TIAGO RODRIGUES ALVES, EDUARDO PINTO | Ontem
O vinho DOC Douro Chryseia 2011 foi eleito o terceiro melhor do Mundo, em 2014, pela "Wine Spectator", e a partir daí foi um "boom" de vendas. Errado. Já não havia.
RUI FERREIRA/GLOBAL IMAGENSPedro Correia e Luís Coelho, os mestres por trás do Chryseia
Não havia? "Não. Só fizemos 30 mil garrafas e estavam esgotadas quando a lista saiu", esclarece Miguel Ferreira, gestor de marcas da Prats&Symington, a empresa que produz o vinho.
Às poucas que restavam de 2012 foi um ar que lhes deu. Mesmo que o preço de 45 a 50 euros por cada uma tenha "rapidamente duplicado", revela Miguel Ferreira, satisfeito, ou não fosse sua preocupação "procurar os melhores mercados para valorizar mais o produto".
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