a exploração das condições
trazidas pelo regadio pode potenciar inclusive o crescimento nacional.
O futuro da agricultura no Alentejo, segundo os intervenientes na
conferência "Escolha Portugal", em Beja, passa necessariamente pela
conclusão do projecto de Alqueva. É nas águas do grande lago que os
responsáveis políticos e os representantes das associações
empresariais vêem a verdadeira alavanca que pode até potenciar o
desenvolvimento nacional.
«Alqueva veio permitir novas culturas, novos produtos
transaccionáveis, por isso é indispensável que se chegue à conclusão
do projecto, prevista para 2015, para que a série de investimento
privado, criado na expectativa da existência de água, se cumpra. Esse
é o trabalho do Governo», argumentou Filipe Fialho Pombeiro,
presidente da direcção da Associação Empresarial do Baixo Alentejo e
Litoral.
«No Baixo Alentejo, a agricultura deve ser um sector privilegiado, já
que na cadeia de valor acrescentado representa uma percentagem de
11,5, quando a média
nacional é de apenas 2,2 por cento», acrescentou.
Por seu turno, Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara de Beja,
considera que o papel das autarquias também é fundamental no que toca
à promoção dos produtos. «Antigamente, éramos o celeiro da nação,
agora, com Alqueva, seremos a despensa. O nosso papel é promover e
ajudar os produtores na divulgação e facilitar os processos
burocráticos. Esta região pode mesmo puxar pelo desenvolvimento do
País através da agricultura», referiu o autarca, frisando ainda o
papel importante da câmara numa parceria com o Politécnico de Beja no
campo da investigação, em que, por exemplo, se está actualmente a
estudar o genoma do sobreiro e a possível utilização do cardo em
medicamentos no combate ao cancro da mama.
Uma das apostas deve ser na formação dos jovens, desmistificando o que
é o trabalho agrícola dos dias de hoje e «a conotação menos positiva»
que ainda tem para alguns. «No Alentejo é mais premente a formação
tecnológica. Os cursos de agronomia e engenharia alimentar têm muita
procura, mas o mercado ainda não absorve todos os licenciados. A
agricultura tem futuro», foi a mensagem deixada por Margarida Pereira,
directora da Escola Superior Agrária de Beja.
Fonte: Jornal de Negócios
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45281.aspx
Empresas, políticos e escolas acreditam que a exploração das condições
trazidas pelo regadio pode potenciar inclusive o crescimento nacional.
O futuro da agricultura no Alentejo, segundo os intervenientes na
conferência "Escolha Portugal", em Beja, passa necessariamente pela
conclusão do projecto de Alqueva. É nas águas do grande lago que os
responsáveis políticos e os representantes das associações
empresariais vêem a verdadeira alavanca que pode até potenciar o
desenvolvimento nacional.
«Alqueva veio permitir novas culturas, novos produtos
transaccionáveis, por isso é indispensável que se chegue à conclusão
do projecto, prevista para 2015, para que a série de investimento
privado, criado na expectativa da existência de água, se cumpra. Esse
é o trabalho do Governo», argumentou Filipe Fialho Pombeiro,
presidente da direcção da Associação Empresarial do Baixo Alentejo e
Litoral.
«No Baixo Alentejo, a agricultura deve ser um sector privilegiado, já
que na cadeia de valor acrescentado representa uma percentagem de
11,5, quando a média
nacional é de apenas 2,2 por cento», acrescentou.
Por seu turno, Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara de Beja,
considera que o papel das autarquias também é fundamental no que toca
à promoção dos produtos. «Antigamente, éramos o celeiro da nação,
agora, com Alqueva, seremos a despensa. O nosso papel é promover e
ajudar os produtores na divulgação e facilitar os processos
burocráticos. Esta região pode mesmo puxar pelo desenvolvimento do
País através da agricultura», referiu o autarca, frisando ainda o
papel importante da câmara numa parceria com o Politécnico de Beja no
campo da investigação, em que, por exemplo, se está actualmente a
estudar o genoma do sobreiro e a possível utilização do cardo em
medicamentos no combate ao cancro da mama.
Uma das apostas deve ser na formação dos jovens, desmistificando o que
é o trabalho agrícola dos dias de hoje e «a conotação menos positiva»
que ainda tem para alguns. «No Alentejo é mais premente a formação
tecnológica. Os cursos de agronomia e engenharia alimentar têm muita
procura, mas o mercado ainda não absorve todos os licenciados. A
agricultura tem futuro», foi a mensagem deixada por Margarida Pereira,
directora da Escola Superior Agrária de Beja.
Fonte: Jornal de Negócios
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45281.aspx
Floresta corresponde a 3% do PIB
Ministra destaca os 260 mil postos de trabalho
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território destacou esta terça-feira, no Porto, o potencial da
floresta portuguesa, que corresponde já a 3% do Produto Interno Bruto
e "vai representar ainda mais".
Garantindo 260 mil postos de trabalho, o sector assegura 11% das
exportações portuguesas, que incorporam maioritariamente valor
nacional, pelo que se trata de um domínio "de grande excelência",
disse Assunção Cristas.
Falando no encerramento do seminário internacional "Floresta e
Sociedade", que decorreu no centro de congressos da Alfândega do
Porto, a ministra elencou uma série de legislação que, na sua
perspectiva, irá melhorar a actividade ligada às florestas e
simplificar a vida aos operadores do sector.
Numa intervenção de mais de meia hora, Assunção Cristas avançou
resultados preliminares do sexto inventário florestal nacional, que
"devem ser lidos com muita cautela", mas que indicam aumentos dos
povoamentos de sobreiro e de eucalipto, bem como um "previsível"
decréscimo das áreas de pinheiro bravo.
A titular da pasta da Agricultura destacou, contudo, o crescimento,
"em números animadores" que não precisou, de espécies de espécies
menos dominantes em Portugal como o pinheiro manso e o castanheiro,
gerando "oportunidades novas" de rentabilização da fileira florestal.
Adiantou, por outro lado, que vai desafiar uma associação florestal do
Algarve para dinamizar um projecto-piloto para reflorestação e
emparcelamento para a zona ardida no Sotavento algarvio.
"Há uma boa associação florestal, espero lançar-lhe esse repto e
espero que aceite esse desafio, sozinha ou com mais parceiros",
referiu Assunção Cristas.
O repto será lançado após a publicação da lei da bolsa de terras e no
âmbito de uma estratégia de delegar a gestão dessas bolsas a entidades
locais "idóneas", acrescentou.
Embora a lei da bolsa de terras seja geralmente associada a áreas
propícias ao cultivo que estão abandonadas, a ministra crê que "onde
ela pode ter mais resultados é precisamente na área da floresta".
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/floresta-corresponde-a-3-do-pib
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território destacou esta terça-feira, no Porto, o potencial da
floresta portuguesa, que corresponde já a 3% do Produto Interno Bruto
e "vai representar ainda mais".
Garantindo 260 mil postos de trabalho, o sector assegura 11% das
exportações portuguesas, que incorporam maioritariamente valor
nacional, pelo que se trata de um domínio "de grande excelência",
disse Assunção Cristas.
Falando no encerramento do seminário internacional "Floresta e
Sociedade", que decorreu no centro de congressos da Alfândega do
Porto, a ministra elencou uma série de legislação que, na sua
perspectiva, irá melhorar a actividade ligada às florestas e
simplificar a vida aos operadores do sector.
Numa intervenção de mais de meia hora, Assunção Cristas avançou
resultados preliminares do sexto inventário florestal nacional, que
"devem ser lidos com muita cautela", mas que indicam aumentos dos
povoamentos de sobreiro e de eucalipto, bem como um "previsível"
decréscimo das áreas de pinheiro bravo.
A titular da pasta da Agricultura destacou, contudo, o crescimento,
"em números animadores" que não precisou, de espécies de espécies
menos dominantes em Portugal como o pinheiro manso e o castanheiro,
gerando "oportunidades novas" de rentabilização da fileira florestal.
Adiantou, por outro lado, que vai desafiar uma associação florestal do
Algarve para dinamizar um projecto-piloto para reflorestação e
emparcelamento para a zona ardida no Sotavento algarvio.
"Há uma boa associação florestal, espero lançar-lhe esse repto e
espero que aceite esse desafio, sozinha ou com mais parceiros",
referiu Assunção Cristas.
O repto será lançado após a publicação da lei da bolsa de terras e no
âmbito de uma estratégia de delegar a gestão dessas bolsas a entidades
locais "idóneas", acrescentou.
Embora a lei da bolsa de terras seja geralmente associada a áreas
propícias ao cultivo que estão abandonadas, a ministra crê que "onde
ela pode ter mais resultados é precisamente na área da floresta".
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/floresta-corresponde-a-3-do-pib
Exportações portuguesas para o Peru aumentam 69,5% até Setembro
inShare2
18 de Novembro, 2012
As exportações de bens portugueses para o Peru totalizaram 19,6
milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 69,5% do que em
igual período de 2011, de acordo com dados do INE.
No mesmo período, as importações caíram 25% para 18,4 milhões de
euros, o que representa um saldo positivo (diferença entre exportações
e importações) favorável a Portugal de 1,2 milhões de euros.
O Presidente peruano, Ollanta Hulama Tasso, realiza uma visita oficial
a Portugal na próxima segunda-feira, onde irá ter encontros com o
chefe de Estado, Cavaco Silva, o primeiro-ministro, Passos Coelho, e
participar no seminário sobre "Oportunidades de Negócio no Peru".
Em Setembro deste ano, Lima ocupava a 66.ª posição enquanto cliente de
Portugal e o 73.º lugar como fornecedor de Lisboa.
No final do ano passado, havia 118 empresas portuguesas a exportar
para o Peru, contra 93 em 2010, e 80 a comprar bens peruanos, um
decréscimo face às 85 importadoras registadas um ano antes.
Máquinas e aparelhos, pastas celulósicas e papel, metais comuns,
químicos e veículos e outro material de transporte são os bens
exportados para o Peru, por ordem de peso no total das exportações
durante 2011.
A madeira e a cortiça são bens que Portugal também está a exportar
para Lima e, embora o peso ainda não seja grande, no ano passado
registaram um aumento de 684% das vendas.
Em termos de importações, Portugal compra ao Peru bens agrícolas,
metais comuns, químicos, alimentares, peles e couros.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=63151
18 de Novembro, 2012
As exportações de bens portugueses para o Peru totalizaram 19,6
milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 69,5% do que em
igual período de 2011, de acordo com dados do INE.
No mesmo período, as importações caíram 25% para 18,4 milhões de
euros, o que representa um saldo positivo (diferença entre exportações
e importações) favorável a Portugal de 1,2 milhões de euros.
O Presidente peruano, Ollanta Hulama Tasso, realiza uma visita oficial
a Portugal na próxima segunda-feira, onde irá ter encontros com o
chefe de Estado, Cavaco Silva, o primeiro-ministro, Passos Coelho, e
participar no seminário sobre "Oportunidades de Negócio no Peru".
Em Setembro deste ano, Lima ocupava a 66.ª posição enquanto cliente de
Portugal e o 73.º lugar como fornecedor de Lisboa.
No final do ano passado, havia 118 empresas portuguesas a exportar
para o Peru, contra 93 em 2010, e 80 a comprar bens peruanos, um
decréscimo face às 85 importadoras registadas um ano antes.
Máquinas e aparelhos, pastas celulósicas e papel, metais comuns,
químicos e veículos e outro material de transporte são os bens
exportados para o Peru, por ordem de peso no total das exportações
durante 2011.
A madeira e a cortiça são bens que Portugal também está a exportar
para Lima e, embora o peso ainda não seja grande, no ano passado
registaram um aumento de 684% das vendas.
Em termos de importações, Portugal compra ao Peru bens agrícolas,
metais comuns, químicos, alimentares, peles e couros.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=63151
Olival perde produtividade pela primeira vez nos últimos cinco anos
20.11.2012 - 13:11 Por Ana Rute Silva
Seca que assolou o país deverá fazer cair a produtividade do
olival em todas as regiões produtoras, estima o INE.
Depois de, pelo menos, cinco anos a crescer consecutivamente, a
produção no olival para azeite deverá descer este ano para 1133 quilos
por hectare, uma quebra de 25% face à campanha de 2011.
As condições de seca meteorológica afectaram a produtividade dos
olivais em todas as principais regiões produtoras e de acordo com as
estimativas do INE, publicadas esta terça-feira, esta será a primeira
vez desde 2007 que se inverte a tendência de aumento da produção.
Na prática, a produtividade da azeitona para azeite caiu de 1511
quilos por hectare, em 2011, para 1133 este ano. É o valor mais baixo
desde 2009, ano em que a campanha gerou 1232 quilos por hectare. Nas
azeitonas de mesa, a tendência de quebra mantém-se: menos 25% este ano
em comparação com 2011.
De acordo com as previsões agrícolas do INE, nos olivais tradicionais
de sequeiro os " decréscimos foram mais acentuados" devido à seca.
Além disso, as "elevadas amplitudes térmicas e os ventos fortes que se
fizeram sentir ao longo do ciclo produtivo condicionaram a floração e
o vingamento das azeitonas". Nos olivais mais modernos, como os que
nos últimos anos têm sido plantados no Alentejo, os sistemas de rega
conseguiram mitigar as condições adversas e não se sentiram os efeitos
das ondas de calor de Junho, Julho e Agosto. Assim, o rendimento
unitário da azeitona deverá cair 25%.
Quanto a outras culturas as previsões do INE apontam para uma boa
campanha no milho, que deverá ultrapassar as 800 mil toneladas pelo
segundo ano consecutivo. No tomate, os rendimentos atingiram as 93
toneladas por hectare, um valor recorde. Este ano a produção deverá
fixar-se nos 1294 milhões de toneladas.
http://economia.publico.pt/Noticia/olival-perde-produtividade-pela-primeira-vez-nos-ultimos-cinco-anos-1573223
Seca que assolou o país deverá fazer cair a produtividade do
olival em todas as regiões produtoras, estima o INE.
Depois de, pelo menos, cinco anos a crescer consecutivamente, a
produção no olival para azeite deverá descer este ano para 1133 quilos
por hectare, uma quebra de 25% face à campanha de 2011.
As condições de seca meteorológica afectaram a produtividade dos
olivais em todas as principais regiões produtoras e de acordo com as
estimativas do INE, publicadas esta terça-feira, esta será a primeira
vez desde 2007 que se inverte a tendência de aumento da produção.
Na prática, a produtividade da azeitona para azeite caiu de 1511
quilos por hectare, em 2011, para 1133 este ano. É o valor mais baixo
desde 2009, ano em que a campanha gerou 1232 quilos por hectare. Nas
azeitonas de mesa, a tendência de quebra mantém-se: menos 25% este ano
em comparação com 2011.
De acordo com as previsões agrícolas do INE, nos olivais tradicionais
de sequeiro os " decréscimos foram mais acentuados" devido à seca.
Além disso, as "elevadas amplitudes térmicas e os ventos fortes que se
fizeram sentir ao longo do ciclo produtivo condicionaram a floração e
o vingamento das azeitonas". Nos olivais mais modernos, como os que
nos últimos anos têm sido plantados no Alentejo, os sistemas de rega
conseguiram mitigar as condições adversas e não se sentiram os efeitos
das ondas de calor de Junho, Julho e Agosto. Assim, o rendimento
unitário da azeitona deverá cair 25%.
Quanto a outras culturas as previsões do INE apontam para uma boa
campanha no milho, que deverá ultrapassar as 800 mil toneladas pelo
segundo ano consecutivo. No tomate, os rendimentos atingiram as 93
toneladas por hectare, um valor recorde. Este ano a produção deverá
fixar-se nos 1294 milhões de toneladas.
http://economia.publico.pt/Noticia/olival-perde-produtividade-pela-primeira-vez-nos-ultimos-cinco-anos-1573223
INE perspectiva aumento de 5% na produção de vinho em 2012
Ano agrícola
20 Novembro 2012 | 13:37
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Sectores mais exportadores da agricultura tiveram campanhas díspares
em ano de seca: vinho será de qualidade e em maior quantidade e tomate
atingiu valor recorde por hectare, mas a azeitona registou quebra de
25% e a produção de pêra foi 50% menor à de 2011.
Vindimas feitas, o Instituto Nacional de Estatística e as direcções
regionais de agricultura estimam que a produção de vinho tenha
atingido em Portugal 5.692 mil hectolitros na campanha deste ano. O
valor representa um aumento de 5% face à campanha de 2011.
O INE adianta que, "em termos qualitativos", as "uvas recepcionadas
nas adegas" apresentam "um bom estado sanitário", o que antecipa "que
os vinhos produzidos sejam de qualidade", apesar de "alguma
irregularidade no estado de maturação e no teor alcoólico das uvas.
Nas suas última previsão agrícola, baseada em dados compilados no
final de Outubro e reveladas esta terça-feira, o INE confirma que a
campanha do tomate atingiu o valor mais elevado de produção por
hectare, de 93 toneladas. Os dados, já antecipados pela associação
sectorial, revelam que o desempenho atingido por hectare compensou
"largamente a redução da área plantada".
O INE prevê agora que a produção tenha atingido nos 1,2 milhões de
toneladas. Recorde-se que Portugal vende para fora 95% da sua
produção, sendo o quinto maior exportador mundial de concentrado de
tomate.
Metade da produção da azeitona perdida
Na área oleícola, os primeiros indicadores da campanha são de quebras
da quantidade. A produtividade da azeitona de mesa quebrou em 25%,
para 889 quilos por hectare. A mesma quebra, 25%, foi registada na
produção de azeitona dedicada ao fabrico de azeite, esta ficando
contudo "ligeiramente acima do valor médio" dos últimos cinco anos.
A razão, foi a seca vivida na primeira metade do ano. "Apesar da
precipitação dos últimos meses ter promovido alguma recuperação nos
olivais", o INE prevê quebras em "todas as principais regiões
produtoras – Alentejo, Trás-os-Montes e Beira Interior".
Produção de pêra quebra 50%
Numa outra cultura em que Portugal tem conseguido exportar, além de
abastecer o mercado interno, a produção de pêra (nomeadamente na
variante pêra rocha), as notícias não foram boas. O ano agrícola de
2012 terminará nos pomares portugueses com uma quebra de 50% na
produção de pêra, para 115 mil toneladas e de 25% na de maçã, para 184
mil toneladas.
No caso da produção de pêra, 2012 sucede a uma ano recorde (230 mil
toneladas em 2011) as alterações climáticas foram "agravadas" pelo
ataque de várias pragas e doenças "com as consequentes podridões
associadas a impedirem a comercialização dos frutos". O desempenho de
2012 representa uma quebra de 37% face à média dos últimos 5 anos,
conclui ainda o INE.
Também o clima influenciou, negativamente, a produção de maçãs,
verificando-se em Trás-os-Montes "as maiores quebras" nacionais.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=591273
20 Novembro 2012 | 13:37
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Sectores mais exportadores da agricultura tiveram campanhas díspares
em ano de seca: vinho será de qualidade e em maior quantidade e tomate
atingiu valor recorde por hectare, mas a azeitona registou quebra de
25% e a produção de pêra foi 50% menor à de 2011.
Vindimas feitas, o Instituto Nacional de Estatística e as direcções
regionais de agricultura estimam que a produção de vinho tenha
atingido em Portugal 5.692 mil hectolitros na campanha deste ano. O
valor representa um aumento de 5% face à campanha de 2011.
O INE adianta que, "em termos qualitativos", as "uvas recepcionadas
nas adegas" apresentam "um bom estado sanitário", o que antecipa "que
os vinhos produzidos sejam de qualidade", apesar de "alguma
irregularidade no estado de maturação e no teor alcoólico das uvas.
Nas suas última previsão agrícola, baseada em dados compilados no
final de Outubro e reveladas esta terça-feira, o INE confirma que a
campanha do tomate atingiu o valor mais elevado de produção por
hectare, de 93 toneladas. Os dados, já antecipados pela associação
sectorial, revelam que o desempenho atingido por hectare compensou
"largamente a redução da área plantada".
O INE prevê agora que a produção tenha atingido nos 1,2 milhões de
toneladas. Recorde-se que Portugal vende para fora 95% da sua
produção, sendo o quinto maior exportador mundial de concentrado de
tomate.
Metade da produção da azeitona perdida
Na área oleícola, os primeiros indicadores da campanha são de quebras
da quantidade. A produtividade da azeitona de mesa quebrou em 25%,
para 889 quilos por hectare. A mesma quebra, 25%, foi registada na
produção de azeitona dedicada ao fabrico de azeite, esta ficando
contudo "ligeiramente acima do valor médio" dos últimos cinco anos.
A razão, foi a seca vivida na primeira metade do ano. "Apesar da
precipitação dos últimos meses ter promovido alguma recuperação nos
olivais", o INE prevê quebras em "todas as principais regiões
produtoras – Alentejo, Trás-os-Montes e Beira Interior".
Produção de pêra quebra 50%
Numa outra cultura em que Portugal tem conseguido exportar, além de
abastecer o mercado interno, a produção de pêra (nomeadamente na
variante pêra rocha), as notícias não foram boas. O ano agrícola de
2012 terminará nos pomares portugueses com uma quebra de 50% na
produção de pêra, para 115 mil toneladas e de 25% na de maçã, para 184
mil toneladas.
No caso da produção de pêra, 2012 sucede a uma ano recorde (230 mil
toneladas em 2011) as alterações climáticas foram "agravadas" pelo
ataque de várias pragas e doenças "com as consequentes podridões
associadas a impedirem a comercialização dos frutos". O desempenho de
2012 representa uma quebra de 37% face à média dos últimos 5 anos,
conclui ainda o INE.
Também o clima influenciou, negativamente, a produção de maçãs,
verificando-se em Trás-os-Montes "as maiores quebras" nacionais.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=591273
Próximo ano será bom para milho e tomate, mau para o olival
Publicado hoje às 13:49
O próximo ano será de boa campanha no milho e no tomate mas de más
perspetivas para o olival, indicam as previsões agrícolas de 31 de
outubro do Instituto Nacional de Estatística (INE).
«As previsões agrícolas (...) apontam para mais uma boa campanha no
milho, perspetivando-se que ultrapasse, pelo segundo ano consecutivo,
as 800 mil toneladas. De igual modo, a campanha do tomate revelou-se
muito produtiva, com os rendimentos unitários a atingirem valores
recorde de 93 toneladas por hectare», diz o INE.
De acordo com a entidade, as culturas da primavera e do verão
apresentaram «resultados muito positivos», o que «reforça a
importância do regadio no futuro da agricultura» portuguesa, «numa
altura em que não estão garantidos os apoios ao investimento para este
setor no âmbito da reforma da PAC».
No entanto, é de prever para 2013 uma diminuição, «pela primeira vez
nos últimos 5 anos», do rendimento unitário da azeitona para azeite,
«em particular nos olivais de sequeiro, bastante afetados pelas
condições de seca meteorológica ocorridas ao longo do ciclo
produtivo».
«Preveem-se igualmente quebras de produção nos pomares de frutos
frescos, nomeadamente de pera (-50%) e de maçã (-25%)», perspetiva o
INE.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2897782
O próximo ano será de boa campanha no milho e no tomate mas de más
perspetivas para o olival, indicam as previsões agrícolas de 31 de
outubro do Instituto Nacional de Estatística (INE).
«As previsões agrícolas (...) apontam para mais uma boa campanha no
milho, perspetivando-se que ultrapasse, pelo segundo ano consecutivo,
as 800 mil toneladas. De igual modo, a campanha do tomate revelou-se
muito produtiva, com os rendimentos unitários a atingirem valores
recorde de 93 toneladas por hectare», diz o INE.
De acordo com a entidade, as culturas da primavera e do verão
apresentaram «resultados muito positivos», o que «reforça a
importância do regadio no futuro da agricultura» portuguesa, «numa
altura em que não estão garantidos os apoios ao investimento para este
setor no âmbito da reforma da PAC».
No entanto, é de prever para 2013 uma diminuição, «pela primeira vez
nos últimos 5 anos», do rendimento unitário da azeitona para azeite,
«em particular nos olivais de sequeiro, bastante afetados pelas
condições de seca meteorológica ocorridas ao longo do ciclo
produtivo».
«Preveem-se igualmente quebras de produção nos pomares de frutos
frescos, nomeadamente de pera (-50%) e de maçã (-25%)», perspetiva o
INE.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2897782
Viveirista da Guarda fornece pés de morangueiros a produtores de todo o país
9:33 Segunda feira, 19 de novembro de 2012
Guarda, 19 nov (Lusa) - Uma empresária agrícola da Guarda, Jacinta
Marques, vende anualmente milhares de morangueiros a produtores de
morangos de todo o país, desenvolvendo uma atividade agrícola que não
conhece os efeitos da atual crise.
A viveirista, de 57 anos, produz "milhares e milhares" de morangueiros
na exploração, com cerca de sete hectares, que possui na Quintazinha
do Mouratão, nos arredores da cidade da Guarda.
"Vendem-se de norte a sul [do país], vão alguns para os Açores, vão
para o Algarve, para a zona de Almeirim, Setúbal, Cantanhede, Aveiro.
Isto já é um mercado a nível nacional", disse Jacinta Marques à
agência Lusa, indicando que não apostou na exportação "porque o
produto não chega para o [mercado] nacional".
http://expresso.sapo.pt/viveirista-da-guarda-fornece-pes-de-morangueiros-a-produtores-de-todo-o-pais=f768003
Guarda, 19 nov (Lusa) - Uma empresária agrícola da Guarda, Jacinta
Marques, vende anualmente milhares de morangueiros a produtores de
morangos de todo o país, desenvolvendo uma atividade agrícola que não
conhece os efeitos da atual crise.
A viveirista, de 57 anos, produz "milhares e milhares" de morangueiros
na exploração, com cerca de sete hectares, que possui na Quintazinha
do Mouratão, nos arredores da cidade da Guarda.
"Vendem-se de norte a sul [do país], vão alguns para os Açores, vão
para o Algarve, para a zona de Almeirim, Setúbal, Cantanhede, Aveiro.
Isto já é um mercado a nível nacional", disse Jacinta Marques à
agência Lusa, indicando que não apostou na exportação "porque o
produto não chega para o [mercado] nacional".
http://expresso.sapo.pt/viveirista-da-guarda-fornece-pes-de-morangueiros-a-produtores-de-todo-o-pais=f768003
Congresso da CONFAGRI: "Agricultura de Futuro - a Qualidade Cooperativa"
Congresso da CONFAGRI: "Agricultura de Futuro - a Qualidade Cooperativa"
A CONFAGRI promove, no próximo dia 23 de Novembro, em Lisboa, um
Congresso com o lema: "Agricultura de Futuro – a Qualidade
Cooperativa".
A Agricultura portuguesa, no quadro da grave crise em que vivemos e
que por ela própria perpassa tem, nos tempos actuais, de enfrentar uma
diversidade de desafios, alguns novos e que pretendemos discutir no
Congresso, com o contributo esclarecido de uma diversidade de
credenciados convidados interventores, que se disponibilizaram a
debater connosco, as matérias constantes do Programa do Congresso.
Aspectos, como a importância da Agricultura para o nosso País, o papel
e as mudanças necessárias para as Organizações Cooperativas Agrícolas,
a futura PAC e as suas exigências e desafios, a comercialização dos
produtos agrícolas e o futuro que espera o Sector na perspectiva de
conceituados ex-governantes, são matérias que exigem responsável
reflexão, profundo debate e ideias claras, para se afinar um rumo que
dê respostas, à inalienável necessidade de se fomentar a produção
agrícola nacional.
programa:
http://www.confagri.pt/SiteCollectionDocuments/Confagri/Programa%20CONGRESSO%20DA%20CONFAGRIfinal.pdf
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44992.aspx
A CONFAGRI promove, no próximo dia 23 de Novembro, em Lisboa, um
Congresso com o lema: "Agricultura de Futuro – a Qualidade
Cooperativa".
A Agricultura portuguesa, no quadro da grave crise em que vivemos e
que por ela própria perpassa tem, nos tempos actuais, de enfrentar uma
diversidade de desafios, alguns novos e que pretendemos discutir no
Congresso, com o contributo esclarecido de uma diversidade de
credenciados convidados interventores, que se disponibilizaram a
debater connosco, as matérias constantes do Programa do Congresso.
Aspectos, como a importância da Agricultura para o nosso País, o papel
e as mudanças necessárias para as Organizações Cooperativas Agrícolas,
a futura PAC e as suas exigências e desafios, a comercialização dos
produtos agrícolas e o futuro que espera o Sector na perspectiva de
conceituados ex-governantes, são matérias que exigem responsável
reflexão, profundo debate e ideias claras, para se afinar um rumo que
dê respostas, à inalienável necessidade de se fomentar a produção
agrícola nacional.
programa:
http://www.confagri.pt/SiteCollectionDocuments/Confagri/Programa%20CONGRESSO%20DA%20CONFAGRIfinal.pdf
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44992.aspx
Nível de confiança desce nos produtores de leite da Nova Zelândia e EUA
19-11-2012
A última informação trimestral do nível de confiança dos produtores de
leites neozelandeses realizada pelo Rabobank, mostra que este continua
a diminuir.
Os níveis de confiança dos produtores de leite no último inquérito
realizado a 15 de Outubro não sofreram alterações em relação ao
trimestre precedente e mais baixos que o ano anterior. Um terço dos
inquiridos pensam que nos próximos 12 meses o resultado vai melhorar,
outro terço acredita que piora e os restantes que será igual.
Esta falta de confiança surge devido ao fortalecimento do dólar da
Nova Zelândia, o que dificulta as explorações, o preço alto das
matérias-primas e as condições meteorológicas. Em consequência, não
parece provável, que a curto prazo, o sector tenha intenção de
expandir-se.
Nos Estados Unidos da América (EUA), os produtores de leite, à
semelhança dos neozelandeses, também não demonstram confiança no
sector, em especial tendo em conta a evolução do recenseamento de
animais. Os recentes valores publicados pelo Departamento de
Agricultura dos EUA revelam uma descida de 2,4 por cento na
substituição de bezerros que dão entrada nos rebanhos entre Julho e
Dezembro de 2012.
Por esta razão e com este nível de reposição, prevê-se que a produção
reduza, a não ser que melhorem os rendimentos, o que parece pouco
provável com os preços praticados com as rações. Dado que a produção
de leite nos Estados Unidos é um factor chave nas cotações
internacionais dos produtos lácteos, as perspectivas futuras podem
geram uma quebra na oferta e aumentar a pressão nos preços.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45275.aspx
A última informação trimestral do nível de confiança dos produtores de
leites neozelandeses realizada pelo Rabobank, mostra que este continua
a diminuir.
Os níveis de confiança dos produtores de leite no último inquérito
realizado a 15 de Outubro não sofreram alterações em relação ao
trimestre precedente e mais baixos que o ano anterior. Um terço dos
inquiridos pensam que nos próximos 12 meses o resultado vai melhorar,
outro terço acredita que piora e os restantes que será igual.
Esta falta de confiança surge devido ao fortalecimento do dólar da
Nova Zelândia, o que dificulta as explorações, o preço alto das
matérias-primas e as condições meteorológicas. Em consequência, não
parece provável, que a curto prazo, o sector tenha intenção de
expandir-se.
Nos Estados Unidos da América (EUA), os produtores de leite, à
semelhança dos neozelandeses, também não demonstram confiança no
sector, em especial tendo em conta a evolução do recenseamento de
animais. Os recentes valores publicados pelo Departamento de
Agricultura dos EUA revelam uma descida de 2,4 por cento na
substituição de bezerros que dão entrada nos rebanhos entre Julho e
Dezembro de 2012.
Por esta razão e com este nível de reposição, prevê-se que a produção
reduza, a não ser que melhorem os rendimentos, o que parece pouco
provável com os preços praticados com as rações. Dado que a produção
de leite nos Estados Unidos é um factor chave nas cotações
internacionais dos produtos lácteos, as perspectivas futuras podem
geram uma quebra na oferta e aumentar a pressão nos preços.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45275.aspx
Crise leva pessoas a engordar por comerem mais barato
HOJE às 08:59 actualizada às 12:14
O consumo de alimentos mais baratos por causa da crise está a provocar
um aumento do número de pessoas obesas, que dormem cada vez pior
devido a problemas respiratórios, segundo o presidente da Sociedade
Portuguesa de Neurologia (SPN).
Vítor Oliveira falava à agência Lusa a propósito do Congresso de
Neurologia 2012, que decorre entre quinta-feira e domingo, em Lisboa,
e que este ano é dedicado ao sono.
Sublinhando que "passamos um terço da nossa vida a dormir" e que, por
isso, convém que esse sono seja de qualidade, Vítor Oliveira
reconheceu que os tempos de crise conduzem a várias situações que
afluem para um sono de pior qualidade.
Com a crise, "as pessoas ficam em situações de mais ansiedade e
depressão" e, por isso, "dormem pior".
"Estas pessoas não têm níveis profundos de sono, o que tem
repercussões no dia-a-dia, como dores de cabeça ou um fraco rendimento
profissional", disse.
O neurologista identifica outra questão relacionada com a crise que é
o aumento da obesidade associado a uma alimentação de pior qualidade.
"O empobrecimento leva as pessoas a comer pior, nomeadamente alimentos
mais baratos. Por isso é que há cada vez mais gordos, pois as pessoas
fogem para o que é mais barato".
A obesidade é, segundo Vítor Oliveira, um fator importante para as
dificuldades no sono, nomeadamente a apneia obstrutiva do sono, pois
"as pessoas mais gordas têm dificuldade em respirar".
Os especialistas recomendam, por isso, uma maior atenção aos alimentos
que se ingerem e defendem a prática desportiva que "não precisa de ser
em ginásios, pois quem corre na rua ainda não paga impostos".
Vítor Oliveira considera que, "por parte da população, as patologias
do sono não são devidamente valorizadas, assim como a importância de
dormir o tempo suficiente e dormir bem".
"Apesar de estarmos em crise económica e sermos todos os dias
incentivados a poupar, a economia do sono não pode, nem deve,
existir", alertou.
A relação do sono com patologias como o Acidente Vascular Cerebral
(AVC), as cefaleias, a depressão, doença de Parkinson ou as demências
serão temas em destaque no Congresso de Neurologia.
Diário Digital/Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=602656
O consumo de alimentos mais baratos por causa da crise está a provocar
um aumento do número de pessoas obesas, que dormem cada vez pior
devido a problemas respiratórios, segundo o presidente da Sociedade
Portuguesa de Neurologia (SPN).
Vítor Oliveira falava à agência Lusa a propósito do Congresso de
Neurologia 2012, que decorre entre quinta-feira e domingo, em Lisboa,
e que este ano é dedicado ao sono.
Sublinhando que "passamos um terço da nossa vida a dormir" e que, por
isso, convém que esse sono seja de qualidade, Vítor Oliveira
reconheceu que os tempos de crise conduzem a várias situações que
afluem para um sono de pior qualidade.
Com a crise, "as pessoas ficam em situações de mais ansiedade e
depressão" e, por isso, "dormem pior".
"Estas pessoas não têm níveis profundos de sono, o que tem
repercussões no dia-a-dia, como dores de cabeça ou um fraco rendimento
profissional", disse.
O neurologista identifica outra questão relacionada com a crise que é
o aumento da obesidade associado a uma alimentação de pior qualidade.
"O empobrecimento leva as pessoas a comer pior, nomeadamente alimentos
mais baratos. Por isso é que há cada vez mais gordos, pois as pessoas
fogem para o que é mais barato".
A obesidade é, segundo Vítor Oliveira, um fator importante para as
dificuldades no sono, nomeadamente a apneia obstrutiva do sono, pois
"as pessoas mais gordas têm dificuldade em respirar".
Os especialistas recomendam, por isso, uma maior atenção aos alimentos
que se ingerem e defendem a prática desportiva que "não precisa de ser
em ginásios, pois quem corre na rua ainda não paga impostos".
Vítor Oliveira considera que, "por parte da população, as patologias
do sono não são devidamente valorizadas, assim como a importância de
dormir o tempo suficiente e dormir bem".
"Apesar de estarmos em crise económica e sermos todos os dias
incentivados a poupar, a economia do sono não pode, nem deve,
existir", alertou.
A relação do sono com patologias como o Acidente Vascular Cerebral
(AVC), as cefaleias, a depressão, doença de Parkinson ou as demências
serão temas em destaque no Congresso de Neurologia.
Diário Digital/Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=602656
Grupo chinês investe em adegas da Califórnia
por Ana Rita Costa 20 de Novembro - 2012
O grupo chinês Hina vai investir 100 milhões de dólares em adegas da Califórnia.
A empresa recrutou o fundador da Premier Pacific, Richard Wollack,
para negociar oportunidades de aquisições.
"Estamos à procura de adegas produtivas, que já tenham desenvolvido o
seu próprio espaço em lugares como Napa, Sonoma e outras áreas
importantes na Califórnia." disse o empresário.
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5543&bl=1
O grupo chinês Hina vai investir 100 milhões de dólares em adegas da Califórnia.
A empresa recrutou o fundador da Premier Pacific, Richard Wollack,
para negociar oportunidades de aquisições.
"Estamos à procura de adegas produtivas, que já tenham desenvolvido o
seu próprio espaço em lugares como Napa, Sonoma e outras áreas
importantes na Califórnia." disse o empresário.
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5543&bl=1
OMC lança nova ferramenta interactiva sobre "Comércio Internacional e Acesso aos Mercados"
A ferramenta interactiva "Comércio Internacional e Acesso aos
Mercados", lançada ontem pela Organização Mundial do Comércio (OMC),
propõe uma nova apresentação e dinâmica de todos os dados da OMC sobre
o comércio de bens e serviços comerciais, bem como alguns indicadores
de acesso aos mercados que figuram em "Perfis tarifários em todo o
mundo", uma publicação conjunta da, OMC, do ITC e da UNCTAD.
A ferramenta consta de 4 elementos:
O Painel de Comércio que mostra os principais países comerciantes por
grupos de produtos, sector e ano. Os dados podem ser mostrados por
país, por região ou por grupo económico
O Painel de Tendências que mostra a evolução do comércio entre o
país/região/grupo económico seleccionado e um determinado parceiro.
O Painel de Tarifas que mostra as estatísticas de acesso ao mercado de
um produto por país ou território alfandegário, com dados da última
edição dos Perfis Tarifários no Mundo.
Feito no Mundo proporciona informação sobre a participação da OMC em
projectos destinados à medição e análise do comércio em termos de
valor acrescentado.
Os dados são apresentados sob a forma de mapas interactivos, gráficos
e tabelas de dados, usando as setas e caixas pop-up para representar
os fluxos de comércio e fornecer informações suplementares. Os
utilizadores são podem exportar os dados subjacentes os gráficos.
Informações relativas à OMC sobre os países, como a adesão e a
situação de membro, estão também incluídas. A função de pesquisa é
fornecida na tabela de dados do Painel Comércio para permitir aos
utilizadores procurar por determinados países.
Esta ferramenta está disponível no site da OMC, no endereço www.wto.org/stats
Fonte: OMC
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/20b.htm
Mercados", lançada ontem pela Organização Mundial do Comércio (OMC),
propõe uma nova apresentação e dinâmica de todos os dados da OMC sobre
o comércio de bens e serviços comerciais, bem como alguns indicadores
de acesso aos mercados que figuram em "Perfis tarifários em todo o
mundo", uma publicação conjunta da, OMC, do ITC e da UNCTAD.
A ferramenta consta de 4 elementos:
O Painel de Comércio que mostra os principais países comerciantes por
grupos de produtos, sector e ano. Os dados podem ser mostrados por
país, por região ou por grupo económico
O Painel de Tendências que mostra a evolução do comércio entre o
país/região/grupo económico seleccionado e um determinado parceiro.
O Painel de Tarifas que mostra as estatísticas de acesso ao mercado de
um produto por país ou território alfandegário, com dados da última
edição dos Perfis Tarifários no Mundo.
Feito no Mundo proporciona informação sobre a participação da OMC em
projectos destinados à medição e análise do comércio em termos de
valor acrescentado.
Os dados são apresentados sob a forma de mapas interactivos, gráficos
e tabelas de dados, usando as setas e caixas pop-up para representar
os fluxos de comércio e fornecer informações suplementares. Os
utilizadores são podem exportar os dados subjacentes os gráficos.
Informações relativas à OMC sobre os países, como a adesão e a
situação de membro, estão também incluídas. A função de pesquisa é
fornecida na tabela de dados do Painel Comércio para permitir aos
utilizadores procurar por determinados países.
Esta ferramenta está disponível no site da OMC, no endereço www.wto.org/stats
Fonte: OMC
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/11/20b.htm
INE. Greve nos portos está a levar a quebra nas exportações
Portos estão em greve
Jorge Amaral
20/11/2012 | 12:08 | Dinheiro Vivo
As greves nos portos nacionais estão a levar a uma quebra nas
exportações portuguesas, avisa o INE (Instituto Nacional de
Estatística).
Segundo a Síntese Económica de Conjuntura, as exportações
extra-comunitárias registaram um crescimento elevado entre Setembro
deste ano e o período homólogo mas sofreram uma quebra inter-mensal de
6%, entre Agosto e Setembro, passando dos 25,1% para os 19%.
"De salientar que a evolução verificada no mês em análise poderá estar
parcialmente associada às paralisações de alguns portos nacionais,
dado que as exportações para os Países Terceiros se processam
sobretudo por via marítima", considera o INE.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO070848.html
Jorge Amaral
20/11/2012 | 12:08 | Dinheiro Vivo
As greves nos portos nacionais estão a levar a uma quebra nas
exportações portuguesas, avisa o INE (Instituto Nacional de
Estatística).
Segundo a Síntese Económica de Conjuntura, as exportações
extra-comunitárias registaram um crescimento elevado entre Setembro
deste ano e o período homólogo mas sofreram uma quebra inter-mensal de
6%, entre Agosto e Setembro, passando dos 25,1% para os 19%.
"De salientar que a evolução verificada no mês em análise poderá estar
parcialmente associada às paralisações de alguns portos nacionais,
dado que as exportações para os Países Terceiros se processam
sobretudo por via marítima", considera o INE.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO070848.html
Alargada a forma de cumprimento da prestação viníca
por Ana Rita Costa 20 de Novembro - 2012
Os bagaços de uva entregues para alimentação animal serão
contabilizados para o cumprimento da prestação vínica.
Um despacho pelo IVV publicado a 7 de novembro abre esta
possibilidade, e declara que estas entregas devem ser efetuadas a
operadores reconhecidos pela Direção Geral de Alimentação e
Veterinária.
Assim, para comprovar o cumprimento da prestação vínica os operadores
reconhecidos devem entregar aos produtores um documento que comprove
que receberam os bagaços.
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5544&bl=1
Os bagaços de uva entregues para alimentação animal serão
contabilizados para o cumprimento da prestação vínica.
Um despacho pelo IVV publicado a 7 de novembro abre esta
possibilidade, e declara que estas entregas devem ser efetuadas a
operadores reconhecidos pela Direção Geral de Alimentação e
Veterinária.
Assim, para comprovar o cumprimento da prestação vínica os operadores
reconhecidos devem entregar aos produtores um documento que comprove
que receberam os bagaços.
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5544&bl=1
Adega Ervideira brilha na China
por Ana Rita Costa 20 de Novembro - 2012
A adega alentejana, Ervideira, foi premiada com uma medalha de ouro e
duas de prata nos "China Wine Awards".
O produtor português levou a concurso três vinhos: Lusitano Tinto,
Lusitano Reserva Tinto e o S de Sol Tinto.
O Lusitano Tinto foi o que mereceu maior destaque tendo ganho a medalha de ouro.
A Adega Ervideira tinha ganho muito recentemente outras medalhas em
Portugal e no resto da Europa, como o Vinha d'Ervideira Branco 2011
que recebeu a medalha de ouro no Concurso Mundial de Bruxelas.
Duarte Leal da Costa, diretor geral da produtora alentejana afirmou
que "isto não só nos enche o ego, pela qualidade reconhecida aos
nossos produtos, como também contribui, quer a nível nacional, quer a
nível internacional, para as nossas vendas."
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5540&bl=1
A adega alentejana, Ervideira, foi premiada com uma medalha de ouro e
duas de prata nos "China Wine Awards".
O produtor português levou a concurso três vinhos: Lusitano Tinto,
Lusitano Reserva Tinto e o S de Sol Tinto.
O Lusitano Tinto foi o que mereceu maior destaque tendo ganho a medalha de ouro.
A Adega Ervideira tinha ganho muito recentemente outras medalhas em
Portugal e no resto da Europa, como o Vinha d'Ervideira Branco 2011
que recebeu a medalha de ouro no Concurso Mundial de Bruxelas.
Duarte Leal da Costa, diretor geral da produtora alentejana afirmou
que "isto não só nos enche o ego, pela qualidade reconhecida aos
nossos produtos, como também contribui, quer a nível nacional, quer a
nível internacional, para as nossas vendas."
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5540&bl=1
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