A Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG) e a Federação
das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) unem-se pela
defesa dos direitos dos agricultores e decidiram processar o Estado
para impedir a concessão dos blocos de rega de Alqueva à Empresa de
Desenvolvimento das Infra-estruturas de Alqueva (EDIA).
Os agricultores da região estão indignados com esta intenção do Estado!
As justificações apresentadas pelo Ministério da Agricultura, para
esta decisão, não convenceram os agricultores, uma vez que estas não
são inultrapassáveis e algumas são desajustadas da realidade,
nomeadamente no que concerne à equidade.
A lei atribui às organizações de agricultores a gestão dos blocos de
rega da rede secundária de Alqueva. O Ministério da Agricultura quer
agora rasgar este modelo de gestão da água pelos agricultores, um
modelo de sucesso que existe há décadas no nosso País ao entregar essa
gestão à EDIA, uma empresa do Estado, que nunca geriu obras de rega e
não tem competência nesta área.
Com esta decisão, o Ministério está a discriminar os agricultores do
Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) e as suas
organizações ao lhes retirar a competência da gestão das obras de
rega.
O modelo que existe de gestão pelos agricultores é auto sustentável,
suportado financeiramente pelos próprios agricultores e não depende do
orçamento do Estado, contrariamente à EDIA.
A EDIA deve focar-se na conclusão da obra do projecto de Alqueva e na
gestão da rede primária do EFMA, objectivo para o qual foi criada.
Fonte: FAABA
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/05i.htm
quarta-feira, 6 de março de 2013
Ministra prevê crescimento de Portugal e Moçambique no agroalimentar
Assunção Cristas apelou aos investidores de Portugal e de Moçambqiue
para investirem no sector agroalimentar.
10:34 Terça feira, 5 de março de 2013
EPA/Julien Warnand "O caminho que está a ser traçado em Portugal pode
ser o caminho para Moçambique", defendeu a ministra
2 15 0
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TEXTO A A Imprimir Enviar
A ministra portuguesa Assunção Cristas defendeu hoje em Maputo que
Portugal e Moçambique "podem crescer em conjunto no sector
agroalimentar e desafiou empresários dos dois países a investirem nos
dois mercados.
"Temos desafios muito próximos, com escalas diferentes, mas nem por
isso os desafios de Portugal e de Moçambique são assim tão distantes",
disse a ministra da Agricultura do Mar, do Ambiente e do Ordenamento
do Território, na abertura na capital moçambicana do Fórum
Agroalimentar, organizado pela Associação Industrial Portuguesa.
Referindo que o sector agroalimentar português "é um exemplo
paradigmático" de crescimento em Portugal, "quando tudo, infelizmente,
está em recessão", Cristas destacou as vantagens da agricultura
nacional, dando como exemplos a exportação de arroz para a China e a
retoma da autossuficiência em azeite.
"Este sucesso tem a ver com o fator humano e com um olhar renovado
para o setor", afirmou, dando como exemplo o que disse ser o maior
número de jovens que se envolve na agricultura.
Moçambique pode seguir caminho
"O caminho que está a ser traçado em Portugal e que está a dar
resultados, pode ser o caminho para Moçambique", defendeu a ministra,
que apontou o regadio como um exemplo de possível cooperação entre os
dois países.
"Portugal intensificou a experiência em regadio. É um domínio que
podemos trabalhar com Moçambique que tem 150 mil hectares de terra
irrigada", disse.
À saída, em declarações aos jornalistas, Assunção Cristas defendeu que
a emigração de "portugueses jovens e muito qualificados é uma riqueza"
para os países que os recebem, como Moçambique, um dos países mais
visíveis nessa fuga à crise em Portugal.
O seminário agroalimentar é a primeira iniciativa do género organizada
na capital moçambicana, situação que não foi ignorada pelo presidente
da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, que apelou a mais
resultados concretos.
"Estamos há 500 anos a falar de terra arável em Moçambique e não se
faz negócio nenhum", queixou-se o moçambicano Daniel David.
http://expresso.sapo.pt/ministra-preve-crescimento-de-portugal-e-mocambique-no-agroalimentar=f791343
para investirem no sector agroalimentar.
10:34 Terça feira, 5 de março de 2013
EPA/Julien Warnand "O caminho que está a ser traçado em Portugal pode
ser o caminho para Moçambique", defendeu a ministra
2 15 0
0
TEXTO A A Imprimir Enviar
A ministra portuguesa Assunção Cristas defendeu hoje em Maputo que
Portugal e Moçambique "podem crescer em conjunto no sector
agroalimentar e desafiou empresários dos dois países a investirem nos
dois mercados.
"Temos desafios muito próximos, com escalas diferentes, mas nem por
isso os desafios de Portugal e de Moçambique são assim tão distantes",
disse a ministra da Agricultura do Mar, do Ambiente e do Ordenamento
do Território, na abertura na capital moçambicana do Fórum
Agroalimentar, organizado pela Associação Industrial Portuguesa.
Referindo que o sector agroalimentar português "é um exemplo
paradigmático" de crescimento em Portugal, "quando tudo, infelizmente,
está em recessão", Cristas destacou as vantagens da agricultura
nacional, dando como exemplos a exportação de arroz para a China e a
retoma da autossuficiência em azeite.
"Este sucesso tem a ver com o fator humano e com um olhar renovado
para o setor", afirmou, dando como exemplo o que disse ser o maior
número de jovens que se envolve na agricultura.
Moçambique pode seguir caminho
"O caminho que está a ser traçado em Portugal e que está a dar
resultados, pode ser o caminho para Moçambique", defendeu a ministra,
que apontou o regadio como um exemplo de possível cooperação entre os
dois países.
"Portugal intensificou a experiência em regadio. É um domínio que
podemos trabalhar com Moçambique que tem 150 mil hectares de terra
irrigada", disse.
À saída, em declarações aos jornalistas, Assunção Cristas defendeu que
a emigração de "portugueses jovens e muito qualificados é uma riqueza"
para os países que os recebem, como Moçambique, um dos países mais
visíveis nessa fuga à crise em Portugal.
O seminário agroalimentar é a primeira iniciativa do género organizada
na capital moçambicana, situação que não foi ignorada pelo presidente
da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, que apelou a mais
resultados concretos.
"Estamos há 500 anos a falar de terra arável em Moçambique e não se
faz negócio nenhum", queixou-se o moçambicano Daniel David.
http://expresso.sapo.pt/ministra-preve-crescimento-de-portugal-e-mocambique-no-agroalimentar=f791343
terça-feira, 5 de março de 2013
Pastores vendem ovelhas para protegê-las do lobo
Autarcas vão entregar abaixo-assinado a pedir ressarcimento dos prejuízos
Publicado às 00.26
IVETE CARNEIRO
9 0 0
"As minhas já foram...". Domingo de manhã, Deolinda Araújo está na Rua
do Meio da Colónia da Chã de Lamas, em Vascões. Apesar de, desistente,
já ter vendido as ovelhas, acaba de deixar o nome na resma de folhas
que o presidente da Junta, Maximiano Costa, anda, porta a porta, a
encher pacientemente.
foto RUI OLIVEIRA/GLOBAL IMAGENS
Presidente da Junta de Vascões, Maximiano Costa
É um abaixo-assinado em que as freguesias de Vascões, Bico e Insalde,
em Paredes de Coura, e Senharei, nos Arcos de Valdevez, dão
oficialmente conta do cansaço face aos ataques do lobo - já foram mais
de cem desde novembro. Há dias, entraram num lameiro junto às casas da
colónia e levaram ovelhas sem pestanejar perante a presença humana.
"Só a mim foram cinco" diz Maximiano Costa, que também já vendeu o
rebanho. Outro pastor da Rua de Baixo fez o mesmo. Ao desbarato,
admite o autarca.
O documento é endereçado ao Ministério da Agricultura e ao Instituto
de Conservação da Natureza e Florestas (a zona está na área protegida
do Corno do Bico), a quem pedem ressarcimento pelos prejuízos, muitas
vezes recusado por ser difícil provar que foi obra de um lobo das duas
alcateias que andam ali.
"Cientes" da necessidade de proteção do lobo ibérico, as populações
solicitam a "prevenção de danos" prevista no âmbito dos projetos do
Grupo Lobo, da Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa,
para a Peneda Gerês: cães de guarda e apoios para instalação de cercas
elétricas. v
http://www.jn.pt/125Anos/default.aspx?Distrito=Viana%20do%20Castelo&Concelho=Viana%20do%20Castelo&Option=Interior&content_id=3088208
Publicado às 00.26
IVETE CARNEIRO
9 0 0
"As minhas já foram...". Domingo de manhã, Deolinda Araújo está na Rua
do Meio da Colónia da Chã de Lamas, em Vascões. Apesar de, desistente,
já ter vendido as ovelhas, acaba de deixar o nome na resma de folhas
que o presidente da Junta, Maximiano Costa, anda, porta a porta, a
encher pacientemente.
foto RUI OLIVEIRA/GLOBAL IMAGENS
Presidente da Junta de Vascões, Maximiano Costa
É um abaixo-assinado em que as freguesias de Vascões, Bico e Insalde,
em Paredes de Coura, e Senharei, nos Arcos de Valdevez, dão
oficialmente conta do cansaço face aos ataques do lobo - já foram mais
de cem desde novembro. Há dias, entraram num lameiro junto às casas da
colónia e levaram ovelhas sem pestanejar perante a presença humana.
"Só a mim foram cinco" diz Maximiano Costa, que também já vendeu o
rebanho. Outro pastor da Rua de Baixo fez o mesmo. Ao desbarato,
admite o autarca.
O documento é endereçado ao Ministério da Agricultura e ao Instituto
de Conservação da Natureza e Florestas (a zona está na área protegida
do Corno do Bico), a quem pedem ressarcimento pelos prejuízos, muitas
vezes recusado por ser difícil provar que foi obra de um lobo das duas
alcateias que andam ali.
"Cientes" da necessidade de proteção do lobo ibérico, as populações
solicitam a "prevenção de danos" prevista no âmbito dos projetos do
Grupo Lobo, da Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa,
para a Peneda Gerês: cães de guarda e apoios para instalação de cercas
elétricas. v
http://www.jn.pt/125Anos/default.aspx?Distrito=Viana%20do%20Castelo&Concelho=Viana%20do%20Castelo&Option=Interior&content_id=3088208
'Urge potenciar' agricultura, turismo e indústria alentejanos
O GOVERNO DIZ
por Lusa, texto publicado por Isaltina PadrãoHojeComentar
O secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento
Regional, António Almeida Henriques, afirmou hoje que "urge potenciar"
a capacidade agrícola, turística e industrial do Alentejo no âmbito do
próximo quadro de fundos comunitários.
"Não quer dizer que não existam ainda algumas infraestruturas que têm
que ser feitas. Agora, o Alentejo tem um pendor agrícola extremamente
forte que urge potenciar, tem um pendor turístico extremamente forte
que também urge potenciar", afirmou.
A juntar a esse potencial, acrescentou o secretário de Estado, está
ainda a capacidade da região para produtos endógenos capazes de serem
exportados e a vertente industrial: "Em bom rigor, o Alentejo já tem
hoje algumas infraestruturas industriais" e é preciso "puxar por
elas".
Estas são algumas das prioridades a que o Alentejo deve estar atento
na preparação do seu plano de ação regional para o quadro de apoios
comunitários para o período entre 2014 e 2020, realçou Almeida
Henriques.
O secretário de Estado falava aos jornalistas após presidir ao
encerramento da conferência "Plano de Ação Regional Alentejo 2020",
que decorreu hoje em Évora, na Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional.
Segundo o governante, muitas vezes, de forma errada, espera-se "que
apareça o tal grande investimento que vai permitir criar centenas de
postos de trabalho".
"Dificilmente se consegue captar hoje um investimento que crie logo
centenas de postos de trabalho. Temos é que ir captando os diferentes
investimentos que criam 10, 20 ou 40 postos de trabalho", cujo
"somatório conflui, exatamente, para essa lógica de crescimento",
defendeu.
Almeida Henriques lembrou que, desde que este Governo tomou posse, o
Alentejo deixou de ser "a região do país mais atrasada" na execução
dos fundos comunitários, tendo conseguido dar "um grande salto" nessa
matéria.
Neste período de preparação do novo Quadro de Referência Estratégico
Nacional (QREN), "a grande preocupação" é delinear "uma boa
estratégia" para a região, mas esta não pode ser "o somatório de
diferentes estratégias, como no passado", alertou.
"As autarquias, a universidade, as empresas faziam, cada uma, a sua
própria estratégia e nada disto confluía", criticou, exortando os
atores regionais a estabelecerem um plano de ação que seja o resultado
dos diferentes contributos.
Depois, sublinhou, passada a fase dos projetos ligados sobretudo as
infraestruturas básicas (por exemplo de saneamento) e os equipamentos
complementares (como piscinas ou centros de Saúde), é altura de o
Alentejo promover projetos que gerem riqueza para permitir a fixação
de pessoas.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3090137&page=-1
por Lusa, texto publicado por Isaltina PadrãoHojeComentar
O secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento
Regional, António Almeida Henriques, afirmou hoje que "urge potenciar"
a capacidade agrícola, turística e industrial do Alentejo no âmbito do
próximo quadro de fundos comunitários.
"Não quer dizer que não existam ainda algumas infraestruturas que têm
que ser feitas. Agora, o Alentejo tem um pendor agrícola extremamente
forte que urge potenciar, tem um pendor turístico extremamente forte
que também urge potenciar", afirmou.
A juntar a esse potencial, acrescentou o secretário de Estado, está
ainda a capacidade da região para produtos endógenos capazes de serem
exportados e a vertente industrial: "Em bom rigor, o Alentejo já tem
hoje algumas infraestruturas industriais" e é preciso "puxar por
elas".
Estas são algumas das prioridades a que o Alentejo deve estar atento
na preparação do seu plano de ação regional para o quadro de apoios
comunitários para o período entre 2014 e 2020, realçou Almeida
Henriques.
O secretário de Estado falava aos jornalistas após presidir ao
encerramento da conferência "Plano de Ação Regional Alentejo 2020",
que decorreu hoje em Évora, na Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional.
Segundo o governante, muitas vezes, de forma errada, espera-se "que
apareça o tal grande investimento que vai permitir criar centenas de
postos de trabalho".
"Dificilmente se consegue captar hoje um investimento que crie logo
centenas de postos de trabalho. Temos é que ir captando os diferentes
investimentos que criam 10, 20 ou 40 postos de trabalho", cujo
"somatório conflui, exatamente, para essa lógica de crescimento",
defendeu.
Almeida Henriques lembrou que, desde que este Governo tomou posse, o
Alentejo deixou de ser "a região do país mais atrasada" na execução
dos fundos comunitários, tendo conseguido dar "um grande salto" nessa
matéria.
Neste período de preparação do novo Quadro de Referência Estratégico
Nacional (QREN), "a grande preocupação" é delinear "uma boa
estratégia" para a região, mas esta não pode ser "o somatório de
diferentes estratégias, como no passado", alertou.
"As autarquias, a universidade, as empresas faziam, cada uma, a sua
própria estratégia e nada disto confluía", criticou, exortando os
atores regionais a estabelecerem um plano de ação que seja o resultado
dos diferentes contributos.
Depois, sublinhou, passada a fase dos projetos ligados sobretudo as
infraestruturas básicas (por exemplo de saneamento) e os equipamentos
complementares (como piscinas ou centros de Saúde), é altura de o
Alentejo promover projetos que gerem riqueza para permitir a fixação
de pessoas.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3090137&page=-1
DECO critica ASAE por não dar 'feedback' sobre dados
CARNE DE CAVALO
por Lusa, texto publicado por Sofia FonsecaHoje1 comentário
A DECO criticou hoje a ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica pela falta de informação sobre o que a entidade
fiscalizadora faz com os dados fornecidos pela associação portuguesa
para a defesa dos consumidores.
Apesar de reconhecer a importância da ASAE, a DECO, que hoje foi
ouvida na comissão parlamentar da Agricultura e Mar, considerou que a
entidade fiscalizadora não dá 'feedback' aos dados fornecidos pela
associação no âmbito dos estudos realizados pela própria entidade.
"A DECO gostaria muito que a ASAE informasse sobre os resultados das
análises", disse a responsável técnica da DECO Sílvia Machado, ao
explicar que quando as amostras com vestígios de carne de cavalo em
Portugal deram positivo, a associação enviou a informação para a
entidade fiscalizadora, tal como para as empresas envolvidas, antes da
divulgação do estudo, como é procedimento normal.
"Não temos 'feedback' da ASAE sobre o que faz com os nossos dados, se
entra nos seus controlos rotineiros", apontou Sílvia Machado,
afirmando que esta é uma das críticas que faz à entidade
fiscalizadora.
Em resposta a uma pergunta de um deputado, Sílvia Machado disse que a
DECO desconhece qual o ponto de situação da ASAE em termos de
segurança alimentar, o que está a fazer, se está a proceder a análises
sobre a eventual presença de anti-inflamatórios nos vestígios de
cavalo ou se os controlos oficiais são suficientes.
O secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, disse não ter dúvidas que
"há em Portugal um sistema diferente entre o período em que a ASAE
começou a atuar e antes", mas manifestou-se preocupado com a eventual
"falta de meios, falta de verbas, que a ASAE pode estar a sofrer".
Destacou que quando a ASAE começou a funcionar teve como mérito dar um
"forte abanão" na área da prevenção, sublinhando que nunca tinha
havido tantas obras nas cozinhas e matadouros como na altura que ela
começou a atuar.
"Todos os meses estamos a expedir informação para a ASAE", mas não há
resposta sobre o que estão a fazer com a informação fornecida pela
DECO.
"Já tivémos no passado, agora temos menos", apontou.
Jorge Morgado disse ainda estar preocupado porque a associação começa
a sentir "que esta situação da fiscalização começa a cair para o lado
da Agricultura".
"Gostaríamos imenso de ver a fiscalização e controlo fora da
Agricultura", este ministério "tem um papel importantíssimo, mas
noutras áreas", disse.
Lembrou ainda que a DECO faz uma "atividade suplementar à fiscalização" oficial.
Jorge Morgado sublinhou que nos estudos que a DECO faz refere sempre
os produtos, as marcas e os locais, "coisa que a administração pública
não faz", mas que deveria fazer numa altura em que há desconfiança por
parte do consumidor.
"Esta é uma questão que reivindicamos desde o tempo da BSE" e lembrou
que "a confiança dos consumidores tem a ver com informação
transparente" e não com o seu "suavizar", já que o efeito é contrário
e "acaba por ser mau para os setores em causa".
Além dos estudos sobre carne de cavalo, a DECO abordou a questão da
carne picada, cujos resultados demonstraram a existência de
salmonelas, aditivos como sulfitos ou a sua má conservação
(temperaturas acima do estipulado).
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3090131&page=-1
por Lusa, texto publicado por Sofia FonsecaHoje1 comentário
A DECO criticou hoje a ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica pela falta de informação sobre o que a entidade
fiscalizadora faz com os dados fornecidos pela associação portuguesa
para a defesa dos consumidores.
Apesar de reconhecer a importância da ASAE, a DECO, que hoje foi
ouvida na comissão parlamentar da Agricultura e Mar, considerou que a
entidade fiscalizadora não dá 'feedback' aos dados fornecidos pela
associação no âmbito dos estudos realizados pela própria entidade.
"A DECO gostaria muito que a ASAE informasse sobre os resultados das
análises", disse a responsável técnica da DECO Sílvia Machado, ao
explicar que quando as amostras com vestígios de carne de cavalo em
Portugal deram positivo, a associação enviou a informação para a
entidade fiscalizadora, tal como para as empresas envolvidas, antes da
divulgação do estudo, como é procedimento normal.
"Não temos 'feedback' da ASAE sobre o que faz com os nossos dados, se
entra nos seus controlos rotineiros", apontou Sílvia Machado,
afirmando que esta é uma das críticas que faz à entidade
fiscalizadora.
Em resposta a uma pergunta de um deputado, Sílvia Machado disse que a
DECO desconhece qual o ponto de situação da ASAE em termos de
segurança alimentar, o que está a fazer, se está a proceder a análises
sobre a eventual presença de anti-inflamatórios nos vestígios de
cavalo ou se os controlos oficiais são suficientes.
O secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, disse não ter dúvidas que
"há em Portugal um sistema diferente entre o período em que a ASAE
começou a atuar e antes", mas manifestou-se preocupado com a eventual
"falta de meios, falta de verbas, que a ASAE pode estar a sofrer".
Destacou que quando a ASAE começou a funcionar teve como mérito dar um
"forte abanão" na área da prevenção, sublinhando que nunca tinha
havido tantas obras nas cozinhas e matadouros como na altura que ela
começou a atuar.
"Todos os meses estamos a expedir informação para a ASAE", mas não há
resposta sobre o que estão a fazer com a informação fornecida pela
DECO.
"Já tivémos no passado, agora temos menos", apontou.
Jorge Morgado disse ainda estar preocupado porque a associação começa
a sentir "que esta situação da fiscalização começa a cair para o lado
da Agricultura".
"Gostaríamos imenso de ver a fiscalização e controlo fora da
Agricultura", este ministério "tem um papel importantíssimo, mas
noutras áreas", disse.
Lembrou ainda que a DECO faz uma "atividade suplementar à fiscalização" oficial.
Jorge Morgado sublinhou que nos estudos que a DECO faz refere sempre
os produtos, as marcas e os locais, "coisa que a administração pública
não faz", mas que deveria fazer numa altura em que há desconfiança por
parte do consumidor.
"Esta é uma questão que reivindicamos desde o tempo da BSE" e lembrou
que "a confiança dos consumidores tem a ver com informação
transparente" e não com o seu "suavizar", já que o efeito é contrário
e "acaba por ser mau para os setores em causa".
Além dos estudos sobre carne de cavalo, a DECO abordou a questão da
carne picada, cujos resultados demonstraram a existência de
salmonelas, aditivos como sulfitos ou a sua má conservação
(temperaturas acima do estipulado).
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3090131&page=-1
IKEA retira bolos de amêndoa depois de detetada contaminação com bactérias na China
05.03.2013 15:43
MUNDO
A empresa sueca de mobiliário IKEA retirou de 23 países uma variedade de bolos de amêndoa que vende nas suas lojas depois de terem sido descobertas numa remessa para a China bactérias normalmente encontradas nas fezes.
Segundo o jornal Shanghai Daily, a autoridade chinesa de segurança alimentar descobriu "um nível excessivo de bactérias coliformes" nos bolos fabricados na Suécia.
A empresa anunciou que 1800 bolos designados como Taarta Chokladkrokant - descritos como bolos de amêndoa com chocolate e doce de manteiga - foram destruídos depois de intercetados pelas autoridades alfandegárias chinesas em novembro passado.
"Os bolos nunca chegaram às lojas", afirmou a porta-voz da empresa sueca, Ylva Magnusson, acrescentando que os níveis de bactérias encontradas eram "baixos" e que a IKEA tenciona descobrir como foi possível terem sido encontrados em bolos.
Um microbiologista da agência sueca para de segurança alimentar, Mats Lindblad, afirmou que as bactérias coliformes "podem indicar contaminação com fezes, mas nem sempre", frisando que normalmente não apresentam perigo para os consumidores.
Na semana passada, a IKEA retirou de venda as suas embalagens de almôndegas em 25 países - incluindo Portugal - depois de as autoridades checas terem encontrado vestígios de carne de cavalo no produto.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/03/05/ikea-retira-bolos-de-amendoa-depois-de-detetada-contaminacao-com-bacterias-na-china
MUNDO
A empresa sueca de mobiliário IKEA retirou de 23 países uma variedade de bolos de amêndoa que vende nas suas lojas depois de terem sido descobertas numa remessa para a China bactérias normalmente encontradas nas fezes.
Segundo o jornal Shanghai Daily, a autoridade chinesa de segurança alimentar descobriu "um nível excessivo de bactérias coliformes" nos bolos fabricados na Suécia.
A empresa anunciou que 1800 bolos designados como Taarta Chokladkrokant - descritos como bolos de amêndoa com chocolate e doce de manteiga - foram destruídos depois de intercetados pelas autoridades alfandegárias chinesas em novembro passado.
"Os bolos nunca chegaram às lojas", afirmou a porta-voz da empresa sueca, Ylva Magnusson, acrescentando que os níveis de bactérias encontradas eram "baixos" e que a IKEA tenciona descobrir como foi possível terem sido encontrados em bolos.
Um microbiologista da agência sueca para de segurança alimentar, Mats Lindblad, afirmou que as bactérias coliformes "podem indicar contaminação com fezes, mas nem sempre", frisando que normalmente não apresentam perigo para os consumidores.
Na semana passada, a IKEA retirou de venda as suas embalagens de almôndegas em 25 países - incluindo Portugal - depois de as autoridades checas terem encontrado vestígios de carne de cavalo no produto.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/03/05/ikea-retira-bolos-de-amendoa-depois-de-detetada-contaminacao-com-bacterias-na-china
ADN de cavalo em produtos da Auchan e El Corte Inglés
A DECO pediu análises laboratoriais a 30 amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas.
A DECO encontrou ADN de cavalo em hamburgueres e almôndegas
comercializados pela Auchan e pelo El Corte Inglés, mas numa visita a
estas lojas efetuada depois da receção dos dados laboratoriais a
associação já não encontrou estes produtos.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas
pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na
lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
"muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne
utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da
fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada
represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua
incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a
associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança
dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e
fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades
consigam descortinar os meandros da teia de relações".
http://expresso.sapo.pt/adn-de-cavalo-em-produtos-da-auchan-e-el-corte-ingles=f791220
canelones, almôndegas e lasanhas.
A DECO encontrou ADN de cavalo em hamburgueres e almôndegas
comercializados pela Auchan e pelo El Corte Inglés, mas numa visita a
estas lojas efetuada depois da receção dos dados laboratoriais a
associação já não encontrou estes produtos.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas
pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na
lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
"muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne
utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da
fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada
represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua
incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a
associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança
dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e
fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades
consigam descortinar os meandros da teia de relações".
http://expresso.sapo.pt/adn-de-cavalo-em-produtos-da-auchan-e-el-corte-ingles=f791220
Custos com o temporal de janeiro sobem para 83 milhões de euros - APS
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
19:31 Segunda feira, 4 de Março de 2013
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Lisboa, 04 mar (Lusa) - As indemnizações das seguradoras às vítimas do
mau tempo que assolou o país em janeiro já chegam aos 83 milhões de
euros, revelou hoje o presidente da Associação Portuguesa de
Seguradores (APS), Pedro Seixas Vale.
Num primeiro balanço, a APS tinha apontado para custos na ordem dos 23
milhões de euros, que foram revistos em fevereiro para 45 milhões de
euros e, agora, voltaram a subir para os referidos 83 milhões de
euros.
No total, foram registados mais de 40 mil sinistros, concentrados,
sobretudo, na Zona Oeste e na Zona Litoral Oeste do país.
http://visao.sapo.pt/custos-com-o-temporal-de-janeiro-sobem-para-83-milhoes-de-euros-aps=f716427
19:31 Segunda feira, 4 de Março de 2013
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Lisboa, 04 mar (Lusa) - As indemnizações das seguradoras às vítimas do
mau tempo que assolou o país em janeiro já chegam aos 83 milhões de
euros, revelou hoje o presidente da Associação Portuguesa de
Seguradores (APS), Pedro Seixas Vale.
Num primeiro balanço, a APS tinha apontado para custos na ordem dos 23
milhões de euros, que foram revistos em fevereiro para 45 milhões de
euros e, agora, voltaram a subir para os referidos 83 milhões de
euros.
No total, foram registados mais de 40 mil sinistros, concentrados,
sobretudo, na Zona Oeste e na Zona Litoral Oeste do país.
http://visao.sapo.pt/custos-com-o-temporal-de-janeiro-sobem-para-83-milhoes-de-euros-aps=f716427
Operário morre em máquina de transformar madeira
AOS 27 ANOS EM ALCÁCER DO SAL
por LusaHoje2 comentários
Um homem de 27 anos morreu hoje num acidente de trabalho na fábrica de
transformação de madeiras Pelletf Power, na estrada do Torrão,
concelho de Alcácer do Sal, informaram os bombeiros.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal,
o trabalhador, residente em Alcácer do Sal, terá sido apanhado por uma
corrente do tapete rolante de transporte de madeira pouco antes das
04:00.
O corpo do trabalhador foi transportado para a morgue do Hospital do
Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3088781
por LusaHoje2 comentários
Um homem de 27 anos morreu hoje num acidente de trabalho na fábrica de
transformação de madeiras Pelletf Power, na estrada do Torrão,
concelho de Alcácer do Sal, informaram os bombeiros.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal,
o trabalhador, residente em Alcácer do Sal, terá sido apanhado por uma
corrente do tapete rolante de transporte de madeira pouco antes das
04:00.
O corpo do trabalhador foi transportado para a morgue do Hospital do
Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3088781
50ª Feira Nacional de Agricultura: 50 anos a promover a agricultura portuguesa
De 08 a 16 de Junho, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém
O Centro Nacional de Exposições, em Santarém, tem patente de 08 a 16
de Junho a 50ª edição da Feira Nacional de Agricultura e 60ª Feira do
Ribatejo (FNA/FR), a maior feira nacional do sector agrícola e que
este ano contará com um programa de celebrações evocativo dos 50 anos
de feira.
Com expositores em sectores tão diversos como maquinaria agrícola,
produtos e serviços para a agricultura, comércio, artesanato e
gastronomia, entre outros, o evento atinge áreas de ocupação
assinaláveis, o que demonstra a sua importância a nível nacional. Esta
iniciativa será o palco principal do mundo agrícola português, o local
apropriado para a discussão de algumas das principais problemáticas
relacionadas com o sector através de seminários, congressos e
workshops.
O Mundo Rural em Exposição
Em exposição e nas várias actividades que decorrem na Feira Nacional
de Agricultura / Feira do Ribatejo, estará uma mostra alargada das
diferentes raças autóctones bovinas nacionais, equinos, suínos,
caprinos e ovinos e exposições de aves.
No que diz respeito à gastronomia, a feira contará com a participação
de restaurantes de carnes de raças autóctones, tasquinhas regionais
promovidas por associações e coletividades do concelho e outras com
queijos, enchidos e doces.
"Prazer de Provar" 2013
Durante a Feira Nacional de Agricultura, o CNEMA – Centro Nacional de
Exposições e Mercados Agrícolas, S.A., marca encontro com os melhores
sabores com a realização de mais um Salão "Prazer de Provar",
iniciativa que dá a conhecer aos visitantes produtos de qualidade
reconhecida, mas que muitas vezes o consumidor não encontra
facilmente. Durante o evento, irão realizar-se mostras e degustações
de produtos, harmonizações entre Vinhos/Azeites e Iguarias, provas
gastronómicas, entre outras iniciativas, como é o caso da "Mercearia
da Feira".
Neste âmbito, o CNEMA será palco de diversos Concursos em Abril e
Maio, competições que têm como objectivo estimular a produção de
qualidade, dar a conhecer os melhores produtos nas diferentes regiões
do país e promover o encontro de produtores, empresas, técnicos e
apreciadores. Os resultados destas iniciativas serão conhecidos
durante a FNA/FR.
Expotur, Fersant e Lusoflora
Paralelamente à Feira Nacional de Agricultura decorrem eventos como a
EXPO.tur, uma organização da TuriPortugal – Associação de Turismo de
Portugal, a Fersant – Feira Empresarial da Região de Santarém que é
promovida pelo NERSANT e ainda a Lusoflora de Verão – Exposição e
Venda de Flores e Plantas de Portugal, dinamizada pela APPPFN.
Animação
Como habitualmente, a Feira Nacional de Agricultura será um evento com
muita animação. Além das inigualáveis e sempre emotivas largadas de
toiros e mesa de tortura, destaque para os vários espectáculos e para
a animação tradicional e popular que é uma constante ao longo do
evento.
HORÁRIOS
8 a 15 de Junho
Nave A "Prazer de Provar": 12h00 - 22h30
Nave B: 10h00 - 22h30
Nave C: 10h00 - 00h00
Zona Exterior: 10h00 - 22h30
Actividades Lúdicas:10h00 - 03h00
Domingo, 16 de Junho
Nave A "Prazer de Provar": 12h00 - 20h00
Nave B: 10h00 - 20h00
Nave C: 10h00 - 20h00
Zona Exterior: 10h00 - 20h00
Actividades Lúdicas:10h00 - 20h00
http://cnema.pt/noticias_detail.php?aID=4888
O Centro Nacional de Exposições, em Santarém, tem patente de 08 a 16
de Junho a 50ª edição da Feira Nacional de Agricultura e 60ª Feira do
Ribatejo (FNA/FR), a maior feira nacional do sector agrícola e que
este ano contará com um programa de celebrações evocativo dos 50 anos
de feira.
Com expositores em sectores tão diversos como maquinaria agrícola,
produtos e serviços para a agricultura, comércio, artesanato e
gastronomia, entre outros, o evento atinge áreas de ocupação
assinaláveis, o que demonstra a sua importância a nível nacional. Esta
iniciativa será o palco principal do mundo agrícola português, o local
apropriado para a discussão de algumas das principais problemáticas
relacionadas com o sector através de seminários, congressos e
workshops.
O Mundo Rural em Exposição
Em exposição e nas várias actividades que decorrem na Feira Nacional
de Agricultura / Feira do Ribatejo, estará uma mostra alargada das
diferentes raças autóctones bovinas nacionais, equinos, suínos,
caprinos e ovinos e exposições de aves.
No que diz respeito à gastronomia, a feira contará com a participação
de restaurantes de carnes de raças autóctones, tasquinhas regionais
promovidas por associações e coletividades do concelho e outras com
queijos, enchidos e doces.
"Prazer de Provar" 2013
Durante a Feira Nacional de Agricultura, o CNEMA – Centro Nacional de
Exposições e Mercados Agrícolas, S.A., marca encontro com os melhores
sabores com a realização de mais um Salão "Prazer de Provar",
iniciativa que dá a conhecer aos visitantes produtos de qualidade
reconhecida, mas que muitas vezes o consumidor não encontra
facilmente. Durante o evento, irão realizar-se mostras e degustações
de produtos, harmonizações entre Vinhos/Azeites e Iguarias, provas
gastronómicas, entre outras iniciativas, como é o caso da "Mercearia
da Feira".
Neste âmbito, o CNEMA será palco de diversos Concursos em Abril e
Maio, competições que têm como objectivo estimular a produção de
qualidade, dar a conhecer os melhores produtos nas diferentes regiões
do país e promover o encontro de produtores, empresas, técnicos e
apreciadores. Os resultados destas iniciativas serão conhecidos
durante a FNA/FR.
Expotur, Fersant e Lusoflora
Paralelamente à Feira Nacional de Agricultura decorrem eventos como a
EXPO.tur, uma organização da TuriPortugal – Associação de Turismo de
Portugal, a Fersant – Feira Empresarial da Região de Santarém que é
promovida pelo NERSANT e ainda a Lusoflora de Verão – Exposição e
Venda de Flores e Plantas de Portugal, dinamizada pela APPPFN.
Animação
Como habitualmente, a Feira Nacional de Agricultura será um evento com
muita animação. Além das inigualáveis e sempre emotivas largadas de
toiros e mesa de tortura, destaque para os vários espectáculos e para
a animação tradicional e popular que é uma constante ao longo do
evento.
HORÁRIOS
8 a 15 de Junho
Nave A "Prazer de Provar": 12h00 - 22h30
Nave B: 10h00 - 22h30
Nave C: 10h00 - 00h00
Zona Exterior: 10h00 - 22h30
Actividades Lúdicas:10h00 - 03h00
Domingo, 16 de Junho
Nave A "Prazer de Provar": 12h00 - 20h00
Nave B: 10h00 - 20h00
Nave C: 10h00 - 20h00
Zona Exterior: 10h00 - 20h00
Actividades Lúdicas:10h00 - 20h00
http://cnema.pt/noticias_detail.php?aID=4888
Carne de cavalo: DECO é hoje ouvida no Parlamento sobre polémica
Publicado hoje às 06:55
A associação de defesa do consumidor DECO vai hoje à comissão
parlamentar de Agricultura para esclarecer os deputados sobre a
polémica da carne de cavalo, naquela que é a primeira de um conjunto
de audições pedidas pelo PCP.
A ASAE e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária são outras
das entidades que serão inquiridas sobre a alegada fraude em produtos
processados que continham carne de cavalo, mas eram vendidos como
sendo de vaca.
De acordo com o requerimento do PCP, o Governo, um ex-dirigente da
ASAE e o Sistema Comunitário de Alerta Rápido para a Alimentação têm
dado informações contraditórias, «em que tão depressa» é dito que não
se conhecem quaisquer produtos contendo carne diferente do rotulado,
como a União Europeia alerta para que Portugal foi recetor de produtos
alimentares contendo carne de cavalo.
No requerimento, o PCP alerta ainda para a necessidade da marcação
urgente da audição com o secretário de Estado da Alimentação e
Investigação Agroalimentar, requerida pelos comunistas e que foi
aprovada em dezembro, a propósito dos atrasos no pagamento às
associações de produtores pecuários dos valores referentes à sanidade
animal.
«Por detrás de uma fraude económica pode descobrir-se um grave
problema de saúde pública e o Governo deve prestar esclarecimentos
sobre esses assuntos», refere o PCP.
A DECO vai ser representada por Sílvia Machado, Nuno Dias e pelo
presidente, Jorge Morgado.
Na segunda-feira, a DECO anunciou que encontrou ADN de cavalo em
hambúrgueres e almôndegas comercializados pela Auchan e pelo El Corte
Inglés, mas numa visita a estas lojas efetuada depois da receção dos
dados laboratoriais a associação já não encontrou estes produtos.
O grupo de hipermercados Auchan, dono do Jumbo, esclareceu entretanto
que os produtos detetados com ADN de cavalo pela DECO foram retirados
de venda a 22 de fevereiro.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar
(comercializadas pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a
1%, enquanto na lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1
e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
«muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro».
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3088461&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1
A associação de defesa do consumidor DECO vai hoje à comissão
parlamentar de Agricultura para esclarecer os deputados sobre a
polémica da carne de cavalo, naquela que é a primeira de um conjunto
de audições pedidas pelo PCP.
A ASAE e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária são outras
das entidades que serão inquiridas sobre a alegada fraude em produtos
processados que continham carne de cavalo, mas eram vendidos como
sendo de vaca.
De acordo com o requerimento do PCP, o Governo, um ex-dirigente da
ASAE e o Sistema Comunitário de Alerta Rápido para a Alimentação têm
dado informações contraditórias, «em que tão depressa» é dito que não
se conhecem quaisquer produtos contendo carne diferente do rotulado,
como a União Europeia alerta para que Portugal foi recetor de produtos
alimentares contendo carne de cavalo.
No requerimento, o PCP alerta ainda para a necessidade da marcação
urgente da audição com o secretário de Estado da Alimentação e
Investigação Agroalimentar, requerida pelos comunistas e que foi
aprovada em dezembro, a propósito dos atrasos no pagamento às
associações de produtores pecuários dos valores referentes à sanidade
animal.
«Por detrás de uma fraude económica pode descobrir-se um grave
problema de saúde pública e o Governo deve prestar esclarecimentos
sobre esses assuntos», refere o PCP.
A DECO vai ser representada por Sílvia Machado, Nuno Dias e pelo
presidente, Jorge Morgado.
Na segunda-feira, a DECO anunciou que encontrou ADN de cavalo em
hambúrgueres e almôndegas comercializados pela Auchan e pelo El Corte
Inglés, mas numa visita a estas lojas efetuada depois da receção dos
dados laboratoriais a associação já não encontrou estes produtos.
O grupo de hipermercados Auchan, dono do Jumbo, esclareceu entretanto
que os produtos detetados com ADN de cavalo pela DECO foram retirados
de venda a 22 de fevereiro.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar
(comercializadas pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a
1%, enquanto na lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1
e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
«muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro».
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3088461&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1
CNA celebra 35 anos responsabilizando "agro-negócio" por "atentados sanitários"
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
17:22 Domingo, 3 de Março de 2013
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Coimbra, 03 mar (Lusa) -- A CNA responsabilizou hoje a "ditadura do
agro-negócio internacional" por diversos "atentados sanitários" nos
últimos anos e pela destruição da agricultura familiar.
Na "ânsia de lucro sem escrúpulos", o agro-negócio da indústria e da
distribuição "tem provocado sucessivos atentados sanitários, como o
das vacas loucas, dos frangos com nitrofuranos, dos pepinos
contaminados com bactérias", acusou Alfredo Campos, da direção da
Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que assinalou hoje 35 anos
de existência.
"Alastram problemas de sanidade alimentar e vegetal. As pragas
florestais são devastadoras. O crédito é inacessível, milhares de
agricultores são arruinados, os preços dos nossos produtos raramente
compensam, mas os preços dos fatores de produção não param de
crescer", afirmou.
http://visao.sapo.pt/cna-celebra-35-anos-responsabilizando-agro-negocio-por-atentados-sanitarios=f716227
17:22 Domingo, 3 de Março de 2013
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Coimbra, 03 mar (Lusa) -- A CNA responsabilizou hoje a "ditadura do
agro-negócio internacional" por diversos "atentados sanitários" nos
últimos anos e pela destruição da agricultura familiar.
Na "ânsia de lucro sem escrúpulos", o agro-negócio da indústria e da
distribuição "tem provocado sucessivos atentados sanitários, como o
das vacas loucas, dos frangos com nitrofuranos, dos pepinos
contaminados com bactérias", acusou Alfredo Campos, da direção da
Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que assinalou hoje 35 anos
de existência.
"Alastram problemas de sanidade alimentar e vegetal. As pragas
florestais são devastadoras. O crédito é inacessível, milhares de
agricultores são arruinados, os preços dos nossos produtos raramente
compensam, mas os preços dos fatores de produção não param de
crescer", afirmou.
http://visao.sapo.pt/cna-celebra-35-anos-responsabilizando-agro-negocio-por-atentados-sanitarios=f716227
Carne de cavalo. Auchan diz que produtos foram retirados de venda a 22 de Fevereiro
Por Agência Lusa, publicado em 4 Mar 2013 - 20:41 | Actualizado há 3
horas 20 minutos
O grupo de hipermercados Auchan, dono do Jumbo, esclareceu hoje que os
produtos detetados com ADN de cavalo pela DECO fora retirados de venda
a 22 de fevereiro.
A DECO - associação para a Defesa dos Consumidores encontrou ADN de
cavalo em hamburgueres e almôndegas comercializados pela Auchan e pelo
El Corte Inglés, mas numa visita a estas lojas efetuada depois da
receção dos dados laboratoriais a associação já não encontrou estes
produtos.
"Estes produtos não se encontram à venda desde o passado dia 22 de
fevereiro, pois a Auchan tinha identificado vestígios de carne de
cavalo (inferior a 1%) e, de imediato, dado indicação de retirada de
venda não só desses produtos, mas também, como medida preventiva, de
todos os produtos do fabricante em causa", adiantou à Lusa fonte
oficial.
"A Auchan Portugal Hipermercados, na sequência dos desenvolvimentos
recentes, a nível europeu, envolvendo produtos contendo carne de
cavalo, informa que implementou um programa de análises aos seus
produtos, de forma a ter toda a informação possível sobre esta
matéria", referiu a fonte.
A Auchan Portugal "reafirma a sua determinação em acompanhar a
situação, defendendo assim os superiores interesses dos seus
clientes", adiantando que já tinha tomado conhecimento das análises
feitas pela DECO.
A Lusa contactou também o El Corte Inglés, mas ainda não obteve
qualquer resposta.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas
pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na
lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN de cavalo era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
"muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne
utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da
fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada
represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua
incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a
associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança
dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e
fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades
consigam descortinar os meandros da teia de relações".
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/portugal/carne-cavalo-auchan-diz-produtos-foram-retirados-venda-22-fevereiro
horas 20 minutos
O grupo de hipermercados Auchan, dono do Jumbo, esclareceu hoje que os
produtos detetados com ADN de cavalo pela DECO fora retirados de venda
a 22 de fevereiro.
A DECO - associação para a Defesa dos Consumidores encontrou ADN de
cavalo em hamburgueres e almôndegas comercializados pela Auchan e pelo
El Corte Inglés, mas numa visita a estas lojas efetuada depois da
receção dos dados laboratoriais a associação já não encontrou estes
produtos.
"Estes produtos não se encontram à venda desde o passado dia 22 de
fevereiro, pois a Auchan tinha identificado vestígios de carne de
cavalo (inferior a 1%) e, de imediato, dado indicação de retirada de
venda não só desses produtos, mas também, como medida preventiva, de
todos os produtos do fabricante em causa", adiantou à Lusa fonte
oficial.
"A Auchan Portugal Hipermercados, na sequência dos desenvolvimentos
recentes, a nível europeu, envolvendo produtos contendo carne de
cavalo, informa que implementou um programa de análises aos seus
produtos, de forma a ter toda a informação possível sobre esta
matéria", referiu a fonte.
A Auchan Portugal "reafirma a sua determinação em acompanhar a
situação, defendendo assim os superiores interesses dos seus
clientes", adiantando que já tinha tomado conhecimento das análises
feitas pela DECO.
A Lusa contactou também o El Corte Inglés, mas ainda não obteve
qualquer resposta.
A DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres,
canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três
delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas
pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na
lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN de cavalo era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não
encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é
"muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros
contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne
utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da
fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada
represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua
incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a
associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança
dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e
fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades
consigam descortinar os meandros da teia de relações".
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
http://www.ionline.pt/portugal/carne-cavalo-auchan-diz-produtos-foram-retirados-venda-22-fevereiro
segunda-feira, 4 de março de 2013
Ministra Assunção Cristas embarca hoje para Moçambique
Agricultura
A ministra da Agricultura vai a Maputo e à Beira em missão
empresarial. Na mala quer trazer negócios, sobretudo para o Alqueva.
Rosália Amorim
10:27 Segunda feira, 4 de março de 2013
África não é uma terra estranha para Assunção Cristas. Nasceu em
Angola e já esteve em Moçambique a dar aulas. Hoje segue viagem para
Maputo. Vai participar no Fórum Agro-Alimentar, missão empresarial
organizada pela AIP.
Amanhã, pelas 9 horas, faz o discurso de abertura do Fórum e da parte
da tarde visita a fábrica Sumol/Compal em Moçambique. Na quarta-feira
segue para a beira ainda no âmbito do Fórum Agro-Alimentar e visita
projetos de reparação e requalificação ambiental da orla costeira,
junto à Beira, em Ponta Gêa, assinados pela construtora portuguesa
Teixeira Duarte - Moçambique.
Na quinta-feira, Assunção Cristas reúne com os ministros moçambicanos
com as pastas da Agricultura e das Pescas, visita o Instituto
Investigação Agrária de Moçambique e encerra a sua missão com uma
reunião com a ministra da Coordenação da Ação Ambiental.De todos estes
encontros espera trazem negócios e partilhar conhecimento.
Ao mesmo tempo, decorre em Moçambique a Intercasa e Tektónica, ou
seja, ao todo só esta semana deverão estar em Maputo cerca de 200
empresários portugueses à procura de oportunidades de negócio e
investimento.
Leia a entrevista à ministra Assunção Cristas na edição de Março,
Exame 347, já nas bancas.
http://expresso.sapo.pt/ministra-assuncao-cristas-embarca-hoje-para-mocambique=f790737
A ministra da Agricultura vai a Maputo e à Beira em missão
empresarial. Na mala quer trazer negócios, sobretudo para o Alqueva.
Rosália Amorim
10:27 Segunda feira, 4 de março de 2013
África não é uma terra estranha para Assunção Cristas. Nasceu em
Angola e já esteve em Moçambique a dar aulas. Hoje segue viagem para
Maputo. Vai participar no Fórum Agro-Alimentar, missão empresarial
organizada pela AIP.
Amanhã, pelas 9 horas, faz o discurso de abertura do Fórum e da parte
da tarde visita a fábrica Sumol/Compal em Moçambique. Na quarta-feira
segue para a beira ainda no âmbito do Fórum Agro-Alimentar e visita
projetos de reparação e requalificação ambiental da orla costeira,
junto à Beira, em Ponta Gêa, assinados pela construtora portuguesa
Teixeira Duarte - Moçambique.
Na quinta-feira, Assunção Cristas reúne com os ministros moçambicanos
com as pastas da Agricultura e das Pescas, visita o Instituto
Investigação Agrária de Moçambique e encerra a sua missão com uma
reunião com a ministra da Coordenação da Ação Ambiental.De todos estes
encontros espera trazem negócios e partilhar conhecimento.
Ao mesmo tempo, decorre em Moçambique a Intercasa e Tektónica, ou
seja, ao todo só esta semana deverão estar em Maputo cerca de 200
empresários portugueses à procura de oportunidades de negócio e
investimento.
Leia a entrevista à ministra Assunção Cristas na edição de Março,
Exame 347, já nas bancas.
http://expresso.sapo.pt/ministra-assuncao-cristas-embarca-hoje-para-mocambique=f790737
Nova PAC deixa agricultores "preocupados" porque o setor vai perder "muito dinheiro"- CAP
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
14:19 Sexta feira, 1 de Março de 2013
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Portalegre, 01 mar (Lusa) - O presidente da Confederação dos
Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, mostrou-se hoje
preocupado com o orçamento da Política Agrícola Comum (PAC), para os
próximos sete anos, considerando que o setor vai perder "muito
dinheiro".
"É sabido que esta PAC vai perder dinheiro, o orçamento comunitário
perde em termos reais 14%, o que é muito dinheiro, e nessa matéria nós
temos um problema que é dividir um bolo por 28 países", disse.
Para o responsável, Portugal tem obtido ao longo do tempo um
tratamento por parte da PAC que "não é muito favorável", considerando
que os agricultores e os dirigentes agrícolas têm nesta altura "toda a
legitimidade" para estarem "preocupados".
http://visao.sapo.pt/nova-pac-deixa-agricultores-preocupados-porque-o-setor-vai-perder-muito-dinheiro-cap=f715904
14:19 Sexta feira, 1 de Março de 2013
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Portalegre, 01 mar (Lusa) - O presidente da Confederação dos
Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, mostrou-se hoje
preocupado com o orçamento da Política Agrícola Comum (PAC), para os
próximos sete anos, considerando que o setor vai perder "muito
dinheiro".
"É sabido que esta PAC vai perder dinheiro, o orçamento comunitário
perde em termos reais 14%, o que é muito dinheiro, e nessa matéria nós
temos um problema que é dividir um bolo por 28 países", disse.
Para o responsável, Portugal tem obtido ao longo do tempo um
tratamento por parte da PAC que "não é muito favorável", considerando
que os agricultores e os dirigentes agrícolas têm nesta altura "toda a
legitimidade" para estarem "preocupados".
http://visao.sapo.pt/nova-pac-deixa-agricultores-preocupados-porque-o-setor-vai-perder-muito-dinheiro-cap=f715904
Autoridade Europeia de Segurança Alimentar apresenta programa de trabalho
04-03-2013
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar apresentou o seu programa
de trabalho para 2013, tendo planeado anunciar 690 opiniões
científicas.
Dos principais temas, destaque para os indicadores de bem-estar
animal, no que diz respeito á carne de vaca; a avaliação completa do
risco do aspartamo, um aditivo alimentar utilizado para substituir o
açúcar; avaliação de risco do bisfenol e a actualização da exposição
de acrilamida.
A Autoridade Europeia tem ainda como temas de debate a situação da
encefalopatia espongiforme bovina (EEB); a recomendação de avaliação
de risco para pesticidas e abelhas, risco ambiental de animais
geneticamente modificados; valores de referência na dieta de
micronutrientes, o guia de materiais de contacto com alimentos e a
continuação dos trabalhos sobre a modernização das práticas de
inspecção de carne.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45899.aspx
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar apresentou o seu programa
de trabalho para 2013, tendo planeado anunciar 690 opiniões
científicas.
Dos principais temas, destaque para os indicadores de bem-estar
animal, no que diz respeito á carne de vaca; a avaliação completa do
risco do aspartamo, um aditivo alimentar utilizado para substituir o
açúcar; avaliação de risco do bisfenol e a actualização da exposição
de acrilamida.
A Autoridade Europeia tem ainda como temas de debate a situação da
encefalopatia espongiforme bovina (EEB); a recomendação de avaliação
de risco para pesticidas e abelhas, risco ambiental de animais
geneticamente modificados; valores de referência na dieta de
micronutrientes, o guia de materiais de contacto com alimentos e a
continuação dos trabalhos sobre a modernização das práticas de
inspecção de carne.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45899.aspx
Visabeira e Serrata formalizam negócios em Nova Deli
Lusa
04 Mar, 2013, 08:21
Duas empresas portuguesas, a Visabeira na área da energia e a Serrata no setor do azeite, vão assinar hoje em Nova Deli contratos com grupos económicos indianos, disse hoje à Lusa o presidente da AICEP.
"Vamos ter a assinatura de um excelente contrato entre a Birla, que é um dos gigantes da área das comunicações e eletricidade indianos com o grupo Visabeira no sentido de explorar a rede e a sua manutenção e instalação", disse à Lusa Pedro Reis, presidente da Agência para o Investimento e Comércio de Portugal (AICEP).
De acordo com a AICEP, a Birla é um dos três grandes grupos económicos indianos "e um gigante" da área das telecomunicações e da energia.
"O facto de fazerem uma parceria com o grupo Visabeira quer dizer abertura do mercado indiano, que vai investir nestas infraestruturas nos próximos anos e um grupo português entra pela mão de um dos maiores grupos indianos com um enorme potencial de crescimento", acrescentou Pedro Reis, que se referiu também a um negócio da exportação de azeite para a Índia.
"O grupo de português de azeite Serrata conseguiu a primeira grande encomenda de exportação de azeite português para a Índia, com valor ao longo de cinco anos e cujo primeiro lote de produção foi já encomendado", disse ainda Pedro Reis.
Esta encomenda de azeite será formalmente colocada à empresa hoje, em Nova Deli, assim como será celebrada a parceria estratégica entre a Birla e a Visabeira.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros iniciou no domingo uma visita de cinco dias à Índia, acompanhado pelo presidente da AICEP, pelo secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, além de representantes de 35 empresas portuguesas de vários setores.
Além de Nova Deli, a delegação vai deslocar-se a Bombaim e a Goa.
Hoje, o ministro dos Negócios Estrangeiros reuniu-se com os empresários da Câmara de Comércio indiana e expôs o programa de privatizações do Estado português, manifestando o desejo de ver duplicadas as exportações portuguesas para a Índia.
Além do encontro com empresários, Paulo Portas reúne-se hoje com o ministro das Relações Externas da Índia, Shri Salman Khushid, e com presidente do Bharatiya Janata Party (BJP), partido conservador de inspiração hindu, fundado em 1980 e que é presentemente a segunda maior formação no parlamento indiano.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=632739&tm=6&layout=121&visual=49
Ferreira do Alentejo dedica o mês de Março ao azeite
Segunda-feira, 4 de Março de 2013
Durante o mês de março o azeite é rei e senhor no concelho de Ferreira do Alentejo.
A promoção de receitas tradicionais confeccionadas à base de azeite, exposições, palestras, workshops, visitas guiadas a vários lagares do concelho, lançamento de livros, são apenas algumas das atividades que integram o programa do evento "Março, mês do azeite".
A iniciativa é realizada pela autarquia em colaboração com várias unidades de restauração.
Recorde-se que recentemente foi registada a marca Ferreira do Alentejo - Capital do Azeite, tendo este município uma história, no que toca à produção de azeite, com cerca de 2000 anos.
Assim ao longo do mês de março os restaurantes do concelho vão incluir nas suas ementas, para além de entradas com azeite, receitas tipicas do Alentejo onde o azeite é o ingrediente indispensável.
http://www.portaldoazeite.com/2013/03/ferreira-do-alentejo-dedica-o-mes-de.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PortalDoAzeite+%28Portal+do+Azeite%29
Durante o mês de março o azeite é rei e senhor no concelho de Ferreira do Alentejo.
A promoção de receitas tradicionais confeccionadas à base de azeite, exposições, palestras, workshops, visitas guiadas a vários lagares do concelho, lançamento de livros, são apenas algumas das atividades que integram o programa do evento "Março, mês do azeite".
A iniciativa é realizada pela autarquia em colaboração com várias unidades de restauração.
Recorde-se que recentemente foi registada a marca Ferreira do Alentejo - Capital do Azeite, tendo este município uma história, no que toca à produção de azeite, com cerca de 2000 anos.
Assim ao longo do mês de março os restaurantes do concelho vão incluir nas suas ementas, para além de entradas com azeite, receitas tipicas do Alentejo onde o azeite é o ingrediente indispensável.
http://www.portaldoazeite.com/2013/03/ferreira-do-alentejo-dedica-o-mes-de.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PortalDoAzeite+%28Portal+do+Azeite%29
Escassez de alimentos afecta 6 milhões de pessoas no sul de África
Por Agência Lusa, publicado em 4 Mar 2013 - 17:31 | Actualizado há 1 hora 42 minutos
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A escassez de alimentos no sul de África põe em risco de desnutrição e de doença 6 milhões de pessoas, especialmente em Angola, no Zimbabué, Lesoto e Malaui, advertiu hoje a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
"Milhões de pessoas em todo o sul de África estão a pagar o preço dos contínuos ciclos de seca severa seguidos de inundações. Não é uma crise, é uma situação que se tornou crónica", explicou em conferência de imprensa a porta-voz da Federação, Jessica Sallabank.
Os países mais afetados são o Malaui, onde dois milhões de pessoas estão em risco de sofrer de falta de alimentos, Angola, com mais de 1,8 milhões, Zimbabué, com 1,6 milhões de pessoas em zonas rurais, e o Lesoto, onde mais de 700 mil pessoas se encontram em situação similar.
"Os ciclos de seca e inundações estão a destruir as culturas, o gado e o fornecimento de água potável. A população não tem o suficiente para comer ou água para beber. Doenças como a malária, a diarreia e a cólera são comuns", afirmou Sallabank, citada pela EFE.
Esta situação atinge mais gravemente os doentes com SIDA, dado que a região concentra mais de 30 por cento do total de infetados no mundo.
"Lesoto, Malaui e Zimbabué têm uma alta taxa de SIDA, que afeta mais de 10 por cento da população. No Lesoto, mais de 23 por cento estão infetados", precisou.
Neste contexto, a falta de alimentos pode prejudicar os esforços para impedir a expansão da doença, já que os tratamentos produzem mais danos nos estômagos sem alimentos.
Por outro lado, a Cruz Vermelha mostrou preocupação com o número crescente de mulheres e raparigas que se prostituem - em muitos casos obrigadas - para obter alimentos para a família.
"É necessário que aumentem as doações, bem como o esforço coordenado dos governos, empresas e agências humanitárias e de desenvolvimento para aliviar o sofrimento destas pessoas", indicou.
Sallabank disse que os países mais afetados pela falta de fundos são Angola, que só recebeu um quarto de um total de 1,3 milhão de euros que constavam do pedido de fundos, e o Lesoto, com apenas 17 por cento.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
http://www.ionline.pt/mundo/escassez-alimentos-afecta-6-milhoes-pessoas-no-sul-africa
Novo regulamento de madeira da UE entra hoje em vigor - mas será suficiente para acabar com o comércio de madeira ilegal? diz a WWF
Entra hoje em vigor o novo regulamento de madeira da UE (EUTR) que visa o combate ao comércio de madeira ilegal na UE, obrigando os operadores, importadores e produtores a identificar o país de origem da madeira e a sua legalidade. Sendo esta a primeira lei de combate ao comércio ilegal de madeira na Europa, os Estados - Membros são convidados a implementá-la a nível nacional.
Apesar de dois anos de preparação para a sua implementação, alguns países da UE não estão suficientemente preparados para a introdução da nova lei. Actualmente não está claro que os países tenham introduzido de forma satisfatória e atempadamente o novo regulamento na legislação nacional, incluindo a definição de penalidades e sanções. Também continua a ser uma preocupação o facto de a lei ser aplicada uniformemente em toda a EU; por exemplo, em alguns Estados-Membros as acções ilegais podem resultar em sanções penais e em outros resultam apenas em multas.
A WWF pede aos Estados-Membros da UE que apliquem a EUTR de forma séria e acabem com o comércio ilegal de produtos de madeira na Europa. Isto inclui a introdução de sanções efectivas e um sistema de inspecção que funcione.
Assegurar que as agências nacionais competentes fiscalizarão a aplicação da lei e que estão suficientemente preparadas para esta tarefa é essencial. Isso inclui recursos humanos suficientes e os fundos necessários para assegurar as fiscalizações anuais.
"A introdução do EUTR é uma decisão histórica na UE, mas perde todo o sentido se não se tornar uma lei nacional forte. Se as autoridades nacionais designadas não forem capazes de aplicar a legislação, todo o sistema cairá por terra" diz a WWF.
"Devemos também lembrar que só porque é legal, não significa que os produtos de madeira foram produzidos sem destruir ecossistemas florestais valiosos. Temos que nos concentrar em garantir que os produtos de madeira da UE provêm de florestas sustentáveis geridas de acordo com as melhores práticas" afirma Rui Barreira da WWF em Portugal.
A WWF defende, por isso, a necessidade de reforçar a certificação florestal FSC, de trabalhar ao nível do comércio responsável de produtos florestais e desafia as empresas e as instituições públicas a assumirem políticas de compra de produtos florestais responsáveis provenientes de florestas geridas de forma sustentável.
Fonte: WWF
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/03.htm
Portugueses devem orgulhar-se do Alqueva, diz Luís Campos Ferreira
Por Agência Lusa, publicado em 4 Mar 2013 - 16:32 | Actualizado há 2 horas 51 minutos
O presidente da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas defendeu hoje que os portugueses devem orgulhar-se do projeto Alqueva, que, através das centrais hidroelétricas, tem a "vantagem nacional" de permitir produzir mais e importar menos energia.
"É um projeto de que todos os portugueses se devem orgulhar" e tem como "vantagem nacional" a "capacidade de produzir mais energia", o que permite a Portugal "importar menos e, se for caso disso, exportar" energia, contribuindo para o "equilíbrio da balança de transações" do país, disse o deputado do PSD Luís Campos Ferreira.
Segundo o deputado, a duas centrais hidroelétricas do Alqueva são "uma obra que, com um investimento relativamente reduzido, possibilita produzirmos mais eletricidade, o que significa um fator fundamental para aquilo que é o equilíbrio da nossa balança de transações".
Por outro lado, frisou, o projeto Alqueva, através da valência de regadio, que irá beneficiar um total de 120 mil hectares, "significa um fator fundamental" para a agricultura e o ambiente da região.
O deputado falava aos jornalistas durante uma visita às duas centrais hidroelétricas do Alqueva, que hoje marcou o início de uma deslocação de dois dias ao Alentejo da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.
Através da deslocação ao Alentejo, a comissão parlamentar, de acordo com as recomendações das várias forças políticas que a integram, quer "dar visibilidade a questões que merecem, podem e devem ser resolvidas por quem as pode e deve resolver" e "mostrar o bom que se está a fazer em Portugal", como é o caso das centrais hidroelétricas do Alqueva, explicou Luís Campos Ferreira.
O programa de hoje da deslocação inclui também visitas ao laboratório da empresa municipal de Moura Lógica e às minas de Neves Corvo, no concelho de Castro Verde.
Na terça-feira, o programa da deslocação inclui uma reunião em Santiago do Cacém com autarquias da região abrangidas pelas obras da A26 e do IP2 e uma breve visita a zonas das empreitadas, que estão paradas, e uma visita à refinaria da Galp em Sines.
http://www.ionline.pt/portugal/portugueses-devem-orgulhar-se-alqueva-diz-luis-campos-ferreira
CNEMA lança “prazer de provar” 2013
QUARTA, 27 FEVEREIRO 2013 11:29
No ano em que se realiza a 50ª edição da Feira Nacional de
Agricultura, o CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados
Agrícolas) volta a privilegiar o sector agro-alimentar, dedicando-lhe
um conjunto de iniciativas e acções, com destaque para o Salão Prazer
de Provar.
A nave A do CNEMA recebe, de 8 a 16 de Junho, em Santarém, os produtos
nacionais como vinhos, azeites, queijos, enchidos, méis, pão, carnes
qualificadas, compotas, doces conventuais, frutas, ervas aromáticas,
produtos hortícolas, entre outros bens alimentares, para além de
equipamentos, acessórios e serviços destinados a este setor.
http://www.cap.pt/noticias/alimentos/1773-cnema-lanca-prazer-de-provar-2013.html
No ano em que se realiza a 50ª edição da Feira Nacional de
Agricultura, o CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados
Agrícolas) volta a privilegiar o sector agro-alimentar, dedicando-lhe
um conjunto de iniciativas e acções, com destaque para o Salão Prazer
de Provar.
A nave A do CNEMA recebe, de 8 a 16 de Junho, em Santarém, os produtos
nacionais como vinhos, azeites, queijos, enchidos, méis, pão, carnes
qualificadas, compotas, doces conventuais, frutas, ervas aromáticas,
produtos hortícolas, entre outros bens alimentares, para além de
equipamentos, acessórios e serviços destinados a este setor.
http://www.cap.pt/noticias/alimentos/1773-cnema-lanca-prazer-de-provar-2013.html
Ciclo de sessões OTOC/CAP, em março
A Ordem, em parceria com a Confederação dos Agricultores de Portugal
(CAP), vai promover no próximo mês de março um conjunto de sessões
sobre as «Alterações ao IVA e IRS na agricultura», com especial
enfoque nas seguintes temáticas: IRS- Enquadramento da atividade
agrícola; IVA - Alteração do regime (Orçamento do Estado 2013); Novas
regras de faturação e alteração do regime de bens em circulação.
O ciclo passará por 18 cidades do país (Bragança, Mirandela, Vila
Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja,
Grândola, Cadaval, Torres Vedras, Leiria, Póvoa de Varzim, Barcelos,
Aveiro, Coimbra e Santarém) e terá inscrição gratuita para técnicos
oficiais de contas e público em geral, mediante o registo prévio no
sítio da Ordem.
A última sessão foi agendada para Cabeceiras de Basto, no Minho, para
o dia 18 de março, da parte da manhã.
Para efeitos do controlo de qualidade, aos membros que participarem
serão atribuídos 4,5 créditos.
Esta iniciativa conta ainda com o apoio do PRODER, do Ministério da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território e da
União Europeia.
CALENDÁRIO: http://www.otoc.pt/fotos/editor2/sessoescap_1marco.pdf
Incrição e Manuais:
http://www.otoc.pt/pt/noticias/ciclo-de-sessoes-otoc-cap-em-marco/
http://www.otoc.pt/pt/noticias/ciclo-de-sessoes-otoc-cap-em-marco/
(CAP), vai promover no próximo mês de março um conjunto de sessões
sobre as «Alterações ao IVA e IRS na agricultura», com especial
enfoque nas seguintes temáticas: IRS- Enquadramento da atividade
agrícola; IVA - Alteração do regime (Orçamento do Estado 2013); Novas
regras de faturação e alteração do regime de bens em circulação.
O ciclo passará por 18 cidades do país (Bragança, Mirandela, Vila
Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja,
Grândola, Cadaval, Torres Vedras, Leiria, Póvoa de Varzim, Barcelos,
Aveiro, Coimbra e Santarém) e terá inscrição gratuita para técnicos
oficiais de contas e público em geral, mediante o registo prévio no
sítio da Ordem.
A última sessão foi agendada para Cabeceiras de Basto, no Minho, para
o dia 18 de março, da parte da manhã.
Para efeitos do controlo de qualidade, aos membros que participarem
serão atribuídos 4,5 créditos.
Esta iniciativa conta ainda com o apoio do PRODER, do Ministério da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território e da
União Europeia.
CALENDÁRIO: http://www.otoc.pt/fotos/editor2/sessoescap_1marco.pdf
Incrição e Manuais:
http://www.otoc.pt/pt/noticias/ciclo-de-sessoes-otoc-cap-em-marco/
http://www.otoc.pt/pt/noticias/ciclo-de-sessoes-otoc-cap-em-marco/
UE: Indicações geográficas valem cerca de 54 mil milhões de euros
A Comissão Europeia publica hoje um estudo que analisa o valor do
sistema de protecção de denominação da UE para todos os produtos
agrícolas e alimentares ("indicações geográficas" ou "IG"), incluindo
vinhos e bebidas espirituosas.
60% das vendas de produtos IG europeus teve lugar no país de onde são
originários, enquanto 20% ocorreram em países da UE e outros 20% foram
exportados para fora da UE.
As exportações extra-UE representaram cerca de 11,5 mil milhões de
euros, destinadas principalmente aos EUA (30%), Suíça e Singapura (7%
cada), Canadá, China, Japão e Hong-Kong (6% cada).
Dacian Ciolos, Comissário europeu da Agricultura e Desenvolvimento
Rural, saudou os resultados: "As nossas IG valem 54,3 mil milhões de
euros em todo o mundo, e que representam 15% do total das nossas
exportações de alimentos e bebidas. Isto mostra a sua importância para
a economia da UE e a relevância dos nossos esforços para promover e
defender este sistema.
As IG são determinantes para a geração de valor acrescentado local - e
para os empregos. Tornam viáveis a agricultura em áreas rurais e o
novo Regulamento de Qualidade, que recentemente entrou em vigor, vai
reforçar isto ainda mais.
"Durante o período 2005-2010, os vinhos representaram 56% de todas as
vendas de produtos agrícolas e alimentares com um nome protegido
produzidos na União Europeia (30,4 mil milhões €), os produtos
agrícolas e géneros alimentícios 29% (15,8 mil milhões €), as bebidas
espirituosas 15% ( 8,1 mil milhões €) e os vinhos aromatizados 0,1% (
31,3 milhões €).
O estudo também analisa a valorização do valor dos produtos com IG, ou
seja, a valorização que uma IG pode esperar no mercado, em comparação
com produtos similares sem IG. Em média, estimou-se que os produtos IG
foram vendidos 2,23 vezes mais caros, em comparação com os produtos
sem IG.
Fonte: Europa
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/04d.htm
sistema de protecção de denominação da UE para todos os produtos
agrícolas e alimentares ("indicações geográficas" ou "IG"), incluindo
vinhos e bebidas espirituosas.
60% das vendas de produtos IG europeus teve lugar no país de onde são
originários, enquanto 20% ocorreram em países da UE e outros 20% foram
exportados para fora da UE.
As exportações extra-UE representaram cerca de 11,5 mil milhões de
euros, destinadas principalmente aos EUA (30%), Suíça e Singapura (7%
cada), Canadá, China, Japão e Hong-Kong (6% cada).
Dacian Ciolos, Comissário europeu da Agricultura e Desenvolvimento
Rural, saudou os resultados: "As nossas IG valem 54,3 mil milhões de
euros em todo o mundo, e que representam 15% do total das nossas
exportações de alimentos e bebidas. Isto mostra a sua importância para
a economia da UE e a relevância dos nossos esforços para promover e
defender este sistema.
As IG são determinantes para a geração de valor acrescentado local - e
para os empregos. Tornam viáveis a agricultura em áreas rurais e o
novo Regulamento de Qualidade, que recentemente entrou em vigor, vai
reforçar isto ainda mais.
"Durante o período 2005-2010, os vinhos representaram 56% de todas as
vendas de produtos agrícolas e alimentares com um nome protegido
produzidos na União Europeia (30,4 mil milhões €), os produtos
agrícolas e géneros alimentícios 29% (15,8 mil milhões €), as bebidas
espirituosas 15% ( 8,1 mil milhões €) e os vinhos aromatizados 0,1% (
31,3 milhões €).
O estudo também analisa a valorização do valor dos produtos com IG, ou
seja, a valorização que uma IG pode esperar no mercado, em comparação
com produtos similares sem IG. Em média, estimou-se que os produtos IG
foram vendidos 2,23 vezes mais caros, em comparação com os produtos
sem IG.
Fonte: Europa
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2013/03/04d.htm
Projetos não apoiados pelo atual Proder poderão ser contemplados no próximo
Lusa
03 Mar, 2013, 17:52
O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque,
considerou hoje "perfeitamente normal" condicionar este ano as verbas
do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder), prevendo que alguns dos
atuais projetos sejam apoiados pelo próximo programa.
"É perfeitamente normal que o programa chegue a esta altura e se
comecem a condicionar as verbas", afirmou José Diogo Albuquerque, em
Coimbra, questionado pela agência Lusa à margem de um encontro com que
a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) assinalou 35 anos de
existência.
Ao intervir na cerimónia comemorativa, na Escola Superior Agrária de
Coimbra (ESAC), o governante disse que o Proder "não está suspenso".
No final, reiterou aos jornalistas que o Proder "não está fechado",
sublinhando que 2013 "é o último ano de aplicação" do programa e que
haverá depois "mais dois anos" para utilizar as verbas de candidaturas
reprovadas no apoio a "novos projetos".
Entretanto, o Ministério da Agricultura "continua a receber as
candidaturas", que serão "condicionadas à disponibilidade de verba",
acrescentou.
"Vai-se fazendo a `operação limpeza` de projetos que estão
candidatados, mas não estão a ser executados", referiu José Diogo
Albuquerque.
O jornal Expresso noticiou no sábado que "as verbas do Proder
esgotaram para novos projetos", porque o número de candidaturas ao
programa "aumentou de forma avassaladora nos últimos tempos".
Em 2012, foram 280 jovens que em média se instalaram por mês na
agricultura, "respondendo assim ao repto que este Governo tem feito e
que se tem traduzido no regresso à terra por parte de centenas de
jovens", adiantou o semanário.
"Vamos procurar que haja uma transição suave" das candidaturas não
contempladas nesta fase, na expectativa de serem "abrangidas pelo
próximo programa", que arranca em 2014, disse o secretário de Estado
da Agricultura.
Na sua opinião, "há um interesse da juventude pelo setor
agroalimentar", o que "é muito positivo".
O setor "está com um comportamento económico muito bom", sublinhou.
Na semana passada, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas,
revelou que o setor agroalimentar aumentou as exportações em 6,2%, em
2012.
CSS // MSF
Lusa/Fim
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=632627&tm=6&layout=121&visual=49
03 Mar, 2013, 17:52
O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque,
considerou hoje "perfeitamente normal" condicionar este ano as verbas
do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder), prevendo que alguns dos
atuais projetos sejam apoiados pelo próximo programa.
"É perfeitamente normal que o programa chegue a esta altura e se
comecem a condicionar as verbas", afirmou José Diogo Albuquerque, em
Coimbra, questionado pela agência Lusa à margem de um encontro com que
a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) assinalou 35 anos de
existência.
Ao intervir na cerimónia comemorativa, na Escola Superior Agrária de
Coimbra (ESAC), o governante disse que o Proder "não está suspenso".
No final, reiterou aos jornalistas que o Proder "não está fechado",
sublinhando que 2013 "é o último ano de aplicação" do programa e que
haverá depois "mais dois anos" para utilizar as verbas de candidaturas
reprovadas no apoio a "novos projetos".
Entretanto, o Ministério da Agricultura "continua a receber as
candidaturas", que serão "condicionadas à disponibilidade de verba",
acrescentou.
"Vai-se fazendo a `operação limpeza` de projetos que estão
candidatados, mas não estão a ser executados", referiu José Diogo
Albuquerque.
O jornal Expresso noticiou no sábado que "as verbas do Proder
esgotaram para novos projetos", porque o número de candidaturas ao
programa "aumentou de forma avassaladora nos últimos tempos".
Em 2012, foram 280 jovens que em média se instalaram por mês na
agricultura, "respondendo assim ao repto que este Governo tem feito e
que se tem traduzido no regresso à terra por parte de centenas de
jovens", adiantou o semanário.
"Vamos procurar que haja uma transição suave" das candidaturas não
contempladas nesta fase, na expectativa de serem "abrangidas pelo
próximo programa", que arranca em 2014, disse o secretário de Estado
da Agricultura.
Na sua opinião, "há um interesse da juventude pelo setor
agroalimentar", o que "é muito positivo".
O setor "está com um comportamento económico muito bom", sublinhou.
Na semana passada, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas,
revelou que o setor agroalimentar aumentou as exportações em 6,2%, em
2012.
CSS // MSF
Lusa/Fim
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=632627&tm=6&layout=121&visual=49
WORKSHOP SEGUROS VITÍCOLAS
Irá realizar-se na próxima quarta feira dia 6 de março, no Auditório
da Escola Superior Agrícola de Santarém, o Workshop Seguros Vitícolas.
Para mais informações consulte o programa.
QUARTA-FEIRA, 6 DE MARÇO
10h00 Receção dos participantes
10h30 Sessão de Abertura
Nuno Russo, Diretor Regional da DRAPLVT
Operacionalização do seguro vitícola de colheitas no âmbito do OCM Vitivinícola
Moderadora - Sílvia Almeida, DRAPLVT
10h45 O Sistema de seguros vitícolas de colheitas
Joaquim Sampaio, IFAP
11h00 Perspetiva futura do seguro de colheitas
Pedro Ribeiro, GPP
11h15 O Registo Central Vitícola e a importância da regularização das
parcelas de vinha
Rolando Faustino, IVV
Intervalo
11h45 A perspetiva da CA Seguros sobre o seguro vitícola
António Barreira, CA Seguros
12h00 A CVR como fator agregador do seguro vitícola de colheitas
José Gaspar, CVR Tejo
12h15 Debate
12h30 Sessão de Encerramento
José Diogo Albuquerque, Secretário de Estado da Agricultura *
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico_recursos/GC_RP_util/GC_RP_noticias/Programa%20Workshop%20Seguros%20Vit%EDcolas.pdf
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not6701
da Escola Superior Agrícola de Santarém, o Workshop Seguros Vitícolas.
Para mais informações consulte o programa.
QUARTA-FEIRA, 6 DE MARÇO
10h00 Receção dos participantes
10h30 Sessão de Abertura
Nuno Russo, Diretor Regional da DRAPLVT
Operacionalização do seguro vitícola de colheitas no âmbito do OCM Vitivinícola
Moderadora - Sílvia Almeida, DRAPLVT
10h45 O Sistema de seguros vitícolas de colheitas
Joaquim Sampaio, IFAP
11h00 Perspetiva futura do seguro de colheitas
Pedro Ribeiro, GPP
11h15 O Registo Central Vitícola e a importância da regularização das
parcelas de vinha
Rolando Faustino, IVV
Intervalo
11h45 A perspetiva da CA Seguros sobre o seguro vitícola
António Barreira, CA Seguros
12h00 A CVR como fator agregador do seguro vitícola de colheitas
José Gaspar, CVR Tejo
12h15 Debate
12h30 Sessão de Encerramento
José Diogo Albuquerque, Secretário de Estado da Agricultura *
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico_recursos/GC_RP_util/GC_RP_noticias/Programa%20Workshop%20Seguros%20Vit%EDcolas.pdf
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not6701
IFAP: AJUDA À PROMOÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
Informa-se que se encontra aberto o período para apresentação de
Programas de Informação e Promoção de Produtos Agrícolas no Mercado
Interno e Programas de Informação e Promoção de Produtos Agrícolas em
Países Terceiros [pdf: 77 kb; 1 pág.].
O prazo para apresentação de propostas termina no dia 15/04/2013,
considerando-se para efeitos de cumprimento deste prazo, o registo de
entrada da candidatura no IFAP, na Rua Castilho, nº 45-51, 1269-163
Lisboa, ou o comprovativo do seu envio por correio registado, até essa
data.
No decurso do período de candidaturas e em data a divulgar
oportunamente por esta via, será realizada uma acção de divulgação e
esclarecimento, dirigida a todos os interessados.
Informações adicionais podem ser obtidas no respetivo Caderno de
Normas [pdf:565 kb; 35 pág.].
DOCS:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not673
Programas de Informação e Promoção de Produtos Agrícolas no Mercado
Interno e Programas de Informação e Promoção de Produtos Agrícolas em
Países Terceiros [pdf: 77 kb; 1 pág.].
O prazo para apresentação de propostas termina no dia 15/04/2013,
considerando-se para efeitos de cumprimento deste prazo, o registo de
entrada da candidatura no IFAP, na Rua Castilho, nº 45-51, 1269-163
Lisboa, ou o comprovativo do seu envio por correio registado, até essa
data.
No decurso do período de candidaturas e em data a divulgar
oportunamente por esta via, será realizada uma acção de divulgação e
esclarecimento, dirigida a todos os interessados.
Informações adicionais podem ser obtidas no respetivo Caderno de
Normas [pdf:565 kb; 35 pág.].
DOCS:
http://www.ifap.min-agricultura.pt/portal/page/portal/ifap_publico/GC_util/GC_noticias/GC_not673
domingo, 3 de março de 2013
Política de produção de biocombustíveis exclui países em vias de desenvolvimento
02 de Março, 2013Partilhar Tamanho da letra Enviar Imprimir
Organização afirma que grande parte dos esquemas de certificação exige
custos e informações inacessíveis aos pequenos agricultores
Fotografia: AFP
A forma como os sistemas de certificação de biocombustíveis está
estruturada dificulta a participação dos pequenos produtores e de
muitos países em vias desenvolvimento nos mercados de exportação.
A constatação foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para Agricultura
(FAO), num relatório intitulado "Biocombustíveis e o Desafio da
Sustentabilidade", a que o Jornal de Angola teve acesso.
O estudo afirma que os esquemas de certificação actuais, que são
voluntários e em grande parte geridos por entidades privadas, podem
estar a excluir os pequenos agricultores, já que são predominantemente
concebidos para a agro-indústria de grande escala.
Grande parte dos esquemas de certificação requer muitos dados ou
informações e exigem custos e capacidades que estão muitas vezes fora
do alcance da maioria dos pequenos agricultores.
"Como estão estruturados, estes esquemas tendem a favorecer os grandes
produtores e empresas e a fornecer incentivos para aumentar a produção
de forma a absorver os custos de certificação", diz o relatório.
Mas a certificação pode ter alguns impactos positivos sobre as
empresas, incluindo uma "maior eficiência dentro da cadeia de
fornecimento, diminuição do risco, maior transparência e uma maior
sensibilização sobre os problemas na cadeia de fornecimento".
Mas os esquemas, "na medida em que estão estabelecidos para controlar
as importações, podem prejudicar o comércio e reduzir o acesso ao
mercado – especialmente para os países em desenvolvimento com
vantagens comparativas na criação de negócios e que vêem neste sector
uma oportunidade real para o seu desenvolvimento e para superar a
pobreza rural e o desemprego", lê-se no documento. "Muitos países em
desenvolvimento temem que os sistemas de certificação se tornem
barreiras comerciais indirectas quando não são geridos adequadamente",
afirma o relatório.
Por exemplo, embora seja fácil para os produtores dos países
industrializados cumprir a exigência de garantir oportunidades de
educação aos agricultores empregados, isto pode ser muito mais difícil
para os pequenos produtores de países em desenvolvimento.
Da mesma forma, as grandes empresas mantêm habitualmente relatórios
financeiros necessários para as auditorias, enquanto os pequenos
produtores têm tendência a ter a informação sobre dados na cabeça,
tais como a quantidade produzida, os fertilizantes e outros factores
de produção, que são necessários para os cálculos sobre as emissões de
Gases com Efeito de Estufa. "Para aumentar a adesão à certificação, os
governos e as organizações internacionais em países consumidores e
produtores devem estabelecer mecanismos complementares para criar um
ambiente favorável", sugere o relatório.
Tais mecanismos podem incluir legislação nacional, políticas públicas
de contratação, incentivos fiscais e benefícios fiscais e empréstimos
iniciais. As instituições financeiras, de acordo com o relatório da
FAO, também têm um papel importante a desempenhar para o apoio e
promoção dos procedimentos.
Uma maneira de reduzir os custos para os pequenos agricultores passa
pela promoção de organismos locais de inspecção, acrescenta o
relatório. "Estes envolvem custos mais baixos para os produtores, têm
a capacidade de realizar inspecções a qualquer momento e estão
geralmente mais bem informados sobre as características locais."
"Há impactos positivos, negativos e mistos na certificação de
biocombustíveis", conclui o relatório. "Os impactos ambientais da
certificação podem ter benefícios positivos se promoverem a gestão e o
inventário florestal, a silvicultura, a protecção da biodiversidade e
a fiscalização e observância das normas."
Os impactos económicos, ressalta a fonte, podem também ser positivos
se a certificação resultar num preço superior vantajoso para os
produtores, garantir salários decentes para os trabalhadores e
garantir o acesso ao mercado.
Por outro lado, há efeitos negativos sobre os pequenos agricultores
que estão a ser excluídos dos esquemas de certificação.
http://jornaldeangola.sapo.ao/15/27/politica_de_producao_de_biocombustiveis_exclui_paises_em_vias_de_desenvolvimento
Organização afirma que grande parte dos esquemas de certificação exige
custos e informações inacessíveis aos pequenos agricultores
Fotografia: AFP
A forma como os sistemas de certificação de biocombustíveis está
estruturada dificulta a participação dos pequenos produtores e de
muitos países em vias desenvolvimento nos mercados de exportação.
A constatação foi feita pelo Fundo das Nações Unidas para Agricultura
(FAO), num relatório intitulado "Biocombustíveis e o Desafio da
Sustentabilidade", a que o Jornal de Angola teve acesso.
O estudo afirma que os esquemas de certificação actuais, que são
voluntários e em grande parte geridos por entidades privadas, podem
estar a excluir os pequenos agricultores, já que são predominantemente
concebidos para a agro-indústria de grande escala.
Grande parte dos esquemas de certificação requer muitos dados ou
informações e exigem custos e capacidades que estão muitas vezes fora
do alcance da maioria dos pequenos agricultores.
"Como estão estruturados, estes esquemas tendem a favorecer os grandes
produtores e empresas e a fornecer incentivos para aumentar a produção
de forma a absorver os custos de certificação", diz o relatório.
Mas a certificação pode ter alguns impactos positivos sobre as
empresas, incluindo uma "maior eficiência dentro da cadeia de
fornecimento, diminuição do risco, maior transparência e uma maior
sensibilização sobre os problemas na cadeia de fornecimento".
Mas os esquemas, "na medida em que estão estabelecidos para controlar
as importações, podem prejudicar o comércio e reduzir o acesso ao
mercado – especialmente para os países em desenvolvimento com
vantagens comparativas na criação de negócios e que vêem neste sector
uma oportunidade real para o seu desenvolvimento e para superar a
pobreza rural e o desemprego", lê-se no documento. "Muitos países em
desenvolvimento temem que os sistemas de certificação se tornem
barreiras comerciais indirectas quando não são geridos adequadamente",
afirma o relatório.
Por exemplo, embora seja fácil para os produtores dos países
industrializados cumprir a exigência de garantir oportunidades de
educação aos agricultores empregados, isto pode ser muito mais difícil
para os pequenos produtores de países em desenvolvimento.
Da mesma forma, as grandes empresas mantêm habitualmente relatórios
financeiros necessários para as auditorias, enquanto os pequenos
produtores têm tendência a ter a informação sobre dados na cabeça,
tais como a quantidade produzida, os fertilizantes e outros factores
de produção, que são necessários para os cálculos sobre as emissões de
Gases com Efeito de Estufa. "Para aumentar a adesão à certificação, os
governos e as organizações internacionais em países consumidores e
produtores devem estabelecer mecanismos complementares para criar um
ambiente favorável", sugere o relatório.
Tais mecanismos podem incluir legislação nacional, políticas públicas
de contratação, incentivos fiscais e benefícios fiscais e empréstimos
iniciais. As instituições financeiras, de acordo com o relatório da
FAO, também têm um papel importante a desempenhar para o apoio e
promoção dos procedimentos.
Uma maneira de reduzir os custos para os pequenos agricultores passa
pela promoção de organismos locais de inspecção, acrescenta o
relatório. "Estes envolvem custos mais baixos para os produtores, têm
a capacidade de realizar inspecções a qualquer momento e estão
geralmente mais bem informados sobre as características locais."
"Há impactos positivos, negativos e mistos na certificação de
biocombustíveis", conclui o relatório. "Os impactos ambientais da
certificação podem ter benefícios positivos se promoverem a gestão e o
inventário florestal, a silvicultura, a protecção da biodiversidade e
a fiscalização e observância das normas."
Os impactos económicos, ressalta a fonte, podem também ser positivos
se a certificação resultar num preço superior vantajoso para os
produtores, garantir salários decentes para os trabalhadores e
garantir o acesso ao mercado.
Por outro lado, há efeitos negativos sobre os pequenos agricultores
que estão a ser excluídos dos esquemas de certificação.
http://jornaldeangola.sapo.ao/15/27/politica_de_producao_de_biocombustiveis_exclui_paises_em_vias_de_desenvolvimento
União Europa e Marrocos vão negociar acordo de comércio livre
Marrocos é o primeiro parceiro da região do Mediterrâneo com quem a UE
lança uma negociação deste tipo
Durão Barroso
D.R.
02/03/2013 | 14:54 | Dinheiro Vivo
Marrocos e a União Europeia (UE) anunciaram na sexta-feira a abertura
de negociações para um acordo de comércio livre, que permita um melhor
acesso aos respetivos mercados e relações comerciais "mais previsíveis
e estáveis".
O presidente da Comissão Europeia afirmou em Rabat que "o acordo vai
permitir um melhor acesso aos mercados e a melhoria do ambiente de
negócios, para que sejam mais previsíveis e estáveis".
Durão Barroso falava em conferência de imprensa conjunta com o
primeiro-ministro marroquino, Abdelilah Benkirán, à qual não assistiu
a imprensa internacional.
Na sua intervenção, difundida pelo gabinete da Comissão Europeia em
Rabat, Barroso, que viajou acompanhado pela comissária europeia do
Interior, Cecilia Malmstrom, recordou que "Marrocos é o primeiro
parceiro da região do Mediterrâneo com quem a UE lança uma negociação
deste tipo para alcançar um acordo de comércio livre, completo e
profundo".
Disse ainda que "a UE é o principal parceiro comercial de Marrocos e o
seu primeiro investidor estrangeiro" e que, com o acordo a negociar,
quer-se ir mais longe e "garantir uma maior integração da economia
marroquina no mercado europeu".
O acordo de comércio livre vai abarcar a regulação de interesses
comuns, como a facilitação do comércio, os obstáculos técnicos às
trocas, as medidas sanitárias e fitossanitárias, a proteção de
investimentos, os mercados públicos e a política de concorrência.
A primeira ronda de negociações deve decorrer em meados de março, em
Rabat, disseram à Efe fontes comunitárias em Bruxelas.
Barroso anunciou ainda que Marrocos e a UE terminaram as negociações
sobre uma declaração política, cujo objetivo é estabelecer uma
associação de mobilidade.
"As relações entre a UE e Marrocos conheceram uma evolução graças a um
acordo político sobre a parceria de mobilidade, que garante a boa
gestão da circulação de pessoas entre as nossas fronteiras", destacou
Barroso.
O acordo, especificou, "vai facilitar os processos de pedido de vistos
para algumas pessoas, em particular estudantes, investigadores e
homens e mulheres de negócios".
Barroso e o chefe do Governo marroquino assinaram também um acordo
financeiro para apoiar a Iniciativa marroquina de Desenvolvimento
Humano, que vai envolver cerca de 25 milhões de euros, entre 2013 e
2015.
A iniciativa é um projeto de promoção do desenvolvimento humano e
social, lançado em 2005 pelo rei Mohamed VI, que visa reduzir as
carências sociais nas zonas urbanas e rurais mais desfavorecidas,
promover atividades estatais geradoras de receitas e empregos e ajudar
pessoas em situação de extrema vulnerabilidade económica.
A responsável das relações comerciais entre a UE e Marrocos no
Parlamento Europeu, Marielle de Sarnez, já disse que a agricultura vai
ser uma das áreas mais sensíveis nas negociações do acordo de comércio
livre.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109930.html?page=0
lança uma negociação deste tipo
Durão Barroso
D.R.
02/03/2013 | 14:54 | Dinheiro Vivo
Marrocos e a União Europeia (UE) anunciaram na sexta-feira a abertura
de negociações para um acordo de comércio livre, que permita um melhor
acesso aos respetivos mercados e relações comerciais "mais previsíveis
e estáveis".
O presidente da Comissão Europeia afirmou em Rabat que "o acordo vai
permitir um melhor acesso aos mercados e a melhoria do ambiente de
negócios, para que sejam mais previsíveis e estáveis".
Durão Barroso falava em conferência de imprensa conjunta com o
primeiro-ministro marroquino, Abdelilah Benkirán, à qual não assistiu
a imprensa internacional.
Na sua intervenção, difundida pelo gabinete da Comissão Europeia em
Rabat, Barroso, que viajou acompanhado pela comissária europeia do
Interior, Cecilia Malmstrom, recordou que "Marrocos é o primeiro
parceiro da região do Mediterrâneo com quem a UE lança uma negociação
deste tipo para alcançar um acordo de comércio livre, completo e
profundo".
Disse ainda que "a UE é o principal parceiro comercial de Marrocos e o
seu primeiro investidor estrangeiro" e que, com o acordo a negociar,
quer-se ir mais longe e "garantir uma maior integração da economia
marroquina no mercado europeu".
O acordo de comércio livre vai abarcar a regulação de interesses
comuns, como a facilitação do comércio, os obstáculos técnicos às
trocas, as medidas sanitárias e fitossanitárias, a proteção de
investimentos, os mercados públicos e a política de concorrência.
A primeira ronda de negociações deve decorrer em meados de março, em
Rabat, disseram à Efe fontes comunitárias em Bruxelas.
Barroso anunciou ainda que Marrocos e a UE terminaram as negociações
sobre uma declaração política, cujo objetivo é estabelecer uma
associação de mobilidade.
"As relações entre a UE e Marrocos conheceram uma evolução graças a um
acordo político sobre a parceria de mobilidade, que garante a boa
gestão da circulação de pessoas entre as nossas fronteiras", destacou
Barroso.
O acordo, especificou, "vai facilitar os processos de pedido de vistos
para algumas pessoas, em particular estudantes, investigadores e
homens e mulheres de negócios".
Barroso e o chefe do Governo marroquino assinaram também um acordo
financeiro para apoiar a Iniciativa marroquina de Desenvolvimento
Humano, que vai envolver cerca de 25 milhões de euros, entre 2013 e
2015.
A iniciativa é um projeto de promoção do desenvolvimento humano e
social, lançado em 2005 pelo rei Mohamed VI, que visa reduzir as
carências sociais nas zonas urbanas e rurais mais desfavorecidas,
promover atividades estatais geradoras de receitas e empregos e ajudar
pessoas em situação de extrema vulnerabilidade económica.
A responsável das relações comerciais entre a UE e Marrocos no
Parlamento Europeu, Marielle de Sarnez, já disse que a agricultura vai
ser uma das áreas mais sensíveis nas negociações do acordo de comércio
livre.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109930.html?page=0
Marca de vinho própria "aquece" vozes daTuna Académica da Universidade de Évora
Lusa
7:00 Domingo, 3 de março de 2013
Évora, 03 mar (Lusa) -- O vinho costuma ser um dos "combustíveis" que
"aquece" as vozes das tunas universitárias e a Tuna Académica da
Universidade de Évora não foge à regra, mas foi mais longe e lançou o
seu "néctar dos deuses".
O vinho, um tinto regional alentejano "Colheita Selecionada 2010",
ostenta a marca "Tuna" e foi criado em parceria com um produtor de
Estremoz.
O projeto, conforme explicou à agência Lusa João Bugalho, presidente
da Tuna Académica da Universidade de Évora (TAUÉ), surgiu em 2010,
quando o grupo comemorou os 20 anos de existência.
http://expresso.sapo.pt/marca-de-vinho-propria-aquece-vozes-datuna-academica-da-universidade-de-evora=f790959
7:00 Domingo, 3 de março de 2013
Évora, 03 mar (Lusa) -- O vinho costuma ser um dos "combustíveis" que
"aquece" as vozes das tunas universitárias e a Tuna Académica da
Universidade de Évora não foge à regra, mas foi mais longe e lançou o
seu "néctar dos deuses".
O vinho, um tinto regional alentejano "Colheita Selecionada 2010",
ostenta a marca "Tuna" e foi criado em parceria com um produtor de
Estremoz.
O projeto, conforme explicou à agência Lusa João Bugalho, presidente
da Tuna Académica da Universidade de Évora (TAUÉ), surgiu em 2010,
quando o grupo comemorou os 20 anos de existência.
http://expresso.sapo.pt/marca-de-vinho-propria-aquece-vozes-datuna-academica-da-universidade-de-evora=f790959
IVV investe 41,6 milhões de euros em promoção
por Ana Rita Costa
1 de Março - 2013
A carteira de projetos gerida pelo Instituto da Vinha e do Vinho
permitiu realizar investimentos de 41,6 milhões de euros para promover
os vinhos portugueses em mercados fora da União Europeia.
Entre 2009 e 2012 os investimentos em diversos mercados, como os
Estados Unidos da América, Angola, Brasil, Canadá, China, Suíça e
Rússia atingiram o valor de 41,6 milhões de euros, 50% cofinanciados
por fundos comunitários.
Os investimentos foram realizados por empresas privadas e organizações
do setor do vinho, e a análise do IVV conclui que a carteira de
projetos é maioritariamente constituída por empresas (86% do total de
186 projetos aprovados) que também representam a maior fatia do
investimento aprovado (68%).
Em 2008 as exportações portuguesas de vinho atingiram 597 milhões de
euros e em 2011 rondaram os 675 milhões de euros.
Para Frederico Falcão, presidente do IVV, "estes apoios têm sido
vitais para aumentar a exportação de vinho e internacionalizar as
empresas do setor, focando a atividade exportadora para os mercados
fora da Comunidade que, de acordo com os dados até outubro 2012, já
representam 43% do valor das exportações totais de vinho, quando no
mesmo período de 2011 era de 41,1%".
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5656&bl=1
1 de Março - 2013
A carteira de projetos gerida pelo Instituto da Vinha e do Vinho
permitiu realizar investimentos de 41,6 milhões de euros para promover
os vinhos portugueses em mercados fora da União Europeia.
Entre 2009 e 2012 os investimentos em diversos mercados, como os
Estados Unidos da América, Angola, Brasil, Canadá, China, Suíça e
Rússia atingiram o valor de 41,6 milhões de euros, 50% cofinanciados
por fundos comunitários.
Os investimentos foram realizados por empresas privadas e organizações
do setor do vinho, e a análise do IVV conclui que a carteira de
projetos é maioritariamente constituída por empresas (86% do total de
186 projetos aprovados) que também representam a maior fatia do
investimento aprovado (68%).
Em 2008 as exportações portuguesas de vinho atingiram 597 milhões de
euros e em 2011 rondaram os 675 milhões de euros.
Para Frederico Falcão, presidente do IVV, "estes apoios têm sido
vitais para aumentar a exportação de vinho e internacionalizar as
empresas do setor, focando a atividade exportadora para os mercados
fora da Comunidade que, de acordo com os dados até outubro 2012, já
representam 43% do valor das exportações totais de vinho, quando no
mesmo período de 2011 era de 41,1%".
http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5656&bl=1
Cavaleiro morre em prova de Alcochete
Bruno Bouvier, de 60 anos, teve uma queda em rotação
Por Redacção2013-03-03 15:41h
«O cavaleiro francês Bruno Bouvier, de 60 anos, morreu no sábado após
uma queda na prova de cross-country que se disputa na Barroca d¿Alva,
em Alcochete, disse à agência Lusa fonte oficial da Federação Equestre
Internacional (FEI).
«Bruno Bouvier sofreu um acidente fatal cerca das 15:30 de sábado,
quando competia na prova CIC 2*, na Barroca d¿Alva. Teve uma queda em
rotação na cerca número cinco, da qual resultaram ferimentos fatais. O
cavalo não sofreu ferimentos», disse fonte oficial da FEI.
Segundo a mesma fonte, a prova foi suspensa no sábado, mas foi
retomada este domingo, como forma de homenagear o experiente cavaleiro
francês, de 60 anos, que montava o cavalo Arcilloso III, de 10 anos.
«Tanto cavaleiro como o cavalo eram muito experientes. A prova foi
suspensa no sábado, mas, após contactos com os cavaleiros e equipa
francesa, foi decidido continuar, como forma de homenagem ao muito
querido Bruno Bouvier. A prova de cross-country foi concluída hoje de
manhã sem problemas e de tarde vai decorrer a prova de obstáculos»,
referiu.
O diretor do evento, Nicholas Hart, e o presidente do júri, José Mexia
de Almeida, lamentaram, em comunicado, o acidente.
«Em nome de todo o mundo do desporto, nós gostaríamos de estender a
nossa mais profunda simpatia à família de Bruno Bouvier e a todos os
seus amigos no mundo equestre», refere o documento.
Segundo a FEI, já foi lançado um inquérito policial ao acidente.
http://www.maisfutebol.iol.pt/outros-desportos/hipismo-morte-alcochete/1425511-1493.html
Por Redacção2013-03-03 15:41h
«O cavaleiro francês Bruno Bouvier, de 60 anos, morreu no sábado após
uma queda na prova de cross-country que se disputa na Barroca d¿Alva,
em Alcochete, disse à agência Lusa fonte oficial da Federação Equestre
Internacional (FEI).
«Bruno Bouvier sofreu um acidente fatal cerca das 15:30 de sábado,
quando competia na prova CIC 2*, na Barroca d¿Alva. Teve uma queda em
rotação na cerca número cinco, da qual resultaram ferimentos fatais. O
cavalo não sofreu ferimentos», disse fonte oficial da FEI.
Segundo a mesma fonte, a prova foi suspensa no sábado, mas foi
retomada este domingo, como forma de homenagear o experiente cavaleiro
francês, de 60 anos, que montava o cavalo Arcilloso III, de 10 anos.
«Tanto cavaleiro como o cavalo eram muito experientes. A prova foi
suspensa no sábado, mas, após contactos com os cavaleiros e equipa
francesa, foi decidido continuar, como forma de homenagem ao muito
querido Bruno Bouvier. A prova de cross-country foi concluída hoje de
manhã sem problemas e de tarde vai decorrer a prova de obstáculos»,
referiu.
O diretor do evento, Nicholas Hart, e o presidente do júri, José Mexia
de Almeida, lamentaram, em comunicado, o acidente.
«Em nome de todo o mundo do desporto, nós gostaríamos de estender a
nossa mais profunda simpatia à família de Bruno Bouvier e a todos os
seus amigos no mundo equestre», refere o documento.
Segundo a FEI, já foi lançado um inquérito policial ao acidente.
http://www.maisfutebol.iol.pt/outros-desportos/hipismo-morte-alcochete/1425511-1493.html
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