domingo, 18 de janeiro de 2015

Agricultura familiar dá prémio a Viana do Castelo


ALTO MINHO
2015-01-14

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa, marcou presença na sessão oficial de encerramento das Comemorações do Ano Internacional da Agricultura Familiar, tendo representado as autarquias que desenvolveram projectos neste âmbito.

A sessão, presidida pela ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, contou com a presença do secretário-de-Estado da Alimentação e Investigação Agro-Alimentar, de representantes da FAO em Portugal, da Comissão Nacional da Unesco e do presidente da Comissão de Agricultura e Mar e serviu para fazer um balanço institucional as comemorações em Portugal e para entregar o prémio do Concurso de Cartazes alusivos à Agricultura Familiar, entregue a Viana do Castelo.

Na sua intervenção em representação das autarquias que desenvolveram programas para assinalar o Ano Internacional, o autarca vianense fez uma breve resenha da actividade e dos resultados do programa em Viana do Castelo, que contou com a estreita parceria da Cooperativa Agrícola e da Associação Regional dos Agricultores do Alto Minho.


  > Em Viana do Castelo, foram efectuados quatro feirões no mercado municipal 21 workshops com mais de 300 participantes, levados a cabo oito projectos pedagógicos em nove escolas envolvendo mais de mil alunos, promovidas seis sessões temáticas e de esclarecimento e editadas quatro revistas e promovidos três exposições e o evento 'Viana Florida'.

Na sessão, foi entregue a Viana do Castelo o prémio do Concurso de Cartazes alusivos à agricultura familiar pela qualidade do cartaz que ilustra as Comemorações em Viana do Castelo, da autoria do designer Rui Carvalho.

Recorde-se que a Assembleia das Nações Unidas proclamou 2014 Ano Internacional da Agricultura Familiar. A agricultura familiar é uma forma de garantir a produção agrícola e silvícola, assim como a pesca, o pastoreio e a agricultura, gerida e dirigida por uma família que na sua maior parte depende da mão-de-obra familiar não assalariada, tanto de mulheres como de homens. A família e a exploração estão vinculadas, coevoluem e combinam funções económicas, ambientais, reprodutivas, sociais e culturais.

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