26-10-2011
A política agrícola comum após 2013 tem que ser mais justa e menos
burocrática. Esta é a opinião generalizada da Comissão de Agricultura
do parlamento Europeu, mas para muitos eurodeputados, a obrigação de
sete por cento da retirada obrigatório de terras de cultivo, assim
como a introdução da ajuda por exploração é um grande peso
«burocrático».
Alguns eurodeputados defendem que sete por cento de retirada vai
contra o objectivo de proporcionar alimentos suficientes para
responder à crescente procura, enquanto outros pensam que é preciso
ter em conta a variabilidade de cada Estado-membro.
Em relação ao estabelecimento de limites máximos para as ajudas, as
opiniões são distintas quanto às cooperativas, considerando que estas
devem estar isentas deste limite, assim como podem vir a prejudicar as
pequenas associações de produtores.
Em relação à União europeia dos 10, alguns deputados queixam-se da
discriminação da actual política agrícola comum (PAC) entre os
diversos países e entre as regiões dos mesmos, considerando que a nova
PAC deve eliminar estas disparidades.
A Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu (PE) e a presidência
polaca junto com a Comissão Europeia querem realizar um debate público
sobre as propostas de reforma da PAC, cujo primeiro encontro terá
lugar no próximo dia sete de Novembro, data em que a Comissão de
Agricultura recebe os ministros da Agricultura da União Europeia.
Fonte: Agrodigital
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia42317.aspx
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