A criação de uma Denominação de Origem Protegida para o pinhão do
Alentejo é um dos objetivos de um projeto apresentado recentemente em
Alcácer do Sal pela União da Floresta Mediterrânica. Eliminar etapas
no circuito de produção do pinhão; aumentar o valor acrescentado deste
produto; criar as bases para um sistema de informação estatística para
a fileira e criar, até janeiro, um plano operacional para melhor lidar
com as pragas do pinheiro manso. Estas são algumas das prioridades do
Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas. Trata-se de um
sector que movimenta entre 50 e 70 milhões de euros por ano e que tem
especial impacto no Alentejo, responsável por 67 por cento da produção
nacional. No Alentejo Litoral há a registar um grande incremento do
pinheiro manso, alcançando em 2011 um total de 36.171 hectares, 22 mil
dos quais no concelho de Alcácer do Sal.
Quinta-Feira, 20 de Setembro de 2012
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