12-12-2011
O Índice da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação permanece praticamente sem alterações em Novembro em
comparação a Outubro.
Os preços dos cereais, um dos principais produtos básicos incluídos no
índice da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO), desceram três por cento em relação a Outubro
devido, sobretudo, aos valores do trigo, que caíram cerca de três
pontos percentuais, enquanto a cotação do arroz desceu ligeiramente e
os preços dos cereais secundários sem qualquer alteração substancial.
De acordo com a informação da FAO, a pressão da queda dos preços dos
cereais contribui para a revisão em alta das previsões para o
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Crise apontada como responsável pela estagnação dos preços da carne de porco
12-12-2011
O reputado veterinário especialista em análises económicas do sector
da carne de porco, Pepe Font, que participou ao mais alto nível no
OIPORC'11, afirmou no decorrer do fórum económico do porco, que «a
crise impede que a carne de porco aumente o seu valor em paralelo e ao
mesmo ritmo que os cereais».
No Fórum recentemente realizado em Lérida, Pepe Font informou que
estes apresentaram uma subida de 24 por cento nos últimos cinco anos,
de certa forma como consequência da sua procura para outros fins, tais
como a produção de bioetanol.
O reputado veterinário especialista em análises económicas do sector
da carne de porco, Pepe Font, que participou ao mais alto nível no
OIPORC'11, afirmou no decorrer do fórum económico do porco, que «a
crise impede que a carne de porco aumente o seu valor em paralelo e ao
mesmo ritmo que os cereais».
No Fórum recentemente realizado em Lérida, Pepe Font informou que
estes apresentaram uma subida de 24 por cento nos últimos cinco anos,
de certa forma como consequência da sua procura para outros fins, tais
como a produção de bioetanol.
Bragança: Importante criar imagem de marca para os produtos transmontanos - SEC
12:56 Segunda feira, 12 de dezembro de 2011
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Bragança, 12 nov (Lusa) - O secretário de Estado da Cultura defendeu
hoje, em Bragança, a importância da criação de uma imagem de marca
para a região e para os produtos produzidos em Trás-os-Montes, de
forma a cativar o exigente mercado externo.
"Trás-os-Montes precisa de uma marca que seja visível e que
identifique os símbolos região, que não os símbolos tradicionais, são
os símbolos de hoje, como a paisagem, o património, ou seja, a cultura
e a natureza ", disse Francisco José Viegas
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Bragança, 12 nov (Lusa) - O secretário de Estado da Cultura defendeu
hoje, em Bragança, a importância da criação de uma imagem de marca
para a região e para os produtos produzidos em Trás-os-Montes, de
forma a cativar o exigente mercado externo.
"Trás-os-Montes precisa de uma marca que seja visível e que
identifique os símbolos região, que não os símbolos tradicionais, são
os símbolos de hoje, como a paisagem, o património, ou seja, a cultura
e a natureza ", disse Francisco José Viegas
Uma agricultura moderna virada para o futuro
Máquina desenvolvida em Portugal
Assunção Cristas vê demonstração de máquina desenvolvida em Portugal
Em olivais situados em terras alentejanas de Monforte, no distrito de
Portalegre, a ministra da Agricultura viu em acção um projecto de uma
máquina de colheita em contínuo de azeitona.
Uma espécie ainda de "protótipo" que está a ser desenvolvida por uma
empresa do sector florestal e industrial juntamente com a Universidade
de Évora.
"Um exemplo da inovação da agricultura. Um projecto nacional que faz a
ligação entre as empresas e a universidade através da aposta no
conhecimento. Isso é fundamental para o futuro da agricultura em
Portugal. Temos de conseguir trazer jovens para esta área e projectos
como este contribuem decisivamente para isso", salientou Assunção
Cristas.
Assunção Cristas vê demonstração de máquina desenvolvida em Portugal
Em olivais situados em terras alentejanas de Monforte, no distrito de
Portalegre, a ministra da Agricultura viu em acção um projecto de uma
máquina de colheita em contínuo de azeitona.
Uma espécie ainda de "protótipo" que está a ser desenvolvida por uma
empresa do sector florestal e industrial juntamente com a Universidade
de Évora.
"Um exemplo da inovação da agricultura. Um projecto nacional que faz a
ligação entre as empresas e a universidade através da aposta no
conhecimento. Isso é fundamental para o futuro da agricultura em
Portugal. Temos de conseguir trazer jovens para esta área e projectos
como este contribuem decisivamente para isso", salientou Assunção
Cristas.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Avanço significativo no apoio da UE ao ambiente e ao clima por meio do novo programa LIFE
Comunicado de Imprensa da Comissão Europeia
A Comissão Europeia propõe a atribuição de 3,2 mil milhões de euros
entre 2014 e 2020 a um novo programa de ambiente e acção climática
(LIFE). O novo programa proposto aproveitará o êxito do Programa LIFE+
vigente, mas será restruturado, com vista a ter maior impacto, ser
mais simples e flexível e dispor de um orçamento visivelmente
superior.
Nas palavras do Comissário responsável pela pasta do Ambiente, Janez
Potocnik: «O Programa LIFE é fundamental para a concepção de uma
política de ambiente mais eficaz.Existe para apoiar todas as pessoas e
organizações que se esforçam por que a legislação dê melhores
resultados a favor do ambiente na Europa. Estamos a restruturar o
programa para que ele tenha maior impacto, mobilizando apoio de outras
fontes de financiamento de uma forma integrada.»
A Comissão Europeia propõe a atribuição de 3,2 mil milhões de euros
entre 2014 e 2020 a um novo programa de ambiente e acção climática
(LIFE). O novo programa proposto aproveitará o êxito do Programa LIFE+
vigente, mas será restruturado, com vista a ter maior impacto, ser
mais simples e flexível e dispor de um orçamento visivelmente
superior.
Nas palavras do Comissário responsável pela pasta do Ambiente, Janez
Potocnik: «O Programa LIFE é fundamental para a concepção de uma
política de ambiente mais eficaz.Existe para apoiar todas as pessoas e
organizações que se esforçam por que a legislação dê melhores
resultados a favor do ambiente na Europa. Estamos a restruturar o
programa para que ele tenha maior impacto, mobilizando apoio de outras
fontes de financiamento de uma forma integrada.»
Monção: Povo da aldeia de Sá pediu e vai ter internet, rebanho comunitário e médico
12:49 Segunda feira, 12 de dezembro de 2011
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Viana do Castelo, 12 dez (Lusa) - A Junta de Freguesia de Sá, em
Monção, vai avançar com 56 das 166 propostas que recebeu da população,
nomeadamente a instalação deIinternet sem fios na aldeia e a criação
de um rebanho comunitário.
Segundo avançou hoje à Agência Lusa o autarca Filipe Ferreira,
trata-se de uma decisão no seguimento do "total sucesso" da iniciativa
"Orçamento Participativo 2012", em que o Executivo da Junta decidiu
chamar os 200 habitantes a apresentarem as suas propostas de
investimento para o próximo ano.
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Viana do Castelo, 12 dez (Lusa) - A Junta de Freguesia de Sá, em
Monção, vai avançar com 56 das 166 propostas que recebeu da população,
nomeadamente a instalação deIinternet sem fios na aldeia e a criação
de um rebanho comunitário.
Segundo avançou hoje à Agência Lusa o autarca Filipe Ferreira,
trata-se de uma decisão no seguimento do "total sucesso" da iniciativa
"Orçamento Participativo 2012", em que o Executivo da Junta decidiu
chamar os 200 habitantes a apresentarem as suas propostas de
investimento para o próximo ano.
Escassez de manteiga na Noruega
Publicado ontem às 15:13
A Noruega está a sofrer uma crise de falta de manteiga. Uma situação
que tem lançado o pânico, tendo em conta que este é um dos
ingredientes essenciais para a doçaria do Natal.
Enviar por email Link
Peça de Hélder Fernandes, correspondente da TSF na Escandinávia, sobre
a falta de maneiga na Noruega
Pelo menos 125 euros por quilo e, nalguns sítios, muito mais, é o
preço que os noruegueses têm que pagar pela manteiga no mercado negro.
A escassez de manteiga em todo o país deve-se a um verão chuvoso que
danificou as qualidades das pastagens, com o leite menos gordo que o
normal.
A Noruega está a sofrer uma crise de falta de manteiga. Uma situação
que tem lançado o pânico, tendo em conta que este é um dos
ingredientes essenciais para a doçaria do Natal.
Enviar por email Link
Peça de Hélder Fernandes, correspondente da TSF na Escandinávia, sobre
a falta de maneiga na Noruega
Pelo menos 125 euros por quilo e, nalguns sítios, muito mais, é o
preço que os noruegueses têm que pagar pela manteiga no mercado negro.
A escassez de manteiga em todo o país deve-se a um verão chuvoso que
danificou as qualidades das pastagens, com o leite menos gordo que o
normal.
Desde 1919 que este galo de Abrantes canta ao mundo
DEZEMBRO: MÊS DAS MARCAS
por SÓNIA SIMÕESHoje
Fotografia © Global Imagens
Azeite 'Gallo'. A marca nasceu pela mão de Victor Guedes em plena
Revolução Industrial. Passou para o filho, que, sem descendentes, a
vendeu. Mas a tradição mantém-se.
Dizem os anúncios que o azeite Gallo canta desde 1919. Mas, na
verdade, há registos de que tenha começado a cantar muito antes, pelas
mãos da família Victor Guedes, quando abriu uma fábrica em Abrantes.
Um canto que entoou ao longo de um século de história, desde a
Revolução Industrial à suspensão da venda do produto em Portugal, no
pós-25 de Abril, e à globalização.
por SÓNIA SIMÕESHoje
Fotografia © Global Imagens
Azeite 'Gallo'. A marca nasceu pela mão de Victor Guedes em plena
Revolução Industrial. Passou para o filho, que, sem descendentes, a
vendeu. Mas a tradição mantém-se.
Dizem os anúncios que o azeite Gallo canta desde 1919. Mas, na
verdade, há registos de que tenha começado a cantar muito antes, pelas
mãos da família Victor Guedes, quando abriu uma fábrica em Abrantes.
Um canto que entoou ao longo de um século de história, desde a
Revolução Industrial à suspensão da venda do produto em Portugal, no
pós-25 de Abril, e à globalização.
Canadá: «Quioto é passado»
O Canadá anunciou esta segunda-feira a sua retirada do protocolo
climático de Quioto
Por: Redacção | 12- 12- 2011 23: 43
Depois da maratona que foi a conferência climática de Durban, na
África do Sul, para prosseguir com o protocolo de Quioto, o ministro
do Ambiente canadiano, Peter Kent, veio anunciar esta segunda-feira a
retirada do país do protocolo ambiental que visa reduzir a emissão de
gases para a atmosfera.
«Quioto, para o Canadá, é passado. Vamos invocar o nosso direito de
desistir do protocolo», disse à Reuters.
climático de Quioto
Por: Redacção | 12- 12- 2011 23: 43
Depois da maratona que foi a conferência climática de Durban, na
África do Sul, para prosseguir com o protocolo de Quioto, o ministro
do Ambiente canadiano, Peter Kent, veio anunciar esta segunda-feira a
retirada do país do protocolo ambiental que visa reduzir a emissão de
gases para a atmosfera.
«Quioto, para o Canadá, é passado. Vamos invocar o nosso direito de
desistir do protocolo», disse à Reuters.
Quinta do Crasto investe no enoturismo com Souto Moura
Vinho
Sónia Santos Pereira
13/12/11 00:05
Segundo Tomás Roquette, administrador da Quinta do Crasto, "a
exportação tem sido um grande escudo para o momento macroeconómico que
se vive no País".
A marca de vinhos 'premium' do Douro está a apostar no azeite e prevê
75 mil euros de receita já este ano.
A Quinta do Crasto, empresa de vinhos 'premium' do Douro, pondera
avançar com um investimento de dois milhões de euros na recuperação da
propriedade e, assim, reforçar a componente enoturística. O arquitecto
Souto Moura já desenhou um projecto para a casa do século XVIII da
quinta, de forma a transformá-la num pequeno hotel rural com oito
quartos.
Sónia Santos Pereira
13/12/11 00:05
Segundo Tomás Roquette, administrador da Quinta do Crasto, "a
exportação tem sido um grande escudo para o momento macroeconómico que
se vive no País".
A marca de vinhos 'premium' do Douro está a apostar no azeite e prevê
75 mil euros de receita já este ano.
A Quinta do Crasto, empresa de vinhos 'premium' do Douro, pondera
avançar com um investimento de dois milhões de euros na recuperação da
propriedade e, assim, reforçar a componente enoturística. O arquitecto
Souto Moura já desenhou um projecto para a casa do século XVIII da
quinta, de forma a transformá-la num pequeno hotel rural com oito
quartos.
Beja: Câmara promove hortas urbanas para incentivar agricultura e apoiar famílias carenciadas
Habitantes de Beja vão dispor de terrenos para criar as suas próprias
hortas na cidade, através de um projeto do município para incentivar a
agricultura urbana, regularizar situações de cultivo desordenado e
apoiar famílias carenciadas.
Através do projeto "Hortas Urbanas", o município quer "regularizar
situações de cultivo desordenado" existentes no perímetro urbano da
cidade e "incentivar a agricultura urbana", disse hoje à agência Lusa
o presidente da Câmara de Beja, Jorge Pulido Valente.
"Ao permitir a produção própria" de produtos agrícolas, o projeto é
também uma "resposta social" para "apoiar famílias carenciadas",
frisou, explicando que, no processo de atribuição de terrenos para
criação das hortas, o município vai ter "em consideração" a situação
económica dos agregados familiares dos interessados e "privilegiar" os
mais carenciados.
hortas na cidade, através de um projeto do município para incentivar a
agricultura urbana, regularizar situações de cultivo desordenado e
apoiar famílias carenciadas.
Através do projeto "Hortas Urbanas", o município quer "regularizar
situações de cultivo desordenado" existentes no perímetro urbano da
cidade e "incentivar a agricultura urbana", disse hoje à agência Lusa
o presidente da Câmara de Beja, Jorge Pulido Valente.
"Ao permitir a produção própria" de produtos agrícolas, o projeto é
também uma "resposta social" para "apoiar famílias carenciadas",
frisou, explicando que, no processo de atribuição de terrenos para
criação das hortas, o município vai ter "em consideração" a situação
económica dos agregados familiares dos interessados e "privilegiar" os
mais carenciados.
Trabalhadora ficou presa em máquina de transporte de arroz
Por Redacção
Uma trabalhadora, de 58 anos, de uma empresa em Salvaterra de Magos
ficou, esta segunda-feira de manhã, com o braço preso numa máquina de
transporte de arroz, acidente após o qual foi transportada para o
Hospital Santa Maria, em Lisboa.
A operária foi assistida no local por uma equipa médica do Hospital
Distrital de Santarém, tendo sido depois transportada num helicóptero
do INEM para o Hospital de Santa Maria.
Uma trabalhadora, de 58 anos, de uma empresa em Salvaterra de Magos
ficou, esta segunda-feira de manhã, com o braço preso numa máquina de
transporte de arroz, acidente após o qual foi transportada para o
Hospital Santa Maria, em Lisboa.
A operária foi assistida no local por uma equipa médica do Hospital
Distrital de Santarém, tendo sido depois transportada num helicóptero
do INEM para o Hospital de Santa Maria.
Praga de escaravelhos ataca palmeiras de Lisboa
Câmara preocupada
Uma praga de escaravelhos está a atacar as palmeiras dos espaços
verdes de Lisboa, informa a câmara na sua página oficial, apelando a
medidas de combate para que a praga não alastre.
12 Dezembro 2011Nº de votos (4) Comentários (5)
Num alerta fitossanitário publicado no seu website, a autarquia avisa
que "um pequeno escaravelho que ataca várias espécies de palmeiras
[também conhecido como bicudo-das-palmeiras], mas inofensivo para o
Homem, está a pôr em causa a continuidade das palmeiras nos espaços
verdes".
Uma praga de escaravelhos está a atacar as palmeiras dos espaços
verdes de Lisboa, informa a câmara na sua página oficial, apelando a
medidas de combate para que a praga não alastre.
12 Dezembro 2011Nº de votos (4) Comentários (5)
Num alerta fitossanitário publicado no seu website, a autarquia avisa
que "um pequeno escaravelho que ataca várias espécies de palmeiras
[também conhecido como bicudo-das-palmeiras], mas inofensivo para o
Homem, está a pôr em causa a continuidade das palmeiras nos espaços
verdes".
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Exportações vão crescer 12% em volume este ano
inShare
12 de Dezembro, 2011
As exportações de vinhos portugueses vão crescer este ano 12 por cento
em termos de volume e 4 por cento em termos de valor em relação a
2010, segundo dados do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) divulgados
hoje.
Francisco Mateus, do IVV, apresentou hoje, no Fórum Nacional da
ViniPortugal, que decorre no Centro Nacional de Exposições em
Santarém, as projecções de crescimento das exportações de vinhos
portugueses até 2014.
Segundo disse, até Setembro, Portugal exportou um total de 461 milhões
de euros de vinhos, mais 4 por cento que em 2010.
12 de Dezembro, 2011
As exportações de vinhos portugueses vão crescer este ano 12 por cento
em termos de volume e 4 por cento em termos de valor em relação a
2010, segundo dados do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) divulgados
hoje.
Francisco Mateus, do IVV, apresentou hoje, no Fórum Nacional da
ViniPortugal, que decorre no Centro Nacional de Exposições em
Santarém, as projecções de crescimento das exportações de vinhos
portugueses até 2014.
Segundo disse, até Setembro, Portugal exportou um total de 461 milhões
de euros de vinhos, mais 4 por cento que em 2010.
Douro/Património:Presidente do IVDP defende diálogo
segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 | 09:42
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O presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), Manuel
Cabral, defende o diálogo entre os diferentes agentes do sector, todos
os que vivem e dependem da vinha, para ultrapassar a crise que afeta o
Património Mundial.
O Alto Douro Vinhateiro (ADV), classificado pela UNESCO há dez anos,
abarca 25 mil hectares dos 250 mil hectares da Região Demarcada do
Douro. A principal riqueza deste território é vinho. Mas esta
dependência da vinha e do vinho é também a sua principal debilidade.
Hoje o Douro atravessa uma grave crise que está a afetar
principalmente os pequenos e médios produtores.
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O presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), Manuel
Cabral, defende o diálogo entre os diferentes agentes do sector, todos
os que vivem e dependem da vinha, para ultrapassar a crise que afeta o
Património Mundial.
O Alto Douro Vinhateiro (ADV), classificado pela UNESCO há dez anos,
abarca 25 mil hectares dos 250 mil hectares da Região Demarcada do
Douro. A principal riqueza deste território é vinho. Mas esta
dependência da vinha e do vinho é também a sua principal debilidade.
Hoje o Douro atravessa uma grave crise que está a afetar
principalmente os pequenos e médios produtores.
Povos indígenas receiam cowboys do carbono
Publicado hoje às 10:34
Os representantes dos povos indígenas estão preocupados com o
mecanismo das Reduções das Emissões de Carbono devido à Desflorestação
e Degradação da Floresta, que passou a permitir que as empresas
poluidoras negociem directamente com as comunidades locais.
Enviar por email Link
Trabalho de José Milheiro sobre o mecanismo de Redução de Emissões de
Carbono devido à Degradação da Floresta
Os representantes dos povos que habitam áreas de grande floresta temem
que os seus interesses passem a não ser respeitados isto após ter
passado a ser mais barato para países e empresas pagar para travar a
desflorestação do que tornar mais amigas do ambiente as tecnologias
que utilizam.
Os representantes dos povos indígenas estão preocupados com o
mecanismo das Reduções das Emissões de Carbono devido à Desflorestação
e Degradação da Floresta, que passou a permitir que as empresas
poluidoras negociem directamente com as comunidades locais.
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Trabalho de José Milheiro sobre o mecanismo de Redução de Emissões de
Carbono devido à Degradação da Floresta
Os representantes dos povos que habitam áreas de grande floresta temem
que os seus interesses passem a não ser respeitados isto após ter
passado a ser mais barato para países e empresas pagar para travar a
desflorestação do que tornar mais amigas do ambiente as tecnologias
que utilizam.
Oito mercados estratégicos para o vinho português
12 de Dezembro de 2011 às 15:22:37, por MEIOS & PUBLICIDADE
A ViniPortugal, associação interprofissional do sector vitivinícola
que tem como missão promover a imagem de Portugal, confirmou hoje os
oito mercados estratégicos para o investimento futuro. Assim, EUA,
Brasil, China, Canadá, Angola, Reino Unido, Países Nórdicos, Alemanha,
além do próprio mercado nacional, serão os mercados-alvo. A
ViniPortugal anunciou que irá desenvolver um conjunto de acções nos
mercados interno e externos. As acções de marketing irão centrar-se
nas vertentes de comunicação, promoção, eventos e educação/formação,
cabendo aos eventos a maior fatia do orçamento de investimento, cerca
de 49 por cento.
A ViniPortugal, associação interprofissional do sector vitivinícola
que tem como missão promover a imagem de Portugal, confirmou hoje os
oito mercados estratégicos para o investimento futuro. Assim, EUA,
Brasil, China, Canadá, Angola, Reino Unido, Países Nórdicos, Alemanha,
além do próprio mercado nacional, serão os mercados-alvo. A
ViniPortugal anunciou que irá desenvolver um conjunto de acções nos
mercados interno e externos. As acções de marketing irão centrar-se
nas vertentes de comunicação, promoção, eventos e educação/formação,
cabendo aos eventos a maior fatia do orçamento de investimento, cerca
de 49 por cento.
Ministra do Ambiente destaca compromisso abrangente assumido em Durban
11.12.2011
Lusa
A ministra do Ambiente, Assunção Cristas, considera que a cimeira de
Durban foi um passo em frente para conter as alterações climáticas, ao
aceitar um acordo abrangente, incluindo países poluidores que até
agora tinham rejeitado compromissos.
"Foi um passo em frente, um passo de que muitos duvidavam, um passo
num caminho que será com certeza um caminho de intensas negociações
até se chegar ao instrumento de 2015, mas eu diria que nós hoje
estamos muito mais optimistas e muito mais bem posicionados para
conseguirmos os nossos objectivos de mantermos a subida de temperatura
abaixo dos dois graus", afirmou Assunção Cristas, à chegada a
Portugal, neste domingo.
Lusa
A ministra do Ambiente, Assunção Cristas, considera que a cimeira de
Durban foi um passo em frente para conter as alterações climáticas, ao
aceitar um acordo abrangente, incluindo países poluidores que até
agora tinham rejeitado compromissos.
"Foi um passo em frente, um passo de que muitos duvidavam, um passo
num caminho que será com certeza um caminho de intensas negociações
até se chegar ao instrumento de 2015, mas eu diria que nós hoje
estamos muito mais optimistas e muito mais bem posicionados para
conseguirmos os nossos objectivos de mantermos a subida de temperatura
abaixo dos dois graus", afirmou Assunção Cristas, à chegada a
Portugal, neste domingo.
Mateus Rosé e Ferreirinha encaram crise como moda
DEZEMBRO: MÊS DAS MARCAS
por CARLOS DIOGO SANTOSOntem
Fotografia © Global Imagens
Sogrape. A empresa que hoje detém marcas como 'Mateus Rosé',
'Ferreirinha', 'Gazela' e 'Offley' nasceu durante a II Guerra Mundial.
"No campo dos vinhos, Portugal pode não ter o prestígio de França, mas
tem a mesma qualidade." É desta forma que Francisco Ferreira,
presidente do Conselho de Administração da Sogrape Vinhos, explica o
sucesso da "sua" empresa e dos vinhos portugueses em geral. Apostando
sempre na relação com o consumidor, esta empresa do Norte conseguiu
afirmar-se em Portugal e no mundo por ter a humildade de não impor os
vinhos que os responsáveis apreciam. "Tudo o que fazemos é testado
junto do consumidor; só abrimos excepção no caso dos vinhos de autor,
uma vez que dada a sua natureza não fazia qualquer sentido esta
política", continuou o responsável.
por CARLOS DIOGO SANTOSOntem
Fotografia © Global Imagens
Sogrape. A empresa que hoje detém marcas como 'Mateus Rosé',
'Ferreirinha', 'Gazela' e 'Offley' nasceu durante a II Guerra Mundial.
"No campo dos vinhos, Portugal pode não ter o prestígio de França, mas
tem a mesma qualidade." É desta forma que Francisco Ferreira,
presidente do Conselho de Administração da Sogrape Vinhos, explica o
sucesso da "sua" empresa e dos vinhos portugueses em geral. Apostando
sempre na relação com o consumidor, esta empresa do Norte conseguiu
afirmar-se em Portugal e no mundo por ter a humildade de não impor os
vinhos que os responsáveis apreciam. "Tudo o que fazemos é testado
junto do consumidor; só abrimos excepção no caso dos vinhos de autor,
uma vez que dada a sua natureza não fazia qualquer sentido esta
política", continuou o responsável.
Queijo da Serra "é um produto que toda a gente conhece"
JOAQUIM GOMES, EX-CICLISTA
Hoje
Fotografia © Global Imagens
Para Joaquim Gomes, a escolha é fácil, "basta pensar na região da serra da Estrela e no queijo da serra".
"Um produto distintamente português que, ainda por cima, tem a ver com a modalidade que pratico e com a região que, porventura, proporcionou ao desporto português alguns dos seus principais campeões", justifica.
O ex-ciclista, actual director da Volta a Portugal, prova que venceu em 1989 e 1993, reforça: "É um produto que toda a gente conhece, que algures nas suas vidas, uns com mais regularidade, outros com menos, o consumiram." Mas alerta, "como é muito rico em gordura, talvez um dos motivos para ser tão bom, convém consumir com moderação por causa do colesterol".
Hoje
Fotografia © Global Imagens
Para Joaquim Gomes, a escolha é fácil, "basta pensar na região da serra da Estrela e no queijo da serra".
"Um produto distintamente português que, ainda por cima, tem a ver com a modalidade que pratico e com a região que, porventura, proporcionou ao desporto português alguns dos seus principais campeões", justifica.
O ex-ciclista, actual director da Volta a Portugal, prova que venceu em 1989 e 1993, reforça: "É um produto que toda a gente conhece, que algures nas suas vidas, uns com mais regularidade, outros com menos, o consumiram." Mas alerta, "como é muito rico em gordura, talvez um dos motivos para ser tão bom, convém consumir com moderação por causa do colesterol".
domingo, 11 de dezembro de 2011
Assunção Cristas em Durban: “Chegou a altura de os países assumirem responsabilidades”
10.12.2011
Lusa
Qualquer novo compromisso a ser votado em Durban deverá ter em conta
que chegou a altura de todos os países assumirem responsabilidades nas
emissões, quer sejam ou não designados por "desenvolvidos", disse a
ministra da Agricultura, do Mar, Ambiente e do Ordenamento do
Território, Assunção Cristas.
Em declarações à agência Lusa antes de regressar a Lisboa, a ministra,
que participou na conferência COP17 entre quarta-feira e sábado,
manifestou esperança num acordo tardio, apesar de a conferência de
Durban se ter prolongado por mais 24 horas do que a data prevista de
encerramento e existirem sérios receios de falta de quórum para
aprovar documentos nesta altura.
Lusa
Qualquer novo compromisso a ser votado em Durban deverá ter em conta
que chegou a altura de todos os países assumirem responsabilidades nas
emissões, quer sejam ou não designados por "desenvolvidos", disse a
ministra da Agricultura, do Mar, Ambiente e do Ordenamento do
Território, Assunção Cristas.
Em declarações à agência Lusa antes de regressar a Lisboa, a ministra,
que participou na conferência COP17 entre quarta-feira e sábado,
manifestou esperança num acordo tardio, apesar de a conferência de
Durban se ter prolongado por mais 24 horas do que a data prevista de
encerramento e existirem sérios receios de falta de quórum para
aprovar documentos nesta altura.
Pinheiros naturais são ecológicos
inShare
10 de Dezembro, 2011por Sónia Balasteiro
Apesar de ser já prática comum ver árvores de Natal artificiais nas
casas dos portugueses, comprar um pinheiro natural pode ser a opção
mais amiga do ambiente.
Maria Pais contraria a tendência dos 'pinheiros de plástico', por
questões ecológicas. «Cortar uma árvore pode parecer mau para o
ambiente, mas um pinheiro falso tem um impacto maior», explica esta
consumidora, lembrando que «os recursos que se gastam para produzir
estas árvores artificiais e o resíduo que fica no ambiente quando as
deitamos fora é mais grave». De resto, o plástico de que são feitas é
o poluente PVC, cuja produção liberta agentes cancerígenos.
Domingos Pataco, da Quercus, explica, aliás, que se a árvore natural
for replantada «é uma boa opção» para o ambiente.
Menos clientes para pinheiros verdadeiros
10 de Dezembro, 2011por Sónia Balasteiro
Apesar de ser já prática comum ver árvores de Natal artificiais nas
casas dos portugueses, comprar um pinheiro natural pode ser a opção
mais amiga do ambiente.
Maria Pais contraria a tendência dos 'pinheiros de plástico', por
questões ecológicas. «Cortar uma árvore pode parecer mau para o
ambiente, mas um pinheiro falso tem um impacto maior», explica esta
consumidora, lembrando que «os recursos que se gastam para produzir
estas árvores artificiais e o resíduo que fica no ambiente quando as
deitamos fora é mais grave». De resto, o plástico de que são feitas é
o poluente PVC, cuja produção liberta agentes cancerígenos.
Domingos Pataco, da Quercus, explica, aliás, que se a árvore natural
for replantada «é uma boa opção» para o ambiente.
Menos clientes para pinheiros verdadeiros
Comércio: Alimentos portugueses chegam à cadeia Walmart e a outros hiper no Canadá pela mão do importador Ferma
10:58 Sábado, 10 de dezembro de 2011
1 3
2 comentários
Toronto, Canadá, 10 dez (Lusa) - A empresa luso-canadiana Ferma Foods
Products está a introduzir alimentos portugueses nos grandes
supermercados do Canadá pertencentes às cadeias Walmart, Loblaws,
Metro, Super C e Sobys, entre outros.
Em entrevista à agência Lusa, o presidente da companhia, o maior
importador de produtos alimentares nacionais para o Canadá, justificou
tratar-se de uma estratégia decorrente da própria evolução do seu
mercado que "está a tornar-se menos português e mais canadiano", pese
embora a prioridade seja servir os luso-canadianos.
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Toronto, Canadá, 10 dez (Lusa) - A empresa luso-canadiana Ferma Foods
Products está a introduzir alimentos portugueses nos grandes
supermercados do Canadá pertencentes às cadeias Walmart, Loblaws,
Metro, Super C e Sobys, entre outros.
Em entrevista à agência Lusa, o presidente da companhia, o maior
importador de produtos alimentares nacionais para o Canadá, justificou
tratar-se de uma estratégia decorrente da própria evolução do seu
mercado que "está a tornar-se menos português e mais canadiano", pese
embora a prioridade seja servir os luso-canadianos.
Sátão: Tractor capota e mata PSP
O capotamento de um tractor agrícola causou ontem a morte ao condutor,
António Martins, agente da PSP de Viseu, 52 anos, e ferimentos graves
na mulher, Maria Amélia Martins, 51 anos, que viajava no reboque. O
acidente ocorreu numa estrada municipal em São Miguel de Vila Boa,
Sátão, quando o casal seguia para casa, levando uma carga de paralelos
para fazer uma calçada.
António Martins, agente da PSP de Viseu, 52 anos, e ferimentos graves
na mulher, Maria Amélia Martins, 51 anos, que viajava no reboque. O
acidente ocorreu numa estrada municipal em São Miguel de Vila Boa,
Sátão, quando o casal seguia para casa, levando uma carga de paralelos
para fazer uma calçada.
UE une-se a países em desenvolvimento para proteger o planeta
(fotogaleria)
EUA, China e Índia não querem comprometer-se com o acordo, em
discussão na cimeira de Durban, para a reduzir as emissões de CO2 para
a atmosfera.
16:50 Sexta feira, 9 de dezembro de 2011
17 0
2 comentários
Os países mais pobres do mundo e a Aliança das Pequenas Ilhas-Nações
(AOSIS), formaram hoje um pacto com a União Europeia exigindo a
assinatura de um acordo global contra as alterações climáticas na
cimeira de Durban, que termina hoje.
A aliança tripartida, que engloba no campo europeu algumas das nações
mais desenvolvidas do planeta e nos outros dois campos 85 das nações
menos desenvolvidas, coloca assim pressão adicional sobre os Estados
Unidos, China e Índia, que continuam a recusar comprometer-se com o
Protocolo de Quioto e com qualquer convenção com caráter global e
vinculativo a vigorar no futuro.
EUA, China e Índia não querem comprometer-se com o acordo, em
discussão na cimeira de Durban, para a reduzir as emissões de CO2 para
a atmosfera.
16:50 Sexta feira, 9 de dezembro de 2011
17 0
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Os países mais pobres do mundo e a Aliança das Pequenas Ilhas-Nações
(AOSIS), formaram hoje um pacto com a União Europeia exigindo a
assinatura de um acordo global contra as alterações climáticas na
cimeira de Durban, que termina hoje.
A aliança tripartida, que engloba no campo europeu algumas das nações
mais desenvolvidas do planeta e nos outros dois campos 85 das nações
menos desenvolvidas, coloca assim pressão adicional sobre os Estados
Unidos, China e Índia, que continuam a recusar comprometer-se com o
Protocolo de Quioto e com qualquer convenção com caráter global e
vinculativo a vigorar no futuro.
Novo acordo climático improvável a curto prazo
Conferência da ONU em Durban
09.12.2011 - 22:50 Por Ricardo Garcia
Votar | 0 votos 17 de 17 notícias em Mundo« anterior
Protestos durante a cimeira de Durban: países vulneráveis estão
descontentes (Mike Hutchings/Reuters)
A horas do encerramento da cimeira climática da ONU em Durban, África
do Sul, uma conclusão parece evidente: não haverá tão cedo um novo
tratado global para conter as alterações climáticas.
Um documento de trabalho que a presidência da conferência da ONU pôs
sobre a mesa nesta sexta-feira, como base para as negociações finais,
sugeria um novo acordo a ser aprovado em 2015, mas para entrar em
vigor apenas depois de 2020.
09.12.2011 - 22:50 Por Ricardo Garcia
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Protestos durante a cimeira de Durban: países vulneráveis estão
descontentes (Mike Hutchings/Reuters)
A horas do encerramento da cimeira climática da ONU em Durban, África
do Sul, uma conclusão parece evidente: não haverá tão cedo um novo
tratado global para conter as alterações climáticas.
Um documento de trabalho que a presidência da conferência da ONU pôs
sobre a mesa nesta sexta-feira, como base para as negociações finais,
sugeria um novo acordo a ser aprovado em 2015, mas para entrar em
vigor apenas depois de 2020.
Nova PAC prejudica produtores de arroz
Nuno Melo pede à Comissão Europeia excepção para os orizicultores
As novas regras começam a ser aplicadas a partir de 2014, mas os
produtores de arroz acreditam que serão prejudicados quando as medidas
da nova Política Agrícola Comum (PAC) entrarem em vigor.
As propostas legislativas feitas pela Comissão Europeia contemplam
cortes nas ajudas à produção e obrigam os agricultores a utilizar a
regra do "greenning", que neste caso, explicam os orizicultores, é
inviável na cultura do arroz.
As novas regras começam a ser aplicadas a partir de 2014, mas os
produtores de arroz acreditam que serão prejudicados quando as medidas
da nova Política Agrícola Comum (PAC) entrarem em vigor.
As propostas legislativas feitas pela Comissão Europeia contemplam
cortes nas ajudas à produção e obrigam os agricultores a utilizar a
regra do "greenning", que neste caso, explicam os orizicultores, é
inviável na cultura do arroz.
Penafiel: Arlindo Cunha e Capoulas Santos entronizados na Confraria Nacional do Leite
17:21 Sexta feira, 9 de dezembro de 2011
9 0
Comente
Penafiel, 09 dez (Lusa) - Os ex-ministros da Agricultura Arlindo Cunha
e Capoulas Santos e o atual secretário de Estado da tutela, José Diogo
Santiago Albuquerque, vão ser entronizados, no domingo, em Penafiel,
pela nova Confraria Nacional do Leite, recentemente constituída.
Manuel Casimiro de Almeida, empresário do setor e dirigente da
confraria, disse hoje à Lusa que a presença destas personalidades tem
como objetivo dar visibilidade a uma confraria que se propõe "promover
e dinamizar" o único setor agroalimentar que garante a
autossuficiência do país.
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Penafiel, 09 dez (Lusa) - Os ex-ministros da Agricultura Arlindo Cunha
e Capoulas Santos e o atual secretário de Estado da tutela, José Diogo
Santiago Albuquerque, vão ser entronizados, no domingo, em Penafiel,
pela nova Confraria Nacional do Leite, recentemente constituída.
Manuel Casimiro de Almeida, empresário do setor e dirigente da
confraria, disse hoje à Lusa que a presença destas personalidades tem
como objetivo dar visibilidade a uma confraria que se propõe "promover
e dinamizar" o único setor agroalimentar que garante a
autossuficiência do país.
Montado candidata-se a Património da Humanidade
inShare
8 de Dezembro, 2011
As equipas técnicas responsáveis pela candidatura do montado a
Património da Humanidade iniciam em Janeiro os trabalhos no terreno,
devendo o projecto ser entregue em Julho de 2013 na UNESCO, revelou
hoje o presidente da Turismo do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Entidade Regional de
Turismo (ERT) do Alentejo, António Ceia da Silva, adiantou que «as
equipas técnicas já estão a tratar de todos os processos iniciais» da
candidatura do montado, mas, «em termos práticos, os trabalhos
arrancam em Janeiro».
8 de Dezembro, 2011
As equipas técnicas responsáveis pela candidatura do montado a
Património da Humanidade iniciam em Janeiro os trabalhos no terreno,
devendo o projecto ser entregue em Julho de 2013 na UNESCO, revelou
hoje o presidente da Turismo do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Entidade Regional de
Turismo (ERT) do Alentejo, António Ceia da Silva, adiantou que «as
equipas técnicas já estão a tratar de todos os processos iniciais» da
candidatura do montado, mas, «em termos práticos, os trabalhos
arrancam em Janeiro».
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
1º Congresso internacional decicado à investigação do sobreiro
09-12-2011
O 1.º congresso internacional dedicado à investigação em espécies da
família do sobreiro vai decorrer em Beja, entre 15 e 20 de Julho de
2012, para juntar toda a fileira florestal e abordar as mais recentes
investigações na área.
O CORK2012 - Congresso de Investigação e Conhecimento das Fagáceas, a
família do sobreiro, está a ser organizado pelo Centro de
Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
(CEBAL).
O congresso quer «juntar toda a fileira florestal, desde produtores
florestais, investigadores e industriais, para uma troca frutuosa de
conhecimento e competências» na família das fagáceas, disse à agência
Lusa Sónia Gonçalves, do CEBAL.
O 1.º congresso internacional dedicado à investigação em espécies da
família do sobreiro vai decorrer em Beja, entre 15 e 20 de Julho de
2012, para juntar toda a fileira florestal e abordar as mais recentes
investigações na área.
O CORK2012 - Congresso de Investigação e Conhecimento das Fagáceas, a
família do sobreiro, está a ser organizado pelo Centro de
Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do Baixo Alentejo e Litoral
(CEBAL).
O congresso quer «juntar toda a fileira florestal, desde produtores
florestais, investigadores e industriais, para uma troca frutuosa de
conhecimento e competências» na família das fagáceas, disse à agência
Lusa Sónia Gonçalves, do CEBAL.
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