domingo, 18 de novembro de 2012

The Wall Street Journal dá destaque a três marcas de vinho da Madeira

16 Novembro 2012 | 21:29
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt


Crítico britânico Will Lyons elegeu três garrafas de produtores da
região demarcada para inspirar o palato, com 5, 20 e 35 anos de
envelhecimento.
Will Lyons decidiu dedicar um dos seus últimos artigos de opinião
especializados à produção vitivinícola da Madeira. Um vinho, descreve,
"vendido pela primeira vez pela Christie's em 1766, que serviu para
brindar na cerimónia da assinatura da Declaração de Independência dos
EUA uma década depois, e que conseguiu resistir a várias ataques de
filoxera no século XIX".

Num texto que serve essencialmente para apresentar o vinho da Madeira,
Lyons recorda ainda que a produção está resumida a "1.800 hectares
vinhas em retalho ("patchwork" no original) espalhados por toda a
ilha", sob as variedades de castas sercial, verdelho, boal, malvasia e
tinta negra mole.

Destacando que "não é irrazoável sugerir que o Madeira é provavelmente
o único vinho no mundo que pode viver para sempre", Will Lyons destaca
três exemplos. Um verdelho de 20 anos do produtor Henriques &
Henriques, que resume como "glorioso" e de "exemplo do que a Madeira
faz melhor". O preço não é mencionado.

Do produtor Vinhos Barbeito, o crítico do Wall Street Journal sugere a
"Rainwater Reserva", com cinco anos, um meio seco de castas Tinta Mole
e Verdelho. Tem 15 libras ou 18 euros como preço referenciado.

Finalmente, e de 1977, Will Lyons destaca um "Reserva Terrantez" da
empresa familiar Pereira D'Oliveira, cujas origens de produção
remontam a 1850. O preço referência do crítico para o vinho com 35
anos é de 85 libras ou 105 euros.

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