terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Anpromis debate amanhã, em Beja, os novos mercados mundiais de milho

Amanhã 12 de Fevereiro no Teatro Municipal Pax Julia em Beja
  
Especialistas de duas das maiores potências agrícolas mundiais marcam presença no 7º Colóquio Nacional do Milho para debater os novos mercados do milho. Aquele que é já considerado o principal fórum de discussão da fileira do Milho terá lugar, amanhã, dia 12, em Beja, região na qual o aumento da área de milho ganhou uma importância preponderante com novos investimentos. Esta é um encontro que conta já com cerca de 550 participantes.
 
“Os novos mercados mundiais de milho” é um dos temas em destaque no colóquio deste ano, que uma vez mais marca a agenda da agricultura portuguesa de regadio. Em discussão estará uma das commodities que mais interesse têm despertado por parte de investidores de todo o mundo. Dado o interesse do tema, não só para produtores nacionais como também para os industriais, a ANPROMIS traz a Portugal Lucílio Rogério Alves, um do mais conceituados analistas do mercado de cereais no Brasil, que recordamos é o terceiro maior produtor mundial de milho e Jean-Jacques Hervé, especialista no mercado de cereais da Ucrânia, país considerado por muitos como “O novo celeiro da Europa”.
 
«Um dos aspetos que mais caracteriza o mercado mundial de cereais é a volatilidade de preços, a qual está relacionada não só com a conjuntura nacional, mas sobre tudo com a influência de grandes mercados de produção mundial, aos quais temos de estar atentos» refere Luis Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS justificando a importância da presença destes dois especialistas entre nós.
 
Para a ANPROMIS a realização do 7º Colóquio Nacional do Milho em Beja, constitui uma oportunidade única para levar um conjunto de oradores nacionais e estrangeiros a debater temas tão importantes como o papel estratégico do Alqueva, onde o recente aumento da área de milho ganhou uma importância preponderante, com novos investimentos. Segundo Luís Vasconcellos e Souza, «numa altura em que vão surgindo em Portugal novas áreas de regadio importa relançar o tema da competitividade desta cultura, numa altura em que se avizinha a entrada em vigor de uma nova Política Agrícola Comum (PAC)».


fonte: MULTICOM

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