quarta-feira, 14 de março de 2012

Apcor com nova Direcção

João Rui Ferreira é o novo presidente da associação


A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) tem, a partir de
sexta-feira passada, uma nova Direcção liderada por João Rui Ferreira,
da empresa Waldemar Fernandes da Silva, S.A. A única lista a sufrágio
denominada "Cortiça - Liderar no mundo para crescer Portugal" obteve
99,42% dos votos dos associados que participaram no acto eleitoral. A
constituição dos novos órgãos sociais para o triénio 2012-2014 é a
seguinte:

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente - J. A. Veiga de Macedo, S.A.
Vice-Presidente - Rufino e Guerreiro, S.A.
Secretário - Piedade, S.A.

DIRECÇÃO

Presidente - Waldemar Fernandes da Silva, S.A.
Vice-Presidente - Jorge Pinto de Sá, Lda.
Vice-Presidente - Amorim Isolamentos, S.A.
Vice-Presidente – António Almeida, Cortiça, S.A.
Vice-Presidente – SOCORI, S.A.
Vice-Presidente – A. Ferreira Pedro & Irmão, Lda.
Tesoureiro – Amorim & Irmãos, S.A.
Suplente – Manuel Domingos Apura & Filhos, S.A.
Suplente – Gonçalves & Douradinha, Lda.

CONSELHO FISCAL

Presidente – Sá & Irmãos, S.A.
Vice-Presidente - Granorte, Revestimento de Cortiça, Lda.
Vice-Presidente - Cortiças Pinto & Costa, Lda.
Suplente – Olicork, Indústria de Cortiças, Oliveira e Sousa, Lda.
Suplente – SLICO, Sociedade Luso Italiana de Cortiça, Lda.

O novo presidente da Apcor, João Rui Ferreira, refere que esta nova
Direcção "conhece o âmbito de actuação da associação e, dentro dele,
tudo farão para acrescentar valor ao sector da cortiça com um espírito
de coesão, solidariedade, liderança e respeito."

Assim, a nova Direcção terá como objectivos:

· Dinamizar a relação com o Governo e as entidades públicas, mantendo
o espírito de cooperação vivido nos últimos anos e se possível
incrementa-lo. A Apcor como porta-voz do sector;
· Manter um espírito de coesão e solidariedade entre os associados -
promover o intercâmbio de ideias e inovação no sector, apelar à
participação activa dos associados nos eventos e na Apcor;
· Aumentar o acesso dos associados ao apoio e informação na área
jurídica, projectos e linhas de apoio governamentais, licenciamento
industrial, ambiente, certificação e qualidade, inovação, formação
profissional e consolidação de dados estatísticos relativos à
produção, comercialização e exportação do sector, maximizando a Apcor
como geradora de informação;
· Promover workshops, debates e outras iniciativas que visem a
divulgação e discussão de temas relevantes à actuação das empresas.
Melhorar a comunicação com as empresas, potenciando a extranet e o
sítio da Apcor;
· Dinamizar uma campanha internacional de comunicação, em continuidade
ao projecto InterCork – Promoção Internacional da Cortiça;
· Reforçar sinergias e agilizar a interligação entre a Apcor e o
Centro Tecnológico da Cortiça e o Centro de Formação Profissional da
Indústria da Cortiça;
· Participar activamente na Confederação Europeia da Cortiça
(CELiège), cooperando com as associações internacionais e reforçando o
papel do lobbying internacional juntos das principais instituições
europeias. Assim como, participar na evolução do sistema de
certificação SYSTECODE – mediante o Código Internacional das Práticas
Rolheiras - enquanto sistema fundamental para a manutenção e
preservação dos actuais níveis de performance das rolhas de cortiça;
· Criar sinergias com universidades e instituições de ensino,
promovendo estágios e definindo as áreas de investigação prioritárias
que possam potenciar a indústria e a fileira;
· Apoiar a Associação Interprofissional da Fileira da Cortiça
(Filcork) no sentido de concretizar a operacionalização da taxa sobre
a primeira transação de cortiça;
· Promover, juntamente com a Rede Europeia de Territórios Corticeiros
(Retecork) e aproveitando a sua rede de municípios, uma dinâmica de
turismo cultural e industrial para os milhares de turistas que visitam
Portugal e poderiam, no montado e nas indústrias, conhecer mais e
melhor a cortiça, os seus produtos e o seu ciclo de produção e
transformação;
· Manter a participação activa na Associação Interprofissional da
Fileira Florestal (AIFF) de forma a promover sinergias e cooperação
dos membros da fileira, sobretudo em áreas transversais como as
políticas ambientais e florestais;
· Garantir a dinâmica relação existente com a produção suberícola, no
sentido de se actuar em matérias de interesse global, como é o caso da
recente temática dos serviços dos ecossistemas, onde o montado pela
sua histórica e gestão sustentável, tem vantagens e poderá ser um dos
bons exemplos a nível mundial.

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/03/13a.htm

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