O coordenador da Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), Isménio Oliveira, considerou hoje que a atribuição pela Comissão Europeia de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao arroz carolino do Baixo Mondego é «importante», mas não chega.
A Comissão Europeia acrescentou hoje o arroz carolino do Baixo Mondego à lista de produtos com IGP, o que é, para Isménio Oliveira, uma iniciativa «importante», há muito exigida pelos produtores, mas que peca por falta de «medidas nacionais» que promovam e incentivem a produção e consumo deste arroz.
«Esta indicação valoriza e pode incrementar a produção e consumo de arroz carolino do Baixo Mondego por parte dos portugueses», mas seria necessário que a decisão «fosse complementada com a promessa feita pelo Ministério da Agricultura de promoção deste arroz a nível nacional», disse à agência Lusa o dirigente da APOR.
Diário Digital / Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário