sábado, 7 de junho de 2014

Presidência dos EUA considera uma exigência moral agir contra as alterações climáticas


A asma, as alergias ou a seca são alguns dos males que afetam cada vez mais os EUA, o que torna "uma exigência moral" a aplicação de um plano de ação, defendeu, esta sexta-feira, a Presidência norte-americana.

 
foto ALAIN JOCARD/AFP
Presidência dos EUA considera uma exigência moral agir contra as alterações climáticas
O presidente dos EUA, Barack Obama
 
O Executivo justificou, num documento com oito páginas, uma série de medidas, algumas das quais anunciadas há dias pelo Presidente Barack Obama, para reduzir a poluição e a emissão de gases com feito de estufa.

"Temos a obrigação moral para com as gerações futuras de lhes deixar um planeta que não esteja irremediavelmente poluído e estragado", escreveu-se no texto, intitulado "As consequências das alterações climáticas para a saúde dos americanos".

O texto lembrou que devido ao aquecimento global, a seca matou 7.800 pessoas entre 1999 e 2009 e as alergias desenvolveram-se, tal como as doenças infeciosas.

Durante os últimos 30 anos, a percentagem de norte-americanos com asma duplicou, para 08%.

No documento recordou-se também o lançamento por Obama de um plano de ação para o aquecimento global há um ano, bem como o anúncio há três dias de novas normas para reduzir, em 30% até 2030, as emissões de dióxido de carbono das centrais elétricas.

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